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Proposta de Renaturalização do Igarapé do Beco do Leite
Dyvane Abreu1, Mateus Oliveira2, Michelle Oliveira3, Monique Mendonça4, Paulo Vilela5, Valdete Santos de Araújo6
1 Graduando em Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, dyac.eng@uea.edu.br
2 Graduando em Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, mfo.eng@uea.edu.br 
3 Graduando em Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, miso.eng@uea.edu.br 
4 Graduando em Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, moml.eng@uea.edu.br
5 Graduando em Engenharia Civil da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, patv.eng@uea.edu.br
6 Prof.ª Dr.ª da Universidade do Estado do Amazonas – UEA, eng.valdete@gmail.com
De forma sucinta, este estudo consiste na análise das ações antropogênicas de uma microbacia hidrográfica da Avenida Codajás, bairro Praça 14 de Janeiro, Manaus-AM, cuja célula de análise espacial foi escolhida devido ocupação desordenado do solo no entorno do canal, através de visita com caráter observatório. As medidas estruturais e não-estruturais abordadas preveem aceleração do escoamento do canal, recomposição da cobertura vegetal e disciplinamento da ocupação territorial quanto ao comportamento de consumo pessoal e suas atividades econômicas relacionadas à educação ambiental. Tais medidas, estruturais e não-estruturais, se complementam para minimizar as cheias e inundações.
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Palavras-Chave: Medidas de Controle. Urbanização. Resíduos Sólidos.
Propor medidas estruturais e não-estruturais para identificação dos principais impactos antropogênicos no canal.
CONCLUSÕES
RESULTADOS E DISCUSSÕES
RESUMO
Medidas não-estruturais
Regulamentação da ocupação da área de inundação, delimitada por cerca, avisos para a não ocupação de área de risco através de mídias locais com penalidade aos infratores;
Programa de manutenção e inspeção das estruturas, juntamente com o controle da quantidade e da qualidade da água drenada;
Adequação das edificações ribeirinhas ao convívio de eventuais enchentes e/ou alagamentos;
Educação ambiental voltada ao controle da poluição difusa, erosão e lixo;
Seguro-enchente.
Medidas estruturais
Retificação do canal;
Alargamento e aprofundamento da calha;
Redução da rugosidade por desobstrução (Implantação de rip-rap);
Recomposição de cobertura vegetal;
Controle de erosão do solo;
OBJETIVO GERAL
METODOLODOGIA
REVISÃO DE LITERATURA
Muitos casos de intervenções executadas no passado nos canais com fins de conseguir uma proteção das margens dos cursos d’água e garantir então o uso dos territórios protegidos pelas obras, tem modificado gradualmente as características geomorfológicas e hidráulicas dos rios, tais como: a declividade, a seção, o andamento planimétrico, as vazões, os níveis e a velocidade. A intenção deste trabalho foi apresentar as principais medidas para o controle de cheias e inundações acompanhados de alguns exemplos práticos. De uma forma geral as medidas de controle foram classificadas em duas categorias: estrutural e não-estrutural. O enfoque foi direcionado a forma atual de buscar a minimização das cheias e das inundações, levando em consideração um conjunto de medidas, pois as mesmas na maioria das vezes estão inter-relacionadas.
CAUSAS
EFEITOS
Impermeabilização
Maiores picos de vazões
Redes de drenagem
Maiores picos de jusante
Resíduos sólidos urbanos
Entupimento de galerias
Redes de esgotos sanitários deficientes
Degradação da qualidade das águas e doenças de veiculação hídrica
Desmatamento e desenvolvimento indisciplinado
Maiores picos e volumes, maior erosão e assoreamento
Ocupação das várzeas
Maiores picos de vazão, maiores prejuízos e doenças de veiculação hídrica
O controle da inundação é obtido por um conjunto de medidas estruturais e não-estruturais, permitindo à população ribeirinha minimizar suas perdas e manter uma convivência harmônica com o rio. As ações incluem medidas de engenharia e de cunho social, econômico e administrativo. A pesquisa para a combinação ótima dessas ações constitui o planejamento da proteção contra a inundação ou seus efeitos (TUCCI, 1997).
Este trabalho utilizou nas suas análises uma visão integrada, contemplando os aspectos sociais e ecológicos em região situada no bairro Praça 14 de Janeiro, Avenida Codajás, Manaus – AM. A escolha foi baseada pelo trecho em questão ser um área de interdição de fluxo viário por conta de inundações frequentes. A pesquisa teve um perfil exploratório com trabalho de campo para observações, levantamento de informações e coleta de dados, cujo método de abordagem foi o dedutivo, o qual parte de teorias e leis mais gerais para ocorrência dos fenômenos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MELO, M. Medidas estruturais e não-estruturais de controle de escoamento superficial. Tese de doutorado de UFPE. Recife, 2007.
TUCCI, C. Gestão das inundações urbanas. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v22n63/v22n63a07.pdf. Acessado em 16 de outubro de 2016.
Figura 1: Localização da área estudada
Fonte: Google Maps, 2016
Figura 2: Identificação da área
Fonte: Google Maps, 2016
Figura 5: Contenção
Figura 6: Alargamento e aprofundamento
Figura 3: Mata Ciliar
Figura 4: Resíduos Sólidos Urbanos
Figura 7: Recomposição de cobertura vegetal
REALIZAÇÃO
Tabela 1: Causas e efeitos da inundação
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