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Trabalho Ciclo Da agua

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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 – CICLO BIOQUIMICO	1
1.1.1 Ciclo da Água	2
1.1.2 Ciclo do Nitrogênio	..........3
1.1.3 Ciclo do Fósforo	4
1.1.4 Ciclo do Enxofre	5
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA	7
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CAPÍTULO 1 – CICLO BIOQUIMICO
1.1 Ciclo da Água
O ciclo hidrológico é dirigido pela energia solar e compreende o movimento da água dos oceanos para a atmosfera por evaporação e de volta aos oceanos pela precipitação que leva à lixiviação ou à infiltração. Cerca de 97% do suprimento de água está nos oceanos, 2% nas geleiras e muito menos que 1% na atmosfera (0,001%). Aproximadamente 1% do total da água contida nos rios, lagos e lençóis freáticos são adequados ao consumo humano. A água contida na atmosfera provém de todos os recursos de água doce, através do processo da precipitação. A água circula no planeta devido às suas alterações de estado que são, principalmente, dependentes da energia solar. A energia proveniente do Sol não atinge a Terra homogeneamente, mas com maior intensidade no equador do que nos pólos, no verão do que no inverno, e apenas durante o dia. Essa heterogeneidade condiciona movimentos das massas de ar (ventos) e de água (correntes oceânicas),responsáveis por diversas características do clima e de suas alterações. Apenas 3% da água do planeta não estão nos oceanos. Neles ocorre alta produção de vapor, que é deslocado por ventos até a superfície terrestre, onde a evaporação é menor. Conforme o vapor de água sobe a atmosfera, ele encontra menor temperatura e pressão, e tende a formar gotículas que constituem nuvens. Quando os movimentos de ar deslocam as nuvens contra uma serra, ela é forçada a subir mais, o que pode provocar sua precipitação, geralmente na forma de chuva ou de neblina. O mesmo ocorre quando uma massa de ar frio (frente fria) encontra uma massa de ar quente e úmido. A água que se precipita, seja através de chuva, neve, granizo, etc. pode, em sua forma líquida, infiltrar-se no solo e subsolo, ou escoar superficialmente, tendendo sempre a escorrer para regiões mais baixas e podendo, assim, alcançar os oceanos. Nesse percurso e nos oceanos, ela pode evaporar diretamente, como também pode ser captada pelos seres vivos. Durante a fotossíntese dos organismos clorofilados, a água é decomposta: os hidrogênios são transferidos para a síntese de substâncias orgânicas e o oxigênio constitui o O2 que é liberado. Durante a respiração, fotossíntese e diversos outros processos bioquímicos, são produzidas moléculas de água. As plantas terrestres obtêm água do solo pelas raízes, e perdem-na por transpiração. Os animais terrestres que ingerem, e perdem por transpiração, respiração e excreção. Através desses processos, a água circula entre o meio físico e os seres vivos continuamente.
1.1.2 Ciclo do Nitrogênio	
Não é essencial para todas as formas de vida, pois está presente na estrutura dos aminoácidos. A vida mantém o na forma molecular, N2, na atmosfera em quantidade maior que NH3 ou em óxidos, N2O, NO e NO2, ou em compostos com H, NH, HNO2 e HNO3. N2 é pouco reativo, tendendo a formar pequenos compostos inorgânicos. A maioria dos organismos não pode usar N2 diretamente sendo necessária muita energia para quebrar a ligação N - N. Uma vez isolados, os átomos de N2 podem converter-se em amônia, nitrato ou aminoácidos: o processo chama-se fixação e só ocorre por ação da luz ou da vida, sendo o último o grande responsável. O processo biológico é tão importante, que várias plantas estabelecem uma simbiose com bactérias capazes de fixar nitrogênio. A diminuição de nitrogênio em solos agrícolas pode ser reduzida por rotação de culturas. Ex: soja, que fixa N2, pode estar em rotatividade com milho, que não fixa, e, assim, aumentar a fertilidade do solo. Se as bactérias apenas fixassem nitrogênio, N2 seria removido da atmosfera. As bactérias também realizam o processo inverso: a imobilização. Tanto a remoção de N2, como a incorporação são processos controlados por bactérias. N2 é fertilizante e contaminante das águas subterrâneas. Fontes industriais e descargas elétricas podem fixar N2. N2 fixo significa N2 não ligado, ou seja, N2 atômico. Fixação industrial é hoje a maior fonte de N2. Óxidos de N2 são formados a altas temperaturas quando N2 e O2 estão presentes. Os óxidos de N2 são a maior fonte poluidora proveniente dos automóveis. N2O diminui a camada de O3 na estratosfera. N2 é ao mesmo tempo essencial e tóxico. É essencial a todas as formas de vida e participa de vários processos industriais, liberando produtos tóxicos. O nitrogênio participa das moléculas de proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas. Embora seja abundante na atmosfera (78% dos gases), a forma gasosa (N2) é muito estável, sendo inaproveitável para a maioria dos seres vivos. O processo que remove N2 do ar e torna o nitrogênio acessível aos seres vivos é denominado fixação do nitrogênio. A fixação de N2 em íons e nitrato (NO3-) é a mais importante, pois é principalmente sob a forma desse íon que as plantas absorvem nitrogênio do solo. A fixação pode ocorrer por processos físicos, como sobe a ação de relâmpagos durante tempestades, e também por processos industriais, quando se criam situações de altíssima pressão e temperatura para a produção de fertilizantes comerciais. A fixação biológica, porém, é a mais importante, representando 90% da que se realiza no planeta. A fixação biológica do nitrogênio é realizada por bactérias de vida livre no solo, por bactérias fotossintéticas, por cianofíceas (algas azuis), e principalmente por bactérias do gênero Rhizobium, que somente o fazem quando associadas às raízes de plantas leguminosas - soja, alfafa, ervilha, etc. Nessas raízes formam-se nódulos densamente povoados pelas bactérias, onde ocorre a fixação de N2 até a formação de nitrato. Essas plantas podem assim desenvolver-se mesmo em solos pobres desse íon. Além da atmosfera, outro reservatório de nitrogênio é a própria matéria orgânica. Os decompositores que promovem a putrefação transformam compostos nitrogenados em amônia (NH3), processo denominado amonificação. As bactérias Nitrosomonas transformam a amônia em nitrito (NO2-) (nitrosação) e as Nitrobacteria o transformam em nitrato (nitratação). Esse processo todo é denominado nitrificação, e estas bactérias são conhecidas genericamente como nitrificantes.
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O retorno do nitrogênio á atmosfera é promovido no processo de desnitrificação, realizado por bactérias desnitrificantes, que transformam o nitrato em nitrogênio gasoso (N2). O solo, fonte de nitrato para as plantas terrestres, é também importante exportador de sais para os ecossistemas aquáticos, geralmente veiculados pela água de chuvas.
1.1.3. Ciclo do Fósforo	
Fósforo é um elemento químico que brilha no escuro e pega fogo em contato com o ar. Por isso fósforo em grego significa “aquele que traz a luz”. Esse elemento químico também faz parte do DNA. Encontra-se na sua maior parte nas rochas e se dissolve com a água da chuva, sendo levado até os rios e mares, por isso peixes e animais marinhos são ricos em fósforo. Boa parte do fósforo de que precisamos são ingeridos quando nos alimentamos de peixe. Nossos ossos armazenam cerca de 750 g de fósforo sob a forma de fosfato de cálcio. A falta de fósforo provoca o raquitismo nas crianças e nos adultos tornando seus ossos quebradiços. Com a morte das plantas e animais este fósforo retorna ao solo e é absorvido por novas plantas. Nas rochas fosfálicas é retirado o fosfato, usado em fertilizantes e na fabricação de detergentes. O uso doméstico desses detergentes é a maior causa da poluição dos rios pelo fósforo. Mesmo a água tratada de esgotos, que volta aos rios, pode ainda conter fosfatos. Substâncias químicas (nutrientes) são também necessárias para os depósitos e processos de um ecossistema. Um dos nutrientes mais importantes para a construção de organismos é o fósforo. Geralmente o fósforo é mais escasso que outros nutrientes, tais como o nitrogênio e o potássio. Se o sistema florestal não reciclasse o fósforo, este poderiaficar tão escasso, que limitaria o crescimento das plantas da floresta.
1.1.4. Ciclo do Enxofre
Na crosta terrestre e nos sedimentos, os principais agentes oxidantes e redutores são os microrganismos, que conseguem levar o enxofre dos sedimentos mais profundos para a superfície.
O enxofre pode ser encontrado mais facilmente na crosta terrestre, e em menor quantidade na atmosfera.	
A forma mais assimilada pelos organismos é a mais oxidada, os sulfetos, componentes das proteínas, transferido aos seres vivos via cadeia alimentar. 
Como representação transitória do ciclo, tem-se dióxido de enxofre, geralmente encontrado em baixa quantidade, porém o constante aumento da poluição industrial tem causado o acréscimo deste elemento na atmosfera, podendo levar a formação de chuvas ácidas.
O enxofre também atua na transformação de fósforo insolúvel em fósforo solúvel, pois o contato entre o sulfeto de ferro e os sedimentos ocasiona tal transformação benéfica aos organismos vivos, pois o fósforo solúvel é de mais fácil assimilação. Desta forma é possível observar quão importante um ciclo é para outro, sendo que se um ciclo sofre um desequilíbrio, os ciclos dependentes deste também serão afetados.
RESULTADOS ESPERADOS
São processos naturais que reciclam elementos em diferentes formas químicas do meio ambiente para os organismos, e, depois, vice-versa. Água, carvão, oxigênio, nitrogênio, fósforo e outros elementos percorrem estes ciclos, unindo os componentes vivos e não vivos da Terra. Sendo a Terra um sistema dinâmico, em evolução, o movimento e a estocagem de seus materiais afetam todos os processos físicos, químicos e biológicos.
Referência Bibliográfica
Importância da compreensão dos ciclos biogeoquímicos para o desenvolvimento sustentável de Rogério da Silva Rosa, Rossine Amorim, e coordenação da professora doutora Maria Olímpia de O. Rezende, da Universidade de São Paulo. Consulta no site: <http://www.iqsc.usp.br/iqsc/servidores/docentes/pessoal/mrezende/aarquivo/EDUC-AMB-Ciclos-Biogeoquimicos.pdf> no dia 18 de janeiro de 2014.

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