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A transição capitalista legitimada através de pensamentos de John Locke Regidos por um regime absolutista, onde clero e nobres não pagavam impostos, mas usufruíam de todos os privilégios, a população dotada de burgueses, camponeses, artesãos e proletariado era responsável pelo sustento de todo reino, imposto a classe pela minoria conforme o regime vigente. Tais classes não detinham direitos e nem podia opinar sobre a forma de governo. Por tantos conflitos de classe e divisões exacerbadas e injustas faz com que a burguesia em ascensão na época tome partida e agregue a classe explorada a vontade de luta por democracia conforme pensamentos de John Locke que defende a liberdade da vida e do direito a propriedade através do trabalho. Este também acredita no emprego de estado e governo a base de leis para garantir o direito à propriedade e liberdade. Porém para a burguesia agora assegurada pela legitimidade pelos pensamentos de Locke, não pregava igualdade para o povo e sim um regime capitalista onde conquistas provinham através do trabalho, portanto conforme o pensamento nenhuma classe estaria livre de leis e direitos. O trabalho lhe garantiria propriedade e através de leis garantiria a preservação da propriedade do mesmo, o estado não deveria intervir, mas somente garantir o direito o exercício a propriedade. E se o governo não assegurasse esses direitos os governados teriam como substituir tal governo por outro que o façam cumprir. Conforme as obras políticas de Locke o poder absolutista real era contestado e foi através de seus pensamentos que houve o início da doutrina capitalista liberal. Portanto, pode-se concluir que John Locke teve fortes influências sobre a revolução capitalista e os métodos democráticos implantados politicamente em tais transições. Através de seus pensamentos é que se legitimou o capitalismo. Grandes líderes da revolução se embasavam e suas teses para mobilização da população, ou seja, ele é o grande percursor dos pensamentos capitalista e senso político adotados na época e foi embasado em suas teorias que houve a implantação do capitalismo. As consequências disso foram à queda do absolutismo real e do poder centralizado ao clero. Dando voz assim democracia e a população de acordo com a tese de público e privado, regidos por leis diferentes e através do pensamento da legitimidade do trabalho que assegura o direito a propriedade.
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