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RESPOSTAS - ED E MATERIA ONLINE

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UNIDADE I 
UNIDADE 2 
https://www.passeidireto.com/arquivo/19878885/questionarios-i-e-ii-estudos-ambientais-saneamento-urbano?utm-medium=link
RESPOSTAS ED 
1. B Just.: Tem como objetivo a pr eserv ação e revitalização dos sítios históricos e paisagens como complemento da Carta de W ashington. O edifício pode apresentar polifunci onalidade com inventários e com predominância do valor social.
2. C Just.: Compete à União, aos Estados e ao Distrit o Federal legislar concorr entemente sobre: proteção ao patrimônio histórico, cultural, artí stico, turístico e paisagístico e impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor cultural.
3. D Just.: A responsabilidade pri ncipal pela co leta e aná lise das i nformações necessárias para o diagnóstico será do conservador das coleções e do arquitet o, os princi pais r esponsáveis pela apresentação à i nstituição de estratégias de gestão ambiental, em consulta com os funcionários do museu e outros consultores, caso seja necessário.
4. B Just.: O tombamento é o instr umento de reconhecimento e proteção do patrimônio cultural mais conhecido, e pode ser feito pela administração federal, estadua l e munici pal. O pr eservado se refere a um conjunto arquitetôni co significativo para uma cultura. E o tutelado é o entor no. 
5. D Just.: 
"Sob a lente da equipe técnica, há que se lembrar que o desenvolvi mento da ciência da conservação já apontou que a conservação não é mais um assunto restrito a conservadores. Arquitet os, engenheiros, quími cos, físicos, bi ólogos, administradores e tantos outr os ramos da atividade humana vêm ocupando, a cada projeto, nov os espaços nas questões da preservação do patrimônio cultural". (CARVALHO, p. 6) 
6. A Just.: Os avaliadores também em aptidões, inv estigação e deduções. Os processos analíticos são altamente i ndividualizados e podem v ariar até mesmo no caso do mesmo profissi onal quando fi zer o diagnóstico de museus diferentes. 
7. A Just.: Além disso, cabe Ação Direta de Inconstitucionalidade de acordo com o município: zelar pe la guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrim ônio público, cuidar da saúde e as sistênci a pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência, impedir a ev asão, a destruição e a descaracterização de obras de art e e de outros bens e proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesqui sa e à inov ação.
8. C Just.: Esta carta possui conteúdo que apoia pri ncípios internacionais sobre pesquisas e preservação arqueológicas ai nda define a proteção do patrimônio arqueológico, educação, institui ção de órgãos governamentais e criação de acervo como responsabilidades do Esta do.
9. E just: A Carta am pli a o conceito de monumento, preservando além das grandes criações, obras modestas com valor cu ltural adqui ri do. De fende a preservação de sítios arqueoló gicos e a conserv ação, restauração, partem das teori as e Ruskin, de que a restauração mata as marcas do tempo. Defende a manutenção constade, o uso compatível e a documentação.
10. E Just.: A oxi dação da armadura ocorre quando o material fi ca exposto ao contato com gases nocivos ou com a umidade, o desplacamento de a lgumas partes de concret o geralmente em quinas dos elementos e em locais submetidos a fortes tensões expansivas.
11. C Just.: Retração é a redução de volume que ocorre no concreto, ainda que na ausência de tensões mecânicas e de variações 
de temperatur a. 
12. C Just.: Possui o objetivo de conserv ar e revelar os v alore s estéticos e históricos do monumento e f undamenta-se no respeito ao material ori ginal e aos documentos autênticos
13. E Just.: É uma carta que preserva e revitaliza os síti os históri cos como complemento da Carta de W ashington, inclusi v e de paisagens como Our o Preto e Salv ad or. Exalta a polifuncionali dade, execução de inv entários e a predominância do v alor social acima da condição de mercadori a
14. B Just.: Foi estabelecida paralelamente à Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, tratou dos princípios básicos da pr oteção ambiental. É um m arco para a proteção do patrim ônio cultural e natur al das nações do mundo e da humanidade e da Terra no seu conj unt o, normatizando e estabelec endo parâmetr os, diretrizes, conceitos essenciais do que deva ser definido com o Patrimôn io Mundial.
15. A Just. É uma carta que defende a harmonia entre o edifício e o centro, o valor da memória da humanidade e sua qualidade de vi da. Foi criada pelo Conselho Internacional de Monument os e sítios e preserva o caráter histórico da cidade e o conjunto de elementos materiais e espirituais que expressam sua imagem.
16. D
17. E Just.: Ações antrópicas são as alt erações rea li zadas pelo homem, enquanto as do meio ambiente são inf luenciada por exemplo pelo clima, temperatura, vento e outras reações atmosféricas
18. D Just.: Por exemplo: Água: A capilaridade ocorre através de vazi os exi stentes nos materiais, o av anço da água por capilaridade é comum nas alvenarias, quando as mesmas estão em contato com zonas úmidas. Ar: Pode colaborar com a degradação das edificações determinando a entrada de um idade, através da pressão que exerce o que acontece princi palmente na chuva dirigida; definindo a erosão dos elementos da fachada por exemplo.
19. D 
20. B Just: O Inventári o Nacional: metodo logia de pesquisa para produzir conhecimento sobre os domínios da vida social aos quais s ão atribuídos sentidos e valores e que, portanto, constituem marcos e referências de identidade para determinado grupo social; 
MUDAR JUSTIFICATIVA.

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