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Recife 2019 JÉFTER ARLEY MENDES CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU FÁRMACIA – EAD OS DEVERES DE UM FARMACÊUTICO Código de Ética Recife 2019 OS DEVERES DE UM FARMACÊUTICO Código de Ética Trabalho de disciplina individual apresentado ao Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Introdução à Profissão - Farmácia. Orientador: Prof. Nayara Maria Siqueira Leite JÉFTER ARLEY MENDES SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 3 2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 4 3 CONCLUSÃO ................................................................................................. 6 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 7 3 1 INTRODUÇÃO Com base nas disciplinas estudadas neste semestre, abordarei nesta atividade individual, através de uma habilidade da escrita por meio da coesão, coerência, objetividade e clareza no meio dos deveres da profissão farmacêutica conforme o código de ética a profissão farmacêutica, para analise de uma organização e abordar técnicas de comportamento que é de grande importância para minha formação acadêmica. O conteúdo abordado apresenta uma análise crítica e contextual, embasada em referências acadêmicas. Apresenta informações coerentes com a avaliação e evidencia a sua autoria não utilizando plágios textuais. . 4 2 DESENVOLVIMENTO Enunciado: Prezado (a) aluno (a), aprendemos que o Conselho Regional de Farmácia (CRF-PE) tem como atribuições habilitar o farmacêutico por meio de inscrição, para o exercício legal da profissão e ainda manter registro sobre o local de atuação do farmacêutico junto ao mercado de trabalho. A farmácia ou drogaria deve contar com a assistência farmacêutica em tempo integral, podendo o farmacêutico responder medida disciplinar se não justificar sua ausência em tempo hábil. Cynthia, uma farmacêutica formada há pouco mais de 6 meses está inscrita provisoriamente no CRF-PE. A mesma desenvolve suas atividades em duas farmácias de pequeno porte, uma como única farmacêutica (Responsável Técnica) em tempo integral e outra como Assistente Técnico no período noturno. Na primeira semana de Setembro de 2017 ela se ausentou das suas atividades para participar de um congresso no intuito de atualizar seus conhecimentos. Durante esse período os fiscais do conselho fizeram uma visita à farmácia que ela exerce função como RT e na constatação da sua ausência, autuou o estabelecimento por “ausência de farmacêutico”. Com isso, os fiscais notificaram novamente a farmacêutica. Assim, em menos de 24 meses essa será a segunda notificação por ausência da mesma, pois há 2 meses atrás ela também não justificou o seu afastamento em tempo oportuno, por motivo de doença nesse mesmo estabelecimento que ela consta como RT e foi aplicado a medida disciplinar de advertência sem publicidade. Prezado (a) estudante, tomando como referência a RESOLUÇÃO do CFF nº 596 de 21 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético que estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares, descreva sobre a conduta da farmacêutica e dos fiscais no enredo acima. Analisando a conduta da farmacêutica e dos fiscais, conforme a RESOLUÇÃO Nº 596 de 21 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre o Código de Ética da Profissão Farmacêutica, Capítulo III - Dos Deveres - Art. 13 - O farmacêutico deve comunicar previamente ao Conselho Regional de Farmácia, por escrito, o afastamento temporário das atividades profissionais pelas quais detém responsabilidade técnica, quando não houver outro farmacêutico que, legalmente, o 5 substitua. No § 1º - Na hipótese de afastamento por motivo de doença, acidente pessoal, óbito familiar ou por outro imprevisível, que requeira avaliação pelo Conselho Regional de Farmácia, a comunicação formal e documentada deverá ocorrer em 5 (cinco) dias úteis após o fato. E no § 2º - Quando o afastamento ocorrer por motivo de férias, congressos, cursos de aperfeiçoamento, atividades administrativas ou outras previamente agendadas, a comunicação ao Conselho Regional de Farmácia deverá ocorrer com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Nesse caso a farmacêutica não cumpriu os deveres, conforme o Código de Ética em que deveria comunicar previamente ao Conselho Regional de Farmácia, por escrito, quando na primeira semana se Setembro de 2017 ela ausentou para participar de um congresso no intuito de atualizar seus conhecimentos. E na primeira vez ela não justificou o seu afastamento em tempo oportuno, por motivo de doença e na resolução diz que a comunicação formal e documentada deverá ocorrer em 5 (cinco) dias úteis após o fato. No Art. 7º do Anexo III - Às infrações éticas e disciplinares leves devem ser aplicadas as penas de advertência sem publicidade na primeira vez; advertência por inscrito, sem publicidade, com o emprego da palavra “censura” na segunda vez; multa no valor de 1 (um) salário mínimo a 3 (três) salários mínimos regionais, que serão elevados ao dobro no caso de reincidência, cabíveis no caso de terceira falta e outras subsequentes, sendo elas: (conforme o art. 13). Os fiscais notificaram novamente a farmacêutica, sendo a segunda vez por ausência em menos de 24 meses, aplicando a medida disciplinar de advertência sem publicidade, mas essa notificação seria na sua primeira vez, na segunda os fiscais deveriam aplicar advertência por inscrito, sem publicidade, com o emprego da palavra “censura”. 6 3 CONCLUSÃO Através deste trabalho acadêmico foi possível desenvolver um pensamento sistêmico e individual, através do método de comportamento farmacêutico diante do código de ética, obedecendo aos deveres e obrigações das resoluções dos órgãos competentes. Foi possível concluir que ao procurar compreender, pesquisar, explorar ou descrever acontecimentos possibilita-se ao acadêmico o contato com técnicas profissionais que são de suma importância nas diversas fases de um profissional e que através de técnicas da profissão pode-se melhorar o desenvolvimento de um profissional farmacêutico do seu estabelecimento em que é responsável. O conteúdo abordado apresentou uma análise crítica e contextual, embasada em referências acadêmicas. Apresentando informações coerentes com a avaliação e evidencia a sua autoria não utilizando plágios textuais. 7 REFERÊNCIAS IGLESIAS, Daikelly Braghirolli; Steffens, Daniela; Rockenbach, Liliana. Introdução à profissão: farmácia. [Revisão técnica: Letícia Hoerbe Andrighetti]. – Porto Alegre: SAGAH, 2017. CFF – CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Lei nº3.820 de 11 de novembro de 1960DOU de 21/11/1960. Disponível em: < http://www.cff.org.br/userfiles/file/leis/3820.pdf>. Acesso em: 26 de maio de 2019. CFF – CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código De Ética da Profissão Farmacêutica/ Resolução nº 596, de 21 de fevereiro de 2014. Disponível em: < http://www.cff.org.br/userfiles/file/C%C3%B3digo%20de%20Etica%2003fev2014.pdf>. Acesso em: 26 de maio de 2019.
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