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AULA 3 UTI

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FISIOTERAPIA EM UTI
Aula 3: Avaliação fisioterápica do paciente crítico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
TEMA: Anamnese e Exame Físico
Inspeção;
Palpação;
Percussão;
Ausculta Pulmonar.
OBJETIVOS:
Descrever as etapas de uma anamnese completa;
Realizar exame físico;
Associar avaliação às peculiaridades do paciente crítico internado na UTI.
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
As unidades de terapia intensiva por muito tempo foram compostas basicamente por médicos e enfermeiros, mas, com o avanço das pesquisas em saúde, houve a necessidade de acrescentar outros profissionais especializados, a fim de dispersar as responsabilidades. Com isso, essas unidades passaram a ser formadas por equipes multidisciplinares, nas quais o fisioterapeuta foi incluído e reconhecido devido à sua atuação e relevância no atendimento dos pacientes.
A fisioterapia intensiva é uma especialidade que vem crescendo e ganhando seu espaço nas unidades de terapia intensiva, uma vez que o fisioterapeuta atua desde a prevenção, reabilitação e alta do paciente. Devido a esse crescimento, as exigências quanto a melhorias nas habilidades da avaliação estão sendo cada vez mais imprescindíveis e de suma importância no que diz respeito à elaboração de uma conduta terapêutica que promova, da forma mais prática e rápida possível, a evolução e alta desse paciente nessas unidades.
A avaliação é considerada pelo fisioterapeuta com um dos critérios mais importantes para elaboração de seu plano de tratamento, haja vista que a avaliação evita que técnicas desnecessárias e inadequadas sejam administradas pelo profissional, diminuído possíveis agravos ao paciente.
Caracterização dos serviços de tratamento intensivo
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Caracterização dos serviços de tratamento intensivo
A avaliação exige do fisioterapeuta uma visão sistemática.
O profissional precisa ser um generalista e conhecer assuntos sobre ventilação mecânica, sistema respiratório, sistema cardiovascular, sistema neurológico, disfunções traumato-ortopédicas, interpretação de exames laboratoriais, e de imagens para que se possa elaborar um plano de tratamento.
Sem uma avaliação bem realizada, é impossível identificar alterações apresentadas pelo paciente, bem como traçar e realizar a conduta fisioterapêutica adequada.
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Caracterização dos serviços de tratamento intensivo
Anamnese
Exame Físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
IDENTIFICAÇÃO: 
Nome
Idade (fatores de risco do ACSM)
Peso
Estado civil
Profissão
Cor (a raça negra apresenta maior tendência hipertensiva)
Sexo (fatores de risco do ACSM)
ADMISSÃO À UNIDADE INTENSIVA: 
Data e hora da internação
Procedência (externa – outro hospital?/interna – qual setor?)
Fisioterapeuta responsável pela admissão
Médico plantonista
MOTIVO DE ADMISSÃO: 
Qual motivo da internação em uma unidade de terapia intensiva?
Qual é a HDA?
Quais são as HPP, HPF e HS?
Há relato de cirurgias anteriores? 
Anamnese
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Exame físico
Qual o biotipo do paciente? (brevelíneo = ângulo de Charpy > 90°, normolíneo = 90° ou longilíneo = < 90°)
Estado de nutrição? (nutrido/desnutrido/anasarca – insuficiência renal)
Fácies (visualizar expressão facial – dor?)
Sinais vitais 
PA (correlacionar à FC, podendo apresentar alterações subjetivas e objetivas; devendo ser monitorizada durante as condutas – PA = DC X RP)
FC (de modo rotineiro, mede-se através da palpação do pulso radial, devendo ser contada durante o minuto cheio, devido a arritmias: bradisfigmia = < 40 bpm, normosfigmia = 60 a 100 bpm, taquisfigmia > 100 bpm; os termos normocardia, taquicardia e bradicardia correspondem a batimentos cardíacos!)
FR (no paciente lúcido e orientado não se deve alertar sobre a medição da frequência – o ritmo certamente será modificado!)
Tax (a medição mais rotineira é a axilar, pode ser mensurada também via oral ou retal; onde a hiportemia = < 35,4°, normotermia = 35,5° a 37°, febrícula = 37,1° a 37,5°, febre moderada = 37,6° a 38,5°, febre elevada/hipertermia = > 38,6°)
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Mucosas (normocromia = coloração normal; hipocromia = palidez devido ao quadro anêmico; hipercromia = HB alto; icterícia = coloração amarelada devido à disfunção hepática; plúmbea = coloração acinzentada em pacientes com uso prolongado de AZT)
Abdome (normal ou dilatado – disfunção epigástrica)
Cianose (coloração azulada devido à má oxigenação tecidual de origem central por DC reduzido de Hb, ou periférica devido à má oxigenação tecidual; eritrocianose – coloração vermelho-arroxeada nas extremidades dos membros = estados pré-gangrena; rubor – situação de vasodilatação arteríola-capilar)
Edema (presente nas doenças arteriais isquêmicas, os principais fatores para a formação são o aumento da permeabilidade capilar, disfunção de mobilidade e motilidade/presente nas disfunções de gânglios linfáticos, estase linfática)
Drenos/Sondas/Curativos (cateteres, sodas nasoentéricas/nasogástricas, de nutrição ou vesical, drenos de tórax, acessos vasculares periféricos e/ou profundos, bolsas de colostomia)
Cicatriz/Curativos (pós-operatório imediato/tardio) 
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Úlceras de decúbito/escaras de pressão (local, extensão, estado de ulceração)
Sudorese (dispnéia?, esforço respiratório?)
Luxações (em qual articulação?)
Fraturas (abertas/fechadas, qual local?)
Deformidades (torácicas?, MsSs ou MsIs?, adquiridas ou congênitas?)
Panturrilhas (sinal de Homans – realiza-se flexão dorsal passiva forçada com a palpação de panturrilha; na presença de dor intensa, há possibilidade de TVP; sinal de Olow – compressão da musculatura contra o plano ósseo, com o paciente em DV, caso ocorra dor intensa há possibilidade de TVP; sinal de Denecke-Payr – compressão da região plantar contra o plano ósseo com o polegar, caso ocorra dor intensa, suspeita-se de TVP dos pés)
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Enchimento tissular (o enchimento do leito vascular das extremidades é avaliado com a compressão da polpa de um ou mais dígitos, o que ocasiona um esvaziamento da microvasculatura daquela região. Com a liberação da compressão, o leito ungueal se torna esbranquiçado e vai, gradativamente, readquirindo a coloração normal da pele circunvizinha, à medida que o leito microvascular é novamente preenchido com sangue. Em indivíduos com perfusão periférica normal, o enchimento é rápido, da ordem de 2s a 3s. Nos casos de redução da perfusão, o enchimento se torna cada vez mais lento, mantendo uma correlação direta com a gravidade do quadro. A correta avaliação do grau de redução, na velocidade de enchimento do leito vascular, se faz através da comparação com o enchimento observado no próprio examinador)
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Via aérea artificial (caso positivo o tipo de via TOT ou TQT; o número do tubo; o posicionamento do tubo – comissura labial; e a pressão do CUFF)
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Tipo torácico 
Tórax em Tonel (caracterizado quando o seu eixo anteroposterior torna-se igual ou maior do que o eixo transversal, quenormalmente é maior do que o anteroposterior)
Tórax Chato ou Plano (caracterizado pelo diâmetro anteroposterior diminuído; inclinação das costelas aumentada; esforços intercostais aumentados; fossa supraclavicular mais profunda e musculatura pouco desenvolvida)
Tórax Carinado – pectus carinatum (caracteriza-se por uma protrusão acentuada do osso esterno juntamente com as cartilagens costais. Este tipo não está necessariamente relacionado com alguma patologia)
Tórax Escavado – pectus escavatum (conhecido como "tórax de sapateiro", caracteriza-se por uma depressão do osso esterno, juntamente com as cartilagens costais, preferencialmente na região do processo xifoide)
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Tipo torácico (continuação)
Tórax Paralítico (caracterizado pela verticalização e aproximação constante entre as costelas, que resulta em uma acentuada redução ou na ausência dos movimentos torácicos. São causados por paralisia dos nervos espinhais e afeta muita a expansibilidade torácica e a ventilação pulmonar)
Tórax em Ampulheta (caracterizado pela depressão bilateral da região anterolateral do gradil costal, no nível do 6º, 7º e 8º pares de costelas com protrusão acentuada das últimas costelas e das cartilagens costais inferiores)
Tórax Assimétrico (caracterizado por depressão de uma das regiões anterolaterais do gradil costal, enquanto o lado oposto permanece intacto ou mais expandido do que o normal)
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Padrão respiratório (diafragmático – com predomínio correto do diafragma; diafragmático invertido/paradoxal – com utilização invertida do diafragma; costal – predomínio torácico; costodiafragmático – participação dos dois segmentos de forma fisiológica à incursão profunda)
Ritmo respiratório (Cheyne-Stokes; Cantani; Kussmaul; Biot)
Freqüência respiratória (bradipneia = < 10 irpm; eupneia = 12 a 20 irpm com tolerância até 28 irpm; taquipneia = > 28 irpm; insuficiência respiratória aguda = > 40 irpm)
Cirtometria (visa quantificar o padrão respiratório do paciente, através de perimetrias)
Expansibilidade torácica (preservada/aumentada/diminuída?)
Deformidades torácicas (adquiridas ou congênitas?)
Simetria torácica (simétrico quanto a inspiração e quanto a expiração?)
Percussão torácica (timpânico – som normal caracterizado por presença de ar na cavidade de forma fisiológica; hipotimpânico – som diminuído em regiões específicas devido a áreas hipoventiladas; hipertimpânico – caracteriza áreas com excesso de ar; maciço – ausência de ar e/ou formação líquida de forma patológica)
Tiragem intercostal (na inspiração, os músculos deprimem discretamente no terço inferior; ao fazer esforço, os músculos sofrem um efeito aspirativo exacerbado, caracterizando esforço muscular) 
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Murmúrio vesicular (caracteriza-se pelo som produzido pela entrada e saída de ar a cada incursão respiratória)
Ruídos adventícios (caracteriza-se por ruídos anormais percebidos à ausculta respiratória, caracterizando alterações ventilatórias, classificados como ruídos adventícios descontínuos ou contínuos)
Estertores – são sons pulmonares que demonstram obstrução em vias aéreas de menor calibre; não tem predomínio de área e ocorrem mais intensamente à expiração
 Crepitante
 Bolhoso
Roncos – sons pulmonares que indicam a presença de obstrução em vias aéreas de maior calibre, mais centrais, caracterizam secreção mais mobilizável e não repercutem na ventilação, também não apresentam predomínio de área
Sibilos – esses ruídos traduzem passagem de ar sob pressão, no interior da via aérea, esse estreitamento gera aumento da resistência e maior esforço respiratório
Estritores – que traduz o atrito pleural, tendo como característica o ruído do “atrito de couro”, irregular, descontínuo, de intensidade grave e mais intenso à inspiração. Localiza-se normalmente na região axilar inferior aos movimentos pulmonares mais amplos
Frêmito Toracovocal – avaliação da motilidade das pregas vocais (agudização ou rouquidão) 
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Tosse (quanto ao timbre, ela poderá ser bitonal, que é causada pela paralisia de uma das cordas vocais; ser metálica, que é causada pela compressão da traqueia e dos bronquíolos; ou rouca, que é causada por laringites, faringites; quanto a eficácia poderá ser produtiva ou úmida, de acordo com a fluidez/líquida; improdutiva ou seca, de acordo com produção da secreção)
Secreção traqueal (quantidade, viscosidade, cor, odor, densidade e aspecto)
Radiografia torácica (descrever a imagem observada) 
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Nível de consciência (lúcido e orientado/LOTE, sonolento, obinubilado, torpor, coma)
Pupilas (fotorreagentes?, isocóricas – 2 pupilas reagem, anisocóricas – uma reage e outra não; midriáticas – as 2 pupilas não reagem)
Motilidade (ativa?)
Alterações tróficas (celulite – edema crônico com reações inflamatórias da pele e tecido subcutâneo; hiperpigmentação – manchas acastanhadas na pele características de hipertensão venosa de longa data; dermatofibrose – insuficiência venosa crônica acompanhada de surtos de celulite e úlceras cicatrizadas causando fibrose do tecido subcutâneo; hiperidrose – presente na insuficiência venosa de longa duração com sudorese profusa no terço distal das pernas) 
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Tônus muscular 
Grau 0 – sem contração muscular
Grau 1 – contração isométrica
Grau 2 – contração isotônica sem vencer a ação da gravidade
Grau 3 – contração isotônica vencendo a ação da gravidade
Grau 4 – contração isotônica vencendo pequena resistência
Grau 5 – contração isotônica vencendo grande resistência
Amplitude articular
Ombro – flexão: 0/180⁰, extensão: 0/45⁰, adução: 0/40⁰, abdução: 0/180⁰
Cúbito – flexão: 0/145⁰
Punho – flexão: 0/90⁰, extensão: 0/70⁰, adução: 0/55⁰, abdução: 0/20⁰
Joelho – flexão: 0/140⁰
Tornozelo – dorsiflexão: 0/20⁰, plantiflexão: 0/45⁰, adução: 0/20⁰, abdução: 0/40⁰
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Sensibilidade tátil (aumentada?, diminuída?, região?)
Reflexos superficiais (córneo-palpebral – ausente?/presente?/aumentado?/diminuído?; cutâneo-plantar – ausente?/presente?/aumentado?/diminuído?)
Reflexos profundos (bicciptal – ausente?/presente?/aumentado?/diminuído?; tricciptal – ausente?/presente?/aumentado?/diminuído?; patelar – ausente?/presente?/aumentado?/diminuído?). 
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
ESCALAS UTILIZADAS EM UTI
GLASGOW (é uma escala neurológica, sendo um método confiável e objetivo de registrar o nível de consciência. Seu valor também é utilizado no prognóstico do paciente, sendo de grande utilidade na previsão de eventuais sequelas)
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
ESCALAS UTILIZADAS EM UTI
RAMSAY (é uma tipo de escala subjetiva utilizada para avaliar o grau de sedação em pacientes, visando evitar a sedação insuficiente ou demasiadamente excessiva)
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
ESCALAS UTILIZADAS EM UTI
APACHE II (O escore APACHE II, Acute Physiology and Chronic Health Evalution, é uma forma de avaliação e classificação do índice de gravidade da doença, e tem como objetivo principal a descriçãoquantitativa do grau de disfunção orgânica de pacientes gravemente enfermos; gravidade essa que é traduzida em valor numérico a partir das alterações clínicas e laboratoriais existentes ou do tipo/número de procedimentos utilizados)
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Obs.: Existem três situações que devem ser identificadas em pacientes acometidos ao leito. São estas:
DELÍRIO – Estado de desorientação, onde o paciente apresenta alucinações; em alguns casos é indicação de sedação.
SÍNDROME DO CATIVEIRO – O paciente tem toda a função cognitiva preservada, mas não consegue se comunicar devido a danos em via motora.
ESTADO VEGETATIVO – O paciente não consegue interagir com o meio; mantém suas funções vegetativas autonômicas preservadas. 
Exame físico
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
Monitorização realizada a beira do leito:
Ventilometria;
Manovacuometria;
Oximetria;
Capnometria.
AULA 3: AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA DO PACIENTE CRÍTICO
Fisioterapia em UTI
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina

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