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MATERIAIS II AULA 20 Materiais II – END – Radiologia Princípio Fonte de radiação Radiografia Materiais II – END – Radiologia Radiação usada Ensaios de radiografia Ensaios de radiografia Materiais II – END – Radiologia Propagam - se com a velocidade da luz (c), Propagam - se em linha reta, Não são afetados por campos elétricos e magnéticos, Provocam alteração de emulsões fotográficas, Possuem a capacidade de penetrar na matéria. Características principais dos raios X e gama Materiais II – END – Radiologia Raios-X Fonte: desaceleração de elétrons, menor poder de penetração, em geral, espectro contínuo. Raios Gama Fonte: reações nucleares, maior poder de penetração, comprimentos de onda discretos, e dependente do isótopo usado. Características principais dos raios X e gama Materiais II – END – Radiologia Geração de raios X Materiais II – END – Radiologia Fatores que influenciam a geração dos raios X Materiais II – END – Radiologia Geração de raios gama Materiais II – END – Radiologia Características principais dos raios X e gama Materiais II – END – Radiologia Fatores que influenciam a exposição Atenuação Distância Contraste Qualidade da radiação X ou γ: energia da radiação, características de contraste do filme e tipos de telas utilizadas, densidade ótica das radiografias, condições de processamento, características do objeto radiografado. Materiais II – END – Radiologia Contraste Qualidade da radiação X ou γ: energia da radiação, características de contraste do filme e tipos de telas utilizados, densidade ótica das radiografias, condições de processamento, características do objeto radiografado. Materiais II – END – Radiologia Equipamentos de raios X Materiais II – END – Radiologia Fontes radioativas Materiais II – END – Radiologia Equipamentos adicionais Telas intensificadoras Intensificam a ação da radiação primária Protegem o filme contra os efeitos da radiação espalhada Metálicos: emitem elétrons com a passagem da radiação Salinos: emitem luz com a passagem da radiação Materiais II – END – Radiologia Equipamentos adicionais Materiais II – END – Radiologia Materiais II – END – Radiologia Porosidade devido a retração volumétrica Inclusões grosseiras em peça fundida de alumínio Trinca em solda Materiais II – END – Radiologia Materiais II – END – Radiologia Equipamento de raios X móvel Equipamento de raios X digital Materiais II – END – Radiologia A tomografia computarizada (TC) possibilita o detalhamento preciso das características tridimensionais no interior dos objetos, permitindo a avaliação do objeto sem danificá-lo. Trata-se de um ensaio que pode ser realizado sem interromper o funcionamento do objeto. Materiais II – END – Radiologia Comparação da radiografia tradicional e da TC Materiais II – END – Radiologia TC - Princípio A TC se baseia na distinção quantitativa de pequenas diferenças na atenuação da radiação no corpo examinado, de modo que esta diferença pode ser relacionada às diferenças de densidades físicas e massas atômicas no corpo. O princípio da TC X (Tomografia Computadorizada por Raios X) é a medida da atenuação (coeficiente de atenuação linear) dos raios X que atravessam o corpo segundo uma lei física conhecida. Materiais II – END – Radiologia TC- Arranjos básicos Materiais II – END – Radiologia TC – Esquema do processo Fonte de raios X Atenuação da intensidade da radiação para um conjunto de projeções Algoritmo de reconstrução Imagem do objeto Dados de projeção Vista se uma seção transversal Materiais II – END – Radiologia TC- Digitalização da peça o objeto é atravessado por um feixe de raios X, o feixe emergente é medido por uma seqüência de detetores, o objeto é rotacionado ou transladado e rotacionado para obter vistas ou direções em um número suficiente, mapeamento das atenuações sofridas pelos raios X entre a entrada e saída do feixe. Materiais II – END – Radiologia TC - Obtenção da imagem A TC utiliza a radiação para obter a reconstrução de uma seção transversal de um corpo, quando um certo número de projeções unidimensionais em diversos ângulos são processadas. E desta forma, obtém-se uma imagem bidimensional ou mesmo tridimensional da secção transversal do corpo. Materiais II – END – Radiologia TC - Obtenção de imagem Materiais II – END – Radiologia TC-Reconstrução de uma imagem tridimensional Materiais II – END – Radiologia Materiais II – END – Radiologia Características da imagem em TC Contraste - é formada por diferentes níveis da coloração cinza dos feixes que atravessam o objeto. Imagem livre da superposição de defeitos e outras áreas fora da área de interesse. Dados quantitativos sobre a imagem- dimensões internas, espessuras de paredes, tamanho de cavidades, distribuição da massa específica do material. Materiais II – END – Radiologia TC - O esquema mais simples de um tomógrafo industrial Materiais II – END – Radiologia Mais um esquema de um tomógrafo industrial Materiais II – END – Radiologia Exemplos de imagens TC Seção transversal de um compósito (com fibra de carbono com vazio no centro da saliência lateral Seção transversal de uma peça fundida com vazios internos Materiais II – END – Radiologia Exemplos de imagens TC Imagem tridimensional da superfície de uma paleta de turbina gerada a base de dados de tomografia computacional Materiais II – END – Radiologia TC - Vantagens representação em três dimensões, localização precisa do defeito possibilidade de medições dimensionais, não realizáveis por outro método não destrutivo, fornecimento de informações da estrutura em espaço aplicação para CAD. Materiais II – END – Radiologia Limitações da TC Para produzir imagens de alta qualidade é necessário: fonte estável de radiação sistema de manipulação de alta precisão, sistema de detecção altamente sensível e linear, alta capacidade computacional, visualização de imagem de alta qualidade, Conseqüência: alto custo de sistema. Materiais II – END – Radiologia TC - Radiografia digital (RD) Imagem bidimensional de alta qualidade produzida com equipamento de TC: Arranjo mo modo RD em equipamento TC Radiografia digital de uma paleta de motor de aeronave Materiais II – END – Radiologia TC - Aplicações industriais Indústria de petróleo: analise geológica, dinâmica de fluidos, Estruturas de compósitos: projeto, fabricação e inspeção (especialmente área aeronáutica), Motores de foguetes: em foguetes com combustível sólido (com diâmetro maior de 3m), Peças fundidas e forjadas de precisão: para peças pequenas especialmente de paletas de turbinas e fans em motores de aeronaves, de bombas de combustível líquido de motores de foguetes, Medições de dimensões: espessuras de paredes mesmo com curvaturas acentuadas, Inspeção de estruturas montadas: verificação da regularidade da montagem, mudanças dimensionais devido à montagem
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