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Resumo Introdução à EAD

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UNINASSAU
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A EAD
Ribeiro, R. A. Introdução à EaD. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. – (Série Bibliografia Universitária Pearson). 80 pp ISBN 978-85-430-0297-2. 
UNIDADE 1 – A otimização do aprendizado no século XXI
A autora faz um breve resumo da inserção da EaD na vida das pessoas, desde os primeiros passos no século XVIII, até a chegada ao Brasil, que aqui ficou conhecida por “educação por correspondência” ou “ensino domiciliar”, destacando os primeiros institutos educacionais responsáveis e suas metodologias. Ela faz um apanhado de como se deu o desenvolvimento da modalidade, da aceitação nas diversas comunidades e dos investimentos com chegada no rádio e na televisão, até o grande impulso gerado pela universalização do computador e internet no final do século XX e início do XXI.
No decorrer da unidade é apresentada as vantagens do ensino, em como metodologia impacta a vida do aluno, como: “possibilidade de combinar estudo e trabalho, permanência do aluno em seu ambiente familiar, diversificação da população escolar, pedagogia inovadora, autonomia do aluno, interação e interatividade entre alunos, professores e técnicos de apoio e apoio com conteúdos digitais adicionais” (p.7)
Os elementos e ferramentas que são disponibilizados para uma experiência completa de aluno protagonista também são discutidos, assim como as diferenças da entre a modalidade presencial e EAD, e o suporte tecnológico necessário para o EAD tecnológico, enfatizando o diferencial da utilização da internet por “ela ser um canal bidirecional, ou seja, há duas vias de comunicação: uma é transmitir a informação para o aluno e a outra do aluno para o professor” (p.15).
Para finalizar é explicitado a classificação das soluções para o ensino á distância, as características e ferramentas utilizadas. Além de apresentar as soluções integradas, que são “cursos presenciais com discussões virtuais e também entregas virtuais com discussões presenciais”, “as soluções integradas (também chamadas de híbridas ou blended) vêm alcançando bons resultados, uma vez que reforçam o comprometimento dos participantes” (p.17).
UNIDADE 2 – Funcionamento de um ambiente de EaD
	A informatização trouxe mudanças que ultrapassaram o acesso a informação, a modalidade de ensino a distância trouxe uma nova forma de ensinar, que tornou o professor um agente direcionador da aprendizagem, com isso o aprender excede a informação que é passada: “o participante do curso assume o papel central no processo de aprendizagem, e não pode mais ser tratado como receptor passivo de informações. O participante torna-se autor, cocriador e comentador crítico de processos” (p.23).
	 No ensino EAD há sistemas responsáveis por gerenciar o ensino, que é o Ambiente Virtual de Aprendizagem, ou simplesmente AVA. A autora apresenta os diferentes tipos de ambientes virtuais utilizados no Brasil (Moodle, Blackboard Learning, WebCT, TelEdu, Fonter), e as ferramentas presentes nesses ambientes, como os fóruns, chats e mensagens. O aluno EAD necessariamente precisa desenvolver habilidades com a tecnologia, em comum, todos os AVA’s apresentam ferramentas que o mínimo de domínio é necessário para acesso: “para participar de cursos EAD mediados por computador é necessário conhecer, além das ferramentas dos ambientes virtuais de aprendizagem, um conjunto de outras ferramentas que auxiliam na produção de trabalhos para o curso e navegar na internet” (p.32), assim sendo ferramentas como editores de texto, editores de imagem e apresentações, leitores de multimídia necessitam estar inseridos no dia-a-dia do aluno.
	O desenvolvimento efetivo ocorre quando há participação e colaboração mútua, dessa forma, a modalidade EAD precisa oferecer além da formação, a construção social do indivíduo, já que esta será necessária para o sucesso do trabalho em sociedade. “ Para que a colaboração ocorra, é preciso criar e manter relações que incluam os interesses pessoais e sociais comuns dos parceiros, sendo fundamental que exista um entendimento pessoal a respeito do que cada um pode oferecer ao processo de colaboração, a compatibilidade filosófica e uma visão compartilhada” (p.36).
UNIDADE 3 – EAD na prática: o compromisso
	Um dos pontos principais, talvez o primeiro deles, é autonomia do estudante, ele é o protagonista do processo, dessa forma ele que determina qual será a organização e disciplina adotada diante das exigências do curso. Porém, é importante deixar claro que mesmo que o estudo seja autônomo, a interação com os outros estudantes não deve ser deixada de lado “a educação a distância pressupõe interação entre os pares e muitas das atividades realizadas ocorrem de maneira colaborativa, ou seja, deve-se atuar conjuntamente com outros sujeitos no AVA, mesmo que de maneira assíncrona” (p.45).
	A metodologia apresentada nos cursos a distância visam estimular o aluno à querer buscar a sua autonomia, mantê-los motivados no processo de expansão de conhecimento. Para isto, três componentes são significativos: o saber (que é o estudante ter noção do seu conhecimento construído ao longo da vida), o saber fazer (que é ao conseguir reconhecer o seu conhecimento, ele sabe o que fazer com ele, e pode reconstruir o que sabe ao somá-los com os elementos do curso) e o querer (que é o estudante acreditar na utilidade da aprendizagem autônoma) (p.48).
	Na modalidade EAD o professor não é o protagonista da aprendizagem, mas seu papel não é menos importante por isso, ele pode ser considerado um facilitador do processo, pois “é aquele que vai associar as tecnologias da informação aos métodos ativos de aprendizagem, articulando as tecnologias às suas práticas pedagógicas e ás teorias educacionais, possibilitando ao aluno reflexão sobre sua própria prática” (p.50)
UNIDADE 4 – Tecnologia a serviço da aprendizagem
	No universo da educação à distância há ferramentas disponíveis que podem contribuir para melhorar a produtividade e possibilitar uma interação mais ampla com os demais participantes. Durante o curso a organização do material poderá ser peça chave para os momentos de estudo, alguns recursos on-line e offline garantem sempre ter a mão informação. “Os serviços de armazenamento de arquivos permitem que textos, planilhas, apresentações e outros materiais didáticos sejam guardados em uma pasta no computador e sincronizados quando há conexão à internet, podendo ser acessado e lidos em qualquer outro computador conectado à internet, ou mesmo em tablets e celulares” (p.65). Dos serviços online destacamos o Dropbox.com, Google Drive e One drive.
	O e-mail é a ferramenta mais importante no ambiente virtual, geralmente é através deles que os tutores irão se passar informações, disponibilizar arquivos ou ainda responder possíveis questionamentos. Alguns ambientes inclusive possuem seções especificas e próprias para troca de mensagem. Sendo assim, o gerenciamento dessa ferramenta deve ser uma das prioridades. Tanto é sua importância que já existe ferramentas em que é possível sicronizar com a conta de e-mail e acessá-los offline, como o Mozilla Thunderbid, Windows Live Mail e Outlook (p.68).
	A fim de expandir a interação entre pessoas nos lugares mais variados, há o desenvolvimento de novas ferramentas de vídeos, com o intuito de atender o público com as mais diversas exigências e carências. Desde a programas que gravem e publiquem vídeos, aos que possibilitam videoconferências, estas por sinal, estão cada vez mais comuns, já que dão a possibilidade de áudio e vídeo estar disponível simultaneamente através da WEB. Para esse fim, destacamos as ferramentas: (Hangouts on air, Flashmeeting,Adobe Connect e Skype) (p.71).

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