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* ENGENHARIA ECONÔMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – DEM CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO * ENGENHARIA ECONÕMICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Contrato pedagógico e generalidades sobre engenharia econômica. Considerações preliminares. Aspectos mercadológicos. Aspectos locacionais. Matemática financeira. Números índices econômicos. Aspectos orçamentários e análise de investimentos. Critérios para a avaliação de projetos de viabilidade. Análise de sensibilidade. Modelos de projeto de viabilidade. * ENGENHARIA ECONÔMICA PARTE I – ASPECTOS BÁSICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – DEM CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTOS GENERALIDADES SOBRE ENGENHARIA ECONÔMICA CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ASPECTOS MERCADOLÓGICOS ASPECTOS LOCACIONAIS * ENGENHARIA ECONÔMICA • Importantes para todos que precisam decidir sobre propostas tecnicamente corretas; • Fundamentos podem ser utilizados tanto para empresas privadas como estatais; • Todo fundamento se baseia na matemática financeira, que se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. * EXEMPLOS Efetuar o transporte de materiais manualmente ou comprar uma correia transportadora; Fazer uma rede de abastecimento de água com tubos de parede grossa ou fina; Substituição de equipamentos obsoletos; Comprar um carro a prazo ou à vista. * GENERALIDADES SOBRE ENGENHARIA ECONÔMICA * MARCO HISTÓRICO Arthur Wellington, em 1887, nos Estados Unidos, publicou seu livro "The Economic Theory of Railway Location“. Desde então os estudos sobre engenharia econômica vem se tornando um instrumento de decisão impreescendível para todos que precisam investir recursos em propostas de negócios, e seus fundamentos confere uma maior consistência e confiabilidade na implementação de ações para o desenvolvimento de novas oportunidades. * FUNDAMENTOS A engenharia econômica se baseia na matemática financeira, que se ocupa do estudo do valor do dinheiro no tempo. Todavia, a teoria econômica deve ser uma referência importante para se obter um processo decisório o mais realístico possível. * PRINCÍPIOS Idéias básicas a) Alternativas de investimentos. b) As alternativas devem ser expressas em dinheiro. c) Identificação das diferenças entre as alternativas. d) A referência quanto aos juros sempre será sobre o capital empregado. e) O passado geralmente não é considerado, o que interessa é o valor de mercado do bem ou empreendimento. * CRITÉRIOS 1. Critérios financeiros: disponibilidade de recursos; 2. Critérios econômicos: rentabilidade do investimento; 3. Critérios imponderáveis: fatores não convertidos em dinheiro; * PROJETOS DE VIABILIDADE Planejamento Industrial Etapas de um Empreendimento Industrial Grandes Projetos Planejamento Industrial Planejamento Industrial O Processo do Empreendimento Industrial sob a ótica de empresas voltadas ao produto Planejamento Industrial Planejamento Industrial Etapas de um Empreendimento Industrial- Realidade das Micro e Pequenas Empresas Planejamento Industrial * O Ante-Projeto Industrial Visão Tradicional X Nova Visão Planejamento Industrial Visão Tradicional Anteprojeto pode ser definido como um estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira cujo grau de profundidade é aquele suficiente para que se possa tomar as respectivas decisões sobre o parâmetros necessários à elaboração da Engenharia Básica Nova Visão Anteprojeto é a etapa de um empreendimento industrial que consiste num conjunto de decisões de parâmetros necessários à elaboração dos projetos de engenharia , definições essas decorrentes das decisões estratégicas para os negócios da empresa . * Relação entre gastos nas etapas de empreendimentos Industriais Planejamento Industrial * * O Estudo de Projetos Empresariais Introdução Planejamento A decisão de investir O projeto no processo de planejamento O processo de elaboração e análise de projeto A preparação dos projetos e suas etapas A avaliação do Projeto * * 1. Introdução O processo de transformação é dirigido através de um processo gerencial, ou seja um processo decisório. O processo decisório diz respeito a três tipos: 1. Decisões Estratégicas 2. Decisões Administrativas 3. Decisões Operacionais * * 2. Planejamento Satisfação Otimização Adaptação Planejamento: entende-se como sendo um processo de tomada de decisão interdependentes, decisões estas que procuram conduzir a empresa para uma situação futura desejada. * * 3. A decisão de Investir Sinergia Expansão x Diversificação Positiva Negativa O binonimo Produto - Mercado * * 4. O projeto no processo de Planejamento Definição: Entendemos por projeto o conjunto de informações internas e/ou externas à empresa, coletadas e processadas com o objetivo de analisar-se (e, eventualmente, implantar-se) Uma decisão de investimento. Nestas condições, o projeto não se confunde com as informações, pois ele é entendido como sendo um modelo que, incorporando informações qualitativas e quantitativas, procura simular a decisão de investir e suas implicações. (Woiler, 96) Projeto Agrícola Industrial De serviços Projeto De implantação De expansão De modernização De relocalização De diversificação Projeto De viabilidade Final De financiamento * * 5. O processo de elaboração e análise de projetos ITEM Porcentagem Estudos de viabilidade 0,3% a 1% Eng e imprevistos 8% a 12% Supervisão e Gastos Gerais da Construção 9% a 12% Construção da fábrica 57% a 72% Gastos pré-operacionais e início das operações 3% a 7% Juros durante a construção 4% a 6% Capital de Giro 5% a 13% Distribuição porcentual dos custos de investimento * * 5. O processo de elaboração e análise de projetos * * 6. A preparação do projeto e suas etapas Análise em espiral contida em cada fase Localização e tamanho Mercado Custos e Receitas Rentabilidade Engenharia * * 7. A avaliação do Projeto Quanto a origem: 1. Financiamentos Privados 2. Financiamentos Públicos Os organismos de fomento ao desenvolvimento O setor público, duas formas básicas de financiamento ao setor privado: 1. O financiamento indireto, através da isenção de impostos; 2. O financiamento direto, através do fornecimento de recursos com baixas taxas de juros Paga Impostos Paga Empréstimos Produz * * 7. A avaliação do Projeto (cont...) A avaliação de projetos pelo Organismos Públicos O financiamento público passou a exigir certos critérios próprios de análise que justifiquem vantagens para toda a sociedade. O emprego de mão-de-obra O emprego de recursos naturais nacionais; A poupança de divisas O projeto como instrumento de controle para o cumprimento do Plano Macroeconômico * * 7. A avaliação do Projeto (cont...) Diferença entre: Plano – Programa - Projeto Estratégia - visão, metas e objetivos a serem alcançados no médio e longo prazos. Plano de Negócios Programa 01 Programa 02 Projeto 5 Projeto 6 Projeto 7 * CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES ASPECTOS MERCADOLÓGICOS ASPECTOS ECONÔMICO E FINANCEIROS ASPECTOS LOCACIONAIS * ASPECTOS MERCADOLÓGICOS * PRODUTO E OFERTA * DEMANDA – CONSUMO * POLÍTICA DE PREÇOS SOB PONTO DE VISTA DO ATACADISTA * ASPECTOS LOCACIONAIS * ASPECTOS LOCACIONAIS * IDEIAS INICIAIS DO EMPREENDIMENTO * IDEIAS INICIAIS DO EMPREENDIMENTO * Estratégias Empresariais Planejamento Industrial Estratégia Empresarial Expressa os objetivos a serem alcançados pela empresa, além de como ela deve se utilizar de seus pontos fortes existentes e potenciais para aproveitamento das oportunidades ou superação das barreiras externas, afim de alcançá-los . Fayol: Prever Neoclássicos: Planejar * Mix-Estratégico Planejamento Industrial * Unidade Estratégica de Negócios Planejamento Industrial É uma Unidade Organizacional que deve ter uma Estratégia de Negócios definida e um Gerente com Responsabilidade de vendas e lucro. A Divisão depende de : Similaridade de Negócios : Produto, Cliente, Distribuição, Grau de Tecnologia ; Magnitude dos Negócios . * Estratégias de Competitividade ou : Como Competir ) Liderança de Custo ) Diferenciação de Produto ) Liderança de Custo com Foco de Mercado ) Diferenciação de Produto/Foco de Mercado ) Redes Flexíveis Planejamento Industrial * Estratégias de Competitividade ou : Como Competir Planejamento Industrial * Estratégias Quanto à Produto/Mercado : Como Desenvolver Planejamento Industrial Penetração Desenvolvimento de Mercado Desenvolvimento de Produto Integração Vertical Diversificação Desverticalização/Verticalização Independente * Estratégia quanto à utilização dos meios : Quanto Investir Planejamento Industrial ? * O Processo de Determinação das Estratégias Planejamento Industrial * Modelo de Análise de Competitividade Ampliado Planejamento Industrial * Árvore das Possibilidades Estratégicas para a UEN Planejamento Industrial * ROTEIRO PARA ANÁLISE AMBIENTAL INTERNA Fatores Diretos e Indiretos de Competitividade Planejamento Industrial * Fatores Indiretos de Competitividade Planejamento Industrial * Fatores Indiretos de Competitividade Planejamento Industrial * Fatores Diretos de Competitividade Planejamento Industrial * Fatores Diretos de Competitividade Planejamento Industrial * Políticas Uma conceituação mais simples é de que Políticas são parâmetros, princípios ou orientações para conduta, procedimentos ou tomada de decisão na empresa. Políticas Gerais de Negócios Políticas Gerais de Direção Políticas Gerais de Gestão Basicamente as Políticas Gerais de Negócios abrangem dois grandes itens : Assuntos Vinculados à estrutura de capital e ao controle acionário. As escalas de prioridades e relevâncias relativas ao âmbito atual e imediatamente futuro do negócio da empresa . Planejamento Industrial * Políticas No primeiro caso enquadram-se, por exemplo, políticas relativas a: Tipo de Situação Jurídica da Empresa: Limitada, SA de Capital Fechado, SA de Capital Aberto ; Relação Financiamento/Capital ; Remuneração dos Quotistas/Acionistas. Planejamento Industrial * Políticas No segundo caso : Taxa Interna de Retorno dos Ativos Fixos ; Prazo de Retorno dos Investimentos ; Lucratividade dos Negócios ; Prazos de Pagamentos e Recebimentos ; Relacionamento com Clientes, Fornecedores ( prazos, prioridades, concentração.... ) ; Financiamentos de Investimentos Fixos ; Riscos Tecnológicos ; Reinversões em Propaganda ; Pagamento de Pessoal ; Planejamento Industrial * Políticas Essas políticas poderão ser diferentes para cada UEN, em muitos casos. Poderão também ajudar na definição das Estratégias bem como na definição dos parâmetros do Anteprojeto, pois as mesmas atuarão como restrições em vários de seus pontos, como por exemplo: Escolha da Tecnologia, de Processos ou de Equipamentos ; Definição das Matérias-Primas ; Definição dos Recursos Financeiros ; Porte do Empreendimento ; Planejamento Industrial * Anteprojeto Industrial O Anteprojeto tem a seguinte definição : “ É a etapa de um Empreendimento Industrial que consiste num conjunto de definições de parâmetros necessários à elaboração dos projetos de engenharia, definições essas decorrentes das decisões estratégicas para os negócios da empresa. ” Planejamento Industrial * Anteprojeto Industrial Integração entre Estratégias e Anteprojeto-Parte 1 Planejamento Industrial * Anteprojeto Industrial- Integração entre Estratégias e Anteprojeto-Parte 2 - Relatórios Planejamento Industrial * Estudo de Mercado Objetivos do Estudo de Mercado Planejamento Industrial * Estudo de Mercado Instrumentos para o Estudo de Mercado Análise de Filière Técnica de Cenários Análise de Competitividade (Amb. Externo + Amb. Interno) Técnicas Quantitativas (indicadores, taxas, séries temporais) Pesquisa de Mercado Tempestade Cerebral (Brainstorming) Análise do Valor QFD Planejamento Industrial * Estudo de Mercado Metodologia -Parte 1 Planejamento Industrial * Estudo de Mercado Metodologia -Parte 2 Planejamento Industrial * Fluxograma para o Estudo do Sistema Produtivo Planejamento Industrial * Análise da Estratégia de Produção Planejamento Industrial * Curvas dos ciclos de vida do Produto e do Processo Planejamento Industrial * Matriz Produto/Processo e Exemplos de Posicionamento Planejamento Industrial * Curvas de Inovação Planejamento Industrial * Exemplos de Estratégia de Inovação Planejamento Industrial Planejamento Industrial Análise de Escala Planejamento Industrial Visão Quantitativa Atual: Trabalhando em regime de caixa e, considerando as condições de financiamento para vários portes do empreendimento, pode-se ditar a regra de que a “escala economicamente ideal é a que apresenta a maior taxa de retorno do acionista”. Considerando-se Ia como o investimento do acionista e Sa como o saldo anual do acionista, deve-se optar economicamente por um escala maior sempre que: onde “e” é uma dada escala e “e+1” a escala imediatamente superior. � EMBED Visio.Drawing.5 ��� _995362277.vsd * Pontos a considerar no Estudo da Escala -1 Planejamento Industrial Os produtos escolhidos, o tamanho, a região e os segmentos de mercado (obtidos no Estudo do Mercado). Enquanto o tamanho do mercado indica para capacidade de produção maiores, a diversificação de produtos, segmentos e regiões indicam para fábricas de menor porte. A estratégia de produção, especialmente quanto ao processo e à velocidade de inovação, pois a maior descontinuidade do processo e altas velocidades de inovação indicam para tamanhos menores de fábricas. A velocidade das mudanças ambientais, especialmente quanto a fatores tecnológicos de produto e processo, que apontam para fábricas menores. As localizações possíveis para a(s) unidade(s), devido à disponibilidade de fatores de produção e mercados atingidos. * Pontos a considerar no Estudo da Escala-2 Planejamento Industrial A sazonalidade, das matérias primas e/ou das vendas e a análise da capacidade x custos de manter estoques. A disponibilidade comercial de equipamentos, especialmente para os casos de capacidades ou muito baixas ou muito elevadas, e os patamares de modularização. A curva de economia de escala dos equipamentos e demais investimentos fixos pois, com raras exceções, o custo unitário do equipamento diminui com a sua capacidade de processamento. * Pontos a considerar no Estudo da Escala-3 Planejamento Industrial A disponibilidade e as condições de financiamento, que podem variar em prazos, participações e taxas, conforme o porte e localização do projeto. O resultado da Análise de Portfólio e a conseqüente disponibilidade de recursos próprios para investimento. A possibilidade de melhor utilização da capacidade, especialmente quanto ao número de turnos econômicos. A Taxa de retorno do Acionista, está como um indicador auxiliar quantitativo. * Estudo do nível Econômico Planejamento Industrial * Definição da tecnologia e dos fatores de produção Planejamento Industrial Resumo das considerações para escolha da Tecnologia e Fatores * Planejamento Industrial Metodologia para Escolha de Tecnologia e Fatores de Produção * Caracterização do Sistema Produtivo Planejamento Industrial Tipos de Sistemas de Produção * Sistemas Produtivos Planejamento Industrial Sistemas por Produto ou Operações em Linha * Sistemas Produtivos Planejamento Industrial Sistemas por Processos (Seções) * Sistemas Produtivos Planejamento Industrial Sistemas por Células Em algumas situações, ocorre o uso múltiplo de sistemas, como no caso de uma metalúrgica que usina as peças em sistema por seções e as monta em linha. * Componentes da Caracterização do Processo Produtivo Planejamento Industrial * Síntese da Relações: Processo Produtivo x Análise de Investimento Planejamento Industrial * Logística e Localização Planejamento Industrial Segundo Heizer e Render (88), “uma das mais importantes decisões de longo prazo sobre custos e receitas de uma empresa, é sobre onde localizar as suas operações. Custos de Transporte podem alcançar até 25% do preço de venda do produto. Uma boa escolha de localização pode reduzir os custos totais em até 10%” A decisão sobre a localização das operações, ou seja, da(s) fábrica(s), não é a única a ser tomada, e nem tampouco é uma decisão isolada. A empresa tem que considerar decisões também sobre distribuidores e deve levar em conta, que a localização dependerá da estratégia de comercialização: quantidades, prazos, distribuição do mercado e outras variáveis. * Considerações sobre a Logística Planejamento Industrial Historicamente, Logística provém do verbo francês “loger”, que significa alojar, e que se constitui num termo de origem militar. Segundo Magee (116), logística é a arte de administrar o fluxo de materiais, da fonte de matérias-primas ao usuário. Enquanto localização é um parâmetro a ser determinado, a logística trata-se de uma ciência. Preocupa-se neste trabalho, com o projeto da Logística e não com a administração do sistema logístico. * Variáveis a serem determinadas para definir os subsistemas logísticos Planejamento Industrial * Logística e Anteprojeto Planejamento Industrial Vê-se que a Logística abrange totalmente o estudo da localização e parcialmente os estudos de Mercado e de Produção. No caso do Anteprojeto, a análise da Logística será uma espécie de “Check” ou compatibilização das decisões sobre comercialização e produção com as decisões sobre localização. * Relações da Logística com Estratégias Globais Planejamento Industrial Influência de Estratégias e Políticas na Logística maior maior maior * Metodologia para o Estudo da Logística Planejamento Industrial * Planejamento Industrial Roteiro para o Estudo de Logística a nível de Anteprojeto * Análise da Macro-Localização das Operações Planejamento Industrial Metodologia para o Estudo da Macro-localização das Operações * Modelo para Análise Quantitativa da Localização Planejamento Industrial * Critérios que podem auxiliar tanto na montagem dos Cenários como na Análise de Decisão da Localização Acesso a Mercados/Centros de Distribuição. Acesso a Fornecedores e Recursos Aspectos comunitários e governamentais Possibilidades de Competição Considerações Ambientais Interação com o Restante da Corporação Disponibilidade e Qualidade da Força do Trabalho Atratividade do Local Impostos, Financiamentos e Incentivos Facilidades de Transporte Disponibilidade de Utilidades e Serviços (Aglomeração) Planejamento Industrial Fonte: Hayes e Wheelwright (88) * Análise das Micro-Localizações das Operações Planejamento Industrial Metodologia de Inventário para determinação de Micro-Localização * Aspectos a serem analisados na Micro-Localização Custo do Terreno Transporte de Mão-de-Obra Proximidade de Rodovias e Terminais Topografia Tipo de Solo Comunicações Matérias-Primas e Insumos Locais (água, energia,...) Possibilidades de Ampliações Limitações para Edificações Poluição Ambiental Planejamento Industrial * Programa de Implantação Analisar as Macro-Tarefas a serem realizadas, tais como: Projeto do Produto, Projeto de Lançamentos, Estruturação de Marketing, Engenharia Básica, Negociação com Bancos e Investidores, Engenharia de Compras, Engenharia de Detalhes, Reorganizações Internas, Posta em Marcha. Verificar que partes de cada macro tarefa têm independência ou possam ser realizadas paralelamente a partes de outras macro tarefas, de modo a se procurar simultaneidade; Propor a nova divisão de tarefas e o respectivo fluxograma; Analisar que tarefas podem ser realizadas por um grupo específico, que tarefas podem ser realizadas pelos setores convencionais da empresa e que tarefas devem ser subcontratadas; Estimar prazos de tarefas, elaborar Rede PERT/CPM e Cronograma de Gantt; Estimar a formação do grupo específico (coordenador mais membros), e custo adicional para a empresa; Estimar recursos necessários às tarefas e elaborar cronograma financeiro. Planejamento Industrial * Respostas Exigíveis de uma Análise Econômico-Financeira Montante dos Investimentos Financiamentos Montante de Recursos Próprios Custo dos Produtos Preços Possíveis Retorno do Investimento Próprio Riscos de Pagamento do Financiamento Possibilidades de Pagamento de Dividendos Índices de Produtividade dos Recursos Índices de Risco Financeiro Sensibilidade Econômico-Financeira a Fatores Externos Planejamento Industrial * Fluxo de Operações para Análise Econômico-Financeira Planejamento Industrial * Investimento Fixo Peters e Timmerhaus (147), recomendam, nesse casos, equações de ajuste de preços com base em experiências anteriores, em função da capacidade, inflação, local de fabricação, desenvolvimento tecnológico, como apresentado a seguir: (V2/V1) = (C2/C1)a.(P2/P1).(1 + x((L2/L1) - 1)).(T1/T2) onde: V2 = Valor do Equipamento em análise V1 = Valor do Equipam. em situação conhecida C2 = Capacidade do Equipamento em análise C1 = Capacidade do Equipamento conhecido P2 = Índice de preço hoje P1 = Índice de preço da época da situação conhecida x = Participação do custo de mão-de-obra na fabricação do equipamento L2/L1 = fator de correção do custo de mão-de-obra entre os dois locais de fabricação T2/T1 = fator de ganho de produtividade em função da variação de tecnologia entre as duas épocas a = coeficiente de ajuste de preço à capacidade (ganho de escala) Planejamento Industrial Processos Integrados * Projeções de Receitas e Custos Variáveis Pessoal e Encargos Matérias-Primas e Insumos Subcontratações Transporte de Insumos Consumo de Energia Elétrica Combustíveis Peças de Reposição Fixos por Turno Pessoal e Encargos Serviços Terceirizados Fixos Pessoal e Encargos Seguros Serviços Terceirizados Demanda de Energia Elétrica Reinvestimento em Tecnologia Planejamento Industrial Custos de Produção * Variáveis Comissões de Vendas Impostos Variáveis Transportes de Entrega Fixas Pessoal e Encargos Custos Administrativos Impostos Fixos Serviços Terceirizados Esses custos podem ser cruzados matricialmente com os custos por função: Produção Manutenção Inspeção Controle de Poluição Retrabalho Devolução e Perdas Transporte Interno Armazenagem Distribuição Desenvolvimento Tecnológico Administração Desenvolvimento de Pessoal Planejamento Industrial Despesas Gerais * Modelo de Planilha para Análise de Projetos Industriais Planejamento Industrial * Representação de Fluxos de Caixa Planejamento Industrial * Quadro para Cálculo de Capacidade de Pagamento Planejamento Industrial * Análise de Sensibilidade A análise do Retorno a diferentes taxas de reaplicação, através do calculo da TIRM, é o primeiro ponto importante da Análise de Sensibilidade. Mas existem outros fatores importantes a serem considerados. Com a globalização da economia, uma variável importante é a sensibilidade do projeto a variações cambiais. Matérias-Primas e Produtos sendo comercializados de e para vários países exigem projetos consistentes e resistentes a variações cambiais. Planejamento Industrial * Análise de Sensibilidade Também em países com instabilidade econômica, deve ser efetuada a analise da sensibilidade a variações diferenciadas de inflação para cada componente do Fluxo de Caixa. O estudo de cenários pode fornecer indicações de como poderão comportar-se os preços de venda, das principais matérias-primas, dos salários, a variação das moedas do financiamento, a correção oficial para o ativo imobilizado e patrimônio líquido, de modo a gerar, a partir do fluxo de caixa a preços de hoje, um novo fluxo de caixa a preços ajustados. Planejamento Industrial * * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * Economia I UNIP - Universidade Paulista Professor: Roberto Name Ribeiro * * * * * * * *
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