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Transcrição-alimentação no primeiro ano de vida

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Alimentação no primeiro ano de vida
Não se pode falar de amamentação no primeiro ano de vida sem citar o aleitamento materno, principalmente nos 6 primeiros meses em que o bebe precisa de um AME. No primeiro ano de vida como vemos nos artigos o AM é obrigatório e indispensável. No segundo ano de vida ele é bem importante no ponto de vista imunológico na questão de transferência de anticorpos, nas questões alérgicas não se sabe bem ainda se ele continua sendo protetor no segundo ano (todo esse papel protetor já aconteceu no primeiro ano), mas sem duvida nenhuma se é uma criança com potencial alérgico e demora um pouco mais na introdução de proteínas estranhas, vai haver uma prevenção, não irá impedir porque já esta na carga genética da pessoa e não da para tirar isso, pelo menos até o momento. A recomendação aqui é o AM até 2 anos ou mais. Diferente daqueles 10 passos do sucesso do AM, aqui tem 10 passos do ministério para uma alimentação saudável que não são difíceis de serem entendidos. Esse manual EMPACS(não sei se é assim), foi feita uma oficina em todo o território nacional, que envolveu todos agentes comunitários, técnicos, enfermeiros, vinculados a assistência primária, incluindo os pediatras.
Passo 1: LM exclusivo até 6 meses sem oferta de água, chás, sucos ou outros alimentos.
Passo 2: Introdução lenta e gradual de outros alimentos após 6 meses mantendo o LM até os 2 anos de idade ou mais.
Passo 3: Após os 6 meses oferecer de 3 a 5 refeições por dia (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, hortaliças e frutas). (3 para quem recebe o LM e 5 para quem não recebe).
Passo 4: Adaptar os horários das refeições, sempre que possível, aos horários da família, respeitando o apetite da criança. (não criando horários específicos para a criança se alimentar, sempre que possível oferecer no mesmo horário).
Passo 5: Alimentação complementar deve ter consistência pastosa e oferecida de colher e gradativamente aumentar a consistência até chegar a “alimentação da família”. (esses alimentos devem ser oferecidos na colher, nunca na mamadeira). 
Passo 6: Alimentação variada (colorida).
Passo 7: Estimular o consumo de frutas, verduras e legumes diariamente.
Passo 8: Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerante, salgadinhos, bolachas recheadas, e outras guloseimas. Usar sal com moderação.
Passo 9: Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos: garantir o armazenamento e conservação adequados. (orientar isso porque várias mães não sabem como higienizar esses alimentos). Leite de caixinha não é adequado para ninguém em qualquer idade, muito menos para criança, se for dar outro leite, que seja o de saquinho.
Passo 10: Estimular a criança doente a se alimentar oferecendo seus alimentos preferidos (e saudáveis).
Plano de Ações estratégicas para o enfrentamento das Doenças Crônicas não transmissíveis (DCNT), vai cair em prova de residência, é um plano que vai de 2011 até 2022, é o tempo inteiro discutindo em todos os fóruns de saúde, que é o aumento da obesidade, hipertensão, diabetes, então fala de todos os problemas atuais que vão continuar sendo atuais até vocês fazerem a prova de residência.
Ela falou de algumas pesquisas e questionários aplicados em mães aqui em Araguari, que mostraram que tiveram muitas que já introduziam bolachas recheadas e refrigerantes dentro do primeiro ano de vida da criança. E isso foi observado que veio dos cuidadores que também teve um percentual bastante significante dos que consumiam essas guloseimas durante o dia. A criança consume o que vê a família consumir. As DCNTs são as principais causas de morte no mundo, e no Brasil elas também são consideradas a principal causa de morte. 80% das mortes por DCNTs ocorrem em países de baixa renda, 1/3 dessas mortes ocorrem em pessoas abaixo de 60 anos, a maioria são atribuídas a doenças do aparelho cardiovascular, CA, diabetes, doenças respiratórias crônicas, praticamente todas com fatores de risco passiveis de modificação e de intervenção. 
Alguns dados de adultos que ela falou que vale a pena a gente saber: 15% praticavam atividade física, 18,2% consumiam 5 porções de frutas e hortaliças pelo menos 5 dias na semana, 34% consomem alimentos de elevado teor de gordura, 28% consomem refrigerante 5 ou mais dias na semana. O percentual de obesidade mórbida em Araguari é maior que o do país como um todo. Ela mostrou um gráfico que ela gosta, de orientações de uma alimentação saudável, que mostra algumas informações que a população tem o direito de saber mesmo ela seguindo ou não. Ela falou de um questionário que aplicou, em que 30% tinha participado de reuniões no pré-natal que tenha falado para elas do planejamento familiar, ou seja, que tenha ensinado para ela os caminhos para que ela possa curtir essa gravidez, ter o seu neném e programar sua vida, ter mais um filho se quiser e no momento que quiser. Então se isso acontece em menos de 1/3 dos pré-natais imagina o que acontece com essa orientação, se o planejamento familiar é tão cobrado pelo MS para que a gente faça, para diminuir os problemas do país, imagina com relação a alimentação, tinha que alguém esta fazendo, alguém nós. É muito importante caprichar nessa orientação para a gestante, para a criança ter um crescimento saudável nesses primeiros 2 anos de vida em que depende de tudo da mãe. A velocidade media da vida intra-uterina é de 1,2 a 1,5 cm por semana, no meio da gestação é de 2,5 cm por semana, ao final diminui para 0,5 porque no final ele deixa de crescer no comprimento e vai ganhar peso, toda a reserva dele. Por isso é fundamental que seja feito com a melhor nutrição possível dessa mãe. 
Após o nascimento e até os 2 primeiros anos de vida, ainda temos alguns marcadores importantes de velocidade de crescimento. No primeiro ano de vida cresce 25 cm, na fase final da puberdade cresce 11 cm, no período pré-puberal cresce 6 cm. Dessa forma, com esse maior crescimento no primeiro ano de vida devemos estar alerta nas orientações. Além disso devemos pensar na repercussão de tudo na vida adulta dele, para formação de hábitos, para a programação metabólica, para redução de risco obesidade na vida adulta e de todas as doenças crônicas não transmissíveis. Deve orientar a mãe em qualquer cenário, quando ela estiver fazendo algo de errado. 
AME exclusivo nos primeiros 6 meses, e em algumas exceções como a mãe HIV positiva no nosso país, não é o no mundo inteiro, deve oferecer formula para o bebe. Infelizmente vão ter aqueles que vão receber leite em pó não indicado pela idade, e aqueles que vão receber leite pasteurizado, e aqueles que vão receber leite caipira. Aquela mãe que não tem dinheiro para comprar o leite adequado e já passou pelo desmame, vai orientar de como ferver as coisas e na suplementação de ferro e outras vitaminas que a criança irá precisar, para passar pelo menos perto da alimentação adequada nessa idade de vida.
Aleitamento materno (ou leite complementar): na literatura, quando se ler isso é porque o bebe já esta fazendo suplementação com outros alimentos.
Leite materno predominante: é aquele que já oferece outro alimento liquido. (não é indicado, porque depois de AME já é a dieta complementar).
A Professora fala que o leite de saquinho é melhor que o de caixinha. O de caixinha não é indicado em nenhuma idade, e muito menos no primeiro ano de vida, por causa do revestimento de alumínio dele. Estamos na fase de se apaixonar pelo AME, e vamos de todas as formas tentar convencer a mãe disso. 
Nessa introdução a partir de 6 meses, na verdade ela leva em conta a maturidade desse TGI, e essa maturidade lógico é acompanhada pela maturidade do SNC, o reflexo por exemplo de protusão é o que as vezes a mãe reclama, principalmente quando introduziu o alimento mais cedo, porque pensa que a criança não ta gostando da comida. As enzimas digestivas são produzidas em quantidade suficientes nesse momento, então habilita a criança receber outros alimentos. Não foi uma data escolhida aleatoriamente, os 6 meses, é uma data que foi escolhida em cima detodo um estudo de fisiologia e etc. O sistema digestório da criança pequena apresenta alta permeabilidade, não quer dizer que se atrasar uma vida inteira pra dar algum alimento vai proteger ela, antigamente falava-se para introduzir o glúten depois de 1 ano de vida, de alguns anos para cá a literatura vem mudando, agora o melhor momento para introduzir o glúten é aquele momento em que ela ainda recebe muito LM, porque o leite materno ainda consegue uma proteção. Quanto menor o bebe maior a permeabilidade, maior o risco de apresentar alguma reação de hipersensibilidade a uma proteína estranha, que não esta contida no LM. 
Além dessa característica do TGI, ainda tem a imaturidade renal, então não tem capacidade de eliminar altas concentrações de soluto provenientes de alguns alimentos, principalmente a proteína. Entre 4 e 6 meses essa criança encontra-se em maturidade fisiológica, capaz então de receber alimentos diferentes. No entanto muitas mães tem que voltar ao trabalho e em algumas situações é impossível o armazenamento do LM, nesse caso pode-se introduzir outros alimentos (introdução normal de frutinhas e papinhas [fonte de ferro] complementadas com o LM quando a mãe esta em casa), pois essa criança já tem a capacidade de digerir alguns alimentos, mas sempre que possível, só nos 6 meses é o mais recomendado a introdução de outros alimentos.
Outro nome que foi deixado de usar foi “papa salgada”, pois muitas mães achavam que isso era sinônimo de colocar muito sal, então esse nome foi substituído por “papa principal”, que deve ser o primeiro alimento a ser introduzido. A fruta era o primeiro alimento, no entanto agora mudou, a papa principal é o primeiro de todos. Assim como o suco que era uma das primeiras coisas a serem introduzidas por causa da vitamina C, isso mudou agora também.
Essa papa principal é oferecida no horário do almoço ou jantar, preparada com alimentos saudáveis, frescos, de fácil digestibilidade e naturais. Não pode colocar o caldo kinnor e outros condimentos industrializados. Pode colocar cebola, alho, salsa, orégano e até pimenta do reino. O que deve conter: 
Cereais e tubérculos
Leguminosas
Carne (carne de vaca e vísceras) 
Hortaliças (legumes e verduras)
Sem sal
Óleo (soja ou canola) 3 a 3,5 ml/100mg
A quantidade de carne deve ser controlada, porque estamos preocupados também com o soluto renal. A quantidade recomendada é de 25 a 35 gramas por dia. Pode congelar a carne para a semana. O óleo que deve ser utilizado é o de soja ou de canola, não pode ser nenhum outro, para garantir então esse acido graxo que não tem nos outros óleos, o momento que coloca o óleo é no final, para não fritar e virar gordura saturada.
Legumes são vegetais cuja parte comestível não são folhas. Exemplo: cenoura, beterraba, chuchu, abobora, vagem, berinjela, abobrinha entre outros. Verdura são vegetais em que as partes comestíveis são as folhas. Exemplo: agrião, alface, espinafre, acelga, almeirão, couve entre outros. 
Planejamento da papa principal: 
Regra 2:1:1:1, para cada 2 partes do alimento base (cereal, raiz ou tubérculo), colocar 1 parte de alimento protéico (origem animal), 1 parte de leguminosa e 1 ou 2 partes de hortaliça. (a professora prefere essa regra de 2 partes de hortaliça, porque o prato fica mais colorido e variado). O carboidrato deve ser colocados todos os dias porque são alimentos base. Dentro do sexto mês tem que ser introduzido a papa e a fruta, mas o primeiro a ser introduzido é a papa principal.
Fonte de ferro é regional, peixe fresco pode-se consumir sem problemas (como exemplo mães que moram no litoral), no entanto, não pode comer só peixe, precisa-se da carne de vaca e pelo menos uma vez por semana o fígado. Ela ensina a fazer o feijão (colocar de um dia para o outro uma porção de feijão dentro de um copo com água, e no outro dia quando for prepara ele já estará pré-cozido, pode colocar direto na panela que ele vai amolecer e dá pro bebe comer). Deixar o feijão de molho é essencial para eliminar os fitatos da casca, que diminuem a absorção do cálcio do feijão, eliminando eles, conseguimos aproveitar muito mais os nutrientes que ele tem.
A fonte de ferro que reconhecemos é a carne vermelha que terá maior absorção, o frango em si é pobre em ferro. A vitamina C é um facilitador da absorção de ferro, então logo que se introduz a papa principal, pouco tempo depois introduz o suco de laranja, para auxiliar na absorção do ferro. Recomenda-se 100 ml de suco de laranja por dia, quando tiver dando duas papas pode dar 50 ml na papa do almoço e 50 ml na papa do jantar. NÃO SUBSTIUI REFEIÇÃO E NÃO SUBTITUI A FRUTA. Entre o sétimo e o oitavo mês se introduz a segunda papa para a criança que mama na mãe, e aos poucos vai amassando menos, e deixando com mais pedacinho devagar, a medida que a criança vai tolerando. Fez um ano e a criança come a comida da família, tomar cuidado com a comida da família que muitas vezes não é nem um pouco saudável influenciando de forma negativa na alimentação da criança. 
Ordem de introdução de alimentos: papa principal, frutas e depois suquinho.
Nada de alimentos industrializados, por causa do sódio. Não pode dar mel também, pelo perigo do botulismo.
10 passos para uma alimentação saudável (família):
Faça pelo menos 3 refeições (café da manhã, almoço e jantar), e dois lanches saudáveis por dia. Não pule as refeições.
Inclua diariamente seis porções do grupo de cereais (arroz, milho, trigo, pães e massas), tubérculos como as batatas e raízes como a mandioca/macaxeira/aipim nas refeições. Dê preferência aos grãos integrais e aos alimentos na sua forma natural.
Coma diariamente pelo menos 3 porções de legumes e verduras como parte das refeições e 3 porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.
Coma feijão com arroz todos os dias ou pelo menos, cinco vezes por semana. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e bom para a saúde.
Consuma diariamente 3 porções de leite e derivados e uma porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação torna esses alimentos mais saudáveis.
Consuma no máximo uma porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina. Fique atento aos rótulos dos alimentos e escolha aqueles com menores quantidades de gorduras trans.
Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces recheados, sobremesas doces e outras guloseimas como regra de alimentação.
Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa. Evite consumir alimentos industrializados com muito sal (sódio) como hambúrguer, charque, salsicha, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas, molhos e temperos prontos.
Beba pelo menos 2 litros (seis a oito copos) de água por dia. Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.
Torne sua vida mais saudável. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite as bebidas alcoólicas e o fumo. Mantenha o peso dentro de limites saudáveis.
Na América Latina a anemia afeta 55% das crianças no primeiro e segundo ano de vida, 30% dos pré-escolares. A necessidade de ferro na refeição é de 10 mg, 100 mg de carne tem 3,4 e estamos dando 35 mg de carne no almoço e 35 mg na janta. Além de não conseguir oferecer tudo, ainda tem-se a capacidade absortiva pequena e é preciso ajudar, usa-se a vitamina C como facilitadora dessa absorção do ferro. Panela de ferro não se tem evidencias de que é bom ou ruim, então não faz recomendação formal. Além de conseguir oferecer pouco, ou menos do que o organismo precisa, ainda tem problemas em algumas regiões em que há alta prevalência de parasitoses que atrapalha a absorção, ainda há outro problema que é a perda sanguínea nas fezes causada pelo leite de vaca quando dado para a criança nos primeiros anos de vida. Antes dos aconselhamentos para a mãe, ainda podemos tomar a atitude do clampeamento tardio do cordão umbilical, que é só cortar esse cordão depois que cessarem os batimentos tardios, em geral perto de 3 minutos,isso já é o primeiro passo para garantir uma reserva de ferro para esse bebe, é considerada uma estratégia importantíssima de prevenção da anemia, que não acontece na pratica com freqüência. Além disso, orientar a não utilização do leite de vaca no primeiro ano de vida, falar da suplementação profilática de ferro, controle de infecção, água tratada rede de esgoto, fortificação de alguns alimentos que já é lei no país, e estimular o consumo de alimentos rico em ferro, e desestimular o consumo de refrigerantes e industrializados. Desde 2004 é obrigatório a suplementação de acido fólico, ferro, farinhas de milho e de trigo, mas nada igual a carne no prato da criança. 
Suplementação de ferro:
Criança a terma em AME: Toda criança que nascer a termo e iniciar o AME só vai iniciar a suplementação de ferro quando completar 6 meses (1mg/kg/dia, ou seja, uma gota/kg), e tomar até 2 anos.
Criança que recebe fórmula: Aquela criança que nasceu, mamou mas a mãe teve que voltar para trabalhar e acabou entrando com uma fórmula infantil, não precisará de suplementação de ferro, desde que receba essa fórmula nos horários adequados.
Criança pré-terma com mais de 1,5 kg: 2mg/kg/dia, ou seja duas gotas/dia, já começa assim que fazer 30 dias de vida, no segundo ano volta pra 1mg/kg/dia.
Criança pré-terma de 1 a 1,5 kg: 3mg/kg/dia, ou seja três gotas/dia, já começa assim que fazer 30 dias de vida, no segundo ano volta pra 1mg/kg/dia.
Criança pré-terma com menos de 1 kg: 4mg/kg/dia (dose terapêutica), ou seja 4 gotas/dia, já começa assim que fazer 30 dias de vida, no segundo ano volta pra 1mg/kg/dia.

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