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Avaliando Aprendizado 4 - DIREITO PROCESSUAL PENAL I

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Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL I   
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Acertos: 0,5 de 0,5
	Início: 16/05/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201607896253)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(OAB unificado 2010/3) Com relação às modalidades de prisão, assinale a alternativa correta:
		
	
	(B) a prisão temporária poderá ser decretada a qualquer tempo, desde que se mostre imprescindível para a produção da prova
	
	(A) a prisão em flagrante de delito somente poderá ser realizada dentro do período de 24 horas, contadas do momento do início da execução do crime
	
	(C) a prisão preventiva poderá ser decretada durante o IP
	
	(D) em caso de descumprimento de medida protetiva prevista na Lei n. 11.340/2006, o juiz não poderá decretar a prisão preventiva do acusado
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201608312332)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	A fiança
		
	
	poderá ser prestada em qualquer termo do processo, enquanto não transitar em julgado a sentença condenatória.
	
	poderá ser prestada em qualquer termo do processo, inclusive após o trânsito em julgado da sentença.
	
	poderá ser prestada em todas as hipóteses de prisão, salvo no caso de prisão em decorrência de pronúncia.
	
	somente poderá ser prestada durante o inquérito policial.
	
	poderá ser prestada nas hipóteses de prisão temporária.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201607379532)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(OAB/DF - II/2006) Em relação à liberdade provisória, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Cabe liberdade provisória sem fiança e desvinculada quando o réu ¿se livra solto¿, ou seja, quando não há pena privativa de liberdade cominada para a infração penal ou quando o máximo da pena cominada não for superior a 2 (dois) meses;
	
	Cabe liberdade provisória sem fiança e desvinculada quando o réu ¿se livra solto¿, ou seja, quando não há pena privativa de liberdade cominada para a infração penal ou quando o máximo da pena cominada não for superior a 4 (quatro) meses;
	
	Cabe liberdade provisória sem fiança e desvinculada quando o réu ¿se livra solto¿, ou seja, quando não há pena privativa de liberdade cominada para a infração penal ou quando o máximo da pena cominada não for superior a 3 (três) meses;
	
	Cabe liberdade provisória sem fiança e desvinculada quando o réu "se livra solto", ou seja, quando não há pena privativa de liberdade cominada para a infração penal ou quando o máximo da pena cominada não for superior a 6 (seis) meses;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201607418756)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Rosa é uma conhecida escritora de livros de auto-ajuda, consolidada no mercado já há mais de 20 anos, com vendas que alcançam vários milhares de reais. Há cerca de dois meses, Rosa descobriu a existência de um sistema que oferece ao público, mediante fibra ótica, a possibilidade do usuário realizar a seleção de uma obra sobre a qual recaem seus (de Rosa) direitos de autor, para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda. O sistema também indica um telefone de contato caso o usuário tenha problemas na execução do sistema. O marido de Rosa, Lírio Cravo instala no telefone um identificador de chamadas e descobre o número do autor do sistema que permitia a violação dos direitos autorais de Rosa. De posse dessa informação, Lírio Cravo vai à Delegacia de Polícia registrar a ocorrência de suposta prática do crime previsto no artigo 184, parágrafo 3 do Código Penal (violação de direitos autorais). O Delegado instaura o inquérito e de fato consegue identificar o autor do crime. Considerando a narrativa apresentada, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito nesse caso depende de representação da ofendida, não podendo ser suprida por requerimento de seu marido;
	
	o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve entregar os autos à vítima, mediante recibo, para que a mesma possa oferecer queixa crime.
	
	o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve encaminhá-lo ao Ministério Público para que adote as providências cabíveis;
	
	o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito policial nesse caso depende de requisição do Ministério Público, pois a interceptação telefônica é imprescindível à apuração dos fatos;
	
	o Delegado agiu incorretamente. O marido da ofendida não poderia ter obtido o número do telefone do autor das ameaças sem prévia autorização judicial, pois tal informação é sigilosa;
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608074802)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(VUNESP - 2015 - Analista de promotoria do Ministério Público do Estado de São Paulo) De acordo com o princípio da presunção de inocência, previsto no artigo 5° , inciso LVII, da Constituição Federal, explícito no processo penal,
		
	
	surge como sua decorrência lógica, a indispensabilidade da medida cautelar extrema, de prisão, ainda que desnecessária à instrução e à ordem pública.
	
	iniciada a ação penal e feita a citação, o réu não é obrigado a comparecer em Juízo e se autoacusar, mas, comparecendo, não tem direito ao silêncio.
	
	em caso de dúvida, por aplicação do princípio da prevalência do interesse da sociedade (in dubio pro societate), condena-se o acusado.
	
	o ônus da prova de inocência cabe à defesa, após recebimento da denúncia ou queixa-crime e consequente início da ação penal.
	
	presume-se inocente o acusado até pronunciamento de culpa, por sentença condenatória, transitada em julgado.

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