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Resumo Fisiologia

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Terceira prova de fisiologia
Sistema respiratório: 
	Tem como principal função fazer a troca gasosa e o pulmão é mantido úmido para não desidratar. 
	Uma das condições necessárias para que o sistema respiratório exerça sua funções é a geração de uma pressão negativa dentro dos alvéolos, que é permitida devido ao fato dos alvéolos serem capsulados e com uma pequena abertura para a saída de CO2. Outras condições são a mistura do ar novo com o ar já existente nos pulmões, movimento por difusão do O2 dos alvéolos pro sangue e do CO2 do sangue para os alvéolos. A diminuição de O2 tem que ser muito grande para poder estimular nossa respiração, o que dificilmente ocorre já que ha grande quantidade de O2 na natureza.
	O pulmão nunca está em repouso, sempre está estendido em algum grau, mesmo depois da expiração.
Mecânica respiratória
Os alvéolos menores (da base) tem maior complacência, ou seja, se enchem primeiro do que os alvéolos do ápice, devido ao fato dos alvéolos da base estarem achatados por Ação da gravidade.
Zona de condução: é conhecido como espaço morto por não fazer troca gasosa. Sua função é conduzir o ar, aquecer e umidificar, filtrar e limpar. Possui uma parede muito espessa para que o processo de difusão consiga transportar uma molécula através dela. 
Zona respiratória: faz troca gasosa e possui uma parede delgada, o que facilita a difusão fazendo com que o ar chegue nos alvéolos. É a maior área de secção transversal.
As vias aéreas são recobertas por muco e cílios e o pulmão contem cerca de 300 milhões de alvéolos. O volume de cada respiração é cerca de 0,5L; a freqüência é 15cpm; sendo assim a ventilação é 0,5x15=7,5L/min. e a ventilação alveolar é 5000L/min. (fluxo de sangue nos alvéolos).
Efizema pulmonar: possui alta complacência, porém há formação de bolhas de ar o que tem como conseqüência a angustia pulmonar.
Fibrose pulmonar: é como uma angustia respiratória, ou seja, tem sua complacência diminuída e não ha uma troca gasosa muito boa, o que gera uma diminuição na capacitância respiratória.
Broncodilatador: atua na musculatura lisa da zona condutora, uma vez que a zona respiratória não possui músculo liso, e é utilizado para liberar a via, já que o problema é a chegada de ar até a zona respiratória.
A respiração depende de três coisas: 
Os controladores automáticos e voluntários
A bomba ventilatória que é responsável pela entrada de ar nos pulmões e pelo transporte até a zona respiratória.
O trocados de gases que é a zona respiratória (alvéolos) e os capilares.
Volumes e capacidade respiratória:
	Pode acontecer da capacidade inspiratória não ser suficiente para que o ar chegue, com isso é preciso utilizar o volume de reserva expiratório. A capacidade vital é a quantidade total que cabe dentro do pulmão, e se esse limite for ultrapassado o indivíduo morre, como no filme do surfista. 
	O volume de reserva vai sendo trocado durante a respiração, porem na contagem da venticulação ele não é incluído, e forma o arcabouço do pulmão. Já a capacidade residual funcional atua na diminuição do volume residual e elevação do volume da reserva, o que acontece normalmente em atletas que fazem treinamento cardíaco.
	Inspiração é um processo ativo e faz a contração dos músculos do diafragma por meio de um estímulos dos nervos frênicos que fazem com que o diafragma se contraia abaixando a caixa toraxica para ocorrer um aumento do volume, porem não há espaço para aumentar o volume. Com isso temos as vias respiratórias que levam o ar até os pulmões provocando um aumento da caixa toraxica e quando expiramos, empurramos o pulmão fazendo com que o ar saia. 
	Pneumotórax é a diferença de tamanho de um pulmão para outro.
Ciclo respiratório
	Primeiramente há um estimulo para a inspiração fazendo com que o diafragma contraia, diminuía pressão intra-alveolar aumentando a pressão atmosférica entrando o ar. O ar entra até que as pressões se igualem, depois de igualadas a inspiração cessa. Lembrando que o ar só entra com a pressão NEGATIVA. Posteriormente o diafragma para de receber estímulos fazendo com que ele relaxe, empurrando o pulmão para cima, aumentando a pressão intra-alveolar e diminuindo a pressão atmosférica, fazendo com que o ar saia até que as pressões se igualem. 
Tensão superficial
	Interface é formada devido a ausência de moléculas na outra face, e no pulmão ha uma interface ar/água. Os pneumócitos do tipo II são responsáveis pela produção de surfactante, que melhora a complacência alveolar e diminui a tensão superficial, separando as moléculas e fazendo com que os alvéolos encham em tamanhos diferentes.
	Quanto maior for o raio do alvéolo menos será a tensão elástica (que aumenta durante a inspiração) e para abrir o alvéolo é preciso vencer a tensão superficial. 
	A histerese é a diferença entre a curva formada entre a inspiração e expiração, e os fatores causadores disso é a disposição das moléculas de surfactante e a morfologia dos alvéolos. 
Transportadores do O2 no sangue
	A maioria é transportada pela hemoglobina. Quando a hemoglobina está passando pelo pulmão, sua afinidade por O2 tem que estar maior, uma vez que quando ela passa pelos tecidos a afinidade por O2 tem que ser menor, e isso deve-se ao fato do aumento de CO2. Para que o O2 se desligue da hemoglobina é preciso que haja um aumento de temperatura , aumento da pressão parcial de CO2 e diminuição do pH, que faz com que a curva desloque-se para a direita. 
	Para que a curva desloque-se para a esquerda, fazendo com que o O2 ligue-se a hemoglobina, ocorre o inverso, ou seja, uma diminuição da temperatura e da pressão parcial de CO2, e aumento de pH. 
Transporte de CO2 no sangue
	É transportado na hemácia e no plasma, e em ambos é transportado de 3 formas:
Dissolvido com proteínas
5% no plasma: bicarbonato
5% dissolvido
Sendo a forma mais importante do transporte dentro da hemácia na forma de bicarbonato. Se o CO2 for transportado em sua forma no plasma ele irá interagir com água dando origem ao acido carbônico, que é tóxico para nosso organismo. 
Quimiorreceptores
	Há dois tipos, os periféricos (O2, H+ e CO2) e os centrais (CO2 e H+). 
	Periféricos: foi mostrado que a baixa pressão de O2 e a alta pressão de CO2 provocam aumento na ventilação pulmonar. Ou seja, quando ha aumento da pressão de O2 ocorre a diminuição da ventilação pulmonar e vice-versa. 
	Centrais: aumento de CO2 aumenta a ventilação com pH fixo.
Sistema endócrino:
	A fisiologia endócrina envolve a secreção de hormônios se suas ações subseqüentes sob a célula-alvo e tem como função permitir o fluxo de informações entre diferentes células, ocasionando uma integração funcional do organismo. 
	Um sistema endócrino precisa ter uma glândula secretora, que tem o papel de liberar os hormônios que irão cair nos vasos sanguíneos e em uma rede de tubos, que posteriormente serão liberados por todo o organismo. Porem para que uma célula receba o hormônio, é preciso que ela tenha um receptor específico. 
Sistemas hormonais clássicos 
Autócrina: libera substancias que irão agir nela mesma
Parácrina: libera substancias que irão agir nas células vizinhas
Endócrina: liberam substancias na corrente sanguínea que pode agir também em células distantes, desde que tenha o receptor específico para aquela substancia.
Neuroendócrina: é a interação em neurônio e função endócrina, onde os neurônios secretam a substancia por impulsos nervosos e esta substancia cai na corrente sanguínea atuando em células distantes. 
Hormônios
	É a capacidade de induzir uma resposta celular e são divididos em hidrossolúveis e lipossolúveis, onde os hidrossolúveis são formados normalmente por proteínas (como aminoácidos e peptídeos) e são os formadores da maioria dos hormônios, e os lipossolúveis que normalmente é formado por uma molécula precursora de lipídeo (como o colesterol), porém os lipossolúveis apresentam uma exceção que é a tiróide, pois sua molécula precursora não é o colesterol, e sim a tirosina (uma proteína que possuiiodo acoplado o que transforma sua forma de hidro para lipossolúvel). 
Síntese hormonal:
	Hidrossolúvel: sua síntese ocorre na porção rugosa do retículo endoplasmático que vai formar o pré-pró-hormônio que será clivado por um hormônio e irá para o aparelho de Golgi, onde deverá ser empacotado e expulso por exocitose. Sofrerá ação de enzimas no aparelho de Golgi que quebrará o pré-pró-hormônio em hormônio que será estocado e só será liberado na corrente sanguínea quando houver um estímulo, quando for liberados na corrente sanguínea ele irá agir na célula que possui o receptor específico. 
	Lipossolúvel: sua síntese ocorre por meio de conversões enzimáticas que através de reações simples temos a formação de colesterol. Sua circulação é difícil devido ao fato delas se atraírem formando gotículas de gorduras, por isso quando caem na corrente sanguínea precisam de proteínas carreadoras, como as globulinas, que englobam o hormônio dando a ele características hidrossolúveis e facilitando sua circulação. Quando o hormônio lipossolúvel cai na corrente sanguínea e não é ligado à uma proteína carreadora ele formará um trombo, caindo no vaso sanguíneo e entupindo-o. 
	Os receptores de hidrossolúveis encontram-se nas membranas, já os de lipossolúveis possuem receptores intracelulares, e os da tireóide encontram-se no núcleo. 
Degradação:
	Hidrossolúveis: pode ser de duas formas, por meio de enzimas proteolíticas que quebram a molécula, ou por meio direto na célula alvo, onde por meio de endocitose o receptor é reciclado e ocorre a degradação do hormônio)
	Lipossolúveis: ocorre por conjugação de acido glicurônico ou sulfatação que acontecem no fígado, e no caso da tireóide ocorre a retirada de iodo, conhecida como deiodinação. 
Funções gerais dos hormônios: 
	Crescimento e desenvolvimento, reprodução, regulação energética, manutenção do meio interno e modulação de comportamentos. 
Mecanismo de ação: 
	Quando se tem muito hormônio, ocorre uma regulação para baixo, onde ocorre uma série de ações como diminui;cão e destruição de receptor. Já quando se tem pouco hormônio, ocorre uma maior produção de receptores que aumentam a resposta, fazendo uma regulação para cima. Sendo assim, a regulação é feita de acordo com a quantidade de hormônio. 
	O hormônio hidrossolúvel atua da seguinte maneira, ele possui um receptor acoplado à proteína GDP e quando o hormônio se liga a parte externa ocorre uma transformação da conformação da proteína, de GDP GTP, que libera um subunidade e ativa o segundo mensageiro (CAMP) que ativam as proteínas que estavam inativas fazendo com que a reação aconteça. 
Controle da secreção hormonal:
Feedback negativo: é quando a liberação de hormônio e seu produto inibem a produção de mais hormônio, ou seja, alguma característica da secreção hormonal inibe a secreção posterior de mais hormônio. Com isso, quando os níveis hormonais são considerados adequados ou altos a secreção posterior do hormônio é inibia por feedback negativo, já quando os níveis hormonais estão baixos ocorre o contrario.
Feedback positivo: é quando a liberação de hormônio estimula ainda mais a produção e liberação de hormônio, ou seja, significa que alguma característica da ação hormonal provoca mais secreção de hormônio, ocasionando um evento explosivo. 
Relação hipotálamo-hipófise
Eixo neuroendócrino: eixo de controle que envolve o SNC e as células alvo. No SNC o hipotálamo aparece como componente, e por meio de estruturas superiores, estimula a liberação de hormônios da hipófise que irá atuar nas células alvo, que pode ser a tireóide, testículos e etc.
Concluindo, o hipotálamo controla a liberação de hormônio na hipófise, e esse hormônio, por sua vez, irá se ligar a um receptor específico de uma célula alvo que irá liberar um novo hormônio que vi agir na célula alfa. É uma circulação PORTA HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO. 
A hipófise é dividida em dois:
Adeno hipófise: deriva da cavidade oral e secreta seis hormônios: FSH e LH (gonadotrofos), GH (somatotrofos), ACTH (corticotrofos), TSH (tireotrofos) e prolactina (lactotrofos) e estão ligados diretamente pelo sistema porta hipotálamo-hipofisário. Os hormônios do hipotálamo são liberados na eminência media do hipotálamo, onde será distribuído por toda adeno-hipófise por meio da circulação porta; na adeno-hipófise, os hormônios podem ser inibidos ou estimulados à liberação dos hormônios hipofisários, que não penetram ou penetram na circulação sanguínea para atingir a célula alvo.
Neuro hipófise: derivado de tecido neura e secretam dois hormônios: os antidiuréticos (ADH e vasopressina) e a ocitocina, que vão agir no rim, mamas e útero; respectivamente. Os hormônios secretados pela neuro hipófise são produzidos no hipotálamo, transportados ao longo dos axônios e armazenados na neuro hipófise e quando ocorre o estímulo, as vesículas neuro secretoras são liberadas por exocitose e penetram nos capilares, liberando o hormônio.
Tipos celulares da adeno hipófise:
Somatotropos: produzem GH (hormônio do crescimento) e está presente em quase todas as células.
Corticotropos: produção de ACTH (adreno corticotrópico) que age na adrenal estimulando mais hormônios.
Tireotrópos: produção de TSH (hormônios da tireóide)
Gonadotrópos: produção de LH e FSH que age nos testículos e ovários, respectivamente.
Lactotropos: produção de prolactina que age nas glândulas mamarias, estimulando a produção de leite. 
Concluindo: a liberação dos hormônios da hipófise está sendo desencadeada por um estímulo hormonal ou sinal nervoso liberado pela hipófise, com isso o hipotálamo controla a liberação hormonal da hipófise.
Hipotálamo:
Neurônios peptidérgicos: são especializados na produção de hormônios peptidérgicos e agem na hipófise anterior. Os neurônios são estimulados e liberam um neuro hormônio na fenda sináptica, que poderá agir em neurônios longes. Podemos ter neuro hormônios liberadores ou inibidores e os neuro-hipofisários (ADH e ocitocina).
Neurônios hipotalâmicos: temos várias células parvicelulares difusamente distribuída.
Sistema porta hipotalâmico-hipofisário: é especializada em fazer a conexão do hipotálamo com a hipófise anterior, ajuda para que os hormônios sejam entregues rapidamente e em alta concentração. 
Controle da hipófise anterior pelo hipotálamo:
TRH que estimula a produção de TSH, CRH que estimula a produção de ACTH, GHRH que estimula e inibe a produção de GH, GmRH estimula a produção de LH e FSH e PIH que inibe prolactina. 
Hormônio do crescimento: em sumo, faz o aumento da síntese de proteína, utilização de ácidos graxos como fonte de energia reduzindo a utilização de glicose pelo organismo. Exerce parte de seus efeitos por meio da somatomedina que é produzida pelo fígado, como exemplo a somatomedina C (mediadora), que se o hormônio está associado a ela um estímulo de apenas 20 minutos dura 20 horas, atuando na maior duração do hormônio. 
No jejum , o hipotálamo estimula a liberação de GHRH que por meio de reações estimula a liberação de GH, e apos 2 horas de SONO PROFUNDO há um pico na liberação de GH. 
Alterações causadas por esse hormônio pode acarretar algumas “deficiências” como o nanismo (falta ou deficiência de GH durante a infância); gigantismo (excesso de GH na infância) ou acromegalia (excesso da secreção de GH na puberdade).
Hormônios da tireóide: são essenciais para o desenvolvimento e crescimento do sistema nervoso e esquelético e durante a vida auxilia na regulação do metabolismo. Libera um hormônio que age na glândula especifica liberando o hormônio, que pode ser: T3 e T4. A célula da tireóide é formada por um folículo (onde ocorre a síntese, armazenamento e secreção de hormônios) e tireoglobulinas que produzem os hormônios da tireóide. 
Para a formação de uma quantidade normal de hormônios da tireóide é preciso uma ingestão anual de 50mg de iodo, quando não é ingerido essa quantidade temos o cretinismo (deficiência de iodo), onde não há produção dos hormônios da tireóide e se for na fase fetal a criança pode nascercom retardo mental. Bócio endêmico é quando há estimulação de TSH, porem não tem iodo suficiente para a produção do hormônio. 
O destino da forma orgânica do iodo é sua conversão para iodeto que será absorvida, cai no plasma e vai para as fezes, rim e tireóide. 
Formação do hormônio: o iodeto está na corrente sanguínea e precisa ser transportado para a glândula tireóide, com isso, a porção basal da célula que possui uma proteína faz o transporte de iodeto e sódio para dentro do folículo. Quando o iodeto entra no folículo, ele migra até o lúmen por meio de uma proteína, enquanto isso, há formação da tireoglobuina (que será transportada para a porção apical da célula). Enquanto ocorre o transporte do iodeto para a parte apical da célula, ele sofre oxidação transformando-se em iodo que ira se ligar à tirosina, formando T3 e T4.

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