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Impermeabilização na Construção Civil

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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Construção Civil II 
( TC-025) 
Ministério da Educação 
Universidade Federal do Paraná 
Setor de Tecnologia 
Prof. José de Almendra Freitas Jr. 
freitasjose@terra.com.br 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
“Conjunto de operações e técnicas construtivas 
(serviços), composto por uma ou mais camadas, que 
tem por finalidade proteger as construções contra a 
ação deletéria de fluidos, de vapores e da umidade” 
(NBR 9575/2010) 
 
A importância da impermeabilização: 
-Garante maior vida útil da construção. 
-Impede a corrosão das armaduras do concreto. 
-Evita ambientes insalubres devido à umidade, fungos e 
mofos. 
-Preserva a construção de intempéries. 
-Diminui a necessidade de reformas e pinturas. 
 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
ESTANQUEIDADE: 
 
Propriedade de um elemento (ou conjunto de 
componentes) de impedir a penetração ou 
passagem de fluidos através de si. A sua 
determinação está associada a uma pressão 
limite de utilização (a que relaciona-se as 
condições de exposição do elemento ao 
fluido). 
(NBR 9575/2010) 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
ÁGUA SOB PRESSÃO NEGATIVA: 
 
Água, confinada ou não, que exerce pressão 
hidrostática superior a 1 kPa (0,l m.c.a), de 
forma inversa à impermeabilização 
 
 
ADITIVO IMPERMEABILIZANTE 
 
Produto adicionado à argamassa ou ao 
concreto até a quantidade de 1% em relação 
ao peso do produto final, para promover 
propriedades impermeabilizantes 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Normatização 
• NBR 9574:2008 – Execução de Impermeabilização 
♦ Sistematiza os processos de execução; 
♦ Exigências mínimas para o desempenho; 
♦ Engloba as construções, reformas e reparos de um modo 
geral. 
 
• NBR 9575:2010 - Impermeabilização - Seleção e projeto 
♦ Definição dos termos técnicos; 
♦ Especificações e exigências de projetos; 
♦ Aborda salubridade, segurança e conforto do usuário. 
 
5 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
O PRINCIPAL FLUIDO ATUANTE É A ÁGUA, CUJA 
SOLICITAÇÃO PODE SE DAR DE FORMAS DISTINTAS: 
Água de percolação 
(Ex. chuva, lavagem) 
Umidade de solo 
(água capilar) 
Água sob pressão 
(unilateral ou bilateral) 
Água de condensação 
Paredes, coberturas, 
pisos 
Fundações, cortinas, 
pisos sobre o solo 
Piscinas e 
reservatórios 
Superfícies expostas 
ao vapor e ao frio 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• De acordo com a NBR 9575:2010, a seleção do tipo de 
impermeabilização deve ser feita segundo a solicitação imposta 
pelo fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade. 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
a) imposta pela água de percolação: água que atua 
sobre superfícies, não exercendo pressão hidrostática 
superior a 1 kPa. Ex.: chuva; lavagem. (NBR 9575/2010). 
Situação muito comum em lâminas de água sobre terraço e 
cobertura. 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=w0-TotlTZyU 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
b) imposta pela água de condensação: proveniente da 
condensação de água presente no ambiente sobre 
a superfície de um elemento construtivo, sob 
determinadas condições de temperatura e pressão 
(NBR 9575/2010) 
 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
c) imposta pela umidade do solo: também chamada de 
capilaridade, ocorre através dos poros dos materiais, pela 
ação da tensão superficial, onde a situação mais comum é a 
presença de umidade do solo que se eleva no material. 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
d) imposta pelo fluido sob pressão unilateral e 
bilateral: que ocorre devido à pressão exercida por um 
determinado volume de água confinada e permeia 
através de fissuras, trincas e rachaduras das estruturas 
e dos materiais. 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Formas de Proteger a edificação: 
•Evitar contato; 
•Permitir contato, impedindo a penetração de água. 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
Formas de evitar o contato: 
•Detalhes construtivos de fachadas; 
•Rebaixamento de lençol freático; 
•Uso de barreiras duplas; 
•Paredes duplas; 
•Esquadrias duplas; 
•Coberturas duplas ..... 
•Coberturas inclinadas 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Proteção contra 
penetração de água 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
Projeto específico 
Projeto de impermeabilização - Engenharia: 
• Escolha do sistema mais adequado; 
• Seleção dos materiais adequados ao sistema; 
• Identificar e solucionar interferências com 
outros sistemas; 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
 Base; 
 Camada de regularização; 
 Camada de berço; 
 Camada impermeável; 
 Camada separadora; 
 Camada de amortecimento; 
 Proteção térmica. 
 Proteção mecânica. 
CAMADAS DE UM SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Base: 
Determina algumas exigências ao sistema de 
impermeabilização, em função de: 
• Grau de fissuração; 
• Deformabilidade devido a cargas; 
• Movimentação térmica. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camada de regularização: 
Tem a função de regularizar o substrato (base), 
proporcionando uma superfície uniforme de apoio 
adequada à camada impermeável, e de fornecer a 
ele um certo caimento. 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camada de berço: 
Função de apoio e proteção da camada impermeável 
contra agressões provenientes do substrato. Ex: 
- adesivo elastomérico; 
- asfáltico; 
- geotêxtil de poliéster ou PP; 
- manta asfáltica; 
- EPS. 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Função de absorver e dissipar esforços atuantes 
sob a camada impermeável, de modo a protegê-la 
contra a ação deletéria destes esforços. 
Camada de berço: 
Chapas de espuma de poliuretano 
José A. Freitas Jr. Espuma de poliuretano 
Manta de EPDM 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camada de berço: 
Chapas de espuma de poliuretano 
José A. Freitas Jr. Espessura 25 mm 
José A. Freitas Jr. José A. Freitas Jr. 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camada impermeável: 
Tem a função de prover uma barreira contra a 
passagem de fluidos (NBR 9575/2010) 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camada separadora: 
Função de evitar a aderência de outros materiais 
sobre a camada impermeável (NBR 9575/2010) 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
• Papel kraft sobre camada geotêxtil 
•Papel kraft betumado; 
• Lâmina plástica flexível (filme de PE). 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camadaseparadora: 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
•Filme polietileno 
 
 
 
 
 
• Papel Kraft betumado 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Evita que os esforços de dilatação e contração da 
argamassa de proteção mecânica danifiquem a 
impermeabilização. 
Camada separadora: 
Papel “kraft” 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Evita que os esforços de dilatação e contração da 
argamassa de proteção mecânica danifiquem a 
impermeabilização. 
Camada separadora: 
Geotêxtil 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Evita que os esforços de dilatação e contração da 
argamassa de proteção mecânica danifiquem a 
impermeabilização. 
Camada separadora: 
Polietileno 
“lona preta” 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camada separadora: 
Poliestireno expandido nos rodapés para 
separação vertical 
Manta asfáltica 
Geotextil para 
isolamento 
horizontal 
Tela soldada para estruturar a 
proteção mecânica José A. Freitas Jr. 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camada de amortecimento: 
Absorve e dissipa esforços estáticos ou dinâmicos que atuam 
sobre a camada impermeável. Utilizada em conjunto com a 
camada de berço. Ex: 
- areia, cimento e emulsão asfáltica; 
- geotêxtil de poliéster ou polipropileno (PP) 
- emulsão asfáltica com borracha moída; 
- poliestireno expandido ou extrudado; 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Fonte: https://docente.ifrn.edu.br 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Protege mecanicamente a impermeabilização, minimizando as 
variações de temperatura nesta camada. 
Aumenta a durabilidade do sistema dobrando a sua vida útil. 
Camada de amortecimento e isolamento térmico: 
Isolamento térmico 
Camada separadora 
de polietileno 
Styrofoan 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Camada de amortecimento e isolamento térmico : 
Styrofoan 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Proteção térmica: 
Função de reduzir o gradiente térmico atuante sobre a 
camada impermeável (NBR 9575/2010) 
Aumenta a vida útil da camada impermeável; 
Recomendável em áreas sob ação intensiva das 
intempéries (sol, chuva, neve, geada, ...). 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
• Argamassas com 
pérolas de isopor ou 
vermiculita; concreto 
celular,solo. 
• EPS, PU, lã de rocha ou 
de vidro, 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Proteção mecânica: 
Função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou 
dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de 
modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços 
(NBR 9575/2010). Deve ser aplicada sobre camada 
separadora. Ex: argamassa, concreto, geotêxtil, metal, 
solo, agregado. 
CAMADAS DO SISTEMA 
 DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
1. Rígidos: 
 
• Baixa capacidade de absorver deformações da base. 
 (principalmente deformações concentradas como fissuras e 
trincas). Utilizados em locais que não venham sofrer: 
movimentações ou vibrações, forte exposição solar, 
variações térmicas, grandes deformações 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
2. Flexíveis: 
• Suportam deformações da base com amplitudes variáveis 
 (em função do sistema de impermeabilização), inclusive 
 fissuras e trincas. 
• Aplicados, geralmente, em: lajes de cobertura, calhas de 
concreto, terraços e áreas externas, áreas frias e de serviço, 
reservatórios elevados. 
• Podem ser: 
• A quente ou a frio 
• Sem reforços ou reforçados (com materiais resistentes à 
tração, chamados de estruturantes). 
• Moldados in loco ou pré-moldados 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Rígidos: 
 
a) argamassa impermeável com aditivo hidrófugo; 
b) argamassa modificada com polímero (não 
industrializada); 
c) argamassa polimérica (industrializada); 
d) cimento cristalizante para pressão negativa; 
e) cimento modificado com polímero; 
f) membrana epoxídica. 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Cimentos 
cristalizantes 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Argamassas 
poliméricas 
Selam os poros do concreto Revestimento impermeável 
Rígidos: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Rígidos: 
Nas impermeabilizações rígidas a camada estanque é 
aplicada diretamente sobre a base, geralmente sem 
outras camadas complementares. Ex: fundação, poço 
de elevador, piscinas e caixas d’água enterradas e 
contenções, subsolos 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Rígidos: 
Os produtos de impermeabilização cimentícios são 
vendidos em forma de aditivos para argamassa ou 
como argamassa industrializada. Também podem ser 
encontradas misturas aplicadas em forma de pintura. 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
38 
Manta Asfáltica - 
Aplicação 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEIS 
 Moldadas no local – membranas: 
 Sem emendas; 
 Difíceis de estruturar eficientemente; 
 Mais demoradas para aplicar; 
 Menos espessas. 
 A quente ou a frio 
 Pré-formadas ou Pré-moldadas – mantas: 
 Espessuras maiores e mais uniformes; 
 Estruturadas industrialmente (melhor); 
 Necessidade de emendas (problema!); 
 Aplicação mais rápida; 
Quanto a forma de moldagem: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• MOLDADAS NO LOCAL 
a) Membrana de Asfalto Modificado sem Adição de Polímero; 
b) Membrana de Asfalto Modificado com Adição de Polímero 
Elastomérico; 
c) Membrana de Emulsão Asfáltica (a frio); 
d) Membrana de Asfalto Elastomérico em Solução (a frio); 
e) Membrana Elastomérica de Policloropreno e Polietileno 
Clorossulfonado; 
f) Membrana Elastomérica de Poliisobutileno Isopreno 
(I.I.R.), em solução; 
40 Fonte: http://http://techne.pini.com.br/ 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
g) Membrana Elastomérica de Estireno-Butadieno-
Estireno (S.B.S.); 
h) Membrana de Poliuretano; 
i) Membrana de Poliureia; 
j) Membrana de Poliuretano Modificado com Asfalto; 
k) Membrana de Polímero Modificado com Cimento; 
l) Membrana Acrílica. 
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/ 
Membrana de Poliuretano - Aplicação 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
42 
• PRÉ-FORMADOS 
 
a) Manta Asfáltica; 
b) Manta de Acetato de Etilvinila (E.V.A.); 
c) Manta de Policloreto de Vinila (P.V.C.); 
d) Manta de Polietileno de Alta Densidade (P.E.A.D.); 
e) Manta Elastomérica de Etilenopropilenodieno-
monômero (E.P.D.M.); 
f) Manta Elastomérica de PoliisobutilenoIsopreno 
(I.I.R.) Manta Asfáltica - 
Aplicação 
Fonte: http://http://www.solimarimper.com.br/ 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
ASFÁLTICAS 
Muito usadas na construção civil. 
 
Compostas de mantas pré-fabricadas de asfalto 
oxidado (3 a 5 mm) ou modificado com polímeros, 
estruturada internamente por véu ou tela de fibra 
de vidro, poliéster ou nylon. 
 
Podem ser emendadas por fusão do asfalto da 
própria manta (maçarico) ou de asfalto oxidado 
externo (forno). 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
ASFÁLTICAS 
Podem ser de dois tipos: 
- Aderidas à superfície; não permitem que a água 
caminhe sob a manta quando ocorre vazamento. 
- Flutuantes (não aderentes); soltas sobre a 
regularização, absorvem menos esforços mecânicos e 
permitem que a água se espalhe sob a camada 
impermeável. Usadas em locais de grande deformação. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta PP 
Camadas: 
•Polietileno 
•Asfalto oxidado estruturado com fibras 
•Polietileno 
Soldagem com maçarico a gás 
ASFÁLTICAS 
Manta AA 
Camadas: 
•Partículas de areia 
•Asfalto oxidado estruturado com fibras 
•Partículas de areia 
Soldagem com asfalto fundido a quente 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta PP 
Manta AA 
ASFÁLTICAS 
Espessuras totais de 3 a 5 mm 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PP – Filme de polietileno nas 
superfícies que funde-se 
durante a colagem. 
Bobinas com 1m de largura e 
10m de comprimento 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
PRIMER de 
emulsão asfáltica 
Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno): 
Manta asfáltica PP 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Antes da aplicação da manta aplica-se uma demão de 
primer de emulsão asfáltica (a frio). 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno): 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Sobre o primer, com o maçarico, vai 
se desenrolando a manta. 
Pressionar a manta do centro para 
as bordas para evitar bolhas de ar. 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno): 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
As emendas das mantas, com 
sobreposição de 10cm, são 
aderidas pela fusão do asfalto 
com o maçarico. 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno): 
Depois da aplicação da manta, 
antes da camada de proteção 
mecânica, deve-se testar a 
estanqueidade do sistema. 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
As mantas devem subir 30 a 40 cm nos planos verticais e 
devem ser arrematadas de forma correta. 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica PP – (superfícies com polietileno): 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente): 
Manta asfáltica AA 
AA - Areia em ambas as faces, 
para colagem com asfalto 
oxidado elastomérico. 
Bobinas com 1m de largura e 
10m de comprimento 
(José Freitas Jr.) 
(José Freitas Jr.) 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Asfalto modificado 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Sobre a regularização aplica-se uma demão de primer 
(emulsão asfáltica) e aguarda-se a secagem; 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente): 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
A manta é aderida ao substrato através de uma camada de 
asfalto fundido a quente (160 a 180 °C para asfaltos com 
adição de polímeros). 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente): 
ASFÁLTICAS 
(José Freitas Jr.) 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Aplicar uma demão do asfalto aquecido, com o uso de meada de fios de 
juta, numa distância máxima de 1 m à frente da bobina. O asfalto deve 
ser aplicado no substrato e face inferior da bobina 
(José Freitas Jr.) 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente): 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente): 
ASFÁLTICAS 
As emendas das mantas, 
com sobreposição de 10cm, 
recebem um banho de asfalto 
modificado para obter perfeita 
vedação. 
(José Freitas Jr.) 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Manta asfáltica AA – (asfalto fundido a quente): 
Depois da aplicação da manta, 
antes da camada de proteção 
mecânica, deve-se testar a 
estanqueidade do sistema. 
ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS 
Possuem proteção superficial no lado superior, 
contra os raios ultravioleta do sol, recobertas por 
Que não necessitam de proteção mecânica 
• Fragmentos de rochas; • Filme de alumínio; 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS 
Que não necessitam de proteção mecânica 
• Filme de alumínio; 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS 
• Em áreas sem tráfego; 
• Floreiras, teto de caixas d´água, ..... 
• Principalmente em reparos; 
• Falta de previsão de sobrecargas nas lajes; 
• Não necessita de remoções de proteções antigas; 
• Elimina o custo da remoção e da nova proteção; 
• Aplica-se sobre a proteção mecânica antiga. 
Que não necessitam de proteção mecânica 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Manta asfáltica pré-fabricada revestida com filme de alumínio. 
Que não necessitam de proteção mecânica 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS ASFÁLTICAS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS PVC 
Para Impermeabilizações de alto desempenho. 
Fabricadas de compostos de PVC com aditivos plastificantes, 
estabilizadores, etc. 
Possuem propriedades particulares de flexibilidade, resistência 
química e resistência aos raios ultravioleta quando necessário. 
Sistema muito durável e de 
longa vida útil. 
(2 vezes a das m. asfálticas) 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS PVC 
- Podem ser aderidas ou não ao substrato. 
- Fornecidas em rolos de 1,40 a 2,20 m de largura. 
- Na soldagem química das emendas, a sobreposição 
deve ser de no mínimo 10 cm. Por termofusão, deve-se 
ter sobreposição de 5 cm (cordão simples ou duplo) (NBR 
9574/2008) 
Cantoneiras pré-
fabricadas para 
arremates 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PEAD MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Laminadas flexíveis de PoliEtileno de Alta Densidade. 
Possuem alta resistência à tração e química a ácidos, 
bases, sais e solventes orgânicos e inorgânicos. 
Oferecem alto grau de segurança de impermeabilidade. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PEAD MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
Lagoas de tratamento de efluentes líquidos; Aterros 
sanitários; lagoas; canais e reservatórios para tratamento 
de água e esgotos;impermeabilização de reservatórios 
em concreto; impermeabilização de túneis; 
Junções realizadas através de soldagem por termofusão. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PEAD MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
> Desenrolar as bobinas, 
alinhando-as sobre o substrato 
a ser impermeabilizado. 
Executar as soldas, que 
podem ser dos tipos: soldagem 
química com sobreposição 
mínima de 7,5 cm ou 
termofusão com sobreposição 
de 10 cm (cordão simples ou 
duplo). 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
EPDM MANTAS PRÉ-MOLDADAS 
São mantas de borracha (espessura 0,8mm). 
Muito duráveis, resistindo bem à umidade, álcalis 
aos ácidos e ao envelhecimento. 
Suportam alongamentos de até 400%. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
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ub
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- F
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st
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e 
R
ub
be
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e 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM 
Aplicar uma demão de primer de emulsão asfáltica com 
rolo de carneiro, trincha ou brocha, de forma 
homogênea, aguardando sua total secagem, exceto 
para casos de mantas não aderidas ao substrato; 
As juntas são coladas através de uma fita e colas. 
Os encaixes para as tubulações emergentes e ralos podem 
ser de peças pré-fabricadas específicas. 
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RubberGard - Firestone 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM 
Arremates pré-
fabricados para ralos 
Tem maior custo que as mantas asfálticas mas tem 
desempenho superior de durabilidade e eficiência. 
Rolos de manta 
Colagem de emendas 
com fitas 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM 
José A. Freitas Jr. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM 
José A. Freitas Jr. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM 
José A. Freitas Jr. 
Camada de berço 
(placas de espuma de poliuretano) 
Manta de EPDM 
Contrapiso de regularização 
com “brita leve” 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MANTAS PRÉ-MOLDADAS EPDM 
José A. Freitas Jr. 
Manta de 
EPDM 
Fixação na 
vertical 
Elevação 
vertical 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Asfalto elastomérico aplicado a quente 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
O asfalto sólido é fundido a 200oC em fornos a gás 
e espalhado na forma líquida sobre a superfície a 
ser impermeabilizada. 
Jo
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 A
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José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Asfalto elastomérico aplicado a quente 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
O espalhamento do asfalto fundido sobre a 
superfície é feito com desempenadeira metálica ou 
esfregão. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Asfalto elastomérico aplicado a quente 
Após o esfriamento forma-se a membrana flexível 
e contínua de asfalto. 
Como reforço estruturante usa-se feltro asfáltico. 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Feltro asfáltico como reforço estruturante 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Asfalto diluído (com ou sem elastômeros) na forma 
de emulsão é aplicado sobre a superfície a ser 
impermeabilizada. 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsão asfáltica aplicada a frio: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
É necessária a aplicação de várias demãos (5 a 7) 
para se conseguir a espessura adequada. 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsão asfáltica aplicada a frio: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsão asfáltica aplicada a frio: 
Técnica usual para impermeabilização de baldrames 
e blocos de fundações. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
O asfalto diluído é aplicado em várias demãos, 3 ou 
4, intercaladas com estruturantes colocados após a 
2ª demão. 
Emulsão asfáltica aplicada a frio: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
• Véu de fibra de vidro (NBR 9227); 
• Tela de fibra de vidro; 
• Véu e tela de poliéster; 
• Tela de poliamida (nylon); 
• Feltro asfáltico (NBR 9228). 
Estruturantes de membranas: 
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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsões acrílicas - a frio: 
Emulsões acrílicas puras ou estirenadas 
estruturadas por tela de poliéster ou poliamida. 
Tipos: 
•Sem adição de cimento (NBR 13321); 
•Com adição de cimento (MAI). 
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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsões acrílicas aplicado a frio: 
Forma de aplicação semelhante a das emulsões 
asfálticas. 
Alcançam 1,5 mm de espessura com cerca de sete 
demãos. 
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MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsões acrílicas aplicado a frio: 
Tela de poliéster 
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Cimentos poliméricos e cristalizantes em conjunto 
com aditivos e agregados minerais, formam uma 
camada de revestimento semiflexível e impermeável. 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsões a base de cimento MAI: 
Banheiros 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsões a base de cimento MAI: 
Após a 3 demãos deve-se 
aguardar 72 h para cura do 
revestimento, antes do teste de 
estanqueidade. 
Revestimentos cerâmicos 
podem ser aplicados 
diretamente sobre a 
impermeabilização, sem a 
necessidade de chapisco ou 
proteção mecânica. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL 
Emulsões a base de cimento MAI: 
Aplicadas com brocha, forma uma película 
impermeável, semiflexível e não tóxica. 
Indicada para superfícies não muito grandes e 
protegidas. 
Caixas d’água 
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ESCOLHA DO MATERIAL E 
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Quanto à base de aplicação: 
 Potencial de movimentação e deformação; 
 Estado ou potencial de fissuração; 
 Extensão e formato da superfície; 
 Declividade da base; 
 Necessidade de regularizar a superfície; 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
ESCOLHA DO MATERIAL E 
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Quanto à proteção da impermeabilização: 
 Necessidade de proteção mecânica; 
 Existência de trânsito ? 
 Necessidade de isolamento térmico; 
 Necessidade de proteção contra raios UV ? 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
ESCOLHA DO MATERIAL E 
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Quanto ao desempenho da 
impermeabilização: 
 Custos ? 
 Durabilidade prevista ? 
 Facilidade de reparos ? 
 Consequências em caso de falha ? 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
ABNT 
" O projeto deve ser desenvolvido em conjunto e 
compatibilizado com os demais projetos de construção, 
tais como arquitetura (projeto básico e executivo), 
estrutural, hidráulico-sanitário, águas pluviais, gás, 
elétrico, revestimento, paisagismo e outros, de modo aserem previstas as correspondentes especificações em 
termos de tipologia, dimensões, cargas, ensaios e 
detalhes construtivos." (NBR 9575/2010) 
Problemas decorrentes da falta de projeto: 
• Falta de previsão de sobrecargas nas lajes; 
• Falta de previsão de caimentos, proteções, 
rebaixos e outros detalhes. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Consequências decorrentes da falta de projeto: 
 
• Improvisações em obra; 
 
• Soluções não satisfatórias; 
 
• Custos elevados; 
 
• Dificuldade na definição das responsabilidades 
dos técnicos envolvidos. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Consequências decorrentes da falta de projeto : 
Um Projeto de Impermeabilização representa de 2 
a 3% do custo total de um empreendimento 
A ação da água é responsável por 50% dos 
problemas em edificações 
Custos de reparos: até 20% do custo total de um 
empreendimento 
Patologias ocorrem por falta de projeto de 
impermeabilização, projetos errôneos e 
desinformação 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Partes de um projeto de impermeabilização: 
• Memorial descritivo e justificativo. 
• Desenhos e detalhes específicos. 
• Especificações dos materiais a serem 
empregados e dos serviços a serem executados. 
• Planilha de quantidade de serviços a serem 
realizados. 
• Estimativa de custos dos serviços a serem 
realizados. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• Necessário dispor dos projetos de arquitetura e 
complementares que possam ter ligação com a 
Impermeabilização. 
• O projetista deve analisar os projetos básicos da obra 
para evidenciar as áreas que necessitam de 
impermeabilização e os sistemas adequados para 
cada situação. 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• De acordo com a NBR 9575:2010, o projeto deve 
seguir as seguintes etapas: 
 a) Estudo preliminar; 
 b) Projeto básico de impermeabilização; 
 c) Projeto executivo de impermeabilização; 
 d) Serviços complementares ao projeto executivo 
de impermeabilização; 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• Estudo preliminar: 
a) Relatório contendo a qualificação das áreas; 
b) Planilha com os tipos de impermeabilização aplicáveis ao 
empreendimento. 
• Projeto básico de impermeabilização: 
 a) Definição das áreas a serem impermeabilizadas e 
avaliação das interferências entre os componentes construtivos; 
 b) Definição dos sistemas de impermeabilização; 
 c) Planilha de levantamento de quantitativo; 
 d) Estudo de desempenho; 
 e) Estimativa de custos. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• Projeto executivo de impermeabilização: 
a) Plantas de localização, identificação das impermeabilizações 
e dos locais de detalhamento construtivo. 
 
b) Detalhes específicos e genéricos que descrevam graficamente 
todas as soluções de impermeabilização; 
 
c) Detalhes construtivos que descrevam graficamente as 
soluções adotadas no projeto de arquitetura; 
 
d) Planilha de quantitativos de materiais e serviços. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• Serviços complementares ao projeto executivo de 
impermeabilização: 
 a) Metodologia para controle e inspeção dos 
serviços; 
 
 b) Metodologia para controle dos ensaios 
tecnológicos de produtos especificados; 
 
 c) Diretrizes para elaboração de manual de uso, 
operação e manutenção. 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• Abaixo um exemplo da planta do projeto 
de impermeabilização de baldrames: 
http://equipedeobra.pi
ni.com.br/construcao-
reforma/38/impermeab
ilizacao-de-baldrames-
225325-1.aspx 
Projetos de 
Impermeabilização 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
101 
Projetos de 
Impermeabilização 
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/ 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
102 
Projetos de 
Impermeabilização 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
103 
Projetos de 
Impermeabilização 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
104 
Projetos de 
Impermeabilização 
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/ 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9574/2008: 
• As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma 
compatível com o sistema de impermeabilização a ser 
empregado; 
• Devem ser cuidadosamente executados os detalhes 
como juntas, ralos, rodapés, passagem de tubulações, 
emendas, ancoragem, etc.; 
• É proibido o trânsito de pessoal, equipamento e 
material estranhos ao serviço de impermeabilização 
durante a sua execução. 
 
105 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9574/2008: 
• Após a execução da impermeabilização, 
recomenda-se ser efetuado ENSAIO DE 
ESTANQUEIDADE com água limpa, com duração 
mínima de 72 h para verificação de falhas na 
execução do tipo de impermeabilização utilizado. 
 
106 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9574/2008: 
• Observar as normas de segurança quanto ao: fogo nos casos das 
impermeabilizações com materiais asfálticos a quente; uso de 
solventes; serviço em ambientes fechados, no tocante ao fogo, 
explosão e intoxicação, devendo-se prever ventilação forçada; 
• Antes da execução da impermeabilização de estruturas de 
concreto ou alvenaria destinadas à contenção e/ou 
armazenamento de água ou efluentes, deve-se efetuar ensaio de 
carga com água limpa para verificação da estabilidade estrutural; 
 
107 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9575/2010: 
• A inclinação do substrato das áreas horizontais deve ser definida 
após estudos de escoamento, sendo no mínimo de 1% em 
direção aos coletores de água. Para calhas e áreas internas é 
permitido o mínimo de 0,5%. 
• Os coletores devem ter diâmetro que garanta a manutenção da 
seção nominal dos tubos, sendo o diâmetro nominal mínimo 75 
mm. 0s coletores devem ser rigidamente fixados a estrutura. 
108 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9575/2010: 
• Nos limites entre áreas externas impermeabilizadas e áreas internas, 
deve haver diferença de cota de no mínimo 6 cm 
• Deve ser prevista a execução de barreira física no limite da linha interna 
dos contramarcos, caixilhos e batentes, para perfeita ancoragem da 
impermeabilização, com declividade para a área externa. 
• Observar a execução de arremates adequados ao tipo de 
impermeabilização e selamentos adicionais nos caixilhos, contramarcos, 
batentes e outros elementos de interferência; 
109 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9575/2010: 
• Deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir a 
impermeabilização, para o sistema que assim o exigir, a uma 
altura mínima de 20 cm acima do nível do piso acabado ou 10 
cm do nível máximo que a água pode atingir; 
• Toda a tubulaçãoque atravesse a impermeabilização deve ser 
fixada na estrutura. Toda instalação que necessite ser fixada na 
estrutura no nível da impermeabilização deve possuir detalhes 
específicos de arremate e reforços da impermeabilização; 
110 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9575/2010: 
• As tubulações hidráulica, elétrica, de gás e outras que passam 
paralelamente sobre a laje devem ser executadas sobre a 
impermeabilização e nunca sob ela. Quando aparentes, devem 
ser executadas no mínimo 10 cm acima do nível do piso 
acabado, depois de terminada a impermeabilização e seus 
complementos; 
• Quando houver tubulações embutidas na alvenaria, deve ser 
prevista proteção adequada para a fixação da 
impermeabilização; 
111 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9575/2010: 
• As tubulações externas às paredes devem ser afastadas entre 
elas ou dos planos verticais no mínimo 10 cm; 
• As tubulações que transpassam as lajes impermeabilizadas 
devem ser rigidamente fixadas à estrutura; 
• Quando houver tubulações de água quente embutidas ou 
sistema de aquecimento de pisos, deve ser prevista isolação 
térmica adequada destas para execução da 
impermeabilização; 
• Todo encontro entre planos verticais e horizontais deve 
possuir detalhes específicos da impermeabilização; 
112 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9575/2010: 
• As arestas e os cantos vivos das áreas a serem impermeabilizadas 
devem ser arredondados sempre que a impermeabilização assim 
requerer; 
• Todas as áreas onde houver desvão devem receber 
impermeabilização na laje superior e recomenda-se também 
na laje inferior; 
• Nos locais onde a impermeabilização for executada sobre 
contrapiso, este deve estar perfeitamente aderido ao 
substrato. 
113 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
NBR 9575/2010: 
• As proteções mecânicas, bem como os pisos posteriores, 
devem possuir juntas de retração e trabalho térmico 
preenchidos com materiais deformáveis, principalmente 
no encontro de diferentes planos; 
• As juntas de dilatação devem ser divisoras de água, com 
cotas mais elevadas no nivelamento do caimento, bem 
como deve ser previsto detalhamento específico, 
principalmente quanto ao rebatimento de sua abertura na 
proteção mecânica e nos pisos posteriores; 
114 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
 Declividades adequadas da base; 
 Declividade adequada da impermeabilização; 
 Evitar acúmulo de água; 
 Ralos em quantidade, distância e diâmetros 
adequados (Ø≥75 mm); 
 Reforços em cantos e interferências; 
 Cantos arredondados; 
 Ausência de vazios sob a impermeabilização; 
Detalhes importantes: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
 Arremate adequado em ralos; 
 Proteção adequada dos raios UV; 
 Espessura adequada do sistema; 
 Sistema adequado a agressividade do meio; 
 Isolamento da proteção mecânica; 
 Não aderir à proteção mecânica; 
 Espaços para dilatação nos vértices; 
 Isolamento térmico; 
Detalhes importantes: 
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
PROCEDIMENTOS PRELIMINARES: 
• Coletores de águas pluviais, tubos emergentes, 
etc., deverão estar bem chumbados antes da 
impermeabilização; 
• Região dos ralos com rebaixo para evitar 
acúmulo de água; 
• Fixar as esperas de ancoragem de guarda 
corpos, torres, etc., antes de executar a 
impermeabilização; 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• As cotas de arremate da impermeabilização em 
batentes e contramarcos, deverão ser observadas 
no projeto de impermeabilização; 
• Durante a execução dos serviços de 
impermeabilização, impedir o acesso de pessoal e 
materiais estranhos, por meio de barreiras; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
PROCEDIMENTOS PRELIMINARES: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
1. Regularização das superfícies horizontal/vertical; 
2. Limpeza das superfícies; 
3. Impermeabilização com manta asfáltica 
4. Teste de estanque idade; 
5. Camada separadora papel kraft /geotextil; 
6. Colocação do isolamento térmico; 
7. Execução da proteção mecânica no piso; 
8. Chapisco grosso nas mantas verticais; 
9. Proteção mecânica c/ tela para vertical. 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
PROCEDIMENTOS: (para mantas asfálticas) 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• A superfície deve estar desimpedida e livre para o 
trabalho de impermeabilização; 
• Deve-se corrigir eventuais falhas de concretagem; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• Remover as partes soltas; 
• Providenciar limpeza da superfície, removendo 
excesso de concreto, massa, poeira, etc.; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
• Caimentos devem ser de no mínimo 1% em áreas 
externas (NBR 9574/2010); 
•Para locais de difícil acesso é recomendado 
caimento de 3%. 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
•Nos rodapés, muros e paredes a regularização 
deve subir de 30 a 40 cm do piso acabado; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
•Os vértices e cantos devem ser arredondados de 
8 cm de raio; 
• O tempo de cura mínimo da argamassa de 
regularização deverá ser de 48 horas. 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
1. REGULARIZAÇÃO DAS SUPERFÍCIES: 
Cantos arredondados 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
•A superfície deve estar seca e com toda a poeira 
removida para possibilitar a perfeita aderência da 
manta impermeabilizante; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
2. LIMPEZA DAS SUPERFÍCIES 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
•É o elemento de ligação entre o substrato e as 
mantas pré-fabricada; 
•Composto por asfalto oxidado diluído 
em solventes orgânicos; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 
3.1. Imprimação asfáltica: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
•Aplica-se com rolo de lã de carneiro ou trincha, 
em temperatura ambiente; 
•Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das 
condições ambientais; 
•Consumo: 0,4 a 0,6 kg por m². 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 
3.1. Imprimação asfáltica: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
•Nos ralos deverá haver um rebaixo de 3 cm de 
profundidade de 40 x 40 cm com bordas 
chanfradas para que haja nivelamento de toda a 
impermeabilização, após a colocação dos reforços 
previstos; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 
3.2 Pré-tratamento dos ralos: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
•Ralos, tubulações e outros detalhes existentes 
deverão ser perfeitamente vedados; 
SERVIÇOSDE IMPERMEABILIZAÇÃO 
3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 
3.2 Pré-tratamento dos ralos: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 
3.3 Aplicação da manta asfáltica: 
Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida bobinar 
novamente. Queimar com o maçarico o polietileno protetor e 
também a tinta de imprimação para promover uma perfeita 
aderência. A aderência do material à regularização evita a 
percolação da água sob a manta, facilitando, em caso de 
infiltração, uma eventual localização e reparo. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 
3.3 Aplicação da manta asfáltica: 
A manta deverá ser colocada no sentido contrário ao 
caimento começando da parte mais baixa para a 
mais alta até cobrir toda a área inclusive a platibanda 
se for necessário. 
Entre uma manta e outra devera ter um sobreposição 
de no mínimo 10 cm. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 
3.3 Aplicação da manta asfáltica: 
Depois de coberta toda a superfície se deverá fazer o 
arremate de todas as juntas aquecendo com o 
maçarico e passando uma colher de pedreiro. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
•Após a colocação da manta deverão ser tratados 
os tubos emergentes; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
3. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 
3.4 Tratamento dos tubos emergentes: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
4. TESTE DE ESTANQUEIDADE 
 Após a impermeabilização, aguardar 48h; 
 Colocar uma lamina d’água de cota 5 cm; 
 Deixar a área imersa durante 72h; 
 Verificar vazamentos, infiltrações e/ou bolhas sob a 
impermeabilização; 
 Caso haja deficiência, refazer a mesma. 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
5. CAMADA SEPARADORA 
Colocação de papel kraft, polietileno ou geotêxtil para 
evitar a aderência da camada de proteção com a 
manta, evitando assim a transferência de esforços 
horizontais. 
Poliestireno Papel kraft Geotextil 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
6. ISOLAMENTO TÉRMICO 
Na forma de chapas de poliestireno expandido ou 
argamassas com agregados leves para minimizar 
a transmissão de calor à manta de 
impermeabilização. 
Papel kraft Poliestireno 
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SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
7. PROTEÇÃO MECÂNICA 
Tipos de proteção mecânica: 
Proteção mecânica rígida, com argamassas, 
concretos e revestimentos nobres, aplicadas em 
áreas acessíveis. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
7. PROTEÇÃO MECÂNICA 
Tipos de proteção mecânica: 
A proteção mecânica deve ser aplicada sobre 
uma camada separadora. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
7. PROTEÇÃO MECÂNICA 
Proteção 
mecânica 
(chapas 
cimentícias) 
Camada 
separadora 
(geotextil) 
Impermeabilização 
(EPDM) 
José A. Freitas Jr. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
7. PROTEÇÃO MECÂNICA 
Tipos de proteção mecânica: 
Proteção mecânica por sombreamento: placas apoiadas 
para formação de colchão de ar. 
PROTEÇÃO TÉRMICA POR 
SOMBREAMENTO 
Placa pré-moldada 
Impermeabilização Captação 
de água 
Vazio Vazio Apoios 
Placas pré-moldadas 
Proteção 
mecânica 
Laje 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
7. PROTEÇÃO MECÂNICA 
Áreas sem acesso: 
• Proteção de mantas asfáltica autoprotegidas 
(alumínio, ardósia) 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
7. PROTEÇÃO MECÂNICA 
Áreas sem acesso: 
•Proteção mecânica de material solto (brita, argila 
expandida, dolomita, etc.): áreas inacessíveis e de 
pequena inclinação; 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
8 e 9. ACABAMENTO NAS PAREDES VERTICAIS 
 Proteção mecânica de 
chapisco grosso seguido de 
emboço estruturado com 
tela. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Projetos 
• Previsão e adequada técnica de sobreposição de 
juntas de dilatação em estruturas. 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Pontos problemáticos em impermeabilização: 
JUNTA DE DILATAÇÃO ESTRUTURAL 
Mástique 
flexível 
Cordão de 
suporte de 
polietileno 
Manta de 
impermeabilização Proteção 
mecânica 
w
w
w
.q
m
c.
co
m
.b
r 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Projetos 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Pontos problemáticos em impermeabilização: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Execução: 
• Antes da camada de proteção manter a 
impermeabilização limpa para evitar punções; 
 
• O arremate com argamassa sobre a subida vertical 
das mantas nas paredes deve ser estruturado com tela. 
Cuidado com a interface com o resto do emboço; 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Pontos problemáticos em impermeabilização: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Pontos problemáticos em impermeabilização: 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Execução: 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Pontos problemáticos em impermeabilização: 
• Cuidar com perfurações na camada de 
proteção/manta, deve ser no mínimo 5 cm; 
 
• Evitar a todo custo que a camada de proteção 
mecânica, e o piso final, transmitam esforços para a 
impermeabilização, tanto na horizontal, como nos 
cantos e tubulações emergentes, prever juntas e 
espaços de alívio; 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Materiais: 
SERVIÇOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO 
Pontos problemáticos em impermeabilização: 
• Cuidado com a espessura da manta, deve ser 
adequada a solicitação do local de aplicação; 
• Cuidado com o estruturante da manta, deve ser 
adequada a solicitação do local de aplicação; 
• O material de impermeabilização deve ser adequado 
as temperaturas do local da obra, frio e calor... 
• O isolamento térmico adequado com poliestireno 
expandido dobra a vida útil da impermeabilização; 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
A proteção das edificações contra as intempéries do 
clima ser feita por: 
• Telhados ou 
• Lajes Impermeabilizadas, 
 
Telhados: 
São sistemas de coberturas com “telhas”. 
 
Lajes Impermeabilizadas: 
São elementos estruturais em geral horizontais, 
protegidas por um sistema de impermeabilização; 
 
LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Telhados: 
• Sistema de cobertura em geral com menor custo; 
• Tem menor peso; 
• Permitem manutenção muito mais fácil; 
• Menos suscetíveis as movimentações estruturais do 
edifício; 
• São mais duráveis; 
• Frequentemente exigem forro; 
• Possibilita sistema com melhor isolamento térmico.LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Lajes Impermeabilizadas: 
• Possibilitam coberturas quase horizontais; 
• Possibilitam utilização da área coberta como terraços; 
LAJES IMPERMEABILIZADAS X TELHADOS 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
153 
AGRADECIMENTO PELA CONTRIBUIÇÃO DOS 
ALUNOS DA GRADUAÇÃO DA UFPR 
Alexandre Wolf André Yamamura 
Bruno Rezende 
Felipe Sumi 
João Paulo 
Phillipe Cesaris 
 
Aline Guidolin Da Luz 
Damille Pacheco 
Evy Natalie Firmino Martins 
Kauane Ribeiro Tavares 
Letícia Maria Oenning 
Medhelin Nicole Da Cruz Barbosa 
 
 
 
 
 
Isnai Miranda Souza 
Matheus Kohlhase Gonçalves 
Lais Yumi Fujimoto 
Lucas Ferrari Felipin 
Vítor Hugo Junkes 
 
Isabella Bonatto 
Isadora Cervi 
Marcelo Sefrin 
Matheus Ferreira 
Otávio Wogel 
 
 
 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
Construção Civil II 
 
•Aulas USP/DECC-PCC-2436 – Tecnologia da Construção de edifícios II – 
Impermeabilização, Profs. Fernando H. Sabbatini, Mércia Maria B. de Barros, Luiz Sérgio 
Franco, Sílvio V. Melhado, Vitor Levy C. Aly, Outubro/2006. 
 
•“MANUAL PRÁTICO DA IMPERMEABILIZAÇÃO E DE ISOLAÇÃO TÉRMICA”, Zeno 
Pirondi, IBI/PINI, São Paulo, 1988. 
 
 Impermeabilização com mantas de PVC, Danilo de Oliveira da Silva, Paulo Sérgio F. 
Oliveira, www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/111/artigo22902-5.asp 
 
•Impermeabiliza ção com manta asfáltica, Virginia Pezzolo, , 
www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/127/artigo64518-1.asp 
 
•EXECUÇÃO DE PROJETOS COM VISTA A IMPERMEABILIZAÇÃO, TEXAS S/A. 
 
• www.primer.com.br/manualdoimpermeabilizador.htm 
 
Referências bibliográficas: 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
 
Referências bibliográficas: 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9574: Execução de Impermeabilização. Rio de Janeiro, ABNT, 2008. 
 
______. NBR 9575: Impermeabilização – Seleção e Projeto. Rio de Janeiro, 
ABNT, 2010. 
 
______. NBR 9952: Manta asfáltica para impermeabilização. Rio de Janeiro, 
ABNT, 2014. 
 
BUSIAN, F. Planejamento: Impermeabilização Asfáltica. Disponível em: 
<http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/60/impermeabilizacao-
asfaltica-saiba-como-calcular-o-consumo-e-a-289949-1.aspx>. Acesso: 19 
março 2016. 
 
______. Aula 24: Impermeabilização – Sistemas e Execução. São Paulo, USP, 
2003. Slides. Disponível em: <http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto4/ 
Muros%20Arrimo/Imperm%20Sistemas.pdf>. Acesso em: 19/03/2016. 
 
 
 
 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
 
Referências bibliográficas: 
 CAMARGO QUÍMICA. Asfalto aplicado a quente. Disponível em: 
<http://www.camargoquimica.com.br/novidade/53/asfalto-aplicado-a-
quente>. Acesso em: 19 março 2016. 
 
CICHINELLI, G. Estanqueidade garantida. Revista Téchne. São Paulo, n. 189, 
2012. Disponível em: <http://techne.pini.com.br/engenharia-
civil/189/estanqueidade-garantida-conheca-os-sistemas-de-impermeabilizacao-
cimenticia-e-288006-1.aspx>. Acesso em: 25/03/2016. 
 
CONSTRUÇÃO MERCADO PINI. Execução de impermeabilização com 
emulsão acrílica (membrana acrílica). Disponível em: 
<http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-
construcao/119/artigo298791-1.aspx>. Acesso em: 22/03/2016. 
 
______. Execução de impermeabilização com emulsão asfáltica 
elastomérica (membrana asfáltica aplicada a frio). Disponível em: 
<http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-
construcao/116/artigo299476-1.aspx>. Acesso em: 22/03/2016. 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
 
Referências bibliográficas: 
 CONSTRUNORMAS PINI. Emulsão acrílica (membrana acrílica). Disponível 
em: <http://construnormas.pini.com.br/engenharia-
instalacoes/impermeabilizacao/emulsao-acrilica-membrana-acrilica-342375-
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______. Impermeabilização: Emulsão asfáltica. Disponível em: 
<http://construnormas.pini.com.br/engenharia-
instalacoes/impermeabilizacao/emulsao-asfaltica-340514-1.aspx>. Acesso em: 
21/03/2016. 
 
DENVER IMPERMEABILIZANTES. Impermeabilização. Suzano. 
 
FARIA, R. Saiba como planejar e contratar projetos de 
impermeabilização. Disponível em: <http://equipedeobra.pini.com.br/ 
construcao-reforma/65/planejamento-e-projeto-confira-as-dicas-para-
contratar-os-300276-1.aspx>. Acesso em: 24/03/2016. 
 
 
 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
 
Referências bibliográficas: 
 FERREIRA, R. Materiais e ferramentas: Conhecendo os 
impermeabilizantes. Disponível em: <http://equipedeobra.pini.com.br/ 
construcao-reforma/44/conhecendo-os-impermeabilizantes-veja-quais-
sao-os-sistemas-de-245388-1.aspx>. Acesso em: 19/03/2016. 
 
FREITAS JÚNIOR, J. de A. Construção Civil II (TC-025): 
Impermeabilização. Curitiba, UFPR. Slides. 
 
HM RUBBER. Impermeabilização. Disponível em: 
<http://www.hmrubber.com.br/images/paginasdetexto/files/impermeabili
zacao.pdf>. Acesso em: 25/03/2016. 
 
IBEL ENGENHARIA. Estudo comparativo entre telhado e laje 
impermeabilizada. Porto Alegre. Disponível em: 
<http://www.ibeleng.com.br/estudo.html>. Acesso em: 24/03/2016 
 
 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
 
Referências bibliográficas: 
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE IMPERMEABILIZAÇÃO. Disponível em: 
<http://www.ibibrasil.org.br/>. Acesso em: 26/03/2016. 
 
______. Projetos. Disponível em: <http://www.ibibrasil.org.br/projetos>. 
Acesso em: 24/03/2016. 
 
LWART QUÍMICA. Manual Técnico. Lençóis Paulista, 2009. 
 
MARIANE, A. Impermeabilização moldada in loco. Disponível em: 
<http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-
construcao/130/artigo299620-1.aspx>. Acesso em: 19/03/2016. 
 
MARTINS, J. Projetos: Impermeabilização. Disponível em: 
<http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/55/impermeabilizacao-
tanto-os-materiais-quanto-os-detalhes-da-aplicacao-275595-1.aspx>. Acesso 
em: 24/03/2016. 
 
 
 
 
 
 
 
José de A. Freitas Jr. /Construção Civil II Impermeabilização 
 
Referências bibliográficas: 
 NAKAMURA, J. Impermeabilização de estruturas: o mercado dispõe 
de uma série de soluções para proteger as edificações contra os 
efeitos indesejados da água. Conheça as principais características 
desses sistemas e em que casos eles são indicados. Disponível em: 
<http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-
construcao/156/artigo315973-2.aspx>. Acesso em: 21/03/2016. 
 
REVISTA TÉCHNE. Critérios para especificação e escolha de 
sistemas de impermeabilização. São Paulo, n. 154, 2010. Disponível 
em: <http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/154/artigo286665-
1.aspx>. Acesso em: 26/03/2016. 
 
ROCHA, A. P. Estanqueidade Moldada. Disponível em: 
<http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/177/estanqueidade-moldada-
aplicacao-de-sistemas-de-impermeabilizantes-in-loco-286880-1.aspx>. 
Acesso em: 19/03/2016. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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