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Resumo NP2 Química Farmacêutica Por que são necessários novos antimicrobianos? Escassez de novos fármacos Mais microrganismos resistentes Bactericida: mata tudo Bacteriostático: Contém Locais de ação dos diferentes antibacterianos Síntese da PC Penicilinas Bacitracina Vancomicina Cefalosporina Metabolismo do ácido fólico Trimetropina Sulfonamidas DNA girasse Ácido Nalidixico Norfloxacino Novobiocina RNA Polimerase Rifampicina Síntese proteica (50S) Eritromicina Cloranfenicol Síntese Proteica (30S) Tetraciclina Estreptomicina Síntese Proteica (tRNA) Puromicina Membrana Citoplasmatica Polimixinas EXPLORAÇÃO DA TOXICIDADE SELETIVA O fármaco deve atingir apenas o agente invasor (microrganismos, neoplasias), sem promover danos à células normais do hospedeiro ANTIBACTERIANOS SULFONAMÍDICOS (OU SULFAS) Grupo farmacofórico: de um N a outro Mecanismo de ação: inibidor enzimático competitivo do PABA Efeito bacteriostático Bloqueio da síntese de fosfato e consequentemente do DNA bloqueando todas as funções vitais das células que são dependentes do DNA as sulfonamidas são melhor classificadas como antimetabólitos, que são os fármacos que antagonizam um metabólito essencial ao organismo vivo. Bioisterismo: PABA E SULFAS Antimetabólico: fármaco que antagoniza um metabólito essencial Sulfas Intestinais pouco absorvido por via oral agem na luz do intestino forma latente com transportadores hidrofílico Ação na luz intestinal; ajuste da relação hidro-lipofilica para redução da absorção gastrointestinal Ex: succinilsulfatiazol Forma ionizada: redução da absorção pelas membranas Direcionamento da ação para o lúmen intestinal ANTIBIÓTICOS β-LACTÂMICOS (Penicilinas) Natureza peptídica dos antibióticos: processos fermentativos Agem na parede Penicilina: 5 ligações no anel Cefalosporina C: 6 ligações no anel Cefalosporinas são menos reativas que penicilinas, por isso deve haver um bom grupo abandonador em C-3 para facilitar a abertura do anel β-lactâmico quando este for atacado pela transpeptidase. A abertura do anel β-lactâmico anula o efeito antibiótico Planejamento Racional de Pró-Fármacos LATENCIAÇÃO os antibióticos tem como alvo as bactérias Latenciação: maneira de ter pró-fármacos Tem formas avançadas no transporte dos fármacos, utilizando macromoléculas Pró-fármaco: composto farmacologicamente inerte, que são convertidos na forma ativa do fármaco no sítio alvo, por ação enzimática ou química melhorar a biodisponibilidade, o sabor, etc. Problemas que resolvem: melhorar a absorção, diminuir a toxicidade da molécula, sabor, ação mais curta, etc. Planejamento: estabilidade química do pró-fármaco, grupos funcionais da molécula, etc. Principais problemas relacionados a fase farmacocinética: absorção incompleta do fármaco através das membranas biológicas, tais como célula da mucosa gastrintestinal biodisponibilidade sistêmica incompleta do fármaco devido ao metabolismo pré-sistêmico absorção ou excreção muito rápidas do fármaco, quando são desejáveis longos períodos de ação toxicidade relacionada á irritação local ou á distribuição em outros tecidos Principais problemas relacionados a fase farmacêutica fata de solubilidade adequada, comprometendo a dissolução falta de estabilidade das formulações propriedades organolépticas indesejáveis Pró-fármaco – Omeprazol Mecanismo de ação: é uma base fraca concentrada na secreção ácida, é ativado por um próton gera umas sulfenamida interagindo covalente com os grupos (só funciona para quem produz muito ácido) Ésteres de alquila: aumentam a lipofilicidade Ésteres de fosfato: melhoram a solubilidade em água Carbonatos e carbomatos: são mais estáveis do que os ésteres simples Amidas: usados em maior extensão, a bioconversão não é rápida o suficiente Oximas: pró-fármaco de cetonas, amidas e guanidinas Pró-fármaco bioprecursor: não apresentam transportador tem o objetivo de diminuir a toxicidade ou efeitos colaterais melhorar a biodisponibilidade oral Protonsil: antibacteriano que é metabolizado in vivo gerando seu metabólito ativo sulfanilamida Ciclofosfamida: pró-fármaco que é metabolizado no fígado gerando mostarda derivada do fosforamidato Pró-fármacos clássicos: melhora da atividade terapêutica, aumentando a biodisponibilidade , diminuição da toxicidade, prolonga a ação, aumento da seletividade Bloqueio do acesso do fármaco ao sítio alvo da β-lactamase: o volume do grupo deve ser devidamente controlado para não prejudicar a ação antibiótica Difusão por porinas da parede: aumento de hidrossolubilidade da molécula Sultamicilina: pró-fármaco duplo ou recíproco Antibióticos Tetraciclínicos, Afenicóis, Macrolídicos e Aminoglicosídeos Afenicóis Isolado de Streptomyces venezuelae fármaco de reserva terapêutica Samonella typhi, Haemophilus influenzae, bacteremias e meningites por Gram-negativas 1º exemplo de antibacteriano natural halogenado 1º exemplo de produto natural nitrado Análogos do cloranfenicol obtidos por substituição bioisostérica Cloranfenicol - essa hidroxila faz parte do farmacóforo estabilidade em meio aquoso: só 48h Produtos de biotransformação do cloranfenicol O metabolismo, nesses casos, leva a produtos mais hidrossolúveis e inativos terapeuticamente, mas alguns tóxicos Tiafenicol Relações estrutura-atividade Os grupos OH náo podem ser protegidos, provavelmente estão relacionados á formação de pontes de hidrogênio com receptor O grupo NO2 pode ser substituído por outro que entre em ressonância com o anel A presença da unidade propanidol é crucial para a atividade A dicloroacetamida é importante para a atividade, mais pode ser substituída por outros grupos eletronegativos O metabolismo, nesses casos, leva a produtos mais hidrossolúveis e inativos terapeuticamente, mas alguns tóxicos Tetraciclinas isolada de Streptomyces aureofaciens Demeclociclina: isolada de Staphylococcus aureofaciens geneticamente modificado Minociclina: obtido por semi-síntese a partir da demeclociclina Oxitetraciclina: isolada de Streptomyces rimosis Doxiciclina: obtida por semi-síntese Rolitetraciclina: pró-fármaco hidrossolúvel de tetraciclina N-base de Mannich: bioaBvação espontânea por alteração de pH O problema da complexação com metais M = cá4ons metálicos di ou trivalentes (Fe+2, Ca+2, Mg+2, Al+3) Instabilidade química e epimerização O grupamento 4-dimetilamino α-orientado é essencial para atividade Diastereoisômeros: Epimerização por variação do pH do meio Instabilidade química em meio básico: desidratação isotetraciclinas: inativas uso de 6-desoxitetraciclinas Macrolídeos Eritromicina fonte: Streptomyces erythreus Instabilidade em meio ácido Variação na solubilidade de macrolídeos para adequação ao tipo de administração Estolato de eritromicina Estearato de eritromicina Etilsuccinato de eritromicina Lactobionato de eritromicina Forma acetal Inativa! Análogos de eritromicina resistentes ao meio ácido: claritromicina e azitromicina Novos Macrolídeos resistentes a ácido: telitromicina e diritromicina Aminoglicosídeos ANTIBIÓTICO INIBIDOR DE SÍNTESE PROTÉICA Estreptomicina protótipo da série (Streptomyces griseus, 1944) Substâncias muito hidrossolúveis Usadas em geral na forma de sais sulfato Bastante ativas contra bactérias Gram-negativas Causam nefro e ototoxicidade Gentamicina: mistura de gentamicinas C-1, C-2 e C-1ª isolados de Micromonospora purpúrea Neomicina B: mistura de 3 componentes isolados de Streptomyces fradiae, sendo a B predominante Canamicina: mistura de canamicinas A, B e C, isoladas de Streptomyces kanamyceticus, sendo a A predominante Amicacina: derivado semi-sintético da canamicina A Resistência bacteriana aos aminoglicosídeos Enzimas inativadoras Aminoglicosídeo fosfotransferase Aminoglicosídeo ace:ltransferase Aminoglicosídeo adeniltransferase Aminoglicosídeose β-lactâmicos: associação x incompatibilidade Vantagem: o β-lactâmico fragiliza a parede bacteriana, aumentando a permeação do aminoglicosídeo. Desvantagem: incompatibilidade química, não administrar concomitantemente pela mesma via Antifúngicos Antibióticos poliênicos: agem na membrana celular Agem no Ergosterol : fazem ligação com ergosterol formando poros na membrana Poliênicos Anfotericina B: Uso parenteral Nistatina: Uso tópico (Streptomyces noursei) Azóis Inibidores da citocromo P450 14α-Desmetilase Cetoconazol, Miconazol, Fluconazol, Itraconazol Voriconazol, Posaconazol Albaconazol, Ravuconazol, Isavuconazol Triazóis: núcleo triazólico melhora afinidade com a enzima Exigências Estruturais para Atividade Região hidrofóbica: Dupla conjugada: substituição da cadeia poliênica por outros espaçantes de mesmo tamanho resultam em perda significativa de atividade Aminoaçúcar (micosamina): anfótero forma de sais com ácido ou base Lactona Macrocíclica: hidrólise perde atividade e dupla ligações são essenciais para AB Grupo farmacofóricos dos azóis Substituintes do anel romático X = Cl ou F Modificações no anel azólico A= CH - Imidazol A= N - Triazol Substituintes na cadeia alifática em C2 R1= R aquil, OR éter, Ar aril R2= H ANTIVIRAIS Inibidores de DNA-polimerase Inibidores de transcriptase-reversa Inibidores de proteases Classificação dos vírus Vírus de DNA herpes vírus adenovírus vírus hepatite B bacteriófagos Vírus de RNA retrovírus (HIV) influenza vírus vírus hepatite A, C e D vírus de febre hemorrágica (dengue, hantavírus, ebola vírus) raiva vírus Ciclo de vida de um vírus de DNA DNA-polimerase viral: Participação crucial na REPLICAÇÃO do DNA NUCLEOTÍDEOS: UNIDADES FUNDAMENTAIS DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS Base Adenina (A) Guanina (G) Citosina (C) Timina (T) Uracil (U) Nucleosídeo Adenosina Guanosina Citidina Timidina (DNA) Uridina (RNA) Nucleotídeo Adenilato (AMP) Guanilato (GMP) Citidilato (CMP) Timidilato (TMP) Uridolato (UMP) Idoxuridina: primeiro anti-herpético, tratamento de herpes oftálmico – Alta toxicidade Trifluoruridina: tratamento de herpes zoster e vaginal - Menor toxicidade em relação à idoxuridina BIOATIVAÇÃO DO ACICLOVIR trifosfato de aciclovir: espécie ativa Ciclo de vida de vírus de RNA (especificamente o retrovírus HIV) 1º Inibidores da adsorção 2º Inibidores da transcriptase 3º Inibidores da integrasse 4º Inibidores de protease Protease do HIV Aspartil-protease: Enzima que catalisa a quebra de ligações pep6dicas e que contém resíduos de ácido aspártico (Asp) no sítio alvo Estrutura homodimérica a letra S indica as regiões do sítio catalítico da enzima que interagem com subunidades específicas do substrato/inibidor Mecanismo catalítico a letra P indica as subunidades específicas do substrato/inibidor que interagem com o sítio catalítico da enzima Inibidores de protease Sítio de clivagem heterolítica Substrato ( ligação peptídica) Inibidor (peptidomimético) ANESTÉSICOS LOCAIS Conceito: Drogas que injetadas localmente, interrompem forma transitória os impulsos nervosos em células neuroexcitáveis São bases fracas que carregam uma carga positiva no grupo amina em pH fisiológico. Bloqueio do canal de sódio Penetrabilidade e ação anestésica em pH fisiológico Estrutura Química Amino – Amida – fígado (sistema P450) – Ropivacaína , Lidocaína Amino – Éster - Pseudocolinesterase plasmática – Cocaína, Tetracaína pKa: é o pH onde 50% das moléculas estão sob forma ionizada e 50% estão em forma não ionizada N: É a parte que confere a penetrabilidade da molécula no nervo NH+: É a parte que confere a potência da droga. É a ‘Rolha” Farmacologia 1º Potência: Hidrofobicidade 2º Início de Ação: Dose Concentração O aumento da dose aumenta o número de moléculas disponíveis: analgesia efetiva, duradoura e com início de ação mais rápido 3º Duração da Ação: efeito vasoconstrictor – Adrenalina Diminui a absorção sistêmica Melhora a qualidade da analgesia Prolonga a duração do efeito Limita efeitos colaterais tóxicos 4º Diferença do bloqueio motor e sensorial: A-alpha - Inervação musculatura esquelética -- Propriocepção A-beta - Tato – Pressão A-gamma - Tônus musculatura esquelética A-delta - Dor rápida -- Tato / Temperatura B-delta - Fibras autonômicas préganglionares C-delta - Dor lenta -- Tato / Temperatura -- Fibras simpáticas pré-ganglionares 5º Local de injeção do anestésico local Injeção intra-raquidiana tem um rápido início de ação Injeção no plexo braquial tem início de ação lento Taxa de absorção sistêmica depende do local da injeção Intravenosa >I ntratraqueal > intercostal > caudal > paracervical > epidural > plexo braquial > isquiáAco > subcutâneo Sintomas de toxicidade dos anestésicos locais Confusão mental Inquietação, vertigem, dificuldades para focalizar Logorréia Hipoestesia perioral ou lingual Escotomas visuais Tratamento da toxicidade dos anestésicos locais Oxigênio a 100% Abortar convulsões Suporte cardiovascular Tratar a acidose Antibacterianos Quinolônicos Ácido nalidíxico: protótipo da série Primeiramente obtido como subproduto da síntese de cloroquina Mecanismo de ação de quinolonas Ligam-se à subunidade A da DNA-girase bacteriana (equivalente à topoisomerase humana), impedindo a replicação do DNA bacteriano As quinolonas inibem a topoisomerase humana somente em concentrações muito mais elevadas (seletividade) Espectro de ação contra as quinolonas Todas são ativas contra espécies sensíveis de: Enterobacter, Proteus, Morganella, Staphylococcus A maioria é ativa contra espécies sensíveis de: Haemophilus, Pseudomonas, Serratia, Mycoplasma, Chlamidia Ciprofloxacino teve, também, destaque contra Anthrax Relação estrutura-atividade Interação com DNA bacteriano: anel pirimidônico com grupo carboxílico, α insaturado, em C-3 é essencial Região quelatogênica: problemas de interação com metais – antiácidos inorgânicos e suplementos minerais R6: A inserção de átomo de F aumenta a atividade: incremento na lipofilia, maior permeação de membranas e maior inibição da enzima alvo R7: Grupo piperazino amplia espectro para espécies Gram-negativas, mas aumenta afinidade por receptores do GABA A presença de grupo metil ou etil num nitrogênio piperazínico ou em N-1 reduz efeitos ao nível do SNC Metabolismo Eliminação principalmente na forma inativa de glicuronídeo Analgésicos-antiinflamatórios não-esteróides - AINES Classificação dos FAINEs, DAINEs OU NSAIDs Derivados do p-aminofenol acetanilida, fenacetina, paracetamol (acetaminofeno) Salicilatos Ácido salicílico, ácido acetilsalicílico, salicilamida, diflunisal Ácidos aril- ou heteroaril-aromáticos indometacina, sulindaco, tolmetina, diclofenaco, etodolaco Ácidos aril- ou heteroaril-propiônicos ibuprofeno, fenoprofeno, cetoprofeno, naproxeno, flurbiprofeno, cetorolaco Ácidos antranílicos ácido mefenâmico Oxicans piroxicam, meloxicam, tenoxicam Pirazolidinadionas fenilbutazona, dipirona (metamizol) Sulidas nimesulida Coxibes celecoxibe, rofecoxibe, parecoxibe, valdecoxibe Precursores do ácido acetilsalicílico Casca do tronco (salgueiro, chorão) – Salicilina (um glicosídeo do álcool salicílico) Relações estrutura-atividade ânion salicilato: porção ativa ácido carboxílico: efeitos colaterais substituição ácido por amida: mantém analgesia, elimina ação anti-inflamatória substituição da carboxila ou OH: afeta potência e toxicidade OH para posição –p ou –m: derivados inativossubstituição por halogênios no anel aromático: aumenta potência e toxicidade substituição na posição 5 por anel aromático: aumenta atividade antiinflamatória sais de ácido salicílico: diminuem distúrbios TGI Ácidos aril- e heteroaril-aromáticos indometacina sulindaco etodolaco diclofenaco tolmetinaÁcidos aril- e heteroaril-propiônicos ibuprofeno fenoprofeno cetoprofeno naproxeno flurbiprofeno cetorolaco AINEs DO TIPO ÁCIDO ARIL- OU HETEROARIL-ALCANÓICO Relação estrutura – atividade centro de acidez (relacionado ao ácido carboxílico do ácido araquidônico) derivados éster e amida ⇨ pró-fármacos distância entre centro de acidez e anel aromático ou heteroaromático = aumento distância e diminui atividade sistema aromático = relação com duplas em 5 e 8 no ácido araquidônico metila separando centro ácido do anel tende a aumentar atividade anti-inflamatória: profenos 2ª área lipofílica não-coplanar ao anel aromático: aumenta atividade (dupla em 11 do ácido araquidônico) Metabolismo da indometacina Glicuronidação – desalquilação – hidrólise – glicuronidação Metabolismo do diclofenaco (oxidações) Metabolismo do ibuprofeno (oxidações) Classe dos oxicans Piroxicam ou meloxicam BIOISOSTERISMO Acidez: Estabilização de base conjugada por ressonância Coxibes – Inibidores seletivos de COX-2 Cardiovascular Inibidores as ECA – substâncias que inibem a conversão de angiotensina I e II, pela enzima conversa de angiotensina O sistema renina-angiotensina e uma cascata proteolítica que é encontrada no sistema circulatório e é importante na regulação da pressão sanguínea e no balanço de eletrólitos, a renina converte a angiotensinogênio em angiotensina I, que é posteriormente convertida em angiotensina II que é um vasopressor octapeptídico que se liga ao seu receptor para regular a pressão sanguínea. Fármaco inibidores de ECA Captopril Enalapril Bloqueadores dos receptores AT1 de angiotensina II São substâncias que bloqueiam de forma competitiva os receptores de peptídeo angiotensina II, inibindo a resposta deste receptor Mecanismo de ação Bloqueia os receptores de AT1, inibindo a ação do eixo da renina, o eixo final renina-angiotensina e a angiotensina II, que ligando-se ao receptor AT1 causa vasoconstrição e retenção hídrica, ambos levando ao aumento na pressão arterial.
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