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Coturnicultura

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA 
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ – CESI 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA – DQB 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA – BACHARELADO 
 
 
EDSON ARAÚJO DE AMORIM 
ELTON FERREIRA LIMA 
JOSÉ ALVES DE SANTANA FILHO 
MARCELO DA SILVA 
SÉRGIO DA CONCEIÇÃO BANDEIRA 
THÁCILA LUANA LIMA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COTURNICULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imperatriz 
2015 
EDSON ARAÚJO DE AMORIM 
ELTON FERREIRA LIMA 
JOSÉ ALVES DE SANTANA FILHO 
MARCELO DA SILVA 
SÉRGIO DA CONCEIÇÃO BANDEIRA 
THÁCILA LUANA LIMA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COTURNICULTURA 
 
 
Trabalho apresentado a disciplina de 
Construções Rurais do curso de 
Engenharia Agronômica da UEMA, como 
requisito de nota, sob orientação do 
professor Valmir de Lima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imperatriz 
2015 
1 INTRODUÇÃO 
 
Na área de produção animal, a Avicultura pode ser considerada como a 
atividade que mais se desenvolveu neste século, em consequência dos avanços em 
Genética, Nutrição, Sanidade e Manejo. 
Este trabalho tem como meta dar continuidade ao processo de aquisições de 
conhecimento sobre criação de aves tendo como foco sua instalação. Espera-se 
com ele contribuir na formação dos alunos com relevantes informações sobre os 
primórdios dos estudos dos conteúdos abordados em todo o trabalho e também 
contribuir para o desenvolvimento da competência de estratégias para a criação das 
espécies de codornas, criadas para postura. 
A função deste trabalho, também, aprimora-se no desenvolvimento de meios 
para a criação destas aves. A interdisciplinaridade reforça a busca por ampliar os 
métodos de pesquisa e desenvolvimento de projetos. Apresentar-se-á uma 
inserção das Codornas e o meio mais fácil para criar essas aves que 
apresentam uma importante fonte de lucro na sociedade contemporânea, 
na busca de perspectivas positivas. 
Neste contexto, destacar-se a informações como, por exemplo, a de analisar 
os custos da construção do aviário, levando em conta os materiais de construção. 
Em contrapartida analisa-se á também o lucro que esse empreendimento traz ao 
proprietário. 
Para auxiliar produtores que se dedicam ao ramo de Postura Comercial e 
para os que desejam ingressar nessa atividade, elaborou-se este documento, que 
contém informações e orientações técnicas gerais, visando a exploração racional e 
econômica desse segmento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 INSTALAÇÕES 
 
As instalações tornaram-se, ao longo do tempo, um dos fatores mais 
importantes no contexto da Avicultura moderna, pois representam o estágio final da 
adaptação do animal, que deixou de viver em estado selvagem para viver em 
cativeiro, sem, contudo, perder totalmente suas características básicas. 
Uma instalação compreende um conjunto de construções sincronizadas que 
atendam a uma sistemática de produção racional, otimizando equipamentos, manejo 
e sanidade, com maior eficiência produtiva e o conforto animal, levando-se em 
consideração os fatores econômicos (disponibilidade de capital, relação custo 
benefício, tempo de retorno) e sociais (disponibilidade e qualidade de mão-de-obra). 
 
 
O galpão deve ter suas cabaceiras orientadas no sentido Leste / Oeste, para 
que o sol, principalmente no verão, não penetre no seu interior, atingindo as gaiolas 
ou baterias com as codornas, prejudicando-as ou até as matando, pelo calor 
excessivo que isso provocará dentro do galpão. 
 
2.1. Fatores de localização 
 
 Custo do terreno: deverá ser o menor possível, pois incide diretamente 
sobre os custos de produção; 
 
 Condições topográficas: evitar terrenos descampados ou excessivamente 
acidentados; 
Fonte: (GOOGLE IMAGENS, 2015) 
 
 Vias de acesso: considerar a disponibilidade de estradas capazes de permitir 
o acesso em qualquer época ou período, independente das condições 
climáticas; 
 
 Disponibilidade de água: é de fundamental importância na escolha do local 
para a instalação do aviário. A água deve estar disponível em abundância, ser 
de fácil captação e de boa qualidade; 
 
 Rede elétrica: escolher um local o mais próximo possível da rede elétrica, a 
qual deverá estar dimensionada para o total da potência exigida no aviário; 
 
 Disponibilidade local de mão-de-obra: é de vital importância para o 
sucesso da criação. A presença de mão-de-obra nas circunvizinhanças com 
atenção especial à sua especialização, deverá satisfazer alguns requisitos 
básicos como: sensibilidade (manejo com as aves), responsabilidade, 
 SWcriatividade, habilidade, etc. 
 
3 TAMANHO 
 
Deve variar de acordo com o porte da criação, os tipos ou dimensões das 
criadeiras, chocadeiras, etc. As instalações, de um modo geral, devem proporcionar 
conforto às aves, para que elas possam se reproduzir, crescer e produzir 
normalmente. Devem permitir, ainda, maior facilidade e rapidez para a execução de 
serviços, o que significa baixar os custos de produção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Assim sendo, podemos ter desde pequenos galpões ou coberturas até 
galpões para milhares de codornas. É aconselhável, também, que sejam previstas 
Fonte: (GOOGLE IMAGENS, 2015) 
as ampliações das instalações. Para isso, as construções devem ser feitas de 
maneira tal que facilitem a sua ampliação ou as construções de novos galpões. 
O objetivo desses galpões e outros abrigos para as codornas é protegê-las 
contra as temperaturas extremas (altas ou baixas), dos ventos, principalmente os 
frios, vindos do Sul. Devem, também, proteger as aves contra as chuvas e as 
mudanças bruscas de temperatura. 
 
3.1 Gaiola 
 
O Sistema de Baterias para Codornas é formado por Módulos de Baterias 
com 05(cinco) Gaiolas Padrão Industrial com três divisões, medindo 1,00m x 0,50m 
x 0,18m de altura. A capacidade é para 225 aves, sendo 45 Codornas por Gaiola e 
15 por divisão. 
 
 
 
 
Oferece ao Criador condições de se programar para fazer investimentos 
futuros; pois, possibilita aumentar o Plantel adicionando Colunas de Meio ao módulo 
existente, prolongando-o por até 5,00m de comprimento de maneira programada e 
organizada; aumentando a capacidade para 1.125 Codornas. 
Fonte: (GOOGLE IMAGENS, 2015) 
Este Sistema possui a opção de dois tipos de fornecimento de água 
automático, através de: Bebedouros automáticos tipo Nipple ou Bebedouros 
automáticos tipo Copinho. 
 
3.1.1 Composição de cada Módulo de Bateria: 
 
5 Gaiolas para Codornas Padrão Industrial 1,00m x 0,50m x 0,18m de altura, com 
três divisões. Capacidade usual: 5 x 45 aves = 225 aves. 
Fornecidas desmontadas e para suas montagens utiliza-se um alicate universal. 
Fabricadas com material de primeira qualidade e todas galvanizadas. 
2 Colunas de Canto (Direito e Esquerdo), em tubo industrial.1 Travamento superior 
para unir as Colunas com parafusos, arruelas, porcas e parafusos e buchas para 
fixá-las ao piso. 
Todos os materiais são galvanizados. 
 
3.1.2 Bebedouro automático tipo Copinho: constituição 
 
 
 
 
15 Conjunto Copinho com Suporte, 
15 Pino Adaptador para tubo de PVC 20 mm, 
4,50m de Mangueira flexível 9 mm(sendo 30 cm para cada Bebedouro). 
Cinco Comedouros com 1,00m em chapa industrial nº 30(0,35mm) galvanizada. 
Cinco Bandejas coletoras de esterco com 1,00m x 0,50m em chapa industrial nº 
28(0,43mm) galvanizada. 
 
 
Fonte: (GOOGLE IMAGENS, 2015) 
3.1.3 Bebedouro automático tipo Nipple: 
 
 
 
 
4 CÁLCULO DE MATERIAIS PARA A CRIAÇÃO DE 22.950 CODORNAS 
 
A criaçãodo aviário com capacidade para 22.950 codornas terá dimensões 
25,30m x 10,80 m. A fundação será direta em cava corrida com 45 cm de largura e 
40 cm de profundidade. Todas serão com fundo nivelado com embasamento em 
alvenaria ordinária de pedra com 0,4m x 0,3m x 0,3m, assentadas em fiadas 
travadas por atrito e rejuntadas em argamassa hidráulica de cimento x areia (1:6) 
com filete médio de rejunte 3 cm. Das laterais nascerão colunas em concreto 
armado com seção de 0,2m x 0,2m, armadas com 4 varões de ferro com 
com densidade de 0,4kg/m, estribada com ferro de com densidade de 
0,15kg/m com espaçamento de 0,2mx0,2m. A fundação das colunas será de 1,0m x 
1,0m x 1,6m, espaço este não descontado no calculo da alvenaria de pedra. O traço 
será de 1: 3: 3 e X=0,5. A densidade da areia será de 1,6kg/dm3 e do seixo de 
1,4kg/dm3. Estas atingirão à cinta de amarração no topo do pé direito e estão 
distanciadas uma da outra em 4,21 m. Serão moldadas em forma de madeira. 
A sapata será construída em parede de 1 vez, em tijolo cerâmico de 8 furos 
com 18 cm x 18 cm x 8 cm e terá uma altura média de 60 cm nas paredes 
leste/oeste e nas paredes norte/sul terá uma altura média de 40 cm. Será 
argamassado com cimento e areia no traço de 1 : 8 com filete médio de rejunte de 
1,8 cm. A sapata terá uma altura média de 60 cm e no seu topo será passado um 
Fonte: (GOOGLE IMAGENS, 2015) 
Fonte: (GOOGLE IMAGENS, 2015) 
radier com seção de 0,2 m x 0,2 m sendo que o concreto usado será o das mesmas 
especificações das colunas. 
A alvenaria de elevação terá a altura do pé direito de 4m sendo construída 
em parede de ½ vez e com tijolo de dimensões de 18 cm x 8 cm x 8 cm, o caimento 
será de 0,25% com traço de 1:10 e filete de massa 2 cm. As paredes de alvenaria 
de elevação (pé direito e empenas) receberá um emboço (reboco) interno e externo 
no traço de cimento e areia 1 : 12, com espessura de 1,5 cm. Acima da alvenaria de 
elevação das paredes de frente e fundos, será passado uma cinta de amarração 
com seção de 0,2 m x 0,2 m e concreto usado terá as mesmas especificações das 
colunas e radier. O piso será executado no traço de 1: 4 :4 e X=0,5 com espessura 
de 5 cm. Já a cobertura por sua vez será constituída por tesouras, linhas, terças, 
caibro, ripas, telhas cerâmica com caimento de 25%, beiral de 1,10m na frente e 
fundos; beiral de 1,25 m nas laterais. As tesouras serão colocadas num 
espaçamento de 4,21 m com seção de 10 cm x 15 cm. As linhas e terças terão um 
espaçamento de 1,71 m com seção de 10 cm x 12 cm. os caibros terá um 
espaçamento de 50 cm x 50 cm com seção de 5 cm x 5 cm. As ripas terão um 
espaçamento de 40 cm x 40 cm com seção de 1,5 cm x 5 cm. E por fim as telhas 
cerâmicas serão utilizadas com densidade de 40un/m2. 
 
4.1 Fundação: 
 
 
 
 
 
Perímetro I = 25,30 m+25,30 m = 50,60 m 
Perímetro II = 10,80 m+10,80 m = 21,60 m 
1 VOL. De Alv. Total= 
= 50,60m x 0,45 m x0,4 m = 9,11 m3 
= 16,60 m x 0,45 m x 0,4 m =2,99 m3 
1 VOL. De Alv. Total= 9,11 m3 + 2,99 m3 = 12,10 m3 
 
2 vol. De Pedra nua = 0,4 m x 0,3m x 0,3 m=0,036 m3/un. 
25,30m 
10,80m 10,80m 
25,30m 
 
3 vol. De pedra argamassada = (0,4 m + 0,03 m) x (0,3 m + 0,03 m) x (0,3 m + 0,03 
m)= 
=(0,43 m) x (0,33 m) x (0,33 m) = 0,046827 m3/un. 
 
4 
Nº de pedra argamassada = 12,10 m3/0,046827m3/un. = 258,39 
 
5. Vol. De alv. Nua = 259 un x 0.036 m2/un= 9,32 m3 
 
6. Vol. De arg.= 12,10 m3 - 9,32 m3= 2,78 m3 
 
7. Cim3 / m3 arg. = 1,42 kg/dm3/1 + 6= 0,203 m3 ci/m3 arg 
 
8. Ci (sc ) = 2,78 x 0,203 x 1420/50= 16,02 17 SACOS 
 
9. Vol. De Areia = 2,78 x 0,203 x 6= 3,39 m3 de areia grossa 
 
4.1.1 Sapata 
 
Perímetro1 = 25,30 m + 25,30 m = 50,60 m 
Perímetro2 = 10,80 m + 10,80 m = 21,60 m 
50, 60 m x 0,4 m = 20,24 m2 
21, 60 m x 1,6 m = 12,96 m2 
20,24 m2 + 12,96 m2 = 33,20 m2 
 
1.Vol. de alv. total = 50,60 m x 0,18 m x 0,4 m = 3,64 m3 
 21,60 m x 0,18 m x 0,6 m = 2,33 m3 
 3,64 m3 + 2,33 m2 = 5,97 m3 
 
2.Vol. de tij.nu = 0,18 m x 0,18 m x 0,08 m = 0,002592 m3/un 
 
3.Vol. de tij. Arg .= 0,18m (0,18 m + 0,18 m) x (0,08 m + 0,18 m) 
 0,18 m x 0,198 m x 0,098 m= 0,00349272 m3/un 
 
4.N° de tij. Arg = 5,97 m3 / 0,00349272 m3/ un= 1710 un 
 
5.Vol. de alv. Nua = 1710un x 0,002592 m3/un = 4,43 m3 
 
6.Vol. de arg .= 5,97 m3 – 4,43 m3= 1,54 m3 
 
7.Cim3/m3arg. = 1,42 / 1+8= 0,158 m3ci/m3arg. 
 
Ci(sc) = 1,54m3 x 0,158 m3ci/m3arg. X 1420/50 = 6,91 7 sacos 
 
8.Vol. de areia = 1,54m3 x 0,158m3ci/m3arg. x 8 = 2m3 de areia grossa. 
 
4.2 Alvenaria de Elevação 
 
4.2.1 Empenas 
 
Perímetro 10,80/ 2 
25,30 m x 2 = 50,60 m 5,40 m x 0,25 = 1,35 
10,80 x 2 = 21,60 m Área = 10,80 x 1,35 x 2 
 
Área 1 Área = 14,58 m2 
21,60 x 4 = 86,40 m2 
 
Área 2 
50,60 x 1 = 50,60 m2 
 
Área total (PD + Empena) = 86,40 m2 + 50,60 m2 + 14,58 m2 = 151,58 m2 
 
1.Vol. De Alv. Total = 151,58 m2 x 0,08 m = 12,13 m3 
 
2. Vol. De Tij. Nu = 0,18 m x 0,08 m x 0,08 m = 0,001152 m3/un. 
 
3. Vol. De Tij. Arg.= (0,18 m + 0,02 m) x (0,08 m) x (0,08 m + 0,02 m) 
 0,2 m x 0,08 m x 0,10 m = 0,0016 m3/un. 
 
4. N° de tij. Arg.= 12,13 m3/ 0,0016 m3/un = 7.581,25 un = 7.582 un. 
 
5. Vol. De Alv.nua = 7.582 un x 0,001152 m3/un = 8,73 m3. 
 
6. Vol. De Arg. = 12,13 – 8,73 = 3,40 m3. 
 
7. cim3/m3 arg. = 1,42 kg/dm3/ 1+10 = 0,129 m3 ci/m3 arg. 
 
8.ci(sc)= 3,40 m3 x 0,129m3 x 1.420/ 50 = 12,45 13 sacos. 
 
9. Vol. De Areia= 3,40 m3 x 0,129 m3 ci /m3 arg. x 10 = 4,39 m3 de areia fina. 
 
4.2 2 Revestimento 
 
Área = 151,58 m2 
1.Vol.de arg. = 151,58 m2 x 2 x 0,015= 4,55m3 
 
2.Ci m3/m3 arg. = 1,42 kg/dm3 / 1+12= 0,109 m3ci/m3arg. 
 
Ci(sc) = 4,55 x 0,109 x 1420 / 50 = 14,08 15 sacos 
 
3.Vol. de areia = 4,55 x 0,109 x 12 = 5,95 m3 de areia fina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.3 Fundação: 
 
 
 
 
 
Perímetro total= 2x25,30 m + 2 x 10,80 m=72,20 m 
 
 
 
 
 = 
 
 
 
 
Vol. Concreto na fundação das colunas = Fundação das Colunas x Nº de colunas= 
Vol. Concreto na fundação das colunas = 1 m x 1 m x 1,6 m x 14 un. = 22,40 m3 co 
 
Comprimento da Coluna = S+R+PD+C= 0,6 m + 0,2 m + 4 m + 0,2m=5 m 
 
Vol de concreto nas colunas = Comprimento da Coluna x seção da coluna x Nº de 
colunas= 5 m x 0,2 m x 0,2 m x 14 un. = 2,80 m3 co 
 
Vol de concreto total na fundação e nas colunas = Vol. Concreto na fundação das 
colunas+ Vol de concreto nas colunas = 22,40 m3 co + 2,80 m3 co=25,20 m3 co 
 
4.3.1 Radier 
 
Vol. Concreto = Perímetro Total x Seção do Radiar= 72,20 m x 0,2 m x 0,2 m=2,888
≈2,89 m3 co 
 
4.3.2 Cinta 
 
Vol. De concreto = Perímetro(E/W) x Seção da Cinta 
Vol de concreto = 21,60 m x 0,2 m x0,2 m = 0,86 m3co 
 
 
25,30m 
10,80m 10,80m 
25,30m 
Vol. De concreto total nas colunas, radiar e cinta = Vol. de Concreto total na 
fundação e nas colunas + Vol. De concreto no Radier + Vol. De Concreto na cinta = 
=25,20m3 co+2,89 m3 co+0,86 m3 co=28,95 m3 co 
 
Ci m3/m3 co = 
 
 
 
 
 
 
 
 
 = 
 
 
 
 
 
 m3 Ci/m3 Co 
 
Ci(sc) = Vol. Conc. Total nas Col.Radie e cinta x ci m³/m³ co x DRC 
Ci(sc) = 28,95 m3co x m3 Ci/m3 Co x 1420/50=170,19≈171 sacos 
 
Vol. De Areia = Vol. Conc. Total nas Col. Radier e cinta x ci m³/m³ co x A=28,95 m3 
co x m3Ci/m3 x 3 = 17,977≈17,98 m3 co 
 
Vol. De brita = Vol. Conc. Total nas Col. Radier e cinta x ci m³/m³ c o x B=28,95 m3 
co x m3 Ci/m3 x 3 = 17,977≈17,98 m3 co. 
 
4.3.3 Ferragem 
 
Comprimento Total das Colunas = Comprimento da Coluna + altura da fundação 
Comprimento Total das Colunas = 5 m+1,6 m=6,60 m 
 
Estribos: 
Nº de estribos = 
 
 
+ 1 = 
 
 
= 33 + 1= 34 un 
 
Comprimento do Estribo = (seção das colunas - 0,03) x 4lados + 0,06 =(0,2 - 0,03) x 
4 0,06= 0,74 m 
 
Quantidade de Estribos nas colunas = Nº de estribos x comp. Estribos x Nº de 
colunas x densidade. 34 x 0,74 m x 14 x 0,15 kg/m = 52,84 Kg. 
 
4.4 Radier 
 
Nº de Estribos = 
 
 
 = 
 
 
= 361 un 
 
Comprimento do Estribo = (seção das colunas - 0,03) x 4lados +0,06 =(0,2 - 0,03) x 
4 + 0,06= 0,74 m 
 
Qtd. T. de estribos no radier = Nº de estribos x C.E x Densidade = 361 un x 0,74 m x 
0,15 Kg/m = 40,07 kg 
 
4.4.1 Cinta 
 
Nº de Estribos = 
 
 
 + 1 x 2 = 
 
 
 + 1 x 2 = 54 + 1 x2= 55 x 2 = 110 un 
 
Comprimento do Estribo = (seção das colunas - 0,03) x 4lados +0,06 =(0,2 - 0,03) x 
4 + 0,06= 0,74m 
 
Quant. Total de estribos na cinta = Nº de estribos x comprimento do tribo x 
Densidade = 110un x 0,74m x 0,15 Kg/m = 12,21kg 
 
Qtd.T.de Fe . Nas Col. Rad. e Cinta = Qtd. De Estribos nas col. + Quant. De 
Estribos no radier + quant. De Estribos na cinta. = 52,84Kg.+ 40,07kg + +12,21kg = 
105,12kg. 
 
4.5 Ferragem 
 
Colunas = 14un 
Varões = 4un 
 
Quant. Dos Fe. Nas Col. = Quant. De Col. X Qtd. Varões x C.T.C. x D = 14 x 4 x 
6,60 m x 0,4kg/m = 147,84kg 
 
Quant. De Fe. No rad = perímetro total x Qtd. Varões x D = 72,20m x 4 x 0,4Kg/m = 
115,52Kg 
 
Densidade = 0,4 kg/m 
C.T.C = 6,60 m 
Qtd. De Fe. na cinta. = perímetro (E/W) x Quant. Varões x D = 21,60m x 4 x 0,4Kg/m 
= 34,56kg 
 
Qtd.T.de Fe . Nas Col. Rad. e Cinta = Quant. Dos Fe. Nas Col+ Quant. De 
Fe. No rad+ Qtd. De Fe. na cinta = 147,84kg + 115,52Kg + 34,56kg = 297,92kg 
 
4.5.1 Piso Grosso 
 
Traço: 1: 4 : 4 Espessura= 5cm =0 ,05m 
 
Área = Comprimento x largura= 25,30mx 10,80m = 273,24m² 
 
Vol. De conc. = Área x espessura =273,24m² x 0,05m= 13,66m³ 
 
Cim³/m³co = 
 
 
 
 
 
 
 
 
 = 
 
 
=
 
 
= 161,81 162 1000 = 0,162m³ 
ci/m³ Co 
 
Ci(sc) = Vol. Conc x Cim³/m³co x DRC = 13,66m³ x 0,162m³ci/m³co x 
 
 
 = 62,85 
 63 sacos 
 
Vol. de Areia = Vol. conc x Ci m³/m³ co x A =13,66m³ x 0,162m³ci/m³co x 4=8,85m3 
 
Vol. De Seixo = Vol. conc x Ci m³/m³ co x S=13,66m³ x 0,162m³ci/m³co x 4=8,85m3 
 
4.6 Madeira 
 
4.6.1 Tesoura 
 
Nº de tesoura = 
 
 
 - 1 = 
 
 
 + 1= 5,01 un 
 
Linhas da tesoura = largura do galpão x N de tesouras = 10,80m x 5un=54un 
 
a 
5,40m 
1,35m 
pendural= 
 
 
 x caimento x Nº de tesouras = 
 
 
 x 0,25 x 5 = 6,75m 
 
4.6.2 Pernas da tesoura: 
 
 
 
 
 
Pernas da tesoura= a x 2 x nº de tesoura = 5,57m x 2 x 5=55,70m 
 
Qtd. De madeira utilizada nas tesouras apenas para linhas, pernas e pendural= 
Linhas da tesoura + pendural + pernas da tesoura = 54un + 6,75m + 55,70m = 
116,45m 
 
Mão Francesa = [ (pendural x 2)+(pendural/2 x 2) ] x nº de tesouras 
Mão Francesa = [(1,35/2) + (1,35/2 x 2)] x 5= 4,05 x 5 = 20,25m 
 
Escoras = pendural x nº detesouras= 1,35m x 5 = 6,75m 
 
Total = 116,45m + 20,25m + 6,75m = 143,45m. madeira (10 x 15cm) 
 
4.6.3 Linhas e Terças 
 
Beiral de frente fundo = 1,1m 
Beiral lateral = 1,25m 
 
COMP. De linhas= 3 x ( Comp. (N/S) + beiral frente + beira fundo) =3 x (25,30m + 
1,1m + 1,1m) = 3 x 27,5m = 82,5m 
 
Nº de Terças = 
 
 
 – 1 x 2= = 
 
 
-1 x 2= 2,26 2 x 2 = 4un 
 
Comp. Terças = Nº de terça x (comp. ( N / S) + beiral frente + beiral fundo) = 4 x 
27,5m=110m 
a2 = b2+ c2 
a2 = (1,35)2 + (5,40m)2 
a= 𝟑𝟎 𝟗𝟖 
a = 5,57m 
 
Total de madeira = comp. Total de linhas + comp. Das terças = 82,5m + 
110m=192,5m 
 
4.6.4 Caibro 
 
Nº de caibro = 
 ) )
 
 + 1 x 2 lados =
 
 
 + 1 x 
2 = 56 x 2=112un 
 
Comp. Do caibro= tamanho de uma perna da tesoura + beiral lateral=5,57m + 
1,25m=6,82m 
 
Comp. Total dos caibros= comp. Do caibro x nº de caibro = 6,82m x 112 un= 
763,84m 
 
4. 6.5 Ripas 
 
Nº de ripas = 
 
 
 + 1 =
 
 
 + 1= 17,05 + 1= 18,05m 19 x 2=38un 
 
Nº Total de ripas = Nº de ripas x ( comp. (N/S) + beiral frente + beiral Fundo) = 38un 
x 27,5m = 1045m 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.6.6 Telha 
 
Área da cobertura= ( Comp. (N / S) + Beiral frente + beiral Fundo) x comp. Do caibro 
x 2 
Área da cobertura=27,5m x 6,82m x 2 = 375,1m2 
 
1------------------40un/m2 
Área da cobertura---------x 
 
1------------------40un/m2 
375,1m2---------x 
X=375,1m2 x 40un/ m2=15004 x 1,1m=16505un 
 
5 ORÇAMENTO DOS MATERIAIS 
 
Tab. 1 orçamento dos materiais por volume e unidade 
Orçamento 
 
Descrição Quantidade Unidade Preço Total 
1.Pedra 26,83 m³ R$ 100,00 R$ 2.683,00 
2.Areia 42,56 m³ R$ 60,00 R$ 2.553,60 
5.Cimeto 286,00 Sc R$ 26,00 R$ 7.436,00 
6.Tijolo 9.292,00 un R$ 370,00 R$ 3.438,04 
7.Ripa 1.045,00 m R$ 1,71 R$ 1.791,42 
8.Caibro 763,84 m R$ 2,30 R$ 1.756,90 
9.Linhas 82,50 m R$ 7,00 R$ 577,50 
10.Ferro 186,20 m R$ 55,00 R$ 1.706,83 
11.Telha 16.505,00 un R$ 460,00 R$ 7.592,30 
 
 
Total R$ 29.535,59 
 
 
 
 
 
 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
CUSTO TOTAL 
 
Unidade Quantidade Preço Total 
Construção 
 
 R$ 29.535,59 
Gaiolas un 540,00 R$ 85,00 R$ 45.900,00 
Ração Kg 17.212,50 R$ 1,43 R$ 24.613,88 
Codorna un 22.950,00 R$ 5,00 R$ 114.750,00 
 
 
Total R$ 214.799,47 
 
RENTABILIDADE MENSAL 
 
Unidade Quantidade Preço Total 
Ovos un 16.065,00 R$ 3,40 R$ 54.621,00 
 
RENTABILIDADE LIQUIDA MENSAL 
54.621,00 - 24.613,88 = R$ 30.007, 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
AVILA, V.S. de. Alternativa de um programa de luz para poedeiras leves 
alojadas no Sul do Brasil. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 1993. 3p.(EMBRAPA-
CNPSA, Comunicado Técnico, 204). 
 
 
AVILA, V.S. de.; MAZZUCO, H.; FIGUEIREDO, E.A.P. de. Cama de aviário: 
materiais, reutilização,uso como alimento e fertilizante. Concórdia: 
EMBRAPA-CNPSA, 1992. 38p. (EMBRAPA-CNPSA. Circular Técnica, 16). 
 
 
BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. 
Padrões oficiais de matérias primas destinadas à alimentação animal. Brasília: 
1988.40p. 
 
 
CODORNAS. Disponível em:< www.codornas.net> Aceso em: 07 jul. 2015.

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