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AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
1
Sumário 
 
 
 
 
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
2
 
Introdução ao Estudo do Direito Penal 
O Direito Penal é um ramo do Direito público e é chamado de “direito das condutas ilícitas”. O 
 O Código Penal é divido em duas partes: 
não trata de crimes; aqui estão previstas as regras de como os crimes irão se portar 
: aqui estão previstos os crimes em espécies e as normas explicativas, bem como 
A infração penal é gênero que comporta duas espécies, ou seja, crime e contravenção penal. 
Em 
É interessante notar que não podemos confundir as contravenções penais com os crimes de 
 
Os crimes e as contravenções penais se diferem em sua essência pela gravidade das condutas 
Um ponto fundamental é termos em mente que todo crime gera um resultado, que pode se 
 : todos os crimes geram resultados jurídicos; por esse motivo, os crimes 
 : somente os crimes materiais possuem esse tipo de resultado, mas 
isso 
 
Questões comentadas: 
1) (ALFACON) A infração penal nem sempre irá gerar um resultado. 
Gabarito: Errado 
 
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
3
 
Introdução ao Estudo do Direito Penal 
O Direito Penal é um ramo do Direito público e é chamado de “direito das condutas ilícitas”. O 
 O Código Penal é divido em duas partes: 
não trata de crimes; aqui estão previstas as regras de como os crimes irão se portar 
: aqui estão previstos os crimes em espécies e as normas explicativas, bem como 
A infração penal é gênero que comporta duas espécies, ou seja, crime e contravenção penal. 
Em 
É interessante notar que não podemos confundir as contravenções penais com os crimes de 
 
Os crimes e as contravenções penais se diferem em sua essência pela gravidade das condutas 
Um ponto fundamental é termos em mente que todo crime gera um resultado, que pode se 
 : todos os crimes geram resultados jurídicos; por esse motivo, os crimes 
 : somente os crimes materiais possuem esse tipo de resultado, mas 
isso 
 
Questões comentadas: 
1) (ALFACON) A infração penal nem sempre irá gerar um resultado. 
Gabarito: Errado 
 
Comentário: a infração penal sempre gera um resultado que pode ser naturalístico ou jurídico. 
Será naturalístico, quando ocorre efetivamente a lesão de um bem jurídico tutelado da vítima. 
Será jurídico quando a lesão não se consuma. Embora o agente não tenha obtido êxito no 
resultado pretendido, o Código Penal o punirá por aquilo que ele queria fazer (elemento 
subjetivo). 
2) (ALFACON) Para os crimes de efeitos cortados, não é necessário haver o resultado 
naturalístico, embora ele possa existir. 
Gabarito: Certo 
 
Comentário: os crimes de efeitos cortados são os formais ou de consumação antecipada. Para esses tipos 
de crimes, não é necessário haver o resultado naturalístico, embora ele possa ocorrer. É importante 
lembrar que há os crimes materiais, em que se exige o resultado naturalístico e os crimes de mera conduta, 
que, por sua vez, não possuem resultado naturalístico. 
 
 
 Para que um indivíduo tenha a real capacidade de cometer uma infração penal, é importante 
 Deve existir uma conduta humana, ou seja, somente seres humanos possuem a capacidade 
de 
 O ser humano deve ter consciência do que esta fazendo; por esse motivo, quem comete o 
fato, 
 A ação ou omissão deve ser voluntária; por esse motivo, os casos de coação física (exclui o 
crime) 
 A conduta deve ser propositada ou descuidada. Esses conceitos serão vistos no Art. 18 do 
Código Penal
 
 
Atenção, aluno! 
Todo crime gera um resultado, porém, nem todo crime gera um resultado naturalístico. 
 
 
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
4
ESQUEMA DIDÁTICO 
 
 
Introdução à Teoria Do Crime 
Sendo o crime (delito) espécie da infração penal, possui uma nova divisão. Nesse caso, 
existem diversas correntes doutrinárias para este conceito. Entretanto, adotaremos a majoritária, a 
qual vigora no Direito Penal Brasileiro, classificada como Teoria Finalista Tripartida ou Tripartite. 
 
 
 
: para ser considerado fato típico, é fundamental que a conduta esteja tipificada, ou 
seja, escrita, em alguma norma penal. Não obstante, é necessário que exista: 
 
 : é a ação do agente, seja ela (descuidada) ou (intencional); 
comissiva (ação) ou omissiva (deixar de fazer). 
 
 : é o elo entre a ação e o resultado, ou seja, se o resultado foi provocado 
diretamente pela ação do agente, houve nexo causal. 
 
 : pode ser naturalístico (modificação provocada no mundo exterior pela conduta) 
ou jurídico (quando não houver resultado jurídico, não existe crime). 
 
 : tem que ser considerado crime, estar tipificado, escrito. 
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Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
5
ESQUEMA DIDÁTICO 
 
 
Introdução à Teoria Do Crime 
Sendo o crime (delito) espécie da infração penal, possui uma nova divisão. Nesse caso, 
existem diversas correntes doutrinárias para este conceito. Entretanto, adotaremos a majoritária, a 
qual vigora no Direito Penal Brasileiro, classificada como Teoria Finalista Tripartida ou Tripartite. 
 
 
 
: para ser considerado fato típico, é fundamental que a conduta esteja tipificada, ou 
seja, escrita, em alguma norma penal. Não obstante, é necessário que exista: 
 
 : é a ação do agente, seja ela (descuidada) ou (intencional); 
comissiva (ação) ou omissiva (deixar de fazer). 
 
 : é o elo entre a ação e o resultado, ou seja, se o resultado foi provocado 
diretamente pela ação do agente, houve nexo causal. 
 
 : pode ser naturalístico (modificação provocada no mundo exterior pela conduta) 
ou jurídico (quando não houver resultado jurídico, não existe crime). 
 
 : tem que ser considerado crime, estar tipificado, escrito. 
 
Ilícito (antijurídico): neste quesito, a ação do agente tem que ser ilícita, pois nosso ordenamento 
jurídico prevê legalidade em determinadas situações em que, mesmo sendo antijurídicas, serão 
permissivas. São as chamadas excludentes de ilicitude ou de antijuridicidade, sendo: Legítima 
Defesa, Estado de Necessidade, Estrito Cumprimento do Dever Legal ou no Exercício Regular de um 
Direito. 
�
Culpável (culpabilidade): é a capacidade de o agente receber pena. Em alguns casos, mesmo o 
agente cometendo um fato típico e ilícito, ele não poderá ser culpável, ou seja, não pode ser 
“preso”, pois incidirá nas excludentes de culpabilidade. A mais conhecida refere-se ao menor em 
conflito com a lei; ele pode cometer uma infração penal (crime), mas não poderá ir preso. 
Caracteriza-se quando, no momentoda ação ou da omissão, o agente for totalmente incapaz de 
entender o caráter ilícito do fato, ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Ainda 
dentro dessa espécie, haverá três desdobramentos, que são a imputabilidade, a potencial 
consciência da ilicitude e a exigibilidade de conduta diversa. 
 
FIQUE LIGADO 
Pode ocorrer de o agente cometer um fato descrito como crime – matar alguém – e esse fato 
não ser considerado crime. Ex.: quem mata em legítima defesa comete um fato típico, ou seja, 
escrito e definido como crime. Contudo, esse fato não é ilícito, pois a própria lei autoriza o sujeito a 
matar em certos casos pré-definidos. 
Pode ocorrer também de o agente cometer um fato definido como crime, ou seja, fato típico 
– escrito e definido no CP – e ilícito, o ordenamento jurídico não autoriza aquela conduta, e mesmo 
assim ficar isento de PENA. Assim, pode o sujeito cometer um crime e não ter pena. Ex.: quem é 
obrigado a cometer um crime. Uma pessoa encosta a arma carregada na cabeça de outra e diz que, 
se ela não cometer tal crime, irá morrer. 
 
 
Questões comentadas 
3) (CESPE) A partir da teoria tripartida do delito e das opções legislativas adotadas pelo Código 
Penal, é correto afirmar que o dolo integra a culpabilidade e corrobora a aplicação concreta da 
pena. 
Gabarito: Errado 
 
Comentário: o dolo, no nosso ordenamento jurídico pátrio, é natural e integra a conduta que, por 
sua vez, integra o fato típico, primeiro elemento estrutural do crime, na corrente analítica 
finalística tripartida do Direito. 
 
4) (ALFACON) Para que haja um crime, é necessário que a conduta esteja escrita em alguma 
norma penal, sendo imprescindível para o fato típico: a conduta, o resultado, o nexo causal e a 
tipicidade. 
Gabarito: Certo 
 
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
6
Comentário: para ser considerado crime, é fundamental que a conduta esteja tipificada, ou seja, 
escrita, em alguma norma penal. Não obstante, é necessário que exista: Conduta: é a ação do 
agente, seja ela culposa ou dolosa, comissiva ou omissiva; Resultado: que seja naturalístico ou 
jurídico; Nexo causal: é o elo entre a ação e o resultado, ou seja, se o resultado foi provocado 
diretamente pela ação do agente, houve nexo causal; e Tipicidade: tem que ser considerado crime, 
estar tipificado, escrito. 
5) (CESPE) A tipicidade, elemento do fato típico, é a correspondência entre o fato praticado pelo 
agente e a descrição de cada espécie de infração contida na lei penal incriminadora, de modo 
que, sem tipicidade, não há antijuridicidade penal, pois, comportadas as exclusões legais, todo 
fato típico é antijurídico. 
Gabarito: Certo 
Comentário: o Código Penal adotou a teoria finalística tripartida (corrente majoritária), em que o crime é 
composto de fato típico, antijurídico e culpável. Na análise do crime, devemos primeiramente verificar se o 
agente cometeu um fato típico, ou seja, se teve conduta dolosa ou culposa, se ocorreu o nexo de 
causalidade, o resultado e se há tipicidade. Depois disso, passamos a analisar a antijuridicidade (ilicitude) e 
a culpabilidade. Imaginemos que “A” atire em “B” causando sua morte. Temos aqui um fato típico; depois 
disso perguntamos: é contrária à lei a conduta de “A”? A resposta pode ser positiva ou negativa. 
Imaginemos que o autor matou por ódio de “B”; ora, o Código Penal não autoriza ninguém a matar por 
ódio. Mas e se “A” matou “B” para se defender? Se isso ocorrer, de acordo com o Art. 26, teremos uma 
legítima defesa. Ou seja, no primeiro caso, o fato típico também é antijurídico, mas no segundo 
(comportadas as exclusões legais que são as exclusões de ilicitude do Art. 13) o próprio Código autoriza a 
matar, sendo assim típico, mas não antijurídico. Essa é a razão por que falamos que todo fato típico, a 
princípio, é antijurídico, salvo se o agente agiu em uma das excludentes de ilicitude. 
 
EXERCÍCIOS 
1) No Código Penal brasileiro, adota-se, em relação ao conceito de crime, o sistema tricotômico, 
de acordo com o qual as infrações penais são separadas em crimes, delitos e contravenções. 
 
2) De acordo com a teoria dicotômica adotada pelo Direito Penal brasileiro, a infração penal é 
espécie que se divide em dois gêneros: crime e contravenção penal. 
 
3) A infração penal pode ser dividida em crime e contravenção penal. Para que seja caracterizada a 
infração penal, é necessária a conduta humana, voluntária e consciente, sendo ela propositada 
ou descuidada. 
 
4) A infração penal sempre gera um resultado jurídico, mas nem sempre naturalístico. 
 
 
5) De acordo com a teoria finalista, o dolo, por ser elemento vinculado à conduta, deve ser 
deslocado da culpabilidade para a tipicidade do delito. 
 
 
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Comentário: para ser considerado crime, é fundamental que a conduta esteja tipificada, ou seja, 
escrita, em alguma norma penal. Não obstante, é necessário que exista: Conduta: é a ação do 
agente, seja ela culposa ou dolosa, comissiva ou omissiva; Resultado: que seja naturalístico ou 
jurídico; Nexo causal: é o elo entre a ação e o resultado, ou seja, se o resultado foi provocado 
diretamente pela ação do agente, houve nexo causal; e Tipicidade: tem que ser considerado crime, 
estar tipificado, escrito. 
5) (CESPE) A tipicidade, elemento do fato típico, é a correspondência entre o fato praticado pelo 
agente e a descrição de cada espécie de infração contida na lei penal incriminadora, de modo 
que, sem tipicidade, não há antijuridicidade penal, pois, comportadas as exclusões legais, todo 
fato típico é antijurídico. 
Gabarito: Certo 
Comentário: o Código Penal adotou a teoria finalística tripartida (corrente majoritária), em que o crime é 
composto de fato típico, antijurídico e culpável. Na análise do crime, devemos primeiramente verificar se o 
agente cometeu um fato típico, ou seja, se teve conduta dolosa ou culposa, se ocorreu o nexo de 
causalidade, o resultado e se há tipicidade. Depois disso, passamos a analisar a antijuridicidade (ilicitude) e 
a culpabilidade. Imaginemos que “A” atire em “B” causando sua morte. Temos aqui um fato típico; depois 
disso perguntamos: é contrária à lei a conduta de “A”? A resposta pode ser positiva ou negativa. 
Imaginemos que o autor matou por ódio de “B”; ora, o Código Penal não autoriza ninguém a matar por 
ódio. Mas e se “A” matou “B” para se defender? Se isso ocorrer, de acordo com o Art. 26, teremos uma 
legítima defesa. Ou seja, no primeiro caso, o fato típico também é antijurídico, mas no segundo 
(comportadas as exclusões legais que são as exclusões de ilicitude do Art. 13) o próprio Código autoriza a 
matar, sendo assim típico, mas não antijurídico. Essa é a razão por que falamos que todo fato típico, a 
princípio, é antijurídico, salvo se o agente agiu em uma das excludentes de ilicitude. 
 
EXERCÍCIOS 
1) No Código Penal brasileiro, adota-se, em relação ao conceito de crime, o sistema tricotômico, 
de acordo com o qual as infrações penais são separadas em crimes, delitos e contravenções. 
 
2) De acordo com a teoria dicotômica adotada pelo Direito Penal brasileiro, a infração penal é 
espécie que se divide em dois gêneros: crime e contravenção penal. 
 
3) A infração penal pode ser dividida em crime e contravenção penal. Para que seja caracterizada a 
infração penal, é necessária a condutahumana, voluntária e consciente, sendo ela propositada 
ou descuidada. 
 
4) A infração penal sempre gera um resultado jurídico, mas nem sempre naturalístico. 
 
 
5) De acordo com a teoria finalista, o dolo, por ser elemento vinculado à conduta, deve ser 
deslocado da culpabilidade para a tipicidade do delito. 
 
 
GABARITOS 
1) ERRADO 
2) ERRADO 
3) CERTO 
4) CERTO 
5) CERTO

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