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critérios de malignidade

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Citologia Oncótica 
Profa. Dra. Maria Antonia Noventa 
Critérios 
Morfológicos de 
Malignidade 
Existem alterações nucleares e 
citoplasmáticas discrepantes na 
observação microscópica. 
Critérios Morfológicos de Malignidade 
À medida que aumenta o grau de atipia, aumenta o 
grau de desordem morfológica. 
 
Estas alterações tornam possível a classificação 
citológica das atipias epiteliais em leves, moderadas e 
acentuadas 
Critérios Morfológicos de Malignidade 
Elaborados por citologistas – Aumento microscópico de 
 
40X. 
Critérios Morfológicos de Malignidade 
DEFINIÇÕES 
 HIPERPLASIA – Aumento do número de células. 
 DISPLASIA – Alterações genéticas e anormalidades celulares. 
 HIPERTROFIA – Aumento do tamanho das células. 
 ANAPLASIA – Perda de diferenciação celular. 
 METAPLASIA – Alteração do tipo celular. 
COMUM EM TUMORES 
 HIPERPLASIA - Aumento do número de células. 
 
COMUM EM TUMORES 
 DISPLASIA - Alterações genéticas e anormalidades celulares. 
COMUM EM TUMORES 
 HIPERTROFIA – Aumento do tamanho das células. 
 
 
COMUM EM TUMORES 
 ANAPLASIA - Perda de diferenciação celular. 
 
mama 
COMUM EM TUMORES 
 METAPLASIA – Alteração do tipo celular. 
 
Traquéia 
Critérios primários (principais) 
CRITÉRIOS NUCLEARES DE MALIGNIDADE. 
 
Espaços vazios: 
- Desarranjo da cromatina nuclear 
- Membrana nuclear íntegra 
- Cromatina – grânulos e cordões grosseiros densos e tortuosos 
- pode ser o único critério de malignidade  mais fidedigno e mais 
 preciso critério. 
Critérios primários (principais) 
CRITÉRIOS NUCLEARES DE MALIGNIDADE. 
 
Hipercromasia: 
- Coloração mais escura do núcleo 
- Aumento do conteúdo de cromatina 
Critérios primários (principais) 
CRITÉRIOS NUCLEARES DE MALIGNIDADE. 
 
Espessamento acentuado e irregular da membrana nuclear: 
- Espessamento irregular – só em células malignas. 
- MN – linha irregularmente sinuosa, angulosa. Regiões muito 
 espessas (má distribuição da cromatina) 
CRITÉRIOS NUCLEARES DE MALIGNIDADE. 
 
Formação aberrante ou bizarra da estrutura da cromatina 
- núcleos altamente bizarros, 
- cromatina densa e grumosa, 
- contorno irregular, 
- frequente multinucleação, 
- pseudoinclusões intranucleares. 
Critérios primários (principais) 
CRITÉRIOS NUCLEARES DE MALIGNIDADE. 
 
Figuras aberrantes de mitose: 
 
- Importante critério. 
- Pode ocorrer em pacientes de radioterapia e/ou quimioterapia 
Mitose tetrapolar Mitose tripolar 
Critérios primários (principais) 
CRITÉRIOS NUCLEARES DE MALIGNIDADE 
Aumento exagerado do tamanho nuclear: 
 
- Gigantismo nuclear 
- Diminuição relação citoplasma/núcleo 
Critérios nucleares secundários – por si só não são 
indicativos de malignidade 
CRITÉRIOS NUCLEARES DE MALIGNIDADE 
Multinucleação: 
 
- Sozinho não é indicativo de malignidade 
- Encontrado também em células benignas 
 
 
Critérios nucleares secundários 
CRITÉRIOS NUCLEARES DE MALIGNIDADE 
Anisocariose: 
 
- Variação no tamanho dos núcleos em agrupamentos celulares. 
 
 
 
 
Critérios nucleares secundários 
CRITÉRIOS CITOPLASMÁTICOS DE MALIGNIDADE. 
 
Embora o estudo nuclear na identificação de uma 
condição maligna ou pré-maligna anteceda os 
outros estudos, não se pode dispensar os estudos 
do citoplasma. 
CRITÉRIOS CITOPLASMÁTICOS DE MALIGNIDADE. 
 
Coloração: 
- Ajuda na identificação do tipo de câncer 
- Células malignas de adenocarcinomas possuem ligeira 
tendência para cianofilia. 
CRITÉRIOS CITOPLASMÁTICOS DE MALIGNIDADE. 
 
Vacuolização citoplasmática: 
- Frequentes 
- Variam em número e tamanho. 
Célula em anel de sinete 
CRITÉRIOS CITOPLASMÁTICOS DE MALIGNIDADE. 
 
Hiperceratose (hiperqueratose) 
Hialinização 
Inclusões 
 
 
 
 
 
Citomegalia 
Anisocitose 
 
CRITÉRIOS GLOBAIS DE MALIGNIDADE. 
 
CONDIÇÕES COMUNS EM 
TUMORES 
 Perda de Polaridade: formação de massas tumorais que 
crescem de maneira desorganizada. 
 
Adenocarcinoma do reto 
OCORRÊNCIAS COMUNS EM 
TUMORES 
Pérolas Córneas 
 Formação de queratina condensada no centro de agrupamentos celulares, - 
comum em carcinomas epidermoides. 
OCORRÊNCIAS COMUNS EM 
TUMORES 
Células Acantolíticas 
 Células neoplásicas podem não apresentar aderências intercelulares 
(desmossomos) e se mostrarem soltas, assumindo forma arredondada e 
tonalidade fortemente eosinófila. 
OCORRÊNCIAS COMUNS EM 
TUMORES 
Células em Anel de Sinete 
OCORRÊNCIAS COMUNS EM 
TUMORES 
Disceratose 
Processo anormal em que as células da superfície da 
epiderme (pele) ficam repletas de queratina, tornando-se 
solidificadas. 
OCORRÊNCIAS COMUNS EM 
TUMORES 
Disceratose 
DIFERENCIAÇÃO CELULAR 
 As vezes, as células alteradas apresentam modificações tão pequenas que se 
assemelham bastante às normais; 
 
 
 
 
 
 
 Em outras ocasiões, assumem características tão diferentes que perdem 
qualquer semelhança com o tecido de origem. 
DIFERENCIAÇÃO CELULAR 
 Neoplasias malignas caracterizam-se por ampla gama de 
diferenciações celulares parenquimatosas, desde as bem 
diferenciadas até as completamente indiferenciadas. 
 
 Quanto mais diferenciada é a célula tumoral, mais ela retém 
de forma completa as capacidades funcionais normais. 
 
 A falta de diferenciação, ou anaplasia, é considerada uma 
característica de malignidade. 
CRESCIMENTO TUMORAL 
 Tumores malignos - rapidez e desorganização do crescimento, capacidade 
infiltrativa, alto índice de duplicação celular  há desproporção entre o 
parênquima tumoral e o estroma vascularizado  Isto acarreta áreas de 
necrose ou hemorragia. 
ALTERAÇÕES SUBCELULARES 
 
- Alterações de membrana - 
aumento na captação de 
nutrientes. 
 
- Diminuição dos desmossomos 
(diminuindo as estruturas 
juncionais, diminuem também a 
coesão entre os oncócitos). 
Células 
espinhosas com 
desmossomos 
METÁSTASE 
 As duas propriedades principais das neoplasias malignas são: a 
capacidade invasivo-destrutiva local e a produção de 
metástases. 
 Por definição, a metástase constitui o crescimento neoplásico 
à distância, sem continuidade 
e sem dependência do foco primário. 
 
ANGIOGÊNESE 
 Vasos neoformados; 
 Aumento no tamanho dos vasos e na quantidade de vasos na 
região do tumor 
 
Tumor ósseo 
FORMAÇÕES CELULARES 
A disposição dos oncócitos no parênquima pode 
ser: 
 Em lençóis de células (nas neoplasias 
benignas); 
A disposição dos oncócitos no parênquima pode 
ser: 
 Em ácinos (nos adenomas e adenocarcinomas); 
 
 
FORMAÇÕES CELULARES 
A disposição dos oncócitos no parênquima pode 
ser: 
 Em ninhos de células; 
FORMAÇÕES CELULARES 
A disposição dos oncócitos no parênquima pode 
ser: 
 Em paliçada; 
FORMAÇÕES CELULARES 
A disposição dos oncócitos no parênquima pode 
ser: 
 Em trabéculas; 
FORMAÇÕES CELULARES 
A disposição dos oncócitos no parênquima pode 
ser: 
 Em túbulos; 
 
 
 
FORMAÇÕES CELULARES 
A disposição dos oncócitos no parênquima pode 
ser: 
 Em arranjos colunares. 
 
 
FORMAÇÕES CELULARES 
FORMAÇÕES CELULARES 
A disposição dos oncócitos no parênquima pode ser: 
 Aspecto Cribiforme (aspecto crivado) - (há várias 
pequenas luzes lembrando um crivo ou peneira).

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