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Aula EE_UFBA parte I

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ENGENHARIA ECONÔMICA
	
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – DEM
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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ENGENHARIA ECONÕMICA	
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Contrato pedagógico e generalidades sobre engenharia econômica.
 Considerações preliminares.
 Aspectos mercadológicos.
 Aspectos locacionais.
 Matemática financeira.
 Números índices econômicos.
 Aspectos orçamentários e análise de investimentos.
 Critérios para a avaliação de projetos de viabilidade.
 Análise de sensibilidade.
 Modelos de projeto de viabilidade.
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ENGENHARIA ECONÔMICA
PARTE I – ASPECTOS BÁSICOS	
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – DEM
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PONTOS
 GENERALIDADES SOBRE ENGENHARIA ECONÔMICA
 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
 ASPECTOS MERCADOLÓGICOS
 ASPECTOS LOCACIONAIS
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ENGENHARIA ECONÔMICA
• Importantes para todos que precisam decidir sobre propostas tecnicamente corretas;
• Fundamentos podem ser utilizados tanto para empresas privadas como estatais;
• Todo fundamento se baseia na matemática financeira, que se preocupa com o valor do dinheiro no tempo.
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EXEMPLOS
Efetuar o transporte de materiais manualmente ou comprar uma correia transportadora;
Fazer uma rede de abastecimento de água com tubos de parede grossa ou fina;
Substituição de equipamentos obsoletos;
Comprar um carro a prazo ou à vista.
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GENERALIDADES SOBRE ENGENHARIA ECONÔMICA
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MARCO HISTÓRICO
Arthur Wellington, em 1887, nos Estados Unidos, publicou seu livro "The Economic Theory of Railway Location“. Desde então os estudos sobre engenharia econômica vem se tornando um instrumento de decisão impreescendível para todos que precisam investir recursos em propostas de negócios, e seus fundamentos confere uma maior consistência e confiabilidade na implementação de ações para o desenvolvimento de novas oportunidades.
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FUNDAMENTOS
A engenharia econômica se baseia na matemática financeira, que se ocupa do estudo do valor do dinheiro no tempo.
Todavia, a teoria econômica deve ser uma referência importante para se obter um processo decisório o mais realístico possível.
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PRINCÍPIOS
Idéias básicas
a) Alternativas de investimentos. 
b) As alternativas devem ser expressas em dinheiro. 
c) Identificação das diferenças entre as alternativas.
d) A referência quanto aos juros sempre será sobre o capital empregado. 
e) O passado geralmente não é considerado, o que interessa é o valor de mercado do bem ou empreendimento.
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CRITÉRIOS
1. Critérios financeiros: disponibilidade de
recursos;
2. Critérios econômicos: rentabilidade do
investimento;
3. Critérios imponderáveis: fatores não
convertidos em dinheiro;
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PROJETOS DE VIABILIDADE
Planejamento Industrial
Etapas de um Empreendimento Industrial Grandes Projetos
Planejamento Industrial
Planejamento Industrial
O Processo do Empreendimento Industrial sob a ótica de empresas voltadas ao produto 
Planejamento Industrial
Planejamento Industrial
Etapas de um Empreendimento Industrial-
Realidade das Micro e Pequenas Empresas
Planejamento Industrial
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O Ante-Projeto Industrial 
Visão Tradicional X Nova Visão
Planejamento Industrial
Visão Tradicional
 Anteprojeto pode ser definido como um estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira cujo grau de profundidade é aquele suficiente para que se possa tomar as respectivas decisões sobre o parâmetros necessários à elaboração da Engenharia Básica 
Nova Visão
Anteprojeto é a etapa de um empreendimento industrial que consiste num conjunto de decisões de parâmetros necessários à elaboração dos projetos de engenharia , definições essas decorrentes das decisões estratégicas para os negócios da empresa .
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Relação entre gastos 
nas etapas de empreendimentos Industriais
Planejamento Industrial
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 O Estudo de Projetos Empresariais
Introdução
Planejamento
A decisão de investir
O projeto no processo de planejamento
O processo de elaboração e análise de projeto
A preparação dos projetos e suas etapas
A avaliação do Projeto
*
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1. Introdução
O processo de transformação é dirigido através de um processo gerencial, ou seja um processo decisório.
O processo decisório diz respeito a três tipos:
1. Decisões Estratégicas
2. Decisões Administrativas
3. Decisões Operacionais
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2. Planejamento
Satisfação
Otimização
Adaptação
Planejamento: entende-se como sendo um processo de tomada de decisão 
interdependentes, decisões estas que procuram conduzir a empresa para 
uma situação futura desejada.
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3. A decisão de Investir
Sinergia
Expansão x Diversificação
Positiva
Negativa
O binonimo Produto - Mercado
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4. O projeto no processo de Planejamento
Definição:
Entendemos por projeto o conjunto de informações internas e/ou externas à empresa, 
coletadas e processadas com o objetivo de analisar-se (e, eventualmente, implantar-se)
Uma decisão de investimento. Nestas condições, o projeto não se confunde com as 
informações, pois ele é entendido como sendo um modelo que, incorporando 
informações qualitativas e quantitativas, procura simular a decisão de investir e suas 
implicações. (Woiler, 96)
Projeto
Agrícola
Industrial
De serviços
Projeto
De implantação
De expansão
De modernização
De relocalização
De diversificação
Projeto
De viabilidade
Final
De financiamento
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5. O processo de elaboração e análise de projetos
ITEM						Porcentagem
Estudos de viabilidade					0,3% a 1%
Eng e imprevistos					8% a 12%
Supervisão e Gastos Gerais da Construção		9% a 12%
Construção da fábrica					57% a 72%
Gastos pré-operacionais e início das operações		3% a 7%
Juros durante a construção				4% a 6%
Capital de Giro						5% a 13%
Distribuição porcentual dos custos de investimento
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5. O processo de elaboração e análise de projetos
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6. A preparação do projeto e suas etapas
Análise em espiral contida em cada fase
Localização 
e tamanho
Mercado
Custos e Receitas
Rentabilidade
Engenharia
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7. A avaliação do Projeto
Quanto a origem:
1. Financiamentos Privados
2. Financiamentos Públicos
Os organismos de fomento ao desenvolvimento
O setor público, duas formas básicas de financiamento ao setor privado:
1. O financiamento indireto, através da isenção de impostos;
2. O financiamento direto, através do fornecimento de recursos com baixas taxas de juros
Paga Impostos
Paga Empréstimos
Produz
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7. A avaliação do Projeto (cont...)
A avaliação de projetos pelo Organismos Públicos
	O financiamento público passou a exigir certos critérios próprios de análise que justifiquem vantagens para toda a sociedade.
O emprego de mão-de-obra
O emprego de recursos naturais nacionais;
A poupança de divisas
	O projeto como instrumento de controle para o cumprimento do Plano Macroeconômico
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7. A avaliação do Projeto (cont...)
Diferença entre: Plano – Programa - Projeto
Estratégia - visão, metas e objetivos a serem alcançados
no médio e longo prazos.
Plano de Negócios
Programa 01
Programa 02
Projeto 5
Projeto 6
Projeto 7
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CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES
ASPECTOS MERCADOLÓGICOS
ASPECTOS ECONÔMICO E FINANCEIROS
ASPECTOS LOCACIONAIS
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ASPECTOS MERCADOLÓGICOS
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PRODUTO E OFERTA
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DEMANDA – CONSUMO
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POLÍTICA DE PREÇOS
SOB PONTO DE VISTA DO ATACADISTA
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ASPECTOS LOCACIONAIS
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ASPECTOS LOCACIONAIS
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IDEIAS INICIAIS DO EMPREENDIMENTO
*
IDEIAS INICIAIS DO EMPREENDIMENTO
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Estratégias Empresariais
Planejamento Industrial
Estratégia Empresarial
 Expressa os objetivos a serem alcançados pela empresa, além de como ela deve se utilizar de seus pontos fortes existentes e potenciais para
aproveitamento das oportunidades ou superação das barreiras externas, afim de alcançá-los .
Fayol: Prever
Neoclássicos: Planejar
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Mix-Estratégico
Planejamento Industrial
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Unidade Estratégica de Negócios 
Planejamento Industrial
É uma Unidade Organizacional que deve ter uma Estratégia de Negócios definida e um Gerente com Responsabilidade de vendas e lucro.
A Divisão depende de :
Similaridade de Negócios : Produto, Cliente, Distribuição, Grau de Tecnologia ;
Magnitude dos Negócios .
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Estratégias de Competitividade ou :
Como Competir
) Liderança de Custo
) Diferenciação de Produto
) Liderança de Custo com Foco de Mercado
) Diferenciação de Produto/Foco de Mercado
) Redes Flexíveis
Planejamento Industrial
*
Estratégias de Competitividade ou :
Como Competir
Planejamento Industrial
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Estratégias Quanto à Produto/Mercado :
Como Desenvolver
Planejamento Industrial
Penetração
Desenvolvimento de Mercado
Desenvolvimento de Produto
Integração Vertical
Diversificação
Desverticalização/Verticalização Independente
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Estratégia quanto à utilização dos meios :
Quanto Investir
Planejamento Industrial
?
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O Processo de Determinação das Estratégias
Planejamento Industrial
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Modelo de Análise de Competitividade Ampliado
Planejamento Industrial
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Árvore das Possibilidades Estratégicas para a UEN 
Planejamento Industrial
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ROTEIRO PARA 
ANÁLISE AMBIENTAL 
INTERNA
Fatores Diretos e Indiretos de Competitividade
Planejamento Industrial
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Fatores Indiretos de Competitividade
Planejamento Industrial
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Fatores Indiretos de Competitividade
Planejamento Industrial
*
Fatores Diretos de Competitividade
Planejamento Industrial
*
Fatores Diretos de Competitividade
Planejamento Industrial
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Políticas
 Uma conceituação mais simples é de que Políticas são parâmetros, princípios ou orientações para conduta, procedimentos ou tomada de decisão na empresa.
 Políticas Gerais de Negócios
 Políticas Gerais de Direção
 Políticas Gerais de Gestão
Basicamente as Políticas Gerais de Negócios abrangem dois grandes itens : 
Assuntos Vinculados à estrutura de capital e ao controle acionário.
As escalas de prioridades e relevâncias relativas ao âmbito atual e imediatamente futuro do negócio da empresa .
Planejamento Industrial
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Políticas
No primeiro caso enquadram-se, por exemplo, políticas relativas a:
Tipo de Situação Jurídica da Empresa: Limitada, SA de Capital Fechado, SA de Capital Aberto ;
Relação Financiamento/Capital ;
Remuneração dos Quotistas/Acionistas.
Planejamento Industrial
*
Políticas
 No segundo caso :
Taxa Interna de Retorno dos Ativos Fixos ;
Prazo de Retorno dos Investimentos ; 
Lucratividade dos Negócios ;
Prazos de Pagamentos e Recebimentos ;
Relacionamento com Clientes, Fornecedores ( prazos, prioridades, concentração.... ) ;
Financiamentos de Investimentos Fixos ;
Riscos Tecnológicos ;
Reinversões em Propaganda ;
 Pagamento de Pessoal ;
Planejamento Industrial
*
Políticas
 Essas políticas poderão ser diferentes para cada UEN, em muitos casos. Poderão também ajudar na definição das Estratégias bem como na definição dos parâmetros do Anteprojeto, pois as mesmas atuarão como restrições em vários de seus pontos, como por exemplo:
 Escolha da Tecnologia, de Processos ou de Equipamentos ;
 Definição das Matérias-Primas ;
 Definição dos Recursos Financeiros ;
 Porte do Empreendimento ;
Planejamento Industrial
*
Anteprojeto Industrial
 O Anteprojeto tem a seguinte definição :
“ É a etapa de um Empreendimento Industrial que consiste num conjunto de definições de parâmetros necessários à elaboração dos projetos de engenharia, definições essas decorrentes das decisões estratégicas para os negócios da empresa. ”
Planejamento Industrial
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Anteprojeto Industrial
Integração entre Estratégias e Anteprojeto-Parte 1
Planejamento Industrial
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Anteprojeto Industrial- Integração entre Estratégias e Anteprojeto-Parte 2 - Relatórios
Planejamento Industrial
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Estudo de Mercado
Objetivos do Estudo de Mercado
Planejamento Industrial
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Estudo de Mercado
Instrumentos para o Estudo de Mercado
Análise de Filière
Técnica de Cenários
Análise de Competitividade (Amb. Externo + Amb. Interno)
Técnicas Quantitativas (indicadores, taxas, séries temporais)
Pesquisa de Mercado
Tempestade Cerebral (Brainstorming)
Análise do Valor
QFD
Planejamento Industrial
*
Estudo de Mercado 
Metodologia -Parte 1
Planejamento Industrial
*
Estudo de Mercado
Metodologia -Parte 2 
Planejamento Industrial
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Fluxograma para o Estudo do
Sistema Produtivo
Planejamento Industrial
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Análise da Estratégia de Produção
Planejamento Industrial
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Curvas dos ciclos de vida do Produto e do Processo
Planejamento Industrial
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Matriz Produto/Processo e 
Exemplos de Posicionamento
Planejamento Industrial
*
Curvas de Inovação
Planejamento Industrial
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Exemplos de Estratégia de Inovação
Planejamento Industrial
Planejamento Industrial
Análise de Escala
Planejamento Industrial
Visão Quantitativa Atual: Trabalhando em regime de caixa e, considerando as condições de financiamento para vários portes do empreendimento, pode-se ditar a regra de que a “escala economicamente ideal é a que apresenta a maior taxa de retorno do acionista”.
Considerando-se Ia como o investimento do acionista e Sa como o saldo anual do acionista, deve-se optar economicamente por um escala maior sempre que: 
onde “e” é uma dada escala e “e+1” a escala imediatamente superior.
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Pontos a considerar no 
Estudo da Escala -1
Planejamento Industrial
Os produtos escolhidos, o tamanho, a região e os segmentos de mercado (obtidos no Estudo do Mercado). Enquanto o tamanho do mercado indica para capacidade de produção maiores, a diversificação de produtos, segmentos e regiões indicam para fábricas de menor porte.
A estratégia de produção, especialmente quanto ao processo e à velocidade de inovação, pois a maior descontinuidade do processo e altas velocidades de inovação indicam para tamanhos menores de fábricas.
A velocidade das mudanças ambientais, especialmente quanto a fatores tecnológicos de produto e processo, que apontam para fábricas menores.
As localizações possíveis para a(s) unidade(s), devido à disponibilidade de fatores de produção e mercados atingidos.
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Pontos a considerar no 
Estudo da Escala-2
Planejamento Industrial
A sazonalidade, das matérias primas e/ou das vendas e a análise da capacidade x custos de manter estoques.
A disponibilidade comercial de equipamentos, especialmente para os casos de capacidades ou muito baixas ou muito elevadas, e os patamares de modularização.
A curva de economia de escala dos equipamentos e demais investimentos fixos pois, com raras exceções, o custo unitário do equipamento diminui com a sua capacidade de processamento.
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Pontos a considerar no 
Estudo da Escala-3
Planejamento Industrial
A disponibilidade e as condições de financiamento, que podem variar em prazos, participações e taxas, conforme o porte e localização do projeto.
O resultado da Análise de Portfólio e a conseqüente disponibilidade de recursos próprios para investimento.
A possibilidade de melhor utilização da capacidade, especialmente quanto ao número de turnos econômicos.
A Taxa de retorno do Acionista, está como um indicador auxiliar quantitativo.
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Estudo do
nível Econômico
Planejamento Industrial
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Definição da tecnologia e dos 
fatores de produção 
Planejamento Industrial
Resumo das considerações para escolha da Tecnologia e Fatores
*
Planejamento Industrial
Metodologia para Escolha de Tecnologia e Fatores de Produção
*
Caracterização do Sistema Produtivo
Planejamento Industrial
Tipos de Sistemas de Produção
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Sistemas Produtivos
Planejamento Industrial
Sistemas por Produto ou Operações em Linha
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Sistemas Produtivos
Planejamento Industrial
Sistemas por Processos (Seções)
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Sistemas Produtivos
Planejamento Industrial
Sistemas por Células
 Em algumas situações, ocorre o uso múltiplo de sistemas, como no caso de uma metalúrgica que usina as peças em sistema por seções e as monta em linha.
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Componentes da
Caracterização do Processo Produtivo
Planejamento Industrial
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Síntese da Relações:
Processo Produtivo x Análise de Investimento
Planejamento Industrial
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Logística e Localização
Planejamento Industrial
Segundo Heizer e Render (88), “uma das mais importantes decisões de longo prazo sobre custos e receitas de uma empresa, é sobre onde localizar as suas operações. Custos de Transporte podem alcançar até 25% do preço de venda do produto. Uma boa escolha de localização pode reduzir os custos totais em até 10%”
A decisão sobre a localização das operações, ou seja, da(s) fábrica(s), não é a única a ser tomada, e nem tampouco é uma decisão isolada. A empresa tem que considerar decisões também sobre distribuidores e deve levar em conta, que a localização dependerá da estratégia de comercialização: quantidades, prazos, distribuição do mercado e outras variáveis.
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Considerações sobre a Logística
Planejamento Industrial
Historicamente, Logística provém do verbo francês “loger”, que significa alojar, e que se constitui num termo de origem militar.
Segundo Magee (116), logística é a arte de administrar o fluxo de materiais, da fonte de matérias-primas ao usuário.
Enquanto localização é um parâmetro a ser determinado, a logística trata-se de uma ciência. Preocupa-se neste trabalho, com o projeto da Logística e não com a administração do sistema logístico. 
*
Variáveis a serem determinadas 
para definir os subsistemas logísticos
Planejamento Industrial
*
Logística e Anteprojeto
Planejamento Industrial
Vê-se que a Logística abrange totalmente o estudo da localização e parcialmente os estudos de Mercado e de Produção.
No caso do Anteprojeto, a análise da Logística será uma espécie de “Check” ou compatibilização das decisões sobre comercialização e produção com as decisões sobre localização.
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Relações da Logística com 
Estratégias Globais
Planejamento Industrial
Influência de Estratégias e Políticas na Logística
maior
maior
maior
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Metodologia para o 
Estudo da Logística
Planejamento Industrial
*
Planejamento Industrial
Roteiro para o Estudo de Logística a nível de Anteprojeto
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Análise da Macro-Localização das Operações
Planejamento Industrial
Metodologia para o Estudo da Macro-localização das Operações
*
Modelo para Análise 
Quantitativa da Localização
Planejamento Industrial
*
Critérios que podem auxiliar tanto 
na montagem dos Cenários como na
 Análise de Decisão da Localização
Acesso a Mercados/Centros de Distribuição.
Acesso a Fornecedores e Recursos
Aspectos comunitários e governamentais
Possibilidades de Competição
Considerações Ambientais
Interação com o Restante da Corporação
Disponibilidade e Qualidade da Força do Trabalho
Atratividade do Local
Impostos, Financiamentos e Incentivos
Facilidades de Transporte
Disponibilidade de Utilidades e Serviços (Aglomeração)
Planejamento Industrial
Fonte: Hayes e Wheelwright (88)
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Análise das Micro-Localizações das Operações
Planejamento Industrial
Metodologia de Inventário para determinação de Micro-Localização
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Aspectos a serem analisados 
na Micro-Localização
Custo do Terreno
Transporte de Mão-de-Obra
Proximidade de Rodovias e Terminais
Topografia
Tipo de Solo
Comunicações
Matérias-Primas e Insumos Locais (água, energia,...)
Possibilidades de Ampliações
Limitações para Edificações
Poluição Ambiental
Planejamento Industrial
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Programa de Implantação
Analisar as Macro-Tarefas a serem realizadas, tais como:
Projeto do Produto, Projeto de Lançamentos, Estruturação de Marketing, Engenharia Básica, Negociação com Bancos e Investidores, Engenharia de Compras, Engenharia de Detalhes, Reorganizações Internas, Posta em Marcha.
Verificar que partes de cada macro tarefa têm independência ou possam ser realizadas paralelamente a partes de outras macro tarefas, de modo a se procurar simultaneidade;
Propor a nova divisão de tarefas e o respectivo fluxograma;
Analisar que tarefas podem ser realizadas por um grupo específico, que tarefas podem ser realizadas pelos setores convencionais da empresa e que tarefas devem ser subcontratadas;
Estimar prazos de tarefas, elaborar Rede PERT/CPM e Cronograma de Gantt;
Estimar a formação do grupo específico (coordenador mais membros), e custo adicional para a empresa;
Estimar recursos necessários às tarefas e elaborar cronograma financeiro.
Planejamento Industrial
*
Respostas Exigíveis de uma
 Análise Econômico-Financeira
Montante dos Investimentos
Financiamentos
Montante de Recursos Próprios
Custo dos Produtos
Preços Possíveis
Retorno do Investimento Próprio
Riscos de Pagamento do Financiamento
Possibilidades de Pagamento de Dividendos
Índices de Produtividade dos Recursos
Índices de Risco Financeiro
Sensibilidade Econômico-Financeira a Fatores Externos
Planejamento Industrial
*
Fluxo de Operações para 
Análise Econômico-Financeira
Planejamento Industrial
*
Investimento Fixo
 Peters e Timmerhaus (147), recomendam, nesse casos, equações de ajuste de preços com base em experiências anteriores, em função da capacidade, inflação, local de fabricação, desenvolvimento tecnológico, como apresentado a seguir:
(V2/V1) = (C2/C1)a.(P2/P1).(1 + x((L2/L1) - 1)).(T1/T2)
onde: 
V2 = Valor do Equipamento em análise
V1 = Valor do Equipam. em situação conhecida
C2 = Capacidade do Equipamento em análise
C1 = Capacidade do Equipamento conhecido
P2 = Índice de preço hoje
P1 = Índice de preço da época da situação conhecida
x = Participação do custo de mão-de-obra na fabricação do equipamento
L2/L1 = fator de correção do custo de mão-de-obra entre os dois locais de fabricação
T2/T1 = fator de ganho de produtividade em função da variação de tecnologia entre as duas épocas
a = coeficiente de ajuste de preço à capacidade (ganho de escala)
Planejamento Industrial
Processos Integrados
*
Projeções de Receitas e Custos
Variáveis
Pessoal e Encargos
Matérias-Primas e Insumos
Subcontratações
Transporte de Insumos
Consumo de Energia Elétrica
Combustíveis
Peças de Reposição
Fixos por Turno
Pessoal e Encargos
Serviços Terceirizados
Fixos
Pessoal e Encargos
Seguros
Serviços Terceirizados
Demanda de Energia Elétrica
Reinvestimento em Tecnologia
Planejamento Industrial
Custos de Produção
*
Variáveis
Comissões de Vendas
Impostos Variáveis
Transportes de Entrega
Fixas
Pessoal e Encargos
Custos Administrativos
Impostos Fixos
Serviços Terceirizados
 Esses custos podem ser cruzados matricialmente com os custos por função: 
Produção
Manutenção
Inspeção
Controle de Poluição
Retrabalho
Devolução e Perdas
Transporte Interno
Armazenagem
Distribuição
Desenvolvimento Tecnológico
Administração
Desenvolvimento de Pessoal
Planejamento Industrial
Despesas Gerais
*
Modelo de Planilha para Análise de Projetos Industriais
Planejamento Industrial
*
Representação de 
Fluxos de Caixa
Planejamento Industrial
*
Quadro para Cálculo
de Capacidade de Pagamento
Planejamento Industrial
*
Análise de Sensibilidade
A análise do Retorno a diferentes taxas de reaplicação, através do calculo da TIRM, é o primeiro ponto importante da Análise de Sensibilidade. Mas existem outros fatores importantes a serem considerados. Com a globalização da economia, uma variável importante é a sensibilidade do projeto a variações cambiais. Matérias-Primas e Produtos sendo comercializados de e para vários países exigem projetos consistentes e resistentes a variações cambiais. 
Planejamento Industrial
*
Análise de Sensibilidade
Também em países com instabilidade econômica, deve ser efetuada a analise da sensibilidade a variações diferenciadas de inflação para cada componente do Fluxo de Caixa. O estudo de cenários pode fornecer indicações de como poderão comportar-se os preços de venda, das principais matérias-primas, dos salários, a variação das moedas do financiamento, a correção oficial para o ativo imobilizado e patrimônio líquido, de modo a gerar, a partir do fluxo de caixa a preços de hoje, um novo fluxo de caixa a preços ajustados.
Planejamento Industrial
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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Economia I UNIP - Universidade Paulista
Professor: Roberto Name Ribeiro
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