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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA PROJETO DE PESQUISA CONFLITO E NEGOCIAÇÃO PSICOLOGIA, GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL ALEXANDRA MACHADO JULIANE RAMOS DE SOUZA LUCIANA ROSA DE ALMEIDA LISBOA VIVIAN DA SILVA COSTA DOCENTE: ELZA LOBOSQUE JUIZ DE FORA 2019 2 O presente projeto foi submetido ao curso de Psicologia noturno, à disciplina Psicologia, Gestão e Responsabilidade Social, ministrada pela docente Elza Lobosque, e é pré-requisito para a aprovação da mesma. JUIZ DE FORA 2019 3 SUMÁRIO 1) TÍTULO..............................................................................................................04 2) REFERENCIAL TEÓRICO 2.1) CONFLITO.....................................................................................04 2.2) NEGOCIAÇÃO..............................................................................06 2.3) O PAPEL DO PSICÓLOGO EM CONFLITOS E NEGOCIAÇÕES....................................................................................10 3) OBJETIVOS 3.1) OBJETIVO GERAL......................................................................11 3.2) OBJETIVO ESPECÍFICO............................................................11 4) PROBLEMA DE PESQUISA...........................................................................11 5) MÉTODO 5.1) PARTICIPANTES..........................................................................12 5.2) INSTRUMENTOS..........................................................................12 6) RESULTADOS ESPERADOS.........................................................................12 7) DINÂMICA........................................................................................................12 8) RESULTADOS OBTIDOS...............................................................................13 9) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA................................................................15 4 1 ) T ÍTULO Aprendendo a ser bem sucedido na administração de conflitos e nas negociações, para obter resultados positivos no ambiente profissional. 2 ) REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. CONFLITO Sabemos que os conflitos acontecem em todos os meios nos quais encontramos pessoas com interesses, pensamentos e objetivos diferentes. Os conflitos existem desde o início da humanidade e fazem parte do processo evolutivo do ser humano. Conforme Berg (2012), a palavra conflito vem do latim conflictus, que significa choque entre duas coisas, embate de pessoas, ou grupos opostos que lutam entre si, ou seja, é um embate entre duas forças contrárias. Aplicando à realidade, conflito é um estado antagônico de ideias, pessoas ou interesses e não passa, basicamente, da existência de opiniões e de situações divergentes ou incompatíveis. (BERG, 2012) 2.1.1 - TIPOS DE CONFLITOS O conflito é classificado de acordo com a percepção das pessoas em relação a ele: A) Conflito Percebido Ou Latente: É percebido logo que se apresenta e as partes compreendem que ele existe quando seus interesses são diferentes dos interesses da outra parte. B) Conflito Experenciado Ou Velado: É o conflito vivenciado com certa hostilidade entre as partes envolvidas, embora seja dissimulado ele está presente. Ainda que real, não é revelado. C) Conflito Manifesto Ou Aberto: 5 Tipo de conflito que é percebido e manifestado não só entre as partes, mas por todo o grupo, gerando mal-estar no ambiente organizacional, pois pode gerar inúmeros outros conflitos secundários, uma vez que que se torna público. D) Diferentes Percepções Do Conflito Percepção é algo muito singular e particular. As pessoas têm características e personalidades diferentes umas das outras, o que pode gerar uma oposição interpessoal. Essa diversidade de pensamentos e posições pode gerar diversos conflitos dentro de uma organização, seja por um interesse em comum, por ego, por opiniões opostas ou até mesmo por fofocas, mas também do ponto de vista positivo permite um crescimento social dentro dessa organização, uma vez que você saberá lidar com pessoas que são diferentes do que você está habituado. 2.1.2 - FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O CONFLITO A) Má Comunicação As interferências são as maiores causadoras de conflitos. Ruídos no canal de comunicação e erros de semântica podem criar certas dificuldades para os colaboradores perceberem quais os objetivos a serem alcançados podendo também prejudicar a intercomunicação de diversos departamentos, o que gera dificuldade de integração e permite que se crie rivalidades levando ao conflito. Por isso, por mais difícil que seja, verbalizar claramente pode ser o melhor caminho. Dialogar. Se comunicar. Se expressar. E a comunicação clara, sem ruídos, ajuda muito a esclarecer problemas e a construir relações mais transparentes. B) Diferenças Estruturais O fato de as organizações serem estruturadas hierarquicamente e dividida em grupos e departamentos, pode trazer discórdia em relação as responsabilidades e distribuição de recursos entre outros, gerando conflito entre os grupos. C) Multicultural 6 Quando as organizações entram em parcerias internacionais e precisam negociar com pessoas de diferentes culturas, sendo as diferenças culturais um fator que pode levar para o conflito. D) Interdependência De Tarefas Quando 2 ou mais grupos dependem de outros para cumprir sua função dentro da organização. Assim quando uma das partes não cumpre o seu papel prejudica o outro levando ao conflito. E) Diferenças De Percepção Quando os departamentos ou grupos têm diferentes percepções a respeito da mesma realidade pode-se gerar conflito. F) Diferenças De Metas É muito comum as pessoas ou departamentos estabelecerem metas e objetivos diferentes dos de outras pessoas ou departamentos. A partir do momento que há interdependência entre esses grupos gera-se tensão que pode resultar em conflito. 2.2) NEGOCIAÇÃO “Negociação é o processo de tomar decisões conjuntas quando as partes envolvidas tem preferências diferentes.” (Schermerhorn, 1999) “Negociação é um processo de tomada de decisão entre partes interdependentes que não compartilham preferências idênticas. É pela negociação que as partes decidem o que cada um deve dar e tomar em seus relacionamentos.” (Neale & Chiavenato, 2004) A negociação acontece no cotidiano de todas as pessoas em diferentes contextos. Seja no ambiente familiar, escolar, no trabalho ou nas relações interpessoais, a necessidade de negociar pode surgir a qualquer momento. Negociar é uma maneira democrática de gerir algum conflito. Para negociar, é preciso que haja planejamento, flexibilidade, dedicação, objetividade, respeito, responsabilidade, paciência, demonstração de confiança, senso de humor e 7 autodisciplina para chegar ao melhor resultado possível para ambas as partes. É preciso que os dois lados estejam plenamente envolvidos e comprometidos, e dedicando total atenção. A negociação é, portanto, um processo de comunicação mútua com a finalidade de se chegar a um objetivo em comum. É um processo de comunicação entre duas ou mais pessoas que tem como objetivo principal a solução de problemas. A administração de conflitos consiste na escolha e implementação das estratégias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situação. A negociação é o caminho para superar os obstáculos e dificuldades.No geral, é comum que se negocie de duas formas: de forma flexível, e de forma inflexível. Ambas trazem malefícios se não forem relacionadas, pois quanto à flexibilidade, o individuo pode se sentir explorado, e quanto à inflexibilidade, o sujeito pode se sentir confrontado, e gerar respostas agressivas. O ideal é que o negociador crie sua própria forma de atuar, separando pessoas de problemas, visando atingir um resultado ponderado, sendo flexível quanto às pessoas e inflexível quanto aos problemas. É interessante que o negociador seja criativo, e crie diversas opções de possíveis acordos, sendo sempre razoável e não cedendo a pressão. (FISHER, PATTON, URY, 1993, p. 33). Ao negociar, é crucial que alguns passos sejam seguidos, como procurar pelos objetivos comuns entre as partes, identificar os múltiplos interesses ali presentes, focar nas soluções e não nos problemas, e destacar as vantagens para ambas as partes. Um bom negociador sabe identificar o perfil do sujeito com quem deseja negociar, percebendo se a pessoa é mais objetiva, rápida, lenta, mais assertiva, e partir disso para elaborar uma boa tática. Deve- se também levar em consideração os aspectos socioculturais do individuo, que variam em muito de região para região. Um dos conceitos chave para que uma negociação seja conduzida de forma positiva, como alternativa mais favorável caso as partes não alcancem um acordo, se chama MAPAN – Melhor Alternativa para um Acordo Negociável. A MAPAN é definida pelo negociador, de acordo com a negociação – elas são dinâmicas e varia de acordo com o que o negociador pretende, até onde ele pode chegar, quais concessões ele pode fazer. Por isso, para se obter uma MAPAN pré-estabelecida, deve haver por parte do negociador muito estudo e planejamento. 8 É imprescindível que se estabeleça também o Ponto de Resistência, que significa o limite em que os negociadores não estão dispostos a passar, por exemplo, um salário muito abaixo do que ele estipulou, preferindo não ultrapassar essa linha. Este ponto de resistência geralmente é ocultado entre as partes, mas pode ocorrer a divulgação durante a negociação. É importante que este ponto seja previamente estudado, para que o sujeito não acabe sendo arrastado para resultados que não aceitaria. O Nível de Aspiração é o resultado que o negociador realmente deseja atingir, mas para que não crie expectativas demais, esta deve ser realista. A Oferta Inicial é o elemento crucial, de onde se parte a negociação, e de onde se ancora, muitas das vezes. 2.2.1 - POSTURAS DE NEGOCIAÇÃO Existem três tipos de postura, e são elas: A) Postura Ganha-Ganha: é a ideal para uma negociação bem sucedida, já que nela os negociadores entendem que existe uma divergência, mas trabalham juntos para que cheguem ao comum acordo. B) Postura Ganha-Perde: nessa postura o negociador percebe as questões apenas pelo seu próprio ponto de vista, não sendo flexível e baseado no confronto. A proposta dessa postura é “ganhar de” e não “ganhar com”. C) Postura Perde-Perde: quando ambas as partes possuem a postura de ganhar a qualquer custo, sendo inflexíveis, não fazendo concessões, não levando em consideração nenhum posicionamento contrário. 2.2.2 - PASSOS BÁSICOS PARA ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Segundo Eunice Nascimento e Kassem Sayed (2002), existem passos básicos para a administração de conflitos, que são: A) Criar uma atmosfera afetiva; B) Esclarecer as percepções; C) Focalizar em necessidades individuais e compartilhadas; D) Construir um poder positivo e compartilhado; E) Olhar para o futuro e, em seguida, aprender com o passado; F) Gerar opções de ganhos mútuos; G) Desenvolver passos para a ação a ser efetivada; 9 H) Estabelecer acordos de benefícios mútuos. Nascimento e Sayed (2002) continuam dizendo que o administrador de conflitos precisa saber fazer bem três coisas para chegar ao objetivo esperado: Comunique-se: uma boa comunicação garante que todos entendam o que realmente foi dito, sem dar espaço para os ruídos de comunicação. Uma boa parte dos conflitos se dá por conta de uma comunicação inadequada. Ouça: ouvir atentamente para compreender realmente o que está sendo dito, e demonstrar interesse pela fala do outro, sem fazer intervenções desnecessárias. Isso faz com que as pessoas percebam que você realmente se interessa pelo que estão trazendo. Ouvir permite que seja possível identificar os interesses dos envolvidos no processo de negociação, além de se obter muitas respostas. Pergunte: as perguntas são um complemento de se ouvir atentamente. Elas conduzem a conversa. 2.2.3 - ETAPAS DA NEGOCIAÇÃO Como se prepara uma negociação? A) Preparação: envolvem as características do conflito, o negociador e a contra parte, o que estão negociando, qual é a finalidade de tal, o que as partes envolvidas querem. Abordar bem as questões na reunião, definir os objetivos, determinar a margem de negociação, formular hipóteses e preparar o ambiente. É necessário definir o que é mais importante, e fazer propostas que sustentem seu posicionamento. É fundamental que o indivíduo esteja preparado, para que não perca a flexibilidade, faça propostas irreais, aceite propostas que não trazem benefícios, etc. B) Exploração: buscar fatores ou causas implícitas, compreender variáveis envolvidas, esclarecer pontos não compreendidos, buscar por alternativas de ganho mútuo. Por exemplo: talvez esteja havendo um ruído na comunicação, ou uma das partes não está sendo claro o suficiente. C) Negociação: é vital que se leve em consideração os componentes físicos, como o local da negociação, limite de tempo, etc, e os componentes sociais, 10 como a presença de audiência, de uma terceira parte (e o papel que ela desempenha), e o número de partes envolvidas. O objetivo da negociação é que se chegue ao melhor acordo possível, e que os relacionamentos sejam fortalecidos entre os envolvidos. D) Efetivação do Acordo: significa que a negociação foi bem sucedida e que a comunicação foi precisa. E) Avaliação dos Resultados: comparar o previsto com o realizado na negociação, analisar as concessões e suas consequências, e aprender com a negociação para não cometer futuramente os mesmos erros. 2.3) O PAPEL DO PSICÓLOGO EM CONFLITOS E NEGOCIAÇÕES Partindo do ponto de que onde há relacionamento humano, há conflito, o conflito é parte de nossas histórias e abarca todo o processo de socialização dos indivíduos em sociedade. Desta forma, o conflito pode ocorrer nos mais diversos ambientes : familiar, religioso, escolar, empresarial ; ou seja: onde existam as relações interpessoais constituídas de sujeitos também diversos. O lócus empresarial é um dos espaços de trabalho do psicólogo que diante dos conflitos relacionais será requisitado em suas estratégias de intervenção. Na administração de conflitos na organização o psicólogo manejará a ferramenta da negociação como um caminho para superar os obstáculos e dificuldades. Segundo Schermerhorn (1999), as partes envolvidas na relação e que têm preferências diferentes, encontram na negociação um caminho para a tomada de decisões conjuntas. Diante da demanda do conflito empresarial, o psicólogo poderá construir o processo de negociação no conflito iniciando pela etapa de preparação que abrange conhecimento detalhado das características do conflito, suas partes envolvidas e seus objetivos. A próxima etapa materializará a negociação, que privilegiará o melhor acordo possível, e que as relações sejam fortalecidas entre os envolvidos. O processo de negociação do conflito será finalizado com a efetivação do acordadoentre as partes, a partir de uma comunicação clara, precisa e compreendida. CAMACHO (1984) afirma que o psicólogo organizacional deve sempre buscar novas estratégias que o levem a compreender a pessoa atendida da forma mais correta possível. Indica ainda que estão ultrapassadas as técnicas que se baseiam em modelos 11 ideais de indivíduo, o importante é compreender o contexto social em que o mesmo encontra-se inserido e reconhecer também as formas de comportamento que decorrem dos valores de determinadas classes ou grupos sociais. Atuar com o conflito dentro das salas empresariais constitui-se como atividade desafiadora para o psicólogo e não vem acompanhada de respostas prontas. Porém, a estratégia da negociação vem acompanhada da possibilidade do acordo de partes diferentes, rumarem em direção às mesmas metas, fazendo do conflito uma oportunidade desta retomada de um cenário de boas relações dentro do ambiente empresarial. 3 ) PROBLEMA DE PESQUISA Os conflitos e negociações ocorrem em todos os cenários da vida humana. Entretanto, nem sempre as pessoas envolvidas sabem lidar bem com essas situações. Por vezes, um conflito pequeno se torna uma grande bola de neve, pela falta de manejo do sujeito na administração do conflito. Também, na hora de negociar, é comum de se ver pessoas fazendo concessões de mais ou de menos, não compreendendo o real sentido de uma negociação bem sucedida. 4 ) OBJETIVOS 4.1 ) OBJETIVO GERAL O objetivo geral deste projeto é instruir indivíduos que vivem direta ou indiretamente lidando com conflitos e negociações, auxiliando por meio de cursos de treinamento sobre as principais ferramentas que vão ajudar os mesmos diante dessas situações. 4.2 ) OBJETIVO ESPECÍFICO O presente projeto tem como objetivo específico que as informações apresentadas sejam realmente utilizadas no cotidiano e no ambiente profissional dos sujeitos cujo treinamento será apresentado, causando assim melhorias na vida pessoal e profissional dos envolvidos. 5 ) MÉTODO 12 5.1 ) PARTICIPANTES O presente projeto será primeiramente apresentado para clientes que querem implementar cursos de treinamento para os colaboradores de suas respectivas empresas, e depois para os colaboradores, para que possam aprender a lidar com administração de conflitos e negociações bem sucedidas. 5.2 ) INSTRUMENTOS Serão utilizados: palestra com profissional com vasta experiência na área, recursos de data show para apresentação de slides, dinâmica, além de interações com os colaboradores para um maior entendimento. 6 ) RESULTADOS ESPERADOS Espera-se que o presente projeto seja de utilidade para o público alvo, considerando que ao aprenderem sobre a importância do manejo correto dentro de situações de conflitos e negociações, possam lidar com tais de forma assertiva, trazendo benefícios para si e para todos os envolvidos, em situações comuns do dia a dia ou em acontecimentos no ambiente profissional. 7) DINÂMICA A dinâmica descrita a seguir foi aplicada aos alunos do curso de psicologia, na disciplina Psicologia, Gestão e Responsabilidade Social, no dia 21 de março de 2019. A ideia central da dinâmica foi ver como os participantes negociam uns com os outros e lidam com conflitos, sendo expostos a situações inesperadas. Foram convidados seis voluntários para participar da dinâmica, e estes foram divididos em duas equipes de três pessoas. Foi criado um contexto para a dinâmica: a empresa está criando um escritório, mas falta comprar tudo para montá-lo. Foi solicitado então que os colaboradores da empresa fizessem uma lista de compras, para vinte colaboradores que seriam contratados. A empresa disponibilizou cinquenta mil reais em compras para cada equipe. Foram distribuídas folhas com itens e valores para que as equipes fizessem suas negociações. Foi estipulado então um prazo de dez minutos para cada grupo, sendo que eles mesmos não sabiam que havia tempo para realizar a atividade. Assim que acabaram os dez minutos, foi informado que o valor da 13 verba destinada caiu pela metade, ou seja, vinte cinco mil. Eles tiveram que trabalhar em equipe e decidir entre eles o que seria eliminado da lista ou substituído por opções de menor valor. Foi estipulado mais dez minutos para que os mesmos chegassem a um acordo. O grupo do presente trabalho observou cada voluntário, para ver como cada um se comportou em relação aos dois momentos, tanto da primeira etapa, em que a verba era maior, quanto da segunda, em que se tornou necessário repensar toda a lista. Essa dinâmica é muito interessante porque cada indivíduo tem suas opções do que considera mais importante, e negociar isso com os colegas pode render ótimas experiências, como a hora de argumentar ou fazer concessões. Os grupos tiveram um excelente desempenho e souberam negociar entre si, sem gerar nenhum conflito, e mostraram que sabem trabalhar em equipe. Houveram discussões válidas sobre a importância de ceder quando necessário, e de levar em consideração o que o outro considera importante. Ouvir, perguntar e se comunicar foi imprescindível para um bom desempenho na dinâmica. 8) RESULTADOS OBTIDOS A apresentação do presente trabalho foi realizada no dia 21 de março de 2019 e para o grupo avaliar como se deu o desempenho da apresentação, foi entregue aos alunos participantes uma Escala Likert. A respostas poderiam ser: ruim, regular, bom, muito bom e ótimo. Abaixo as perguntas realizadas e as respostas dadas: 1 - A apresentação estava de acordo com o tema escolhido? Cinco (05) pessoas responderam Muito Bom. Quatorze (14) pessoas responderam Ótimo. 2 - O ambiente estava adequado? Sete (07) pessoas responderam Muito Bom. Doze (12) pessoas responderam Ótimo. 3 - Você acredita que o conteúdo apresentado lhe ajudará a administrar conflitos na sua vida pessoal e profissional? Duas (02) pessoas responderam Bom. 14 Seis (06) pessoas responderam Muito Bom. Doze (12) pessoas responderam Ótimo. 4 - Durante a palestra, você conseguiu identificar formas eficazes de negociação e administração de conflitos? Uma (01) pessoa respondeu Bom. Seis (06) pessoas responderam Muito Bom. Dez (10) pessoas responderam Ótimo. 5 - Você gostaria de conhecer outras técnicas de negociação? Uma (01) pessoa respondeu Bom. Quatro (04) pessoas responderam Muito Bom. Quatorze (14) pessoas responderam Ótimo. 6 - Passamos segurança com nossas palavras, durante apresentação? Oito (08) pessoas responderam Muito Bom. Onze (11) pessoas responderam Ótimo. 7 - Você participará ou recomendará a participação de um amigo (a) em nossas palestras futuras? Uma (01) pessoa respondeu Bom. Nove (09) pessoas responderam Muito Bom. Nove (09) pessoas responderam Ótimo. 8- A palestra ministrada pela nossa convidada foi interessante? Uma (01) pessoa respondeu Muito Bom. Quatorze (14) pessoas responderam Ótimo. 9- O que achou da nossa dinâmica? Duas (02) pessoas responderam Bom. Cinco (05) pessoas responderam Muito Bom. Nove (09) pessoas responderam Ótimo. 10- O que achou da atuação do psicólogo perante o conflito e negociação? Três (03) pessoas responderam Muito Bom. 15 Quatorze (14) pessoas responderam Ótimo. Com os resultados obtidos o grupo pôde assim chegar a conclusão que a apresentação, o tema e a forma como foi abordado, os recursos usados e a palestra da convidada Ivili foram avaliadas positivamente, trazendo assim benefícios para os participantes ali presentes. 9) REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS CAMACHO, J. Psicologia organizacional. São Paulo, EPU, 1984. DANTAS, Álvarez. Estudo dos conflitos interpessoais nas organizações: contribuições da psicologia à gestão de pessoas. Paraná. 2009. Disponível em:<https://pt.scribd.com/doc/31265663/Estudo-dos-conflitos-interpessoais-nas- organizacoes-contribuicoes-da-psicologia-a-gestao-de-pessoas>. Acesso em: 10 mar 2019. FISHER, Roger; URY, Willian; PATTON, Bruce. Como Chegar ao Sim - Como Negociar Um Acordo Sem Fazer Concessões. [S. l.]: Solomon Editores, 2014. GARBELINI, V. M. P. Negociação & Conflitos. Curitiba. Ed. InterSaberes. 2016. Disponível em:<https://www.passeidireto.com/arquivo/29792395/livro-negociacao-e- conflitos-pdf>. Acesso em: 10 mar 2019. MCINTYRE, Scott Elmes. Como as pessoas gerem o conflito nas organizações: Estratégias individuais negociais. Análise Psicológica, [S. l.], 2007. NASCIMENTO, Eunice Maria; SAYED, Kassem Mohamed El. Administração de Conflitos. Gestão do Capital Humano, [S. l.], 2002. SANTOS, Anderson Ramos dos et al. Negociação e Administração de Conflitos. 2005. Dissertação (Administração) - Univali, São José, 2005. SCHERMERHORN JR., John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.
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