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Tratamento de Dados

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
EXPERIMENTO DE TRATAMENTO DE DADOS
	Alunos:
Camila Ferreira Souza Rodrigues
Fabiano Margotta Teixeira
Izabela Fernandes Resende
Jefferson Cascardo Pinto
Lavras-MG
 Março/2015
INTRODUÇÃO
Ao estudarmos tratamento de dados, aprendemos o que fazer com os resultados obtidos nos experimentos realizados. Os resultados obtidos pode haver erros que pode ou não ser facilmente detectado, portanto é um procedimento que requer atenção. Esses erros são classificados em erros Sistemáticos e erros Aleatórios, os erros Sistemáticos podem ser ocasionados pelo mau uso dos instrumentos de trabalho ou ao mecanismo adotado. Erros desse tipo podem ser corrigidos, mas se nada for feito os resultados podem variar pouco pra mais ou pouco pra menos e a exatidão do experimento será comprometida. Já o erro aleatório é difícil de ser corrigido e trata-se geralmente de um erro do operador, ou climático, pois a temperatura pode afetar o comportamento do experimento nos mostrando medidas equivocadas. Dessa forma ao realizar o experimento foi verificado que por mais precisos e exatos procuramos ser, erros sempre estão presentes, por isso o tratamento de dados é importante para diminuirmos ou eliminarmos as possíveis divergências obtidas a partir dos erros experimentais.
Objetivo
Realizar leituras em materiais de diferentes escalas, observando principalmente, seus números significativos para posteriormente analisar seu grau de exatidão.
Procedimento:
	Materiais
	Reagentes
	Proveta de 25 mL
	Água destilada
	Béquer de 25, 50 e 100mL (1 unid. de cada)
	
	Pisseta com água destilada
	
	Pipeta de Pasteur
	
	Pipeta de 10 mL
	
	Bureta
	
	Suporte universal com garra e mufa
	
	3 tubos de ensaio
	
	Mesa suporte para tubo de ensaio
	
Foi preenchida com 20 gotas (com o auxílio de uma pipeta Pasteur) de água uma proveta (50 mL) que já obtinha 25 ml de água e foi feita uma leitura da variação do seu volume. 
 Novamente com o auxílio de uma pipeta Pasteur, foi adicionado 20 gotas de água em um béquer (50 mL) que já obtinha 25 ml de água , logo depois foi feita a sua leitura. Foi possível notar que na proveta teve maior grau de exatidão, devido a sua melhor graduação em relação ao béquer. Outra observação foi de que quanto menor o diâmetro maior a perceptividade da variação do volume. 
Em uma proveta (25 mL) preenchida com água foi adicionada diretamente a um béquer (100 mL) e posteriormente foi constatado seu volume observado e seu grau de incerteza. 
Com uma pipeta (10 mL) foi preenchida totalmente com água e depositado em um béquer (50 ml) e outro béquer (100 ml) e novamente foi observado o volume e seu grau de incerteza.
	Vidraria
	Volume Observado (mL)
	Incerteza (mL)
	Proveta
	28
	3
	Béquer (100mL)
	15
	5
	Pipeta
	-
	-
	Béquer (50mL)
	10
	5
 
Com auxílio de uma bureta com água foi preenchido um tubo de ensaio e foi realizado a leitura do volume, essa etapa foi repetida por mais duas vezes, depois foi calculado o valor médio e o desvio médio das medidas 
Resultado e discussões sobre os procedimentos:
Foi estimada uma leitura de 25.5 ml Procedimento
 Foi estimada uma leitura de 25 ml Procedimento 
 O volume observado foi de 28 ml aproximadamente e a sua incerteza foi de 3. 
 A graduação do béquer (100ml) já começa em 20 ml , fazendo com que a primeira medida seja dificultada pela falta de graduação inicial , sendo estimada em 15 ml . Já no béquer (50 ml) não foi possível notar variação no volume 
No primeiro tubo de ensaio foi constatado um volume de 6.8 ml No segundo tubo de ensaio foi constatado um volume de 6.9 ml No terceiro tubo de ensaio foi constatado um volume de 6.8 ml. A média das leituras foi de 6.83 ml e seu desvio médio foi de 0.04 ml.
	Tubo
	Volume (mL)
	1
	6,80
	2
	6,90
	3
	6,80
	Média
	6,83
	Desvio médio
	0,04
Devido ao erro aleatório do processo de medição, ocasionaram-se pequenas divergências nas leituras da bureta.
CONCLUSÃO
De acordo com os resultados observados foi possível concluir que cada equipamento possui certo tipo de graduação, variando o número de algarismos significativos e sua incerteza, e isso influi diretamente nos resultados obtidos. Portanto a bureta se mostrou a vidraria mais confiável para medição de volumes dentre os materiais usados.
BIBLIOGRAFIA
http://www.portaleducacao.com.br. Acesso em: 17 de março de 2015

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