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Aula 1 - Dorso

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Unidade 2. Dorso	
Aula 1 – Estruturas Ósseas
Coluna vertebral
A coluna vertebral forma o eixo ósseo do corpo humano e está constituída de modo a oferecer resistência de um pilar de sustentação.
Coluna vertebral
Ao mesmo tempo que mantém a flexibilidade necessária à movimentação do tronco. 
Tensegridade
Tensegridade ou integridade tensional refere-se a estruturas cujos componentes usam a tração e a compressão de forma combinada, de modo a proporcionar-lhes estabilidade e resistência.
Coluna vertebral
Protege a medula espinhal que está alojada em seu interior,
Serve como pivô para suporte e mobilidade da cabeça, permitindo movimentos entre as diversas partes do tronco e dá fixação a numerosos músculos
Coluna vertebral
Suporta o peso da maior parte do corpo e transmite, através das articulações sacroilíacas, para os ossos do quadril.
A região sacroilíaca distribui o peso do corpo para os membros e auxilia a sustentação para a deambulação
COMPENSAÇÃO DE TODAS AS AGRESSÕES OU DESEQUILÍBRIOS.
CAPAZ DE ADAPTAR-SE PARA PROCURAR MANTER O EQUILÍBRIO.
Coluna vertebral
É composta pela sobreposição de 33 vértebras, que se subdividem em quatro regiões
Curvaturas da coluna vertebral
Curvaturas primárias
A curvatura primária é o resultado da flexão ventral do embrião. 
Persiste nas regiões torácica (cifose torácica) e pélvica (cifose sacral). 
As curvaturas primárias são côncavas anteriormente.
Curvaturas secundárias
As curvaturas secundárias resultam da extensão da coluna vertebral a partir da posição fetal fletida. Elas começam a aparecer durante o período fetal, mas só se tornam evidentes na lactância, quando a criança começa a levantar a cabeça em decúbito ventral e assumir a postura vertical. 
Cervical (3º mês de vida, quando a criança sustenta o peso da cabeça)
Lombar: (6º mês de vida, quando a criança sustenta o corpo em posição ortostática)
Curvaturas secundárias
Lordose cervical 
Lordose lombar. 
As curvaturas secundárias são côncavas posteriormente.
Curvaturas patológicas da coluna
As curvaturas anormais da coluna vertebral devem ser referidas como hipercifose e hiperlordose
Ocorre quando há um aumento exacerbado na cifose torácica e na lordose lombar, respectivamente
VÉRTEBRAS
APRESENTAM CARACTERÍSTICAS:
GERAIS
REGIONAIS
PARTICULARES
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
VERTEBRAL
ARCO
VÉRTEBRAS
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS VÉRTEBRAS
Corpo vertebral
Arco vertebral (dividido em pedículo e lâmina), 
Forame vertebral, 
Processo espinhoso, 
Processo transverso, 
Processo articular superior
Forame intervertebral,
Incisura vertebral superior, 
Incisura vertebral inferior, 
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS VÉRTEBRAS
Processo articular superior (com face articular superior) 
Processo articular inferior (com face articular inferior).
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS VÉRTEBRAS
DISCO
DISCO INTERVERTEBRAL
DISCO INTERVERTEBRAL
FIBROCARTILAGINOSO
CANAL VERTEBRAL, MEDULA ESPINHAL E NERVOS ESPINHAIS
31 pares de nervos raquidianos ou espinhais
NERVOS ESPINHAIS (CORTE TRANSVERSAL)
FORAME VERTEBRAL
CORPO + ARCO VERTEBRAL
FORAME
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ARCO VERTEBRAL
PROCESSO
ESPINHOSO
PEDÍCULO
PROCESSO
ARTICULAR
LÂMINA
PROCESSO
TRANSVERSO
27
PROCESSO
ESPINHOSO
PROCESSO
TRANSVERSO
28
PROCESSO
ARTICULAR
29
PEDÍCULO
LÂMINA
30
CORPO
31
CARACTERÍSTICAS REGIONAIS DAS VÉRTEBRAS
A maioria das vértebras possui aspectos característicos que as identificam como pertencentes a uma das cinco regiões da coluna vertebral. 
O mecanismo de movimento e estabilidade do segmento vertebral são dependentes das diferenças estruturais das vértebras
A) Vértebras cervicais
Pequeno tamanho e a presença de um forame em cada processo transverso;
 O processo espinhoso é curto e bífido;
 O forame vertebral tem forma triangular
 Possuem o núcleo pulposo do disco localizado na parte anterior do próprio disco, o que permite um movimento “de deslizamento” para a frente e para trás;
DIFERENÇAS ESTRUTURAIS DAS VÉRTEBRAS
 Possuem o disco cervical com uma espessura muito maior na frente; daí deriva a curvatura lordótica cervical;
 Possuem um anel fibroso que aparece nitidamente mais amplo na parte posterior, para oferecer proteção às raízes nervosas, aos vasos sangüíneos e à medula espinhal. 
 B) As vértebras lombares
 São planas e paralelas;
 Possuem o núcleo pulposo do disco localizado na parte central do próprio disco, o que permite um movimento oscilatório “de balanço ou de pêndulo”;
 Possuem o disco lombar um pouco mais espesso anteriormente, e com as suas superfícies superiores e inferiores paralelas (deriva a forma lordótica lombar). 
 Possuem a espessura concêntrica do anel fibroso uniforme, devido ao caráter tipicamente amortecedor, uma vez que absorve impactos.
DIFERENÇAS ESTRUTURAIS DAS VÉRTEBRAS
CERVICAL
TORACICA
LOMBAR
DIFERENÇAS ESTRUTURAIS DAS VÉRTEBRAS
VÉRTEBRAS CERVICAIS
unco do corpo, 
forame transversário, 
tubérculo anterior, 
tubérculo posterior 
sulco do nervo espinal.
Unco do corpo
FORAME
NO
PROCESSO
TRANSVERSO
VÉRTEBRAS CERVICAIS
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VÉRTEBRAS ATÍPICAS
Das vértebras cervicais, a primeira e a segunda (C1 e C2) são consideradas atípicas.
ATLAS
VÉRTEBRAS ATÍPICAS
C2 - AXIS
CARACTERÍSTICAS PARTICULARES 
 7ª cervical (proeminente) 					
7ª cervical
ARTÉRIA
VERTEBRAL
VÉRTEBRAS TORÁCICAS
fóvea costal superior, 
fóvea costal inferior, 
fóvea costal do processo transverso.
VÉRTEBRAS LOMBARES
processo acessório, 
processo mamilar.
VÉRTEBRAS SACRAIS
BASE DO SACRO
promontório, asa do sacro, processo articular superior 
ÁPICE DO SACRO
FACE PÉLVICA:
linhas transversas,
forames sacrais anteriores 
VÉRTEBRAS SACRAIS
FACE DORSAL: 
crista sacral mediana, 
crista sacral medial, crista sacral lateral,
forames sacrais posteriores,
corno sacral, 
hiato sacral 
face auricular
tuberosidade sacral
SACRO
VÉRTEBRAS COCCÍGEAS
corno coccígeo
AVALIAÇÃO
PRÁTICA
LAMINA 1
LAMINA 2
LAMINA 3
LAMINA 4

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