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1 6.1 – Trabalho de uma Força Constante 6.2 – Produto Escalar 6.3 – Trabalho de uma Força Variável 6.4 – Energia Cinética e Trabalho 6.5 – Potência Física Geral I Unidade VI – Trabalho e Energia Cinética 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 2 Física Geral I 6.1 – Trabalho de uma Força Constante O trabalho W realizado em um objeto por um agente exercendo uma força constante sobre o mesmo é o produto da componente da força na direção do deslocamento e a magnitude do deslocamento. θcos××= dFW 6.1 O trabalho é dado em Joule (J) no SI (Sistema Internacional de unidades), sendo igual ao produto das unidade de força (Newton) e distância (metro). 1 J = 1 N.m Fig. 6.1 2 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 3 Física Geral I 6.1 – Trabalho de uma Força Constante Fig. 6.2 – Um corpo é deslocado em uma superfície horizontal sem atrito, a força normal n e a força da gravidade mg não realizam qualquer trabalho. A única força que realiza trabalho sobre o objeto é a força F. Fig. 6.3 – Uma pessoa levanta uma caixa de massa m de uma distância vertical h e depois caminha horizontalmente uma distância d. 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 4 Física Geral I 6.1 – Trabalho de uma Força Constante EA6.1 (Halliday) – Um funcionário de um hotel puxa um aspirador de pó com uma força de magnitude F = 50,0 N em um ângulo de 30° com a horizontal (Fig. 6.4). Calcular o trabalho realizado pela força sobre o aspirador de pó quando o mesmo é deslocado 3,00 m à direita. Fig. 6.4 o30cos350 ××=W θcos××= dFW Sol. EA6.1.: A normal e o p e s o n ã o r e a l i z a m trabalho, logo: J130≅∴W 3 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 5 Física Geral I 6.1 – Trabalho de uma Força Constante Um halterofilista não realiza qualquer trabalho sobre os pesos quando os mantém em seus ombros. Se ele pudesse descansar a barra em seus ombros e bloquear seus joelhos, ele seria capaz de suportar os pesos por um tempo maior. Todo o trabalho é realizado quando ele levanta os pesos a esta altura. Fig. 6.5 – (a) Halterofilista realizando um arremesso, (b) ilustração do arremesso e (c) ilustração do arranque (movimento sem pausa). (a) (b) (c) 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 6 Física Geral I 6.1 – Trabalho de uma Força Constante EA6.2 – Estime o trabalho desenvolvido pelo iraniano Hossein Reza Zadeh (152 kg e 1,86 m) para o evento arranque, na conquista do ouro em Sidney 2000. Tab. 6.1 – (a) Recordes de levantamentos de pesos de duas categorias (105 kg e acima) nas últimas olimpíadas. 2,29,8212 ××=×= hmgW Sol. EA6.2.: Supondo que no arranque o atleta levanta os pesos com velocidade constante, temos F = mg e d = h: kJ4,57 ≅∴W 4 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 7 Física Geral I 6.2 – Produto Escalar θcos BABA =⋅ →→ Fig. 6.6 O produto escalar entre dois vetores é dado por: zzyyxx BABABABA ++=⋅ →→ Manipulando as quatro equações acima, temos: ∴cos θ = A x B x + A y B y + A z B z A x 2 + A y 2 + A z 2 ⋅ B x 2 + B y 2 + B z 2 A = A x 2 + A y 2 + A z 2 B = B x 2 + B y 2 + B z 2 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 8 Física Geral I 6.2 – Produto Escalar Sol. EA6.3.: Os módulos dos vetores são obtidos pelo Teorema de Pitágoras. 100643686 22 =+=+== → FF 251694)(3 22 =+=−+== → dd N 10=∴F m 5=∴d EA6.3 – Uma partícula move-se no plano xy com vetor deslocamento d = 3i – 4j m e força constante F = 6i + 8j N. Obtenha os módulos da força e do deslocamento, o trabalho realizado W = F.d (produto escalar) e o ângulo entre os vetores F e d. ^ ^ ^ ^ 5 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 9 Física Geral I 6.2 – Produto Escalar Cont. Sol. EA6.3.: ^^^^^^^^^^^^ 32242418)43()86( jjijjiiijijidFW ⋅−⋅+⋅−⋅=−⋅+=⋅= →→ 3218 −=W 1 0 0 1 J14−=∴W 14cos510cos −=××=⋅⋅=⋅= →→ θθdFdFW 50 14 cos14cos50 −=⇒−=⋅ θθ 0,28)(cos 1 −=⇒ −θ o106,26=∴θ F d Como a força se opõe ao movimento (θ > 900), o trabalho é negativo (–14 J). 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 10 Física Geral I 6.3 – Trabalho de uma Força Variável O trabalho realizado pela componente Fx da força variável (Fig. 6.7a) para um pequeno deslocamento Δx é Fx Δx (igual à área do retângulo sombreado). O trabalho total realizado para o deslocamento de xi até xf é aproximadamente igual à soma das áreas de todos os retângulos. O trabalho total realizado pela componente Fx da força variável quando a partícula se move de xi até xf é exatamente igual à área sob a curva da Fig. 6.7b. W = F xxi x f∫ dx 6.2 Fig. 6.7 (a) (b) 6 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 11 Física Geral I 6.3 – Trabalho de uma Força Variável EA6.4 – A força que age sobre uma partícula varia com x, como na Fig. 6.8. Qual o trabalho realizado quando a partícula se move de x = 0 a 6,0 m? Sol. EA6.4.: O trabalho realizado pela força é igual à área sob a curva de xA = 0 até xC = 6,0 m. Esta área é igual à área da seção retangular de A até B mais a área da seção triangular de B até C. J20,0N) m)(5,0 (4,0 ==ABW J5,0N)/2 m)(5,0 (2,0 ==BCW J25,0=+=∴ BCABAC WWW Fig. 6.8 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 12 Física Geral I 6.3 – Trabalho de uma Força Variável A força Fs exercida por uma mola em um bloco varia com o deslocamento x a partir da posição de equilíbrio x = 0. (a) Quando x é positivo a mola está esticada e sua a força é negativa (para a esquerda). (b) Quando x = 0, a mola ex ibe seu compr imento natural e sua força é zero. (c) Quando x é negativo a mola está comprimida e sua força é positiva (p/ a direita). (b) (c) Fig. 6.9 (a) kxFs −= 6.3 (Lei de Hooke) 7 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 13 Física Geral I 6.3 – Trabalho de uma Força Variável EA6.5 – Obter uma expressão para o trabalho realizado por uma força Fapp ao esticar uma mola de constante elástica k da posição de equilíbrio xi = 0 até xf = xmax. Sol. EA6.6.: Supondo que a mola é comprimida com velocidade constante, temos Fapp = – Fs = kx. A equação 6.7 permite escrever: 2 2 max F kx W app =∴ 6.4 Fig. 6.10 ∫∫ == maxf i app xx x appF dxkxdxFW 0 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 14 Física Geral I 6.3 – Trabalho de uma Força Variável Uma técnica usada para medir a constante elástica k da mola é ilustrada na Fig. 6.11. Um corpo de massa m é fixado à extremidade livre da mola e observado a deformação d na situação de equilíbrio. dmgkmgkdFs /=⇒== Fig. 6.11 Como exemplo, para m = 550 g e d = 2,0 cm, temos: m 0,02 )m/s 9,8(kg) 0,55( 2×=k N/m 2700=∴k 8 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 15 Física Geral I 6.4 – Energia Cinética e Trabalho Para uma partícula passando por um deslocamento d e uma mudança na velocidade sob a ação de uma força constante líquida ΣF, temos: Fig. 6.12 Para o MRUV: tvv t vv mW if if )( 2 1 +×⎟⎟⎠ ⎞ ⎜⎜⎝ ⎛ − =∑ ( ) dmadFW )(== ∑∑ I tvvd fi ) + (2 1= II t vv a if − = III Substituindo II e III em I, temos: 22 2 1 2 1 if mvmvW −=∑ 6.5 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 16 Física Geral I 6.4 – Energia Cinética e Trabalho A quantidade K = mv2/2 representa a energia associada com o movimento da partícula (energia cinética). Assim, a equação 6.5 pode ser reescrita como: KKKW if Δ=−=∑ 6.6 O trabalho líquido realizado em corpo por um conjunto de forças é iguala variação da energia cinética adquirida pelo corpo (Teorema da Energia Cinética). Fig. 6.13 – O martelo em movimento tem energia cinética e, assim, pode realizar trabalho sobre o prego. 9 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 17 Física Geral I 6.4 – Energia Cinética e Trabalho Tab. 6.2 – Energia cinética para vários objetos. 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 18 Física Geral I 6.4 – Energia Cinética e Trabalho Para um corpo deslizando uma distância d em uma superfície horizontal com força atrito cinético fk, temos: Fig. 6.14 – Um livro ao deslizar para a direita sobre uma superfície horizontal diminui sua velocidade na presença de uma força de atrito cinético agindo para a esquerda. A velocidade inicial do livro é vi, e sua velocidade final é vf. A força normal e a força de gravidade não são incluídos no diagrama porque são perpendiculares à direção do movimento e, portanto, não influenciam a velocidade livro. ifk KKdfW −=−∑ 6.7 10 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 19 Física Geral I EA6.6 (Halliday): Um bloco de 6,0 kg inicialmente em repouso é puxado para a direita ao longo de uma superfície horizontal sem atrito por uma força constante horizontal de 12 N. Determine a velocidade do bloco após ter movido 3,0 m. Sol. EA6.6.: J36312 =×== FdW 0 2 1 2 −=−= fif mvKKW 6 3622 ×== m W v f m/s 3,512 ≅=∴ fv Fig. 6.15 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 20 Física Geral I EA6.7 (Halliday): Encontre a velocidade e a aceleração do bloco descrito no problema anterior se a superfície possui um coeficiente de atrito cinético de 0,16. Sol. EA6.7.: f k = µ k n = µ k mg = 0,15 × 6 × 9,8 = 8,82 N Fig. 6.16 W∑ − fkd = K f − Ki 36 − 8,82 × 3 = 1 2 6v f 2 − 0 m/s 1,8=∴ fv W∑ = Fd cosθ =12 × 3 × cos0o = 36 J a = F − f k m = 12 − 8,82 6 = 0,54 m/s2 11 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 21 Física Geral I 6.5 – Potência Se uma força externa é aplicada a um objeto (admitido como partícula) e o trabalho realizado por essa força no intervalo de tempo Δt é W, então a potência média desenvolvida durante este intervalo de tempo é: t W P Δ = 6.8 A potência pode ser interpretada como a taxa da variação de energia. A potência instantânea é dada por: dt dW t W PP tt = Δ == →Δ→Δ 00 limlim vF dt sd F dt dW P ⋅=⋅== 6.9 No SI a potência é dada em joules por segundo (J/s), também chamado watt (W). 32/smkg 1 J/s1W 1 ⋅== 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 22 Física Geral I 6.5 – Potência Outras duas unidades de potência associadas a motores. Horsepower: Cavalo Vapor: 1 hp ≅ 745,7 W Modelo Potência Rotação Máximo Uno Vivace 1.0 73 cv 6250 rpm 153 km/h Honda Civic 2.0 155 cv 6300 rpm 210 km/h Camaro SS 6.2 V8 406 cv 5900 rpm 250 km/h Ferrari F1 13 – 2.4 V8 750 cv 18000 rpm 380 km/h Bugatti Veyron 8.0 W16 1200 cv 6000 rpm 407 km/h 1 cv ≅ 735,5 W Tab. 6.3 – Potência, rotação e velocidade máxima de alguns veículos. 12 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 23 Física Geral I 6.5 – Potência EA6.8 (Halliday): Um elevador de massa 1000 kg transporta passageiros com massa combinada de 800 kg. Uma força de atrito constante de 4000 N retarda seu movimento para cima, como mostra a Fig. 6.17. Qual deve ser a potência mínima entregue pelo motor para levantar a cabine e passageiros a uma velocidade constante de 3,0 m/s? Uma unidade de energia (ou trabalho) pode ser definida em termos da potência, como é o caso do kilowatt hora (kWh): J103,6s 3600 W 10kWh 1 63 ×=×= 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 24 Física Geral I So l . EA6.8 . : Como a velocidade de ascensão é constante, temos: Fig. 6.17 0=−−=∑ MgfTFy 9,818004000 ×+=+=⇒ MgfT N 102,16 4×=∴T A potência do motor pode ser obtida pela equação 6.14: TvTvvTP ==⋅= o0cos m/s 3N 102,16 4 ××=P hp 86,86 = W 106,48 4×=∴P 13 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 25 Física Geral I 6.5 – Potência EA6.9 (Halliday): Que potência mínima o motor do problema anterior deve fornecer no instante em que a velocidade do elevador é v e sua aceleração de 1,0 m/s2 para cima? Obter o resultado em função de v. Sol. EA6.9.: Nesta situação é esperado um valor maior para a potência do motor. yy MaMgfTF =−−=∑ )( gaMfMgMafT yy ++=++=⇒ N 102,34 4×=∴T9,8)(1,018004000 +×+=⇒T hp )(31,37 = W )102,34( 4 vvTvP ×==∴ 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 26 Física Geral I 6.5 – Potência Em um automóvel, cerca de 67% da energia disponível a partir do combustível é perdida no motor e acaba na atmosfera, parte através dos sistemas de escape e de arrefecimento (lei fundamental da termodinâmica.) Cerca de 10% da energia disponível é perdida para o atrito na transmissão (rodas, eixo, rolamentos e diferenciais). Atrito em outras partes móveis dissipa cerca de 6%, e 4% é usada para operar as bombas de combustível e óleo e acessórios (direção hidráulica e ar condicionado). Apenas 13% da energia fica disponível para a propulsão do automóvel! Esta energia é utilizada principalmente para o equilíbrio da perda de energia devido ao atrito dos pneus e o atrito causado pelo ar, o que é mais comumente referido como a resistência do ar. 14 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 27 Física Geral I 6.5 – Potência A força de resistência do ar é equacionada por: onde D é o coeficiente de arrasto, ρ é a densidade do ar, A é a área da seção transversal do objeto e v a velocidade. 2/2AvDfa ρ= 6.10 Tab. 6.4 – Forças de atrito e requerimento de potência para um carro. @ D = 0,5; ρ = 1,293 kg/m3 é A ≈ 2,0 m2 + = + = + = + = 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 28 Física Geral I 6.5 – Potência EA6.10 (Halliday): Um carro compacto tem uma massa de 800 kg, e sua eficiência é avaliada em 18%. (Isto é, 18% da energia do combustível disponível é entregue para as rodas.) Encontre a quantidade de gasolina usada para acelerar o carro do repouso até 27 m/s (97,2 km/h). Use o fato de que a energia equivalente a 1 galão de gasolina (3,785 litros) é de 1,3 x 108 J. Sol. EA6.12.: A energia requerida é cinética, logo: J102,9 2 27800 2 5 22 ×=×== mvK J/galão)101,3( %18 J102,9 # 8 5 × ×=galões 0,013# =∴ galões 0,049# =∴ litros 15 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 29 Física Geral I 6.5 – Potência EA6.11 (Halliday): Suponha que o carro compacto do problema anterior possui autonomia de 35 milhas/galão (14,8 km/litro) à velocidade de 60 milhas/h (96 km/h). Quanta potência é entregue às rodas? Sol. EA6.11.: Galões queimados por hora é obtido por: gal/h 1,7 mi/gal 35 mi/h 60 = J/gal)101,3(gal/h) 1,7( 8××=P kW 11kW) (62 18% ==∴ rodasP )s/h 3600 (÷ kW 62 J/s62000 ==P J/h102,2 8×=P 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 30 Física Geral I Problemas Prob6.1 (P19 Halliday): Quando uma massa de 4,00 kg está pendurada verticalmente sobre uma certa mola leve que obedece a lei de Hooke, a mola se estende 2,50 cm. (a) Se a massa 4,00 kg é substituída por outra de 1,50 kg, qual o alongamento da mola? (b) Quanto trabalho deve ser realizado para esticar a extremidade da mola de 4,00 cm em relação à sua posição de esforço nulo? [(a) 0,938 cm (b) 1,25 J] Prob6.2 (P21 Halliday): Um vagão de carga de 6000 kg desliza ao longo de trilhos com atrito insignificante. O vagão é colocado em repouso por uma combinação de duas molas helicoidais (Fig. 6.18). Ambas as molas obedecemà lei de Hooke com constantes elásticas k1 = 1600 N/m e k2 = 3400 N/m, respectivamente. 16 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 31 Física Geral I Problemas Cont. Prob6.2 (P21 Halliday):. Após a primeira mola comprimir uma distância de 30,0 cm, a segunda mola (agindo em conjunto com a primeira) aumenta a força de compressão de modo adicional, como mostrado no gráfico. Se o vagão entra em repouso 50,0 cm após tocar a primeira mola do sistema formado pelas duas molas, encontrar a velocidade inicial do vagão. [0,299 m/s] ! ! Fig. 6.18 – Prob. 6.2 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 32 Física Geral I Problemas Prob6.3 (P35 Halliday): Uma caixa de 10,0 kg em um plano inclinado é puxada para cima por uma corda com velocidade inicial de 1,50 m/s. A força de tração é de 100 N paralela ao plano inclinado de 20,0° com a horizontal. O coeficiente de atrito cinético é 0,400, e a caixa é puxada 5,00 m ao longo do plano. (a) Quanto trabalho é realizado pela gravidade? (b) Quanta energia se perde por causa do atrito? (c) Quanto trabalho é feito pelos 100 N de força? (d) Qual é a variação da energia cinética da caixa? (e) Qual a velocidade da caixa após ter sido puxada 5,00 m? [(a) –168 J (b) –184 J (c) 500 J (d) 148 J (e) 5,64 m/s] 17 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 33 Física Geral I Problemas Prob6.4 (P43 Halliday): Um fuzileiro naval com peso de 700 N na formação básica sobe uma corda vertical de 10,0 m a velocidade constante em 8,00 s. Qual é a sua potência desenvolvida? [875 W] Prob6.5 (P47 Halliday): Um elevador de 650 kg parte do repouso. Ele se move para cima durante 3,00 s com aceleração constante até atingir a sua velocidade de cruzeiro de 1,75 m/s. (a) Qual é a potência média do motor do elevador durante este período? (b) Esta potência corresponde a que percentual da potência quando o elevador se move com sua velocidade de cruzeiro? [(a) 5905,5 W (b) 53,0% de 11147,5 W] 15/08/13 Prof. MSc. Edson S. C. Silva 34 Física Geral I Referências Bibliográficas v Halliday, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentals of Physics Extended, Wiley, 2008, 8th Ed.
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