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Laboratório de Física II Experiência Óptica Geométrica Turma 3129 – CCE0478 Integrantes do Grupo ____________________________________ xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ____________________________________ xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx _______________________________________ xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 05 de Junho de 2015 Óptica Geométrica Resumo Teórico Óptica é a parte da Física que estuda a luz e os fenômenos luminosos. Seu desenvolvimento se deu a partir da publicação da Teoria Corpuscular da Luz, por Isaac Newton, teoria que admitia que a luz fosse formada por um feixe de partículas. A óptica é dividida em duas partes: Óptica Geométrica Óptica Física A óptica geométrica estuda a propagação e o comportamento da luz em diferentes meios, pois se fundamenta nas teorias de refração e reflexão dos corpos, que por sua vez, são representadas por feixes de luz que são o conjunto de raios de luz. Esses raios podem ser convergentes, divergentes ou paralelos, e as orientações ocorrem por meio de linhas orientadas. Feixes de Luz Já a óptica física é responsável pelo estudo dos fenômenos em que a natureza da luz predomina, como por exemplo: na polarização, difração, espectros, interferência, entre outros. Podemos então definir a luz como responsável por nossas sensações visuais. Corpo luminoso – São os corpos que emitem luz própria. Ex: sol, estrelas, chama de uma vela. Corpo iluminado – São os corpos que refletem a luz recebida por outros corpos. Ex: lua. Além dessas divisões, os corpos são também classificados como: Opacos – Impedem a passagem da luz. Ex: uma porta de madeira. Transparentes – Permitem a total passagem da luz. Ex: vidros transparentes. Translúcidos – Deixam a luz atravessar de forma parcial. Ex: vidros foscos. Espelhos Espelho côncavo: Pode verificar que todos os raios luminosos que incidem ao longo de uma direção paralela ao eixo secundário passam por um mesmo ponto F, o foco principal do espelho. Espelho convexo: No caso dos espelhos convexos é a continuação do raio refletido é que passa pelo foco, ou seja, tudo se passa como se os raios refletidos se originassem do foco. -Reflexão da luz em espelhos esféricos. Assim como para os espelhos planos, as duas leis da reflexão também são obedecidas nos espelhos esféricos, ou seja, os ângulos de incidência e reflexão são iguais, e os raios incididos refletidos e a reta normal ao ponto incidido. A velocidade da luz A luz possui valores matemáticos que a representam. Observe: Para a propagação da luz não existe necessidade de matéria, pois ela se propaga no espaço e no vácuo. Já num meio material, a velocidade da luz é menor que no vácuo, dependendo assim o seu valor do tipo de luz que se propaga. Em cada meio material que se propaga, a luz tem sua velocidade de propagação diferente. Observe o esquema de ordem decrescente de velocidade da luz num meio material. A velocidade da luz no vácuo é uma constante muito importante no estudo da física. Ela não pode ser ultrapassada por nenhum corpo que esteja em movimento na natureza. Conclui-se também que, estando num meio homogêneo e transparente, a luz se propaga segundo uma trajetória retilínea. Objetivo da Experiência Verificar de maneira experimental a formação de imagens pelos espelhos côncavos e convexos. Verificar os fenômenos associados à luz: refração e reflexão. Conhecer as características das lentes convergentes e divergentes. Materiais Utilizados Painel básico para banco óptico Fonte luminosa (Laser) Espelho plano com adesão magnética Espelhos côncavos e convexos Procedimento Experimental Projetar os raios luminosos (laser) sobre os espelhos (côncavos convexos) e assim analisar as características de cada espelho, e a imagem que é projetada através do feixe luminoso e assim aprendendo os conceitos: foco principal, centro de curvatura, raio de curvatura, ponto, refração e reflexão. Conclusão Ao término desse trabalho pudemos constatar na prática os diversos fenômenos da ótica geométrica, inclusive comparando elementos e informações da teoria com efeitos práticos observados nas experiências. Concluímos que a luz ao passar de um meio a outro sofre diversas mudanças, dentre elas a sua direção e o seu ângulo. Ao realizarmos um experimento percebemos que após certo ângulo o raio de luz não podia mais ser visto e a teoria nos informa claramente que esse fenômeno se dá devido ao ângulo de reflexão exceder o ângulo limite. Dentre esses e outros fenômenos essa prática pode nos fornecer uma dimensão ampla das leis da óptica geométrica.
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