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Revisão de Recuperação Musculo Esquelética V1

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(Revisão de Recuperação Musculo Esquelética V1) 
SLDE 1) Lesão quanto ao mecanismo= microtrauma e macrotrauma crônica e aguda 
Fases de recuperação = inflamatória , cicatrização, remodelação Quatro pilares de recuperação musc. Esquel.= amplitude do movimento, força, propriocepção, equilíbrio.
Lesão= caracteriza por alteração ou deformidade tecidual diferente do estado normal que pode tingir vários níveis de tecidos assim como os mais variados tipos de células.
As lesões= ocorrem em função do desequilíbrio fisiológico ou mecânico, por trauma direto ou indireto por uso excessivo de um determinado gesto motor ou um gesto motor gerado de forma incorreta 
Tipos de lesão= Osseas, musculares, ligamentares ou articulares
Lesões primárias de natureza= Aguda e crônica
Macrotraumáticas= fraturas, luxações, entorses, algumas distensões, contusões, subluxações.
 Microtrauma= tendinite, borcite, tenossinovite
Lesões secundárias= Inflamação ou Hipóxia
Fases de recuperação= inflamatória, cicatrização, remodelação
Distenção (estiramento)= Conceito uma distensão muscular ou simplesmente o estiramento muscular, ocorre quando uma unidade músculo tendinosa tem a sua capacidade tênsil ou a sua extensibilidade excedida.
Classificação O grau e gravidade das lesões são baseados no número e na extensão das fibras lesionadas.
 Grau 1: ruptura de uma pequena quantidade de fibras. Ocorre dor quando o músculo é solicitado pela contração, mas a amplitude continua preservada. 
Grau 2: praticamente igual a lesão de primeiro grau mas com maior intensidade (dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local e diminuição maior da função).
 Grau 3: ruptura completa do músculo, a cura só é possível através da cirurgia. 
 SLIDE 2) Mecanismo de lesão• Traumatismo direto (contusão); • Alongamento excessivo; • Cargas de ação repetitiva; • Contração muscular vigorosa e abrupta; • Laceração – causada por trauma grave e principalmente por objetos penetrantes.
Esportes e atividades com maior incidência • Que apresentam contato físico; • Mudanças bruscas de direção; • Contrações repetidas.
Fatores predisponentes • Encurtamentos musculares; • Desequilíbrios musculares; • Sobrecarga excessiva; • Superfície de treinamento; • Métodos de treinamento incorretos; • Gesto motor com a mecânica incorreta; • Temperatura ambiente desfavorável
RME Deve ser realizada tendo como base as fases da lesão: • Fase inflamatória – o principal é controlar os sinais inflamatórios Tratamento com gelo e compressão Os exercícios não são recomendados • Fase de cicatrização – o processo inicia-se cerca de 3 a 5 dias após a lesão O retorno às atividades ainda não deve ocorrer • Fase de remodelação – o tempo recomendado para o retorno às atividades esportivas é variado (restauração completa de 15 a 60 dias) Libera-se o atleta quando este atinge a ADM normal Força muscular igual ou próxima ao membro contra-lateral Iniciar as atividades de forma gradual, sem dor ou desconforto
Fascite plantar é uma inflamação da aponeurose plantar, estrutura fibrosa localizada na região plantar com um ponto de inserção no calcâneo. Esporão calcâneo é uma formação óssea reativa em forma de esporão localizada na face plantar do calcâneo, que acomete cerca de até 50% das pessoas portadoras de fascite plantar.
Mecanismo de lesão: O tendão de Aquiles se prende ao calcâneo. Se o tendão está muito tenso, há uma redistribuirão ao longo da fáscia. Se seu pé aplaina, ou fica instável durante tempos criticos no andar ou ciclo corrente, o arco “puxa“ a fáscia plantar proporcionando um aumento da tensão, que podem provocar pequenas rupturas junto à sua inserção no osso do calcanhar. Essas lesões resultarão em inflamação, edema e dor. Isto próximo ao osso pode provocar uma reação de defesa, formando o osteófito.
Fatores predisponentes A fascite plantar é resultado de uma desordem nas fibras da fáscia plantar, causada, possivelmente, por anormalidades anatômicas e uso excessivo, entretanto outros fatores podem estar associados à mesma, tais como: Desequilíbrio muscular; • Diminuição da flexibilidade; • Desvios posturais; • Uso de calçados inadequados; • Aumento do tamanho do passo durante a corrida; • Superfície de treinamento inapropriada; • Encurtamento muscular; • Restrição dos movimentos; • Sobrecarga de treinamento; • Distúrbios articulares.
FORTALCIMENTO MUSCULAR Exercício para o fortalecimento do tibial anterior e o fibular terceiro (DORSIFLEXÃO) Exercício para o fortalecimento do tibial posterior, o flexor longo dos dedos e o flexor longo do hálux (INVERSÃO)
 Flexibilidade. Alongamento dos dorsiflexores do tornozelo, tibial anterior. Gastrocnêmio Sóleo Alongamento com ajuda de rampa Alongamento dos flexores plantares do tornozelo
Alongamento dos flexores plantares do tornozelo na posição sentada, utilizando uma toalha
 Alongamento da fáscia plantar Alongamento manual Alongamento no solo Pró-alongamento (Protretch) Exercícios para desenvolver a resistência cardiorrespiratória 
A entorse é a lesão traumática mais comum do tornozelo. Esta condição varia desde um estiramento simples das fibras ligamentares, até ruptura dos ligamentos com ou sem avulsão dos ossos nos quais se fixam.
Mecanismo de lesão: As lesões do tornozelo são causadas por uma súbita aplicação de força que exceda a resistência dos ligamentos, rodando o pé em inversão ou eversão. 
Fatores predisponentes: As lesões de sobrecarga características do esporte são provocadas por uma combinação de fatores intrínsecos e extrínsecos tais como: • Frouxidão ligamentar • Desequilíbrio muscular • Tipos de calçados • Marcha anormal • Joelho varo ou valgo • Assimetria no comprimento dos membros inferiores • Fraqueza muscular • Alterações na flexibilidade • Composição e tamanho corporal • Pronação ou supinação dos pés 
Exercícios de alongamento= Exercício feito no giroplano é importante para a recuperação da amplitude de movimento normal do tornozelo. 
Tendinite calcaneaR :A tendinopatia calcanear é consequência de uma sequência de estresses mecânicos repetitivos aplicados às estruturas musculo-osteo-tendinosas, ao nível do osso calcâneo e do próprio corpo do tendão, e a capacidade que essas estruturas têm em se adaptar a essas forças de tensão. Estas estruturas conseguem resistir a uma deformação até a um determinado ponto, mas quando a qualidade e a quantidade das tensões excedem os limites dessas deformações, as respectivas estruturas entram em ruptura.
Mecanismo de lesão: O desenvolvimento da lesão é, quase sempre, gradativo e a longo prazo. As atividades repetitivas de sustentação de peso, como a corrida ou treinamento físico, em que a duração e a intensidade aumentam muito rapidamente, com tempo de recuperação insuficiente, podem piorar o distúrbio. Deve-se considerar, também, o uso de calçados inadequados à prática esportiva (observar tipo de pisada) como sendo um elemento que pode desencadear a tendinite.
Fatores predisponentes: • Encurtamento do tríceps sural decorrente de falta de alongamento e/ou postura inadequada; • Erro de técnica na marcha e/ou na corrida, com alterações biomecânicas no movimento; • Desequilíbrio muscular entre agonistas e antagonistas; • Déficit excêntrico da musculatura responsável pela desaceleração; • Sobrecarga excessiva; • Pronação excessiva da articulação subtalar; • Antepé varo; • Tíbia vara; • Superfície de treinamento.
QUADRIL
 Fatores predisponentes A falta ou a inadequada execução de alongamento da musculatura adutora do quadril, o excesso de exercício abdominal realizado pelos atletas, associados aos desvios posturais, especialmente os de quadril, podem causar desequilíbrio muscular na região da sínfise púbica e o surgimento da pubalgia.
A pubalgia crônica é tratada primeiramente de maneira conservadora com repouso do esporte, medicamentos antiinflamatórios e fisioterapia. Em casos mais graves, opta-se pelo tratamento cirúrgico. 
BURSITE TROCANTÉRICA Conceitos A bursite trocantérica é a forma mais comum debursite no quadril. Compreende uma inflamação na bursa que se encontra entre o tendão do glúteo máximo e a superfície póstero-lateral do trocânter maior.
Mecanismo de lesão • Microtrauma repetitivo causado pelo uso ativo dos músculos que se inserem no trocânter maior (piriforme, obturador interno, vasto lateral, glúteo médio e mínimo), isso resulta em mudanças degenerativas dos tendões, dos músculos, ou de tecidos fibrosos; • Diminuição do alongamento no trato íliotibial; • Desgaste sobre a região; • Trauma sobre a região (causa comum)
Fatores predisponentes • Alterações na biomecânica da extremidade inferior (discrepância no comprimento dos membros, hiperpronação do pé, irregularidades do piso onde se pratica atividade física); • Desequilíbrios musculares; • Traumas no quadril; • Osteófitos desenvolvidos dentro dos tendões que se ligam ao trocânter. A bursite trocantérica pode afetar qualquer pessoa, mas é mais comum em mulheres (4:1) e pessoas de meia-idade ou idosos. Os seguintes fatores de risco tem sido associa
Testes específicos O sinal clínico mais importante é a dor na região do grande trocanter em alguns casos podemos usar manobras especiais. 
O teste de Ober é considerado positivo quando existe encurtamento dos músculos tensor da fáscia lata e banda iliotibial, quando o quadril permanece abduzido, caso contrário a queda é abrupta.
O teste de Noble será positivo quando na extensão e flexão do joelho, com a pressão sobre o epicôndilo lateral mantida pelo examinador, ocorrer dor no local precionado.
Teste de Trendelenburg O beneficiário fica de pé em apoio único, permanecendo nesta posição por aproximadamente 10 segundos e depois muda de posição. Sinal positivo de fraqueza do glúteo médio: Quando a pelve do lado não apoiado cai de modo perceptível para nível mais baixo do que o lado do apoio.
Joelho 
Testes - Bocejo lateral / medial - Gaveta Anterior / Posterior - Teste Lachman - Teste de Apley - Teste de McMurray - Compressão Patelar - Teste de Ober
Gaveta Anterior / Posterior • O examinador senta sobre o dorso do pé do examinado para estabilizar a perna . • Puxar o platô tibial para testar o LCA . • Empurrar o platô tibial para testar o LCP Observações : - Comparar com o deslocamento do joelho não lesionado ou com o deslocamento do mesmo joelho antes da lesão. - A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou dolorido.
TESTE DO LECHAMAN= Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º . - Segurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizar a tíbia com a outra mão na sua parte posterior (semelhante ao Teste da Gaveta). - Se houver deslocamento anterior da tíbia haverá lesão do LCA. Obs. : Este teste é útil nos casos de edema e quadro álgico .
Teste de Apley Teste dos Meniscos Compressão com rotação interna e externa da tíbia
Teste de McMurray - Beneficiário em decúbito dorsal - Forçar a flexão do joelho - Para o menisco medial: - Aplicar rotação externa máxima - Estender lentamente - Um estalido será ouvido ou sentido palpando-se a linha meniscal pósteromedial. - Haverá relato de dor Obs. : Alguns recomendam uma tensão em valgo c/ a rotação externa . - Para o menisco lateral : ídem com rotação interna. Obs. : Alguns recomendam uma tensão em varo c/ a rot. Interna
 Testes de compressão patelar Compressão Patelar Mobilizar a patela exercendo pressão sobre ela: haverá crepitação e/ ou dor . Pedir ao paciente para contrair o quadríceps, segurando a patela dentro do sulco.
Lesão do Ligamento Colateral Os ligamentos colaterais atuam como estabilizadores estáticos primários contra os estresses em valgo e varo, e se encontram tensos na extensão total. LCM – tenso na extensão total, começa a relaxar entre 20° e 30° de flexão, passando a ficar novamente sob tensão entre 60° e 70° de flexão. LCL – tenso durante a extensão e relaxa durante a flexão 
Mecanismo de lesão O mecanismo de lesão mais freqüente é o estresse em valgo com rotação interna do fêmur, sendo que a tíbia está fixada ao solo e o joelho em flexão de 20° ou mais. Indivíduos que acometem o LCM podem relatar estalos no momento da lesão. O derrame articular pode ocorrer posteriormente.
Classificação da lesão O grau da lesão pode ser determinado pela instabilidade articular. Grau 1 – Ocorre dor com dano mínimo aos ligamentos e fica visível pela micro rupturas, mas não apresenta frouxidão aumentada. Grau 2 – Há uma ruptura incompleta, frouxidão, dor na palpação, hemorragia e dor quando imposto a teste de estresse e em posição em valgo. Grau 3 – A ruptura é total, com frouxidão importante em valgo. 
RME Exercícios de CCF: segmento distal está estabilizado ou fixo Exercícios de CCA: segmento distal está móvel e não fixo
Exercícios de Fortalecimento Muscular O exercício de leg press fortalece o quadríceps, o semimembranáceo, o semitendíneo e o bíceps da coxa
A disfunção na precisão do movimento leva ao desenvolvimento de microtraumas que mantidos podem causar macrotraumas e dor
Lesão do LCM ou instabilidade ativa medial • Semimembranáceo • Semitendíneo • Sartório • Grácil
Lesão do LCL ou instabilidade ativa lateral • Fáscia lata • Bíceps femoral • Poplíteo 
Lesões ligamentares Conceitos: A lesão sem contato é uma das formas mais comuns de acometimento de ruptura de LCA, onde ocorre um movimento de torção de joelho em cadeia fechada. Acontece, geralmente, quando o atleta está realizando uma mudança de direção, criando uma desaceleração, um estresse em valgo e rotação externa de joelho (ocasionalmente pode ocorrer por rotação interna com hiperextensão de joelho).
Mecanismo de lesão: Ocorre um movimento de torção do joelho em cadeia fechada. Acontece, geralmente, quando o atleta está realizando uma mudança de direção, criando uma desaceleração, um estresse em valgo e rotação externa de joelho (ocasionalmente pode ocorrer por rotação interna com hiperextensão do joelho).
Rompimento por contato incluindo um estresse em valgo, o que pode produzir a ruptura do LCA e também do LCM possivelmente deslocando o menisco medial. LCA, LCM e menisco medial foram descritos como a tríade maldita
Classificação da lesão= As lesões do LCA e do LCP podem ser classificadas como: • Grau 1 (leve) – é caracterizada por um estiramento ou ruptura parcial das fibras, com pouca quantidade de hemorragia, não provocando instabilidade significativa. • Grau 2 (moderada) – é caracterizada pela ruptura de aproximadamente 50% das fibras, com perda de função e instabilidade aumentada. • Grau 3 (grave) – é caracterizada por ruptura total ou quase total das fibras, o que gera incapacidade funcional podendo promover lesões meniscais e subseqüentes alterações degenerativas na articulação.
Fatores predisponentes • Desequilíbrio muscular; • Fraqueza muscular (especialmente dos isquiostibiais); • Déficit no controle neuromuscular; • Frouxidão ligamentar.
Exercícios de fortalecimento muscular Os exercícios de fortalecimento devem priorizar a musculatura posterior da coxa e os gastrocnêmios.
Os exercícios de CCF são mais seguros, pois limitam o deslocamento anterior da tíbia. Esses exercícios recuperam o controle neuromuscular, estimulando a estabilidade dinâmica devido a co-contração da musculatura do quadríceps e posterior da coxa
Prescrição de exercícios para LCP Em lesões no LCP= Os exercícios de CCF, devem ser evitados devido a co-contração (leg e agachaento, salvo leg horizontal).
Lesões Meniscais Conceito: Pelo fato do LCM inserir-se no menisco medial, estiramento ou ruptura do ligamento podem resultar em lesão associada ao menisco. A ruptura do menisco é a lesão do joelho mais comum, sendo a do menisco medial 10 vezes mais freqüente que a do menisco lateral.
Fatores predisponentes: • Idade • Peso corporal • Instabilidade da articulação • Formato anatômico da parte óssea ou do menisco
Mecanismo de lesão O mecanismo de lesão, freqüentemente, envolve uma rotação corporal, enquanto o pé é mantido fixo no solo, durante a sustentação do peso.
Os tipos de lesão, variam quanto à sua estabilidade e são divididos em: • Longitudinal • Oblíquas • Transversas • Alça de balde • Cauda pendulada
Critérios para o retorno de um atleta ao esporte: • Não surgir edema após a atividade; • Amplitude normal de movimento restabelecida; • Equilíbrio de força muscular entre o seguimento acometido e o contralateral; • Após o atleta conseguir realizar os testes funcionais com corridas e saltos com bom desempenho.
Com a melhora da mobilidade articular e da dor, pode-se prescrever exercícios isotônicos em CCA e CCF.
Condromalacia patelar “Joelho de Corredor” Conceitos: Amolecimento ou desgaste da cartilagem articular sob a patela, provocando dor e inflamação. Mecanismo da lesão: Atrito repetitivo das superfícies articulares da patela e do fêmur sob condições de desalinhamento patelar ou de biomecânica anormal do joelho.
Fatores predisponentes: • Aumento do ângulo Q • Frouxidão do tendão do quadríceps • Fossa patelar rasa • Contornos patelares inferiores anormais • Patela alta • Joelho valgo, varo ou recurvado grave • Insuficiência do Vasto Medial • Encurtamentos musculares
Exercício de Alongamento Muscular Alongamento da musculatura posterior da coxa (semitendinoso, semimembranoso e bíceps da coxa)
Mecanismo de lesão: Podem estar associadas as altas demandas do mecanismo extensor, e também a sobrecarga do tendão patelar no salto com explosão e corrida, que podem resultar em ruptura parcial ou sobrecarga crônica do tendão.
Classificação / estágio: Estágio 1 – Dor após a atividade física Estágio 2 – Dor antes, que desaparece com o aquecimento e a atividade Estágio 3 – Dor durante a atividade física, com perda da performance Estágio 4 – Dor permanente Estágio 5 – Ruptura do tendão 
Fatores predisponentes: Fatores intrínsecos – desequilíbrio muscular, déficit excêntrico, mecânica incorreta no gestual motor, alterações do alinhamento biomecânico dos membros inferiores, diferenças de comprimento dos membros inferiores e encurtamentos musculares. Fatores extrínsecos – sobrecarga excessiva e métodos de treinamento utilizados.
Síndrome de Osgood-Schlatter Mecanismo de lesão: Causada por crescimento rápido dos ossos longos, acoplados à tensão sobre o tendão da patela por causa das atividades esportivas.
Fatores predisponentes: • Desvios posturais; • Patela alta; • Assimetria de membros inferiores; • Encurtamento do quadríceps; • Desequilíbrios musculares; • Sobrecarga excessiva. 
A recuperação da síndrome é conservadora, com excelentes resultados na maioria dos casos. A abordagem inicial consiste em: • Diminuir ou suspender atividade física que cause dor; • Criorerapia, anti-inflamatório, proteger a tuberosidade; • “Tira” infrapatelar durante atividade; • Imobilização por até 6 semanas, nos sintomas severos A recuperação será sintomática e devem ser adotadas medidas preventivas contra contusões. 
Exercícios de fortalecimento muscular (pouca tensão na tuberosidade). Exercícios de alongamento do quadríceps e isquiotibiais

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