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A produção consiste no processo de transformação de matérias primas em outros bens ou serviços, através da utilização dos fatores de produção: trabalho, capital e terra, assim, ao utilizarmos mais ou menos os fatores de produção, verão qual impacto isto trará para a produção total de uma empresa, ou seja, a quantidade produzida por uma firma será uma função, que vai variar de acordo com a quantidade de funcionários e máquinas que ela utilizar.
Q = f (n;k)
Q = quantidade total produzida 
n = mão de obra (número de funcionários) 
k = capital (número de máquinas)
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO: mostra que a quantidade produzida de qualquer bem ou serviço depende dos números de máquinas e de funcionários (mão de obra) que serão colocados na produção, pois, quanto mais funcionários e máquinas a empresa tiver, maior será a sua produção.
FUNÇÃO COBB-DOUGLAS: uma função produção muito utilizada para a análise dos fatores de produção ela pode representar diversas produções, acomodando mudanças nos rendimentos de escala atraves da equação:
Q = A x Kα x Lβ
Q = quantidade total produzida; 
A = grau de desenvolvimento tecnológico; 
K = número de máquinas; 
L = número de funcionários; 
α= grau de importância do fator de produção capital (máquinas); 
β= grau de importância do fator de produção trabalho (funcionários).
	A função COBB-DOUGLAS mostra que, a uma dada tecnologia, as quantidades de funcionários e máquinas, cada um com seu grau de importância para aquela firma específica, determinarão a produção total dessa firma, para compreendermos o significado do “grau de importância”, vamos supor que uma empresa dependa muito da tecnologia, isto é, máquinas e equipamentos para o seu processo produtivo. Essas firmas serão intensivas em capital, fazendo com que o valor de “α” seja grande. Por outro lado, há empresas que possuem maior grau de dependência pela mão de obra, com o setor da construção civil, tais firmas são mais intensivas em trabalho, o que faz o valor de “β” ser maior. Porém, vale ressaltar que nenhuma empresa será dependente apenas de um fator produtivo (K ou L), pois na fabricação de foguetes há também a necessidade de profissionais qualificados (fator de produção trabalho), como os engenheiros químicos, elétricos, bem como na construção civil os equipamentos e tecnologias são necessários (fator de produção capital), por exemplo, os softwares, as variações em pesquisa para os tipos de concretos, os misturadores de concreto, os andaimes etc.
	A Teoria da Produção das firmas pode ser estudada para o CURTO PRAZO ou para o LONGO PRAZO.
	No CURTO PRAZO, não há tempo suficiente para uma firma aumentar a quantidade de máquinas (se a empresa quiser aumentar sua produção, só conseguirá isso, aumentando o número de funcionários). Assim, a função produção é composta de FATORES FIXOS, que correspondem às máquinas e aos equipamentos de uma empresa, os quais se caracterizam por NÃO SEREM DE FÁCIL ALTERAÇÃO, em sua quantidade, bem como de FATORES VARIÁVEIS, que se caracterizam por SEREM INSUMOS PRODUTIVOS QUE PODEM SER ALTERADOS EM CURTO PRAZO, por exemplo, a contratação de mais funcionários (mão de obra) para a atividade produtiva.
	O LONGO PRAZO é caracterizado por haver tempo suficiente para a firma aumentar o número de máquinas e funcionários, caso queira aumentar sua produção. Assim, no Longo Prazo, todos os fatores de produção são variáveis.
	Com os dados da produção total obtida, podemos calcular A PRODUTIVIDADE MÉDIA DO TRABALHO (PMen), que é o quanto, em média, cada profissional produziu, através da divisão do Produto Total pela quantidade de funcionários (mão de obra) que participaram da produção, observe:
P MEN	 =PRODUTO TOTAL 
				NÚMERO DE MÃO DE OBRA (N)
	Em momentos da boa fase da economia, é natural que as empresas tenham uma elevação nos pedidos EM DECORRENCIA DESSA ELEVAÇÃO, contratam mais profissionais para elevarem a Produção Total (PT). Analisando outro indicador que expressa o nível de produção de uma firma, conforme é feita uma nova contratação de funcionário na atividade produtiva, este indicador é chamado de PRODUTIVIDADE MARGINAL DO TRABALHO (PMgn), ele avalia qual é o acréscimo na PRODUÇÃO TOTAL, quando um funcionário a mais é contratado pela firma, conforme a fórmula:
PMgn 	 = 	Variação do Produto Total
		 Incremento de Mão de obra (n)
	Ao elevarmos a quantidade de um fator variável, neste caso a mão de obra, mantendo fixas a quantidade de máquinas, tanto a PMe quanto a PMg, inicialmente serão crescentes, mas vão se tornar decrescentes, a partir de determinado momento. Quando estudamos a parte decrescente destas produtividades, temos a LEI DOS RENDIMENTOS MARGINAIS DECRESCENTES, que nos diz que, no curto prazo, quanto maior é a quantidade de funcionários, menor será a produtividade de cada funcionário, apesar de parecer uma LEI inconsistente, ela faz sentido no curto prazo por exemplo, como colocar dez funcionários trabalhando em uma única máquina que comporta apenas oito funcionários? Falta espaço, não é mesmo? E essa falta de espaço físico promove essa redução das produtividades marginal e média.
	LEI DOS RENDIMENTOS MARGINAIS DECRESCENTES: quando o espaço na mesma máquina torna-se insuficiente, a contratação de novos funcionários traz uma queda na produtividade da mão de obra, pois um funcionário começa a tomar o espaço do outro, atrapalhando a produção de todos.

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