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* * Proteínas Contínuo processo de degradação e síntese – 400 g de proteínas renovadas por dia; Conjunto de aminoácidos – proteínas endógenas (3/4) e exógenas (1/4); Aminoácidos – utilizados para a síntese de proteínas e de outros compostos nitrogenados ( bases nitrogenadas, fosfolipídeos, glicolipídeos, carnitina, creatina, etc). * Oxidação dos aminoácidos Aminoácidos da dieta Aminoácidos dos tecidos * Oxidação dos aminoácidos As concentrações de aminoácidos nos tecidos é extremamente regulada de modo que, em condições normais, seus níveis devem ser suficientes APENAS para satisfazer as necessidades de biossíntese de proteínas, ácidos nucléicos e poucas outras moléculas. * Circunstâncias em que são degradados Durante a síntese e degradação das proteínas celulares – Aminoácidos liberados das proteínas serão degradados por oxidação caso não sejam utilizados para a síntese de novas moléculas. Quando há excesso de proteínas na dieta – aminoácidos não podem ser estocados. Durante o jejum prolongado ou diabetes – proteínas corporais serão hidrolisadas e os aminoácidos utilizados como combustível. * Proteínas Unidade básica Metabolismo dos aminoácidos * Passos iniciais Esqueletos carbônicos: Gluconeogênese Oxidação para geração de ATP * Catabolismo dos aminoácidos nos vertebrados * Destino Metabólico dos Grupos Amino * O grupo amino é transferido a um cetoácido para produzir o cetoácido do aminoácido original e um novo aminoácido Reação de Transaminação * Reação de Transaminação * Reação de Transaminação Considerações importantes: Não há perda de grupos amino Após coleta na forma de glutamato Eliminação dos grupos aminos Utilização para a síntese de aminoácidos não-essencias * Catabolismo do grupo amino no fígado * Tem uma ação muito importante no metabolismo intracelular dos grupos amino Glutamato * Glutamato desidrogenase Mamíferos – matriz mitocondrial Usa tanto NAD+ como NADP+ Formada por 6 subunidades Regulada alostericamente Catabolismo do grupo amino no fígado Desaminação oxidativa do glutamato * Ciclo de Krebs Síntese de glicose Desaminação oxidativa do glutamato * Catabolismo do grupo amino no fígado - importância da glutamina * Glutamina Importante no transporte, através do sangue, de amônia dos tecidos para o fígado Amônia livre nos tecidos é combinada com o L-glutamato liberando L-glutamina * Glutamina Encontrada em todos os organismos Forma não-tóxica de transporte de amônia Excreção dos grupos amino Biossíntese de compostos nitrogenados * Glutamina Encontrada em todos os organismos Forma não-tóxica de transporte de amônia Excreção dos grupos amino Biossíntese de compostos nitrogenados * Alanina Também transporta grupos amino para o fígado. Neste caso, ao invés do glutamato se converter em glutamina ele entrega seu o grupo amino para o piruvato transformando-o em alanina. * Alanina Ciclo glicose-alanina * Alanina Ciclo glicose-alanina Contração vigorosa Excesso de piruvato e lactato Excesso de amônia (quebra de proteínas) Ciclo de Cori * Toxicidade da Amônia Bases moleculares da toxicidade ainda não bem entendidas Sintomas de intoxicação Edema cerebral Aumento da pressão intracraniana Coma Estudos sobre o SNC * Toxicidade da Amônia (osmólito) -Cetoglutarato + NH4+ L-Glutamato L-Glutamina Glutamina sintetase Glutamato desidrogenase Glutamato – Precursor de neurotransmissores (GABA - aminobutirato) Consumo de -Cetoglutarato – depleção de intermediários do ciclo de Krebs e redução na oxidação da glicose (fonte de ATP para o cérebro) * Toxicidade da Amônia Insuficiência hepática grave (hepatite, cirrose) Queda na produção de uréia Acúmulo de amônia (hiperamonemia) Encefalopatia e morte * Resumo catabolismo do grupo amino Transferência de grupo amino para o cetoglutarato para formar glutamato. O glutamato é transferido para a mitocôndria do hepatócito onde a glutamato desidrogenase faz a liberação do grupo amino na forma de amônia. A amônia proveniente de outros tecidos pode chegar ao fígado através da glutamina. A alanina também pode servir de transporte de amônia do músculo para o fígado. * Catabolismo do grupo amino O que acontece com amônia ao chegar na mitocôndria do hepatócito? * Excreção do Nitrogênio Se não há necessidade de síntese de novos aminoácidos ou outros compostos nitrogenados então os grupos amino serão excretados Amoniotélicos Ureotélicos Uricotélicos * Ciclo da Uréia Via descoberta em 1932 por Hans Krebs Maior produção de uréia ocorre no fígado. * Ciclo da Uréia * Ciclo da Uréia * Ciclo da Uréia – formação do carbomoil fosfato * Ciclo da Uréia – Passo 1 Ornitina transcarbamoilase * Ciclo da Uréia – Passo 1 Mitocôndria * Ciclo da Uréia – Passo 2 Argino-succinato sintetase * Ciclo da Uréia – Passo 3 * Ciclo da Uréia – Passo 4 * Ciclo da Uréia e Ciclo de Krebs * Ciclo da Uréia – Esquema Geral Aminoácidos Glutamato Aspartato Oxaloacetato Malato Fumarato CICLO DA URÉIA NH4+ NADH HCO3- + 3ATP 2,5ATP * Regulação do Ciclo da Uréia Dieta rica em proteína Desnutrição Esqueletos carbônicos dos aminoácidos como combustível resulta na produção de muita uréia. * Regulação do Ciclo da Uréia LONGO PRAZO – Alteração na velocidade de síntese das enzimas do ciclo da uréia. Desnutrição e dietas ricas em proteínas – Aumento na velocidade de síntese das enzimas. CURTO PRAZO – Regulação alostérica. Acetil-CoA + Glutamato N-acetilglutamato N-acetilglutamato sintase HCO3- + NH4+ Carbamoil fosfato Arginina Carbamoil fosfato sintase I * Aminoácidos como fonte de energia Para serem utilizados como fonte de energia o aminoácidos necessitam perder o radical amino. Isso ocorre através das reações de TRANSAMINAÇÃO. * Disposição dos Esqueletos de Carbono Aminoácidos glicogênicos – produz piruvato ou oxaloacetato na sua degradação. O oxaloacetato pode servir para a síntese de glicose através da gliconeogênese. Aminoácidos cetogênicos – aqueles que geram acetil-CoA levando à formação de corpos cetônicos. * Aminoácidos glicogênicos e cetogênicos *
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