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A importância do letramento no processo de alfabetização

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ROSELI DE PAULA LEMOS
A IMPORTÂNCIA DO LETRAMENTO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Memorial Descritivo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Pedagogia (EaD) do Centro Universitário Hermínio Ometto- Uniararas
CRISTINA/MG
Dezembro/2018
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Sumário
Introdução ........................................................................................................................ 3
Alfabetizar “letrando”: uma nova compreensão do que é alfabetização................... 5
A experiência alfabetizadora ...............................................................................6
A alfabetização no contexto de letramento..................................................................8
Considerações finais .........................................................................................................9
Referências bibliográficas ..............................................................................................10
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A IMPORTÂNCIA DO LETRAMENTO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Roseli de Paula, LEMOS �
INTRODUÇÃO
Partindo de experiências singulares vivenciadas por toda a trajetória pessoal e acadêmica, o presente trabalho tem por objetivo expor, mediante à referenciais teóricos, a importância do letramento no processo de alfabetização no decurso dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
Falar de letramento nos dias atuais dentro do contexto escolar, parece um tanto quanto retrógrado frente à sua relevância na sociedade e principalmente, no meio educacional: espaço favorável e reprodutor do multiculturalismo e das práxis do uso social da leitura e escrita. Porém, ao ingressar no início do ano de 2018, em duas escolas distintas do meu município para um trabalho de monitoria no 4º Ano e assistência pedagógica nos 1º e 2º Anos do Ensino Fundamental, pude constatar que a prática do letramento pouco é incluída e reproduzida por professores e alunos na rotina das aulas.
Por meio do trabalho que desenvolvi junto às escolas, tive a oportunidade de vivenciar diariamente, as práticas rotineiras de uma educação ainda pautada no tradicionalismo, enraizado por séculos de transmissão de conhecimentos e memorização de conteúdos, disseminados na exposição verbal e autoritária do professor que ainda preza pelo silêncio e mecanização de exercícios e avaliações escritas. 
Desta forma, apesar de várias concepções e teorias terem surgido na tentativa de compreender, interpretar e propor alternativas para a ação humana na vida em sociedade e, nela, o agir pedagógico ao longo de nossa história, ainda é possível deparar-se com práticas da pedagogia tradicional que insistem em perdurar nas ações de ensino-aprendizagem em meio ao contexto contemporâneo, cujo os avanços tecnológicos possibilitam a aquisição de informações dos mais variados aspectos, em uma intensa rede de relações estabelecidas pela própria sociedade.
 Através do Programa Mais Alfabetização - PMALFA, instituído por meio da Portaria MEC nº 142, de 22 de fevereiro de 2018, como uma estratégia do Ministério da Educação – MEC, que visa fortalecer e apoiar as unidades escolares no processo de alfabetização dos estudantes regularmente matriculados nos 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, obtive a oportunidade única de apreciar diariamente as práxis, os costumes e os recursos pedagógicos utilizados pelos docentes acerca do ensino-aprendizagem e em especial, a alfabetização de seus alunos.
Compreende-se a alfabetização como um processo que conduz a criança à interação com o mundo cultural e social, principalmente frente a uma perspectiva de conhecimento que propicie a ela a compreensão, o domínio e a utilização da leitura e da escrita dentro de sua realidade social. Ocorre que, para que isso aconteça é preciso que na ação de alfabetizar promova-se o ato de letrar concomitantemente.
Face à esta concepção, deparei-me a uma triste realidade vivenciada pelos alunos das referidas escolas que apesar de praticarem a leitura diariamente não compreendem o sentido e a finalidade dos textos lidos. 
Percebendo-se dentre as ações docente uma preocupação elevada em cumprir com o planejamento e a demanda de conteúdos em prejuízo da promoção de espaço e tempo para a leitura significativa, criativa e diversificada. Cumprindo sempre o mesmo ritual, mecânico e pragmático que eleva os alunos a simples reprodutores da escrita e leitura fragmentada. Não havendo tempo para apreciar uma poesia, viajar nas entrelinhas de um conto. Aprender sobre a utilidade da bula de um medicamento ou discutir sobre as vantagens de uma promoção de brinquedos de um panfleto achado na mochila do colega. 
A situação piora dentre a turma de 4º ano, pois os alunos precisam dar conta de uma multíplice demanda de conteúdos das disciplinas curriculares, passando por desapercebido as práticas de leitura e escrita condizentes com a realidade e contexto por eles vivenciado.
Por fim, emergindo no desenvolvimento de minha reflexão acerca desta problemática, o exercício do letramento como prática inseparável da alfabetização, sublinho a importância e a responsabilidade de professores e educadores em promover no exercício da docência o compromisso com o resgate diário do letramento em meio a função de alfabetizar para a vida, para a cidadania.
Alfabetizar “letrando”: uma nova compreensão do que é alfabetização
	
Remetendo-se a compreensão da alfabetização, destaca-se o fato de que aos educadores cabe a consciência de que a acessibilidade ao mundo da escrita é responsabilidade principalmente da escola, e sabem que a necessidade da compreensão da alfabetização enquanto conhecimento de alta complexidade, lhes impinge a tarefa de capacitar seus alunos em inúmeras e variadas possibilidades de utilização da leitura e escrita no seio da sociedade.
Mesmo os debates que tratam desse ponto de vista a respeito da alfabetização já tenham exposto ao menos teoricamente sobre o tema, existem profissionais que não procuram compreender a realidade cultural dos envolvidos na ação e ainda se limitam ao reducionismo de que alfabetizar implica em um ato tão somente de trabalhar com código alfabético, marginalizando, discriminando e por que não dizer, excluindo dessa maneira a criança enquanto sujeito protagonista e coautora do processo de aprender a ler e escrever (GARCIA, 2012).
Dessa forma, verifica-se um movimento no sentido de que as práticas de alfabetização devem se nortear de forma a promover a alfabetização associada à perspectiva do letramento. Conforme nos aponta Soares (p. 92, 2011), a utilização de tal atividade “[...] implica habilidades várias, tais como: capacidade de ler ou escrever para atingir diferentes objetivos para informar ou informar-se, para interagir com os outros, para imergir no imaginário, no estético, para ampliar conhecimentos”.
Assim, para a formação de um leitor e escritor, é necessária a sua inserção no mundo da linguagem e isso acontece desde cedo, quando do seu primeiro contato com a leitura e a escrita que constituem o foco central da prática educativa se dá, necessariamente nos três primeiros anos do Ensino Fundamental (MEC, 2007).
É a partir daí que o ensino se foca com intencionalidade e sistematização para tais aprendizagens onde não implica propriamente falando numa aquisição do sistema da escrita em si que promova o desenvolvimento intelectual, mas, ao contrário, trata-se de uma multiplicidade de funções.
A influência da escrita nessa forma de pensar dentro do processo de leitura, intepretação e discussão, principalmente quando da produção textual, é formidável porque explora toda a potencialidade da criança (MEC, 2007). 
Diante de tais informações e considerando-se a realidade atual, denota-se que o letramento constitui um debate que extrapola para o âmbito internacional e tem origem nas reflexões elaboradas a partir do analfabetismo, onde especialistas observaram que ainda que crianças saíssem da escola alfabetizadas, o aprendizadoque era adquirido nas carteiras de sala de aula não lhes oferecia nenhuma condição para que sua inserção na sociedade de fato acontecesse.
É nesse contexto que surge o letramento para assegurar a continuidade do processo já iniciado pela a criança, antes mesmo de ingressar na escola, uma vez que ela já vive dentro de uma sociedade letrada e interage com ela (a sociedade) de várias formas e linguagens que se encontram disponíveis na interação com as pessoas, suprindo assim, suas deficiências dentro do processo de alfabetização (PEREZ & GARCIA, 2011).
A experiência alfabetizadora
No início de 2014 recebi um convite para alfabetizar um senhor de cinquenta e sete anos, morador da zona rural do meu município. Até então, não havia em mim a pretensão de ser pedagoga. Contudo, aceitei o desafio baseando-me nos conhecimentos que possuía, adquiridos durante o acompanhamento escolar de meus três filhos.
 As aulas aconteciam duas vezes por semana. E como suporte pedagógico, montei uma pasta do sistema de escrita alfabética organizada em sequências didáticas para a alfabetização que consegui através de sites e blogs da internet. 
Logo no primeiro dia, depois de uma longa conversa sobre nossas vidas, anseios e sonhos, fui indagada por meu aluno se realmente ele iria conseguir ler todo aquele conteúdo que lhe havia apresentado. E se de fato eu era uma professora. Diante de sua expectativa, e com medo de desanimá-lo, confirmei que sim, era professora. Dados os esclarecimentos, começamos nosso trabalho. E com o passar dos dias fui realizando-me nas conquistas dele. 
Em uma de nossas aulas, meu aluno trouxe consigo um livreto sobre a criação de galinhas em incubadora. Tratava-se de um novo projeto da fazenda onde trabalhava para a criação de galinhas caipiras. Por ainda não dominar a leitura, ele recebeu as instruções através de colegas para manusear o equipamento. Contudo, muito interessado no processo, ansiava por ler aquele livreto.
A partir de então, começamos a trabalhar encima daquele conteúdo que acabou virando também um projeto interdisciplinar. Além do trabalho de língua portuguesa e matemática, estudamos as áreas de ciências, geografia e geometria para sabermos todo o processo de incubação dos ovos até a construção correta do galinheiro. 
Por meio desta experiência, pude constatar quão prazeroso e eficaz se torna o ensino quando este parte do interesse do educando no processo de construção do conhecimento. Visto que, apesar de encontrarmos dificuldades ao longo do percurso, a vontade de aprender e o interesse pelo conhecimento transpunha qualquer desafio que se apresentasse como barreira. 
Hoje, percebo que não importa que tipo de projeto ou trabalho esteja sendo elaborado pedagogicamente, mas sim, que tanto professor quanto aluno estejam dispostos a promover a alfabetização de uma forma particular, que faça sentido para o educando. Por esse motivo, torna-se necessário que haja um olhar sensível do educador, conforme se preleciona em Pérez e Garcia (p. 25, 2011), onde democraticamente, de forma reflexiva e com a participação sistemática de todos, possa atribuir ou mesmo transferir de forma gradativa para o educando, a responsabilidade na construção do conhecimento, viabilizando a participação efetiva e ativa na sua própria aprendizagem, através de propostas e atividades que de fato se realizem. Trata-se de uma criação subjetiva e independente intelectualmente abrindo as portas de oportunidades e de transformação pessoal para ele.
Por fim, após meses de aprendizado e crescimento, ambos, aluno e professora ganharam uma nova e significativa percepção da vida: a de que sempre é possível aprender. E esta certeza levou-me a ser uma pedagoga de fato. E mais ainda, esta rica experiência levou-me a compreender a alfabetização como um processo que leva o aluno à interação com o mundo sóciocultural, principalmente frente a uma perspectiva de conhecimento que proporcione a ele, a compreensão, o domínio e a utilização da leitura e da escrita dentro de sua realidade social.
Através desta sólida percepção e dos conhecimentos adquiridos no passar do curso de Pedagogia, reflito sobre o que nos ensina Freire (1996, p. 47) “Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou sua construção”.
A alfabetização no contexto de letramento
	Existem inúmeras questões que dizem respeito a ação de alfabetizar e baseado nesse interim, mostra-se exageradamente pretencioso realizar uma discussão enquanto singulares e absolutas. Entretanto, proporcionar situações e levantar propostas que possam ter uma aplicação com o fito de otimizar a prática efetiva na escola é algo fundamental, considerando-se o enorme desafio do processo e dos responsáveis por ele.
	A partir daí, infere-se em Piccoli (2012, p. 33) que se torna evidente o fato de “como é imprescindível o ato de planejar de forma intencional e direcionada para a leitura, escrita e oralidade”. Onde, por meio de observações minuciosas de alunos, e realizando-se uma investigação de como é possível aprimorar o aprendizado, os mais variados estilos de aprendizagens, as capacidades, interesses que podem ser trabalhados com segurança pelo professor frente a grande diversidade que existe em uma sala de alfabetização na perspectiva do letramento. 
	Desta forma, ressalta-se a importância do compromisso e da responsabilidade da escola e dos profissionais em relação ao processo de ensino-aprendizagem, face ao direito de que todos devem ter acesso a processos de qualidade, que favoreçam a configuração destes alunos enquanto seres autônomos, críticos, construtivos e transformadores do meio em que se encontram inseridos e estabelecem seus relacionamentos sociais. 
	Um outro objetivo fundamental que merece destaque diz respeito ao processo alfabetizador que implica na significação dos mais variados tipos de textos. Nesse sentido, afirma Piccoli (2012, p. 33) que o texto deve ser compreendido “como um todo com sentido e que depende da textualidade para atingir seus objetivos comunicativos”.
	Por conta disso, estabelece-se que as instituições de ensino, assim como seus professores precisam obter conhecimento sobre esses objetivos que deverão ser almejados no processo de alfabetização inicial, mas, principalmente no decorrer do desenvolvimento da leitura e da escrita e, oralidade, onde modos de organização do trabalho, recursos, estratégias e modos de utilização e de promoção das aulas em relação a certas questões envolvendo a língua materna e suas mais variadas utilizações são determinantes para a formação do aluno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pude concluir a partir de minhas experiências que o processo de alfabetização e letramento apesar de complexo, é de suma importância para a formação inicial de qualquer criança. 
Compreendi tratar-se da oportunidade onde abrem-se as portas de um mundo novo de conhecimento, repleto de informações onde o aprendizado passa a fluir de forma interativa, dinâmica e num ritmo que ao que me parece, só as novas gerações conseguem entender e nesse contexto trabalhar.
Sabe-se que até algumas décadas concebia-se alfabetizar e letrar numa única concepção, mas a partir do momento que teve início a celebração da importância desse processo na formação dos alunos, passou-se a prestar mais atenção em suas implicações e principalmente a forma como esse processo é trabalhado, deixando de ser uma mera realização de decorebas e de repetições mecânicas para que a criança aprendesse a “desenhar” as letras.
Muito diferente dos tempos de outrora, hoje em dia é possível realizar ações e práticas diversificadas através de inúmeros recursos tecnológicos que também podem ser muito importantes na realização do trabalho de alfabetização e letramento. Inclusive na alfabetização midiática e informacional (AMI) tão presentes na vida dos alunos. O que demanda do professor um trabalho sistêmico e atualizado que alcance o interesse, o envolvimento, a descoberta e a superação das dificuldadesenfrentadas pela criança em aprender e descobrir um mundo de possibilidades até então incompreensível para a ela.
Sendo assim, o trabalho docente é um compromisso importante e envolve um trabalho de corpo e alma onde lidar com sentimentos e expectativas humanas que afloram a partir do ingresso da criança na escola remete-nos a reflexão sobre a importância da alfabetização e letramento que, quando trabalhado de forma satisfatória tem implicações futuras tanto no aspecto positivo quanto negativo na formação de um futuro profissional e na preparação do aluno para a vida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa/Paulo Freire. – São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura)
 
GARCIA, Regina Leite (org.). Novos olhares sobre a alfabetização. 3ªed, Cortez, São Paulo, 2012. 
MEC. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. MEC/SEB, 2007, p.6. 
PICCOLI, Luciana. Práticas pedagógicas em alfabetização: espaço, tempo e corporeidade/Luciana Piccoli e Patrícia Camini. Erechim: Edelbra, 2012. 
PÉREZ, F. Carjaval, GARCÌA, Joaquim Ramos (orgs). Ensinar ou Aprender a Ler e a Escrever? Trad. Claudia Schilling, Artemed Porto Alegre, 2011.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. Ed.-: Autêntica: Ceale, Belo Horizonte, 2011.
� Graduando do Curso de Licenciatura em Pedagogia da FHO|Uniararas. RA 89404
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