Buscar

PPC_Engenharia_Civil_old

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 49 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

1 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
I - DADOS GERAIS 
 
Tipo: 
( ) Seqüencial 
( x ) Bacharelado 
( ) Licenciatura 
( ) Curso Superior de Tecnologia 
( ) Outros 
 
Modalidade: 
( x ) Presencial 
( ) EaD 
 
Denominação do Curso: CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
Local de Ofertas: 
( x ) Unidade Sede 
( ) Pólo 
 
N° total de Vagas ao Ano: 140 (cento e quarenta vagas) 
Carga Horária do Curso: 4060 horas 
Turno de Funcionamento: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno ( ) Integral 
 
Coordenador do Curso 
Nome: Vanda Alice Garcia Zanoni 
Regime: 40 horas 
 
 
 
 2 
II - SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO 
 
1. PERFIL DO CURSO 
 
1.1 Apresentação e Justificativa 
 
Ao longo das últimas décadas, o Brasil vem mantendo um ritmo de crescimento econômico abaixo 
das médias mundiais. Recentes ações governamentais já sinalizam providências para a retomada do 
crescimento, dentre elas o Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), que prevê um pacote de 
medidas para promover um crescimento na ordem de 4,5% a 5% nos próximos anos, com investimentos em 
infra-estrutura, estradas, portos, aeroportos, energia, habitação e saneamento. 
A situação vivenciada pela construção civil desde meados da década de 80, período em que o setor 
foi refém do baixo desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) e da escassez de investimento estatal em 
infra-estrutura, vem sendo revertida com o aquecimento da economia nacional. 
Neste cenário de retomada do crescimento, o Brasil precisa de engenheiros para enfrentar alguns 
desafios vitais. Com um aumento mais robusto do PIB brasileiro, ressalta-se a urgência na construção de 
novas habitações, escolas, creches, hospitais, sistemas de energia e de abastecimento de água, 
saneamento básico, armazéns, fábricas, usinas, estradas, ferrovias, portos, aeroportos, e toda a infra-
estrutura que é demandada pelo campo e pelas cidades em vias de desenvolvimento. 
No contexto global em que os países do mundo inteiro começam a se preocupar em diminuir a 
emissão de gás carbônico, o Brasil está posicionando-se mundialmente como um expoente no processo de 
mudança da matriz energética com base na produção de cana-de-açúcar para produzir álcool e oleaginosas 
para produzir biodiesel. O Estado de Mato Grosso do Sul coloca-se como um dos principais focos de 
investimento desta produção. 
Espera-se que neste novo contexto nacional e, também, estadual, a retomada do desenvolvimento 
econômico e social aconteça em consonância com o meio ambiente e que se determine que tipo de 
atividade econômica é ideal ou nociva para cada região, respeitando clima, qualidade do solo, cultura, infra-
estrutura existente, fragilidade dos ecossistemas, exploração econômica sustentável, entre outros aspectos 
de preservação das áreas ambientais e sociais. 
A história brasileira recente, em particular a dos últimos anos, aponta para grandes mudanças 
socioeconômicas e culturais. Especificamente, o Mato Grosso do Sul que passou por enormes dificuldades 
nos setores econômico-financeiros, nestes últimos anos, além de deficiências físicas e falhas de ordem 
operacional e administrativa em seus sistemas, vem, de forma crescente, implementando conhecimentos e 
novas tecnologias em diversas cadeias produtivas. 
Além da globalização e estabilização da economia, papel especial está reservado ao processo de 
consolidação do Mercosul, com a conseqüente expansão das relações comerciais e do mercado 
profissional, envolvendo os países vizinhos. 
Dentre os diversos desafios que dependem de engenheiros, a contribuição da Engenharia Civil para 
o crescimento de forma sustentável é essencial, quer seja na ampliação e modernização da infra-estrutura 
do país ou para atender as necessidades básicas decorrentes do aumento de 40 milhões de novos 
brasileiros nas próximas três décadas (conforme dados estatísticos do IBGE). 
 3 
O aquecimento da indústria da construção civil verificado nos últimos dois anos aumentou a procura 
por engenheiros civis. A escassez de engenheiros de obra foi conseqüência do afastamento desses 
profissionais, decorrente do fraco desempenho da construção civil por um longo período. Com o 
reaquecimento recente do setor, a concorrência por esses profissionais foi percebida logo nos primeiros 
esboços de crescimento, em 2005. 
Neste contexto brevemente apresentado, considerando a demanda por profissionais habilitados 
para atuarem na cadeia produtiva da construção civil e na infra-estrutura urbana e regional e, ainda, 
consciente de seu papel junto à comunidade sul-mato-grossense, a UNIDERP sente-se no dever de 
oferecer o Curso de Engenharia Civil, contribuindo assim, de forma significativa, para a conquista de um 
desenvolvimento sustentado do Estado. 
Hoje, Mato Grosso do Sul é um estado urbano, onde cerca de 80% da população mora em cidades, 
havendo ainda a tendência à concentração na região de Campo Grande, que abriga 35% da população 
urbana. 
Com o crescimento do setor de turismo, das usinas e das indústrias no interior do Estado, acelera-
se também, o crescimento de outras cidades interioranas. Os principais problemas dessas áreas urbanas 
incidem sobre habitação, infra-estrutura básica, serviços e equipamentos urbanos, que necessitam de 
novos programas e tecnologias. 
Como a maioria dos estados brasileiros, o Estado não apresenta um quadro animador em termos de 
saneamento básico e gestão de resíduos. 
O Sistema de Transporte do Estado é bastante deficiente o qual apresenta baixa densidade 
rodoviária, constituindo-se um dos principais entraves à ocupação produtiva de enormes extensões de 
terras pouco utilizadas, bem como inibindo o aumento da produção e da produtividade em áreas já 
ocupadas. As redes rodoviária e ferroviária do Estado estão concentradas em algumas regiões produtoras, 
permanecendo outras áreas, com carências de transporte, que inibem o processo de desenvolvimento 
econômico e impedem maior integração estadual. O grande potencial hidroviário existente no Estado 
necessita ser mais bem explorado e, para tanto, requer estudos hidrológicos, morfológicos e econômicos. 
As rodovias encontram-se em estado de conservação insatisfatório, necessitando de uma política 
de conservação e restauração, com serviços de recapeamento, proteção e restauração de obras-de-arte 
correntes e especiais, ampliação de pistas, correção de traçados, sinalização, implantação de anéis viários, 
recomposição de revestimento asfáltico, além dos serviços tidos como prevenção ou de rotina. 
O Estado de Mato Grosso do Sul não possui um Zoneamento Ecológico e Econômico (ZEE) que 
permita o desenvolvimento de maneira planejada, direcionada e respeitando os limites do meio ambiente. 
Somente este ano começa o estudo que, além de reunir em um único banco de dados todas as informações 
sobre clima, qualidade do solo, culturas, infra-estrutura existente, fragilidade do ecossistema, exploração 
econômica, também irá propor medidas para dar suporte ao desenvolvimento econômico e social em 
consonância com o meio ambiente e determinar que tipo de atividade econômica é ideal ou nociva para 
cada região. Certamente, a partir do Zoneamento Ecológico e Econômico, novas demandas e 
oportunidades surgirão decorrentes das políticas de desenvolvimento para as cadeias produtivas do Estado. 
Este novo cenário delineado exige maiores investimentos, eficiência e competitividade, de forma a 
integrar o desenvolvimento econômico e social da região de influência, com base no domínio das questões 
ambientais que garantam o desenvolvimento sustentável. 
 4 
Tal cenário de perspectivas e carências expõe a necessidade que o Brasil tem de aumentar o 
número de engenheiros capacitados e leva a crer em um futuro promissor para os profissionais da área. 
 
2. ATIVIDADES COMPLEMENTARESAs Atividades Complementares do Curso de Engenharia Civil são operacionalizadas nos Seminários 
Integradores I, II, III, IV , V e VI, e integram a matriz curricular do Curso, perfazendo um total de 240 horas. 
Os Seminários Integradores são coordenados por um docente do Curso. O Coordenador é 
responsável por elaborar a programação, operacionalizar as atividades, controlar a freqüência da atividade 
e contactar, pessoalmente, por escrito ou por telefone, possíveis palestrantes, etc. 
Tais atividades têm por objetivo trazer a discussão temas contemporâneos que contribuam de forma 
efetiva para a formação integral do acadêmico, em suas múltiplas dimensões, abordando questões de ética, 
de cidadania, além de questões culturais, buscando assim uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a 
prática profissional, disponibilizando conhecimentos abrangentes na área, tendo em vista a demanda do 
mercado de trabalho no qual venha a atuar. 
 
3. PERFIL DO EGRESSO 
 
Sintonizado com os objetivos de formação anteriormente expostos, a UNIDERP vem aprimorando o 
perfil profissional destinado ao desenvolvimento e pleno desempenho profissional futuro de seus 
graduandos. 
O perfil do engenheiro civil formado pelo curso de Graduação em Engenharia Civil caracteriza-se 
pela formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, destacando-se pela capacitado a absorver e 
desenvolver novas tecnologias, estimulado pela atuação crítica e criativa na identificação e resolução de 
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão 
ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 
Com formação abrangente e integrada nas diversas áreas da Engenharia Civil, o engenheiro civil 
formado pela UNIDERP deve atuar, principalmente, nas áreas de construção civil, geotecnia, estradas, 
transportes, estruturas, recursos hídricos, saneamento básico e meio ambiente, contemplando 
conhecimentos multidisciplinares e vivências das rotinas ligadas à Engenharia Civil e de suas realidades 
locais e regionais. 
Atuando dentro da ética profissional, o egresso pode ser responsável técnico por empresas, 
construções, serviços, projetos e outras atividades relacionadas à engenharia civil, atuando na produção, no 
planejamento, no gerenciamento, e nas necessidades de integrar projetos, materiais e técnicas construtivas; 
pautados no trinômio gestão-produtividade-qualidade. 
Pela formação voltada para um profissional de mercado, o exercício da profissão permitirá planejar, 
projetar, executar, coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes à sua área profissional, 
principalmente dominando as técnicas básicas de gerenciamento da produção e da administração dos 
recursos humanos e materiais utilizados dentro das exigências técnicas e estéticas, cumprindo os aspectos 
de custos e prazos, com retidão científica e humanística. 
O perfil profissiográfico qualifica o egresso a participar em equipes multidisciplinares responsáveis 
pelo planejamento e ordenamento da ocupação e uso dos espaços terrestres e das águas, monitoramento 
 5 
das mudanças climáticas e dos demais fatores de impacto ambiental como poluição, produção, tratamento e 
destino dos resíduos, rejeitos, efluentes, emanações gasosas, garantindo a integridade do meio ambiente e 
objetivando a melhoria das condições sociais do homem. 
Ao iniciar de maneira adequada na vida profissional, o profissional estará imbuído da sensibilidade 
para as questões humanísticas, sociais e ambientais, além de senso ético-profissional, associado à 
responsabilidade social. 
Para enfrentar os novos desafios deste mercado de trabalho, integrado pela informática e pela 
comunicação, espera-se do egresso o domínio no uso de softwares aplicativos como ferramentas de apoio 
ao trabalho profissional. 
As condições acima expostas favorecem a empregabilidade do egresso que se caracteriza por um 
profissional apto a atuar nos trabalhos de engenharia civil voltados para a produção e seu gerenciamento. 
Cabe assinalar ainda que, de acordo com o plano nacional de reformulação do ensino superior, os 
conhecimentos, competências e habilidades, possibilitados por um dado curso, não devem ser estáticos, 
mas inserir-se em processos contínuos de avaliação, e assim incorporar modificações e alterações, 
objetivando contemplar as mudanças e transformações vivenciadas pela sociedade atual. Por isso, o 
profissional deve estar aberto e atento às mudanças de perfis profissionais tradicionais, e através da 
educação continuada, manter-se preparado para o mercado de trabalho contemporâneo. 
 
3.1 Competências e Habilidades 
 
Acolhendo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (Resolução CNE/CES 
11), o Curso de Engenharia Civil da UNIDERP objetiva formar um profissional com as seguintes 
competências e habilidades gerais: 
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; 
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; 
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; 
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; 
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; 
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; 
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; 
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; 
IX - atuar em equipes multidisciplinares; 
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; 
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; 
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; 
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 
 
As competências e habilidades específicas relativas ao perfil dos formados, obedecem as 
Diretrizes Curriculares e a Resolução do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - 
CONFEA no. 218, de 29 de junho de 1973, que estabelecem as atividades a serem desempenhadas pelo 
profissional de engenharia civil, no âmbito das edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; 
 6 
sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e 
diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. São elas: 
 
• Supervisionar, coordenar e orientar atividades técnicas; 
• Elaborar estudos, planejamentos, projetos e especificações; 
• Elaborar estudos de viabilidade técnico-econômica; 
• Prestar assistência, assessoria e consultoria para subsidiarem tomadas de decisão; 
• Dirigir obras e serviços técnicos; 
• Atuar em vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos; 
• Desempenhar cargos ou função técnica; 
• Atuar em ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; 
• Elaborar orçamentos; 
• Atuar nas atividades de padronização, mensuração e controle de qualidade; 
• Executar obras e serviços técnicos; 
• Fiscalizar obras e serviços técnicos; 
• Elaborar produção técnica e especializada; 
• Conduzir trabalhos técnicos; 
• Atuar na operação e manutenção de equipamento e instalação; 
• Executar instalação, montagem e reparo; 
• Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 
• Executar desenhos técnicos. 
 
4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO 
 
Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil - 2009.1 
Carga Horária (h/a) 
Semestre Disciplinas 
Teórica Prática Atividade Ativ. Compl. Semestral 
Cálculo Fundamental 60 - - - 60 
Física I 40 40 - - 80 
Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 - - - 80 
Geologia 60 20 - - 80 
TDA I – Desenvolvimento Pessoal Profissional 20 - 40 - 60 
SeminárioIntegrador I - - - 40 40 
1º 
 Subtotal 1 260 60 40 40 400 
Cálculo Diferencial e Integral I 80 - - - 80 
Física II 40 40 - - 80 
Estatística 40 20 - - 60 
Química Geral e Tecnológica 40 40 - - 80 
TDA II – Responsabilidade Social e Meio Ambiente 20 - 40 - 60 
Seminário Integrador II - - - 40 40 
2º 
 Subtotal 2 220 100 40 40 400 
Cálculo Diferencial e Integral II 80 - - - 80 
Desenho Técnico para Engenharia Civil 20 60 - - 80 
Ciência e Tecnologia dos Materiais 40 40 - - 80 
Mecânica Aplicada 80 - - - 80 
3º 
TDA III – Direito e Legislação 20 - 40 - 60 
 7 
Seminário Integrador III - - - 40 40 
 Subtotal 3 240 100 40 40 420 
Cálculo Diferencial e Integral III 80 - - - 80 
Projeto Arquitetônico 20 60 - - 80 
Materiais de Construção Civil 40 40 - - 80 
Resistência dos Materiais 60 20 - - 80 
TDA IV– Direitos Humanos e Relações Internacionais 20 - 40 - 60 
Seminário Integrador IV - - - 40 40 
4º 
 Subtotal 4 220 120 40 40 420 
Métodos Numéricos 40 40 - - 80 
Isostática 80 - - - 80 
Topografia 40 40 - - 80 
Eletricidade Aplicada 40 20 - - 60 
TDA V – Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais 20 - 40 - 60 
Seminário Integrador V - - - 40 40 
5º 
 Subtotal 5 220 100 40 40 400 
Mecânica dos Solos e Obras de Terra I 60 20 - - 80 
Mecânica dos Fluidos 40 20 - - 60 
Instalações Prediais Elétricas 60 20 - - 80 
Hiperestática 80 - - - 80 
Tecnologia da Construção Civil I 60 20 - - 80 
Seminário Integrador VI - - - 40 40 
6º 
 Subtotal 6 300 80 - 40 420 
Tecnologia da Construção Civil II 60 20 - - 80 
Hidráulica 60 20 - - 80 
Estruturas de Concreto Armado I 80 - - - 80 
Hidrologia Aplicada 40 20 - - 60 
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento 20 40 - - 60 
Mecânica dos Solos e Obras de Terra II 60 20 - - 80 
7º 
 Subtotal 7 320 120 - - 440 
Estruturas de Concreto Armado II 40 40 - - 80 
Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias 60 20 - - 80 
Fundações 40 20 - - 60 
Projeto de Extensão a Comunidade 20 - - 100 120 
Gerenciamento de Obras I 60 20 - - 80 
8º 
 Subtotal 8 220 100 - 100 420 
Estágio Supervisionado I - 80 - - 80 
Gerenciamento de Obras II 60 20 - - 80 
Transportes 80 - - - 80 
Saneamento Básico 60 20 - - 80 
Trabalho de Conclusão de Curso I - 40 - - 40 
9º 
 Subtotal 9 200 160 - - 360 
Estágio Supervisionado II - 80 - - 80 
Estruturas de Madeira 40 - - - 40 
Estruturas de Aço 60 - - - 60 
Estradas 40 40 - - 80 
Língua Brasileira de Sinais - Libras1 60 - - - 60 
Trabalho de Conclusão de Curso II - 60 - - 60 
10º 
 Subtotal 10 200 180 - - 380 
Quadro 
Resumo Total (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10) 2.400 1.120 200 340 4.060 
Fonte: Coordenadoria do curso de Engenharia Civil, Março/2009. 
 
 
1
 Disciplina Optativa, Resolução nº 067/CONEPE/2006-A. 
 8 
 
5. FORMA DE ACESSO AO CURSO 
 
O Processo Seletivo do Curso de Engenharia Civil é realizado sob a responsabilidade da Comissão 
Permanente do Processo Seletivo (COPPS-UNIDERP), respeitando-se o número de vagas oferecidas no 
Curso e os modos de classificação do candidato, a partir de três etapas: inscrição, análise de currículo e 
entrevista com o candidato. 
As vagas oferecidas para o Processo Seletivo Concurso Vestibular Unificado são preenchidas pelo 
sistema de classificação já citado, respeitando-se a área de opção dos cursos e respectivas vagas, 
considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos e ainda obedecendo-se à ordem decrescente 
dos escores globais atingidos. 
Os cursos, os requisitos de ingresso e matrícula, o número de vagas e demais informações do 
processo seletivo são determinadas em edital. 
 
5.1. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 
 
 O aproveitamento de alunos que se submetem ao ENEM constitui-se em outra das modalidades 
alternativas de acesso aos cursos de graduação, integrantes do Processo Seletivo da Universidade 
Anhanguera - UNIDERP. 
O ingresso de alunos está condicionado ao limite de vagas ofertadas nesta modalidade. Os 
interessados em participarem dessa modalidade de processo seletivo devem inscrever-se em data e local a 
ser publicado em edital específico para essa finalidade. 
 
5.2. Programa de Avaliação Continuada (PAC) 
 
O Programa de Avaliação Continuada (PAC) da Universidade Anhanguera - UNIDERP é uma 
modalidade alternativa de acesso aos cursos de graduação, integrante do processo que propicia ao 
candidato oportunidades de revisão dos conteúdos escolares e a conquista, por etapas, do seu ingresso no 
ensino superior. 
O PAC é válido para todos os alunos regularmente matriculados, ou egressos do ensino médio, ou 
equivalente. 
 Ao inscrever-se no PAC, o aluno escolhe a área e o curso de sua preferência e durante os três anos 
do ensino médio, faz uma prova no final de cada ano. 
 O resultado final é a média das notas dos três anos. Os conteúdos não são cumulativos e o aluno 
pode contar com acompanhamento e orientação vocacional para escolher a profissão que vai seguir 
recebendo, no último ano, um diagnóstico sobre seu perfil. Assim, antes da prova final, ele escolhe o curso 
com o qual mais se identifica. 
 
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 
 
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil é periodicamente avaliado, como parte 
indissociável da avaliação global da Universidade Anhanguera - UNIDERP, conforme o Projeto de Auto-
 9 
Avaliação Institucional, alinhado com os princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da 
Educação Superior (SINAES). 
A concepção do processo avaliativo na Universidade Anhanguera - UNIDERP vem ao encontro à 
constante busca de padrões crescentes de qualidade em todas as suas ações. Dessa forma, o projeto de 
avaliação institucional implantado na Universidade Anhanguera - UNIDERP tem permitido a instalação de 
um nível de entendimento na comunidade acadêmica que, efetivamente, favorece a reflexão acerca do que 
a Instituição é e do que ela pretende ser. 
Os resultados até então alcançados têm permitido à Instituição conhecer melhor seus pontos fortes 
e fracos, aspecto que proporciona maior agilidade e eficiência ao processo decisório, quando da 
necessidade de medidas preventivas e/ou saneadoras. 
O processo diagnóstico da avaliação é constituído, dentre outros, por instrumentos disponibilizados 
no site da Universidade Anhanguera - UNIDERP para os discentes, docentes, coordenadorias de cursos de 
graduação, diretorias de Campus e Pró-Reitoria de Graduação. 
Por meio dos instrumentos coletam-se informações sobre as percepções quanto aos diversos 
aspectos dos docentes; com o desenvolvimento da matriz curricular, sua adequação ao perfil profissional 
desejado, às respectivas diretrizes curriculares, às inovações tecnológicas, e às exigências do mercado de 
trabalho; e também quanto à articulação do Projeto Pedagógico do Curso com o Projeto Pedagógico 
Institucional. São coletadas também as percepções sobre a administração e infra-estrutura específica do 
curso, programa de monitoria, integração da pesquisa e da extensão com o ensino de graduação, programa 
de apoio ao estudante, e desenvolvimento de atividades de ensino e estágio nos órgãos suplementares. 
Em cada instrumento de avaliação aplicado aos diferentes atores do processo de avaliação, há 
espaço aberto para manifestação de julgamentos, observações e sugestões adicionais para a busca do 
aperfeiçoamento do ensino de graduação oferecido pela Instituição, ou ainda, do próprio processo 
avaliativo. 
Também são levados em consideração durante o diagnóstico, indicadores do número de docentes, 
qualificação e experiência profissional desses docentes. 
Após a análise, ações são sugeridas pelos diversos partícipes do processo, e providênciassão 
tomadas pelo setor competente, como revisão da matriz curricular, capacitação de docentes, capacitação 
de coordenadores na área de gestão universitária, aquisição de novos equipamentos, ou melhoria na infra-
estrutura, entre outras. 
A metodologia de avaliação do ensino, e das demais dimensões que compõem a Auto-Avaliação da 
Universidade Anhanguera - UNIDERP está apresentada no Projeto de Avaliação Institucional, 
disponibilizado pela Comissão Própria de Avaliação. O Relatório de Auto-Avaliação da Instituição, contendo 
resultados, análise e ações decorrentes da avaliação também se encontra à disposição na referida 
Comissão. 
 
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
 
O processo de avaliação da aprendizagem é parte do processo de ensino e obedece às normas e 
procedimentos pedagógicos nos moldes do art. 47, § 3° da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e 
estabelecidos pelo Conselho Superior. 
 10 
O aproveitamento da disciplina é expresso pela média ponderada, denominada média um (M1), de 
duas notas bimestrais (N1 e N2) atribuídas ao aluno durante o semestre letivo, com os pesos 2 e 3, 
respectivamente. 
A média um (M1) é calculada pela expressão: 
 
M1 = 2N1 +3N2 ≥ 7,0 
5 
 
O aproveitamento no regime por módulo pode contemplar as avaliações formativa e/ou somativa, de 
acordo com a natureza do módulo. A avaliação formativa visa a aferir o desenvolvimento de habilidades e 
atitudes do acadêmico no transcorrer do processo de aprendizagem e a somativa visa a aferir o 
desenvolvimento cognitivo, em suas dimensões teóricas e prática. 
Nos módulos em que se proceder a avaliação formativa, esta tem peso 3,0 (três) e a avaliação 
somativa, peso 7,0 (sete), sendo a média um (M1) calculada pela expressão: 
 
M1 = 3NAF + 7NAS ≥ 7,0 
10 
 
Nos módulos em que se proceder somente avaliação cognitiva, média um (M1) corresponde à 
média final das avaliações parciais do módulo, que deve ser igual ou maior a 7,0 (sete). Respeitado o limite 
mínimo de freqüência, é considerado aprovado, sem exame, o aluno que obtiver média um (M1) igual ou 
superior a 7,0 (sete), em escala que varia de zero a dez. As notas são registradas com precisão decimal 
não podendo sofrer arredondamentos. 
 
7.1. Exame Final 
 
O exame final da disciplina ou módulo consiste de uma prova teórica e/ou prática com a finalidade 
de aferir o conhecimento alcançado pelo aluno de todos os conteúdos relacionados aos objetivos 
específicos da disciplina ou módulo. 
O resultado do exame final é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A média aritmética 
entre a nota obtida no Exame Final e a média um (M1) é denominada média dois (M2) que, sendo igual ou 
superior a 6,0 (seis), aprova o aluno na disciplina ou módulo. 
 
M2 = EF + M1 ≥ 6,0 
2 
 
Todas as notas relativas ao Exame Final e a média obtida a partir dele são registradas com 
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Ao término do semestre letivo, após a realização 
do exame final, o aluno que não tenha alcançado a média final 6,0 (seis), necessária à aprovação, pode 
requerer uma Prova Optativa (PO) em até duas disciplinas, ou dois módulos. 
 
7.2. Prova Optativa 
 
A Prova Optativa (PO) é de livre escolha do aluno, devendo ser requerida e realizada de acordo 
com as datas previstas no Calendário Acadêmico. Os instrumentos de avaliação utilizados na Prova 
 11 
Optativa (PO) devem aferir o conhecimento de todos os conteúdos relacionados aos objetivos específicos 
da disciplina. 
O resultado da Prova Optativa (PO) é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A 
aprovação do aluno na disciplina se dará quando a média aritmética (M3), obtida pela soma da PO e a 
maior das médias, entre a M1 e M2, for igual ou superior a 6,0 (seis). 
 
M3 = PO + M1 ≥ 6,0 ou M3 = PO + M2 ≥ 6,0 
 2 2 
 
Todas as notas relativas à Prova Optativa (PO) e a média obtida a partir dela são registradas com 
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Não há Exame Final ou Prova Optativa para 
disciplinas ou módulos estabelecidos como especiais pelos Colegiados de Cursos, cujas peculiaridades 
pedagógicas exijam avaliações feitas através de atividades práticas e continuadas, desde que aprovadas 
pelo Conselho Superior. 
A média mínima final para aprovação nas disciplinas consideradas especiais é 6,0 (seis). O docente 
fica obrigado a entregar as notas no prazo estipulado no Calendário Acadêmico. O não-cumprimento da 
obrigação contida no caput implica em penas cabíveis do Regimento Geral e da Consolidação das Leis do 
Trabalho. Pode ser aceita revisão das avaliações, quando houver erro material do professor, de lançamento 
ou no cálculo das notas, e desde que requerida na Secretaria da Coordenação de Curso, dentro do prazo 
máximo de 48 horas. 
 
8. TRABALHO DE CURSO 
 
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) visa coroar a graduação com um trabalho monográfico 
como atividade de síntese e integração dos conhecimentos. 
As disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II são 
desenvolvidas, respectivamente, no 9° e 10° semestre e têm por objetivo propiciar aos acadêmicos a 
oportunidade de pesquisas técnico-científicas nas áreas de conhecimento concernentes ao Curso de 
Engenharia Civil. O Trabalho Final de Graduação, com tema de livre escolha dos acadêmicos, regido por 
regulamento próprio aprovado pelo Colegiado de Curso, é desenvolvido sob a orientação de um Professor-
Orientador e apresentado para uma Banca Examinadora, a qual será responsável pela sua avaliação final. 
Depois de avaliado, cópias da monografia são enviadas à Biblioteca para acervo da produção científica e 
futuras consultas. 
 
9. ESTÁGIO CURRICULAR 
 
O estágio curricular obrigatório é uma etapa integrante da graduação conforme regulamento próprio 
da disciplina Estágio Supervisionado aprovado pelo Colegiado de Curso e fundamentado nas Normas da 
UNIDERP. 
O estágio supervisionado tem como objetivo constituir aperfeiçoamento e treinamento profissional 
nas áreas de conhecimento abrangidas pela Engenharia Civil, integrando o acadêmico e futuro profissional 
à realidade de mercado e às circunstâncias técnico-científicas da região, Estado e País, enriquecendo a sua 
 12 
formação acadêmica, promovendo a integração das várias disciplinas cursadas, e, ainda, despertando e/ou 
consolidando novas habilidades e aptidões para o exercício profissional. 
Para a integralização do curso, a carga horária de 160 horas está distribuída em dois semestres, 
sendo as disciplinas Estágio Supervisionado I, com carga horária de 80 horas, e Estágio Supervisionado II, 
com carga horária de 80 horas, oferecidas no 9º e 10º semestres do curso, respectivamente. Constitui 
condição indispensável para a realização do Estágio Supervisionado, o acadêmico estar regularmente 
matriculado no curso. 
No início do semestre, o acadêmico apresenta o Plano de Atividades do Estágio que deve ser 
aprovado pela Comissão de Estágio Supervisionado (COES) do Curso de Engenharia Civil. 
O local de estágio é de livre escolha do acadêmico, devendo, no entanto, ser obrigatoriamente 
aprovado pela COES. 
A carga horária do Estágio Supervisionado pode abranger uma série de atividades, que inclui, no 
mínimo: 
I – estágio desenvolvido em empresas devidamente aprovadas pela UNIDERP; 
II – participação em programas, projetos ou atividades de extensão universitária, cuja natureza 
caracteriza-se como de interesse social, para a comunidade local ou regional. 
O estágio curricular é uma etapa obrigatória e deve ser feita sob supervisão direta de um professor 
coordenador de estágio que fará o acompanhamento pedagógico individualizado durante o período de 
realização da atividade. 
 13 
 
III – ESTRUTURA CURRICULARPeriodicidade: Semestral 
Períodos (nº): 10 
 
Docentes comprometidos com o curso 
 
Corpo Docente do Curso de Engenharia Civil 
Nome CPF 
 
Disciplinas Titulação 
Regime de 
Trabalho 
Andrés Batista 
Cheung 
 
850.624.721-72
� Estatística 
 
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de 
Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS / 2000 
Mestrado: Engenharia de Estruturas / Universidade de São 
Paulo – USP, São Paulo, SP / 2003 
Doutorado: Engenharia de Estruturas / Universidade de São 
Paulo – USP, São Paulo, SP / 2007 
Pós-Doutorado: Engenharias / University of Newcastle, U. 
Newcastle, Austrália / 2008 
40 
Cecília Ribeiro de 
Souza Gonçalves 164 337 771 -04
� Mecânica dos 
Fluídos 
� Hidráulica 
� Instalações 
Prediais 
Hidráulicas e 
Sanitárias 
� Saneamento 
Básico 
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de 
Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS, 1980. 
Graduação: Administração / Universidade Católica Dom 
Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/ 1982. 
Especialização: Métodos e Técnicas de Ensino / 
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da 
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS, 1997. 
Especialização: Planejamento de Gestão de Recursos 
Hídricos/ Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – 
UFMS, Campo Grande-MS, 2003. 
Mestrado: Tecnologias Ambientais / Universidade Federal 
de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande-MS, 2008. 
10 
Celso Correia de 
Souza 407 569 478-04
� Cálculo Diferencial 
e Integra I 
� Cálculo Diferencial 
e Integra Il 
� Cálculo Diferencial 
e Integra IlI 
Graduação: Matemática / Faculdade de Filosofia, Ciências 
e Letras de Penápolis, Penápolis, SP/1972. 
Especialização: Matemática Aplicada / Faculdade de 
Filosofia, Ciências e Letras de Jales, Jales, SP/1975. 
Especialização: Cálculo e Álgebra Linear/CAPES, Brasília, 
DF/1982. 
Mestrado: Matemática Aplicada - Otimização e Pesquisa 
Operacional / Universidade Estadual de Campinas - 
UNICAMP, Campinas, SP/1985. 
Doutorado: Engenharia Elétrica - Automação/ Universidade 
Estadual de Campinas - UNICAMP, Campinas, SP/1994. 
40 
Christiane Areias 
Trindade Ferreira 014 913 067-85
• Mecânica 
Aplicada 
• Estruturas de 
Madeira 
 
Graduação: Engenharia Civil / Pontifícia Universidade 
Católica do Rio de Janeiro - PUCRJ, Rio de Janeiro, RJ/ 
1991. 
Mestrado: Engenharia Civil - área de Concentração: 
Engenharia de Estruturas / Universidade de São Paulo - 
USP, São Paulo, SP/1996. 
Doutorado: Engenharia Civil - área de Concentração: 
Engenharia de Estruturas / Universidade de São Paulo - 
USP, São Paulo, SP/1999. 
40 
Claudionício Ribeiro 
de Souza 366 037 161-00
� Estruturas de 
Concreto Armado I 
� Estruturas de 
Concreto Armado 
II 
� Estruturas de Aço 
 
Graduação: Engenharia Civil/ Universidade Federal de Mato 
Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS, 1986. 
Especialização: Métodos e Técnicas de Ensino / 
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da 
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1998. 
Mestrado: Engenharia Civil / Universidade Estadual Paulista 
- UNESP, Ilha Solteira/SP, 2004. 
11 
Denise Engleitner 
Bascopé 314 975 860-20
� Gerenciamento de 
Obras I 
� Gerenciamento de 
Obras II 
 
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal do Rio 
Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/1981. 
Especialização: Análise de Sistemas Educacionais / 
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da 
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1984. 
Especialização: Metrologia Aplicada à Engenharia - Teorias 
das Estruturas / Universidade para o Desenvolvimento do 
Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo 
Grande, MS/1995. 
06 
José Roberto 
Franco Marques 200 478 908-51
� Hidrologia 
Aplicada 
� Transportes 
� Estradas 
Graduação: Engenharia Civil / Escola de Engenharia de São 
Carlos - Universidade de São Paulo, EESC - USP, SP/997 
Mestrado: Infra-estrutura de Transportes / Escola de 
Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, 
EESC - USP, SP /2002. 
07 
 14 
Jussara Terezinha 
Bonucielli Brum 063 983 240-72
� Cálculo 
Fundamental 
� Geometria 
Analítica e Álgebra 
Linear 
Graduação: Matemática / Universidade Federal de Santa 
Maria - UFSM, Santa Maria, RS/1971. 
Mestrado: Educação / Universidade Católica Dom Bosco - 
UCDB, Campo Grande, MS/1998. 
14 
Luiz Antônio Paiva 515 777 120-72
� Geologia 
� Sensorea-mento 
Remoto e 
Geoprocessament
o 
Graduação: Geologia / Universidade do Vale do Rio dos 
Sinos - UNISINOS, São Leopoldo, RS, 1985. 
Especialização: Sensoriamento Remoto Aplicado à Análise 
Ambiental / Universidade de Brasília - UnB, Brasília, 
DF/1995. 
Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional / 
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da 
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2002 
22 
Marcus Menezes 
Silveira 174 366 481-87
� Materiais de 
Construção Civil 
 
Graduação: Engenharia Civil/Escola de Engenharia de Lins, 
Lins, SP/1976. 
Especialização: Análise de Sistemas Educacionais/ 
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da 
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1985. 
Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional / 
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da 
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2002. 
40 
Maria Inês de 
Affonseca Jardim 366 085 459-53
• Física I 
� Física II 
Graduação: Física/ Universidade Estadual de Londrina - 
UEL, Londrina, PR/1980. 
Especialização: Ciências / Universidade Católica Dom 
Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1992. 
Mestrado: Educação / Universidade Católica Dom Bosco - 
UCDB, Campo Grande, MS/1996. 
40 
Régia Maria 
Avancini Blanch 321 945 281-72
� Química Geral e 
Tecnológica 
 
 
 
Graduação: Química / Universidade Federal de Mato Grosso 
do Sul - UFMS, Campo Grande, MS/1986. 
Especialização: Ciências / Universidade Católica Dom 
Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1992. 
Mestrado: Educação / Universidade Católica Dom Bosco - 
UCDB, Campo Grande, MS/1996. 
40 
Sidiclei Formagini 
 
593 877 500-00
� Ciência e 
Tecnologia dos 
Materiais 
� Isostática 
� Trabalho de 
Conclusão de 
Curso I 
� Trabalho de 
Conclusão de 
Curso II 
Graduação: Engenharia Civil / Universidade do Estado de 
Santa Catarina, UDESC,1996. 
Mestrado: Engenharia Civil / Pontifícia Universidade Católica 
do Rio de Janeiro, PUC / RJ , 1999. 
Doutorado: Engenharia Civil / Universidade Federal do Rio 
de Janeiro, COPPE/ UFRJ, RJ/ 2005. 
40 
Uender da Costa 
Faria 
 
886.873.766-34
 
� Eletricidade 
Aplicada 
� Instalações 
Prediais Elétricas 
Graduação: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual de 
Minas Gerais – UEMIG, Ituiutaba, MG/1997. 
Mestrado: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Ilha Solteira, 
SP/2001. 
Doutorado: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual 
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Ilha Solteira, 
SP/2006. 
40 
Vanda Alice Garcia 
Zanoni 294 215 781-04
� Projeto 
Arquitetônico 
� Tecnologia da 
Construção Civil I 
� Tecnologia da 
Construção Civil I 
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de 
Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS/1982. 
Especialização: Análise de Sistemas Educacionais / 
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da 
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1985. 
Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o 
Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - 
UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. 
Especialização: Metrologia Aplicada à Engenharia - Teoria 
das Estruturas / Universidade para o Desenvolvimento do 
Estado e da Região do Pantanal UNIDERP, Campo 
Grande, MS/1994. 
Mestrado: Arquitetura– Habitabilidade e Economia da 
Construção / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - 
UFRGS, Porto Alegre, RS/2001. 
40 
Vânia Abreu de 
Mello 393.442.741-34
� Desenho Técnico 
para 
Engenharia Civil 
� Topografia 
 
Graduação: Engenharia de Agrimensura / Universidade para
o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - 
UNIDERP, Campo Grande, MS, 1992. 
Especialização: Geociências / Universidade para o 
Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - 
UNIDERP, Campo Grande, MS, 1994. 
Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional / 
Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da 
Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS, 2003. 
21 
Willian de Araujo 
Rosa 404 453 991-04
� Resistências dos 
Materiais 
� Hiperestática 
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de 
Mato Grosso do Sul / UFMS, Campo Grande, MS,1990. 
Mestrado: Engenharia Civil - Estruturas / Universidade 
40 
 15 
� Métodos 
Numéricos 
� Estágio 
Supervisionado I 
� Estágio 
Supervisionado II 
Federal do Rio de Janeiro - COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, 
RJ/ 1994. 
Valdir 
Balbueno 836.160.471-53 
• Língua Brasileira de 
Sinais - Libras 
Graduação: Normal Superior/Universidade Estadual de 
Mato Grosso do Sul - UEMS, Campo Grande MS/2004. 
Especialização: Educação Inclusiva/Universidade Castelo 
Branco – UCB, Rio de Janeiro, RJ/2005. 
Exame Nacional de Proficiência em Tradução e 
Interpretação da Língua Brasileira de Sinais –
Tradutor/Intérprete Nível Superior, UFSC-MEC-
Florianópolis-SC/2007. 
Exame Nacional de Proficiência no uso e no ensino da 
LIBRAS – Instrutor de Nível Superior, UFSC-MEC-
Florianópolis – SC/2008. 
10 
Fonte: Coordenadoria do Curso Engenharia Civil – Março/2009. 
MS** = Magistério Superior, MF** ou MM= magistério Fundamental ou magistério médio 
 16 
1º Semestre 
 
Cálculo Fundamental 
Ementa 
Conjuntos Numéricos. Operações com números reais. Funções do primeiro grau ou afim. Funções 
quadráticas. Função modular. Função exponencial. Função logarítmica. Trigonometria e funções 
trigonométricas. Limites e continuidade de funções. 
 
Bibliografia Básica 
ANTON, H. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 1v. 
IEZZI, G. et al. Fundamentos da Matemática Elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 2001. 1v, 2v, 3v e 6v. 
____________Matemática: Volume Único. São Paulo: Atual, 2002. 
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 1v. 
 
Bibliografia Complementar 
DANTE, L. R. Matemática Contexto & Aplicações. Volume Único. São Paulo: Ática, 2000. 
IEZZI, G. et al Matemática: Ciência e Aplicação. São Paulo: Atual, 2001. 1v. 
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 1998. 1v. 
SILVA, S. M. da. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 1v. 
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1995, 1v. 
 
Física I 
Ementa 
Medidas físicas. Conceitos e operações básicas relativos à cinemática e à dinâmica dos movimentos de 
translação. Leis de Newton. Energia. Colisões. 
 
Bibliografia Básica 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v.1. 
TIPPLER, P. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1. 
TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva - uma introdução à física conceitual. 1.ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 2006. V.1. 
 
Bibliografia Complementar 
ALVARENGA, B. et al. Física. 5ed. São Paulo: Scipione, 2000. v.1 e v.2. 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 
RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. 8. ed. São Paulo: Moderna, 2003. v.1. 
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1. 
 17 
Geometria Analítica e Álgebra Linear 
Ementa 
Vetores. Estudo da reta e do plano. Distâncias. Matrizes. Sistemas de equações lineares. Espaços 
Vetoriais. 
 
Bibliografia Básica 
BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 
STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. 
 
Bibliografia Complementar 
ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v2. 
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,2001. 
CAROLI, A. J. [et al]. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica: Teoria e Exercícios. São Paulo: Nobel, 
1988. 
LEITE, O. R. V. Geometria Analítica Espacial. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 
 
Geologia 
Ementa 
Estudo do planeta Terra. A Crosta Terrestre. Constituintes da Crosta Terrestre. Mineralogia. Identificação 
dos minerais. Petrologia. Estudos das rochas e solos como materiais utilizados na construção civil e como 
materiais industriais. Ação do intemperismo sobre as rochas na formação dos solos. Estudo da atividade 
geológica das águas superficiais e subterrâneas aplicadas à Engenharia Civil. Geologia estrutural. 
Aplicações de Geologia de Engenharia. Geologia do Estado de Mato Grosso do Sul. 
 
Bibliografia Básica 
CHIOSSI, N.J. Geologia Aplicada à Engenharia. São Paulo: Grêmio Politécnico-USP, 1979. 
LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1989. 
LEINZ, V.; AMARAL, S.E. Guia Para Determinação de Minerais. São Paulo: Nacional, 1989. 
TEIXEIRA, W, et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. 
 
Bibliografia Complementar 
ERNEST, W.G. Minerais e Rochas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 
FIGUEROA, J.C. Tratado de Geofísica Aplicada. 2.ed. Madrid Lito Print, 1979. 
GUERRA, A. T. Dicionário Geologico-Geomorfológico. 7. ed. IBGE, 1987. 
SUGUIO, K. Rochas Sedimentares: Propriedades, Gênese, Importância Econômica. S.Paulo: EDUSP, 
1989. 
 
 
 
 18 
TDA I – Desenvolvimento Pessoal e Profissional 
 
Ementa 
Projeto de vida. Gestão financeira pessoal. Trabalho, emprego e empregabilidade. Marketing Pessoal. 
Elaboração de Currículo. Processo Seletivo - Recrutamento e Seleção. Comportamento socialmente eficaz. 
Convívio social: respeito e educação. Elaboração e Aceitação de Críticas. Técnicas de Apresentação em 
Público. 
 
Bibliografia Básica 
BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic; BONILHA, Ana Paula. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 2. ed. 
São Paulo: Pearson, 2008. 
BORDIN, Sady. Marketing Pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. São Paulo: Record, 2003. 
CARVALHO, Pedro Carlos. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio. 
São Paulo: Alínea, 2004. 
 
Bibliografia Complementar 
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Atlas, 2006. 
HAMEL, GARY; PRAHALAD, C. K. Competindo Pelo Futuro. 19 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 
 
Seminário Integrador I 
 
Ementa 
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em 
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e 
intelectual. 
 
Bibliografia Básica e Complementar 
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade 
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. 
 
2º Semestre 
 
Cálculo Diferencial e Integral I 
Ementa 
Funções de uma variável. Limite. Derivada de funções de uma variável. Regras de derivação. Aplicações 
das derivadas. Diferencial. Integral de funções de uma variável. Integrais indefinidas. Constante de 
integração. Tabela de integrais imediatas.Integração por partes. 
 19 
Bibliografia Básica 
ANTON, H. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 1v. 
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 1v. 
MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1982, 1v. 
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 1v. 
 
Bibliografia Complementar 
ÁVILA, G. S. de S. Cálculo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2v. 
FLEMMING, D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 
GRANVILLE, W.A; SMITH, P.F; LONGLEY, W.R. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de 
Janeiro: Âmbito Cultural, 1992. 
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 
1999. 
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 1998. 
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1995, 1v. 
 
Física II 
Ementa 
Temperatura. Calor. Transferência de calor. Ondas. Natureza e comportamento da luz. Origem e formas de 
propagação do som. Características e propriedades dos sons. 
 
Bibliografia Básica 
COSTA, E. C. Física aplicada a construção: conforto térmico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 
DE MARCO, C. S. Elementos de acústica arquitetônica. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1990. 
FROTA, A.; SCHIFFER, S. R. Manual do conforto térmico. 4. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2000. 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 
2006. v.2. 
MOREIRA, V. A. Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 
SILVA, P. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar. 4. ed. Belo Horizonte: Edtal, 2002. 
 
Bibliografia Complementar 
ACIOLI, J. L. Física básica para arquitetura: mecânica, transmissão de calor, acústica. Brasília: 
Universidade de Brasília, 1994. 
ALVARENGA, B. et al. Física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. v.2. 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.2. 
RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. 8. ed. São Paulo: Moderna, 2003. v.2. 
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.2. 
TIPPLER, PAUL. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006 v.2.. 
TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva - uma introdução à física conceitual. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora 
LTC, 2006. v.2. 
 
 20 
Estatística 
Ementa 
Conceitos básicos e origem da estatística. Variáveis e gráficos. Distribuição de freqüência. Medidas de 
tendência central. Medidas de dispersão. Probabilidade. Distribuição binomial. Poisson, normal e curva 
normal. Intervalo de confiança. Regressão, correlação e análise de variância. Testes. 
 
Bibliografia Básica 
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2002. 
FONSECA, J.S.; MARTINS, G. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo, Atlas, 1999. 
LAPPONI, J.C. Estatística usando excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora, 1997. 
MARTINS, G. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2001. 
 
Bibliografia Complementar 
BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 3.ed. Jaboticabal,SP: FUNEP, 1995. 
HOFFMANN, R. Estatística para economista. São Paulo: Pioneira, 1996. 
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada a administração. Tradução de Alfredo Alves de Farias; Harper & 
Row do Brasil. São Paulo: Atlas, 2004. 
TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985. 
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Ed. ABDR & LTC, 1999. 
 
Química Geral e Tecnológica 
Ementa 
Ligações. Processos eletroquímicos. Eletrólise. Termoquímica. Combustíveis e explosivos. Química dos 
materiais. Propriedades dos líquidos. Classificação dos sólidos. Diagrama de fase. Ligas metálicas. 
Composição química dos Polímeros. Composição química dos Cerâmicos. Equilíbrio químico ácido-base. 
Estudo da qualidade química da água. Estudo químico do solo. Poluição do solo: contaminação, poluentes 
degradação do solo e processos de remediação. 
 
Bibliografia Básica 
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2006. 
BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Artmed – Bookman, 2007. 
BRADY, J.E.;HUMISTON,G. Química Geral . Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2005. 
CHAGAS, A. P. Termodinâmica Química. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. 
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1 e v.2. 
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 
 
 21 
 
Bibliografia Complementar 
EBBING, D.D. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v.1 e v.2. 
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de Segurança em Laboratórios: Regras e Práticas. 1. ed. 
Salvador: Hemus, 2004. 
HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; COSTA I. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson, 2003. 
MANO, E. B.; PACHECO, É. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. São 
Paulo-SP: Edusp, 2005. 
PORTO,R. L. L. et alii. Hidrologia ambiental. São Paulo-SP: Edusp,1991. 
VASCONCELOS, S.M.F. Química Aplicada. São Paulo: Editora Pleiade, 2002. 
 
Seminário Integrador II 
Ementa 
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em 
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e 
intelectual. 
 
Bibliografia Básica e Complementar 
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade 
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. 
 
TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente 
Ementa 
Ecossistemas. Aquecimento Global. A natureza e o comportamento dos Sistemas Naturais. Objetivos de 
Desenvolvimento do Milênio. Reversão de tendências. Sustentabilidade. Responsabilidade Empresarial. 
Marketing Sustentável. Educação Ambiental para um cidadão global. 
 
Bibliografia Básica 
ALMEIDA, Fernando. Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo: Campus, 2008. 
PUPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 2. ed. Rio de 
Janeiro: Campus/Elsevier, 2008. 
TRANSFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008. 
 
Bibliografia Complementar 
GIANSANTI, Roberto. O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 6. ed. São Paulo: Atual, 2004. 
ASHLEY, Patricia. Responsabilidade Social e Meio Ambiente: PLT. São Paulo: SARAIVA, 2007. 
SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com 
responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007. 
 22 
 
3º Semestre 
Cálculo Diferencial e Integral II 
Ementa 
Aplicações das integrais definidas: cálculo de áreas; cálculo de comprimento de arcos; cálculo de volumes 
de sólidos de revolução. Seqüências. Seqüências monótonas: convergência. Séries infinitas. Séries 
alternadas. Séries de potências. Raio e intervalo de convergência. Série de Taylor e Série de MacLaurin. 
 
Bibliografia Básica 
ANTON, H. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 1v. e 2v. 
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 1v. e 2v. 
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. 1 v. e 2v. 
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 1v. e 2v. 
 
Bibliografia Complementar 
ÁVILA, G. S. de S. Cálculo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2v. e 3v. 
AYRES JR., F. Cálculo Diferencial e Integral. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. 
FLEMMING,D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 
GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1992. 
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 
1999. 
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 1998. 
MAURER, W. A. Curso de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 4v. 
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1995. 1v e 2v. 
Desenho Técnico para Engenharia Civil 
Ementa 
O desenho técnico e suas aplicações nas diversas áreas da engenharia civil. Padronização e Normas 
Técnicas. Escalas. Traçado à mão livre. Teoria das projeções. Projeções ortográficas. Projeções seccionais 
de sólidos. Vistas principais e seccionais. Cotagem. Perspectivas. Uso do software Auto CAD para desenho 
técnico aplicado à engenharia civil. Representação gráfica de plantas arquitetônicas utilizando o Auto CAD. 
 
Bibliografia Básica 
BACHMANN, A; FORBERG, R. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1970. 
FRENCH, T. E. Desenho técnico. 18. ed. Porto Alegre: Globo, 1978. 
OMURA, G. Dominando o AutoCAD 2000: Tradução de Bernardo Severo da Silva Filho. Rio de Janeiro: 
LTC, 2000. 
 23 
VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para uma correta execução 
de desenhos técnicos. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982. 
 
Bibliografia Complementar 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8043: aplicação de linhas em desenho – tipos 
de linhas – larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984. 
_______. NBR 10068: leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. 
_______. NBR 13142: desenho técnico – dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 1999. 
_______. NBR 10647: desenho técnico. Rio de Janeiro, 1989. 
ESTEPHANIO, C. Desenho técnico: uma linguagem básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Independente, 1994. 
KALAMEJIA, A. S. AutoCAD para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996. 
SILVA, S. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 
 
Ciência e Tecnologia dos Materiais 
Ementa 
Classificação e propriedades dos materiais aplicados na engenharia civil. Micro-estrutura dos materiais. 
Materiais poliméricos. Materiais metálicos. Princípios para inovação tecnológica de materiais de baixo 
impacto ambiental: aproveitamento de resíduos e de compósitos. Durabilidade dos materiais. Deterioração 
de materiais. Métodos de proteção à corrosão. 
 
Bibliografia básica 
CALLESTER, W. D. Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. São Paulo: LTC, 2002. 
HIGGINS, R. A. Propriedades e estruturas dos materiais em engenharia. São Paulo: DIFEL, 1982. 
HONEYCOMBE, R. W. K. Aços: microestrutura e propriedades. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 
1985. 
RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2006. 
VAN VLACK, L. H. Princípio de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 
____________. Propriedades dos materiais cerâmicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1973. 
 
Bibliografia Complementar 
ALBUQUERQUE, J. A. C. O plástico na prática. Porto Alegre: Sagra, 1990. 
CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipo. 5. ed. 
São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1984. 
COMPANION, A. L. Ligação química. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 
GENTIL, V. Corrosão. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 
GUIMARÃES, J. E. P. A cal: fundamentos e aplicações na engenharia civil. São Paulo: Pini, 1997. 
MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 
SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São Paulo: Pini, 
1995. 
 24 
Mecânica Aplicada 
Ementa 
Princípios Gerais da Mecânica. Forças. Equilíbrio de partícula. Sistemas de forças equivalentes. Momento. 
Equilíbrio de corpo rígido. Análise estrutural. Atrito. Centro gravidade e centróide. Momento de inércia. 
 
Bibliografia Básica 
BEER, J. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Rio de Janeiro: Makron Books, 1984. 
HIBBELER, R. C. Mecânica: Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 
MERIAM, J. L.; L.G. Kraige. Mecânica: Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 
 
Bibliografia Complementar 
ALMEIDA, M. T. Mecânica Geral. Rio de Janeiro: Blucher, 1984. 
FONSECA, A. Curso de Mecânica: Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972. 
 
Seminário Integrador III 
Ementa 
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em 
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e 
intelectual. 
 
Bibliografia Básica e Complementar 
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade 
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. 
 
TDA III - Direito e Legislação 
Ementa 
Introdução ao Estudo do Direito. Noções básicas de Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Penal, Direito 
Contratual, Direito Administrativo, Direito Previdenciário, Direito Tributário, Direito Ambiental, Direito 
Imobiliário, Direito da Família e Sucessões, Direito do Consumidor e Direito do Trabalho. 
 
Bibliografia Básica 
SEGAL, Marcelo. Direito e Legislação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
PINHO, R.R ; NASCIMENTO, A.M. Instituições de direito público e privado. 24. ed. São Paulo: Atlas, 
2007. 
CAMPOS, N. R. P.R. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 
 
Bibliografia Complementar 
 NASCIMENTO, Amaury Mascaro; PINHO, Rui Rebello. Instituições de Direito Público e Privado. 24.ed. 
São Paulo: Atlas Editora, 2004. 
BRANCO, Luiz Carlos. Manual de Introdução ao Direito. Campinas: Millenium, 2003. 
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais do Direito. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 
 
 25 
4º Semestre 
 
Cálculo Diferencial e Integral III 
Ementa 
Funções de duas ou mais variáveis. Limites e Continuidade de funções de mais de uma variável. Derivadas 
parciais. Diferencial total. Regra da cadeia de funções de duas ou mais variáveis. Derivadas parciais de 
ordem superior. Derivada direcional e gradiente. Derivação implícita. Máximos e mínimos de funções de 
duas variáveis. Multiplicadores de Lagrange. Integrais duplas e triplas e suas aplicações. Sistemas de 
coordenadas: polares, cilíndricas e esféricas. Integração múltipla com transformações de coordenadas. 
Equações diferenciais ordinárias de 1ª. e 2ª. ordens e suas aplicações. 
 
Bibliografia Básica 
ANTON, HOWARD. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2v. 
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2v. 
MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. 2v. 
STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 2v. 
 
Bibliografia Complementar 
ÁVILA, G. S. de S. Cálculo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 3v. e 4v. 
FLEMMING, D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 
GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1992. 
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 
1999. 
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com Aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 1998. 
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1995, 2v. 
 
Projeto Arquitetônico 
Ementa 
Desenho Arquitetônico e sua representação gráfica utilizando o software AutoCAD. Traçado de telhados. 
Detalhes arquitetônicos e construtivos. Metodologia de Projeto Arquitetônico. Etapas do projeto 
arquitetônico. Estudo ergonômico e conforto ambientalaplicado ao projeto de arquitetura. Estudo do 
terreno. Desenvolvimento de Projeto Arquitetônico. 
 
Bibliografia Básica 
GRAEFF, E. A. Cadernos brasileiros de arquitetura: Edifício. 3.ed. São Paulo: Projetos Editores 
Associados,1986. v.7. 
MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. 3.ed.rev.e ampl. São Paulo:Edgar Blucher,1977. 
__________. Ventilação e Cobertas: estudo teórico, histórico e descontraído - a arquitetura tropical na 
prática. São Paulo: Edgar Blucher, 1984. 
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 22.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.1980. 
 26 
Bibliografia Complementar 
FERRO, S. O canteiro e o desenho. São Paulo: Projeto,1982. 
HOELSCHER, R.; SPRINGER, C.; DOBROVOLNY, J. Expressão gráfica: desenho técnico. Rio de janeiro: 
LTC, 1978. 
MASCARÓ, J. L. Desenho Urbano e Custos de Urbanização. 2.ed. Porto Alegre:D.C.Luzzatto,1989. 
MASSIRONI, M. Ver pelo desenho: aspectos técnicos, cognitivos, comunicação. São Paulo: Martins 
Fontes,1982. 
MONTENEGRO, G. A. Perspectiva dos profissionais. 2.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1996. 
___________. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em Desenho Industrial, Arquitetura, 
Comunicação Visual. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. 
REIS, A. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS, 
2002. 
RUDEL,J. A técnica do desenho. Rio de Janeiro:Zahar,1980. 
 
Materiais de Construção Civil 
Ementa 
Propriedades físicas e produção de agregados. Propriedades físicas e produção de aglomerantes. 
Argamassas. Aditivos. Materiais cimentícios. Controle tecnológico das argamassas. Concretos. 
Propriedades do concreto fresco e endurecido. Controle tecnológico do concreto. Madeiras. Materiais 
cerâmicos. Materiais metálicos. Materiais betuminosos. Plásticos. Tintas e vernizes. Vidros. Materiais 
alternativos. Resíduos e Reciclagem de materiais. 
 
Bibliografia Básica 
BAUER, L. A. F. (Coord). Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São 
Paulo: Pini, 1994. 
GIAMMUSSO, S. E. Manual do concreto. São Paulo: PINI, 1992. 
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 1997. 
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 11. ed. São Paulo: Globo, 1998. 
SILVA, M. R. Materiais de construção. 2. ed. São Paulo: Pini, 1991. 
 
Bibliografia Complementar 
AITCIN, P. Concreto de alto desempenho: Tradução de Geraldo G. Serra. São Paulo: Pini, 2000. 
BASÍLIO, E. S. Agregados para concreto. 3. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento Portland, 
1989. 
BERALDO A. L.; FREIRE W. J. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. São Paulo: 
Unicamp, [19--?] 
COUTINHO, Carlos Bottrel. Materiais metálicos para engenharia. Belo Horizonte: Fundação Christiano 
Ottoni, 1992. 405 p. 
HELENE, P. R. L; TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1992. 
349 p. 
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J.M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 2001. 
 27 
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. 13. ed. Porto Alegre: Globo, 1995. 
RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, 
manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 1995. 
SOBRAL, H. S. Propriedades do concreto endurecido. 2. ed. São Paulo: Associação Brasileira de 
Cimento Portland, 1990. 
 
Resistência dos Materiais 
Ementa 
Tensões e deformações. Propriedades mecânicas dos materiais. Análise de tensões. Métodos de energia. 
Carregamento Normal Axial. Torção. Flexão. Carregamentos combinados. Esforços solicitantes internos e 
deslocamentos em vigas. Flambagem. 
 
Bibliografia Básica 
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. 
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 
THIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v. 2 
 
Bibliografia Complementar 
ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Makron Books, 1994. 
NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001. 
RILEY, W. F. Et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 
 
Seminário Integrador IV 
Ementa 
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em 
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e 
intelectual. 
 
Bibliografia Básica e Complementar 
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade 
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. 
 
TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais 
Ementa 
Estado Constitucional. Fontes e antecedentes dos direitos humanos. Declaração dos direitos humanos. 
Evolução histórica dos direitos econômicos e sociais. Direitos sociais na Constituição de Weimar. Proteções 
do indivíduo contra o Estado. Nova Ordem Mundial. a ONU. A política dos EUA. O contexto europeu. 
América Latina, Ásia, África e Oriente Médio. 
 
Bibliografia Básica 
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2005. 
OLIVEIRA, Altemani de Oliveira. Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. 
 28 
MAGNOLI, Demétrio, Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2004. 
RECH, Daniel e MOSER, Cláudio. Direitos Humanos no Brasil: Diagnósticos e Perspectivas. Rio de 
Janeiro, 2003 
 
Bibliografia Complementar 
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 
2005. 
FARIA, José E. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994 
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 7. ed. São Paulo: 
Saraiva,2006. 
VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 
 
5º Semestre 
 
Métodos Numéricos 
Ementa 
Processamento de dados. Hardware. Software. Algoritmos. Programação em C++. Estruturas seqüenciais, 
condicionais e de repetição. Métodos Numéricos Computacionais. Vetores e matrizes. Erros e Sistemas de 
numeração. Equações Não - Lineares. Sistemas de equações lineares. Método dos Mínimos Quadrados e 
Interpolação polinomial. Integração numérica. Equações diferenciais ordinárias numéricas. 
 
Bibliografia Básica 
FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 
ROQUE, W.L. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Atlas, 2000. 
RUGGIERO,M.A.G. et al. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron 
Books, 1996. 
 
Bibliografia Complementar 
BARROSO, L.C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra,1992. 
CLÁUDIO, D.M. et al. Cálculo numérico computacional. São Paulo: Atlas, 1998. 
FAIRES, J.D. and BURDEN, R. L., Análise numérica. São Paulo. Thomson Learning, 2003. 
PRESS, W. H. et al. Numerical recipes in C++. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. 
 
Isostática 
Ementa 
Estática das estruturas. Reações de apoio. Esforços solicitantes internos. Vigas isostáticas. Vigas Gerber. 
Quadros isostáticos planos. Sistemas reticulados isostáticos. Treliças Isostáticas. Estruturas isostáticas 
espaciais. Linhas de influência de estruturas isostáticas. Deformação em estruturas isostáticas. 
 29 
Bibliografia Básica 
AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, 1977. 
GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M. Estruturas Isostáticas. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 
SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994, Vol. 1 e 2. 
 
Bibliografia Complementar 
ALMEIDA, M. C. F. Notas de Aula: Elementos de Mecânica das Estruturas - Estruturas Isostáticas. 
Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas, Escola de engenharia, Curso de Engenharia Civil,UFRJ, 
2004. 
FTOOL - Um Programa Gráfico-Interativo para Ensino de Comportamento de Estruturas. Versão 
Educacional 2.11. Agosto de 2002. Disponível em: http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftool 
MOREIRA, D. F. Análise matricial das estruturas. Rio de Janeiro: LTC, 1977. 
SOUZA, J. C. A. O. Introdução a analise matricial de estruturas. São Carlos: Escola de Engenharia de 
São Carlos, 1994. 
 
Topografia 
 
Ementa 
Definição e conceitos da topografia. Planimetria. Poligonais topográficas. Azimute. Rumo. Norte Verdadeiro. 
Altimetria. Taqueometria. Desenho de planta topográfica. Topologia. Terraplenagem. Locação de terrenos e 
obras. Sistema de projeção UTM. Cartas topográficas. Locação de projetos de estrada. Fundamentos do 
Sistema de Posicionamento Global – GPS. 
 
Bibliografia Básica 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de levantamento 
topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 
_________. NBR 14166: rede de referência cadastral municipal: procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 
BORGES, A. C. Topografia : aplicada a engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. 
_________ Topografia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e 
aplicações. São Paulo: Ed. UNESP, 2000. 
SANTOS, A. A. Representações cartográficas. Recife: Universitária, 1985. 201 p. 
 
Bibliografia Complementar 
CAMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 
1998. 
CHAGAS, C. B. Manual do agrimensor. Morro da Conceição: Oficinas Gráficas da DSG, 1965. 
COMASTRI, J. A. Topografia planimetria. 2.ed. Viçosa: Ed. UFV , 1992. 
ESPARTEL, L. Curso de topografia. 8.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. 
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. UFSC, 1995. 
PINTO, L. E. K. Curso de topografia. 2 ed. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1992. 
 
 30 
 
Eletricidade Aplicada 
Ementa 
Carga elétrica. Condutores e isolantes. Eletrostática. Eletromagnetismo. Circuitos elétricos. Corrente e 
Tensão Elétrica. Resistência Elétrica. Potência e fator de potência. Corrente alternada. Física Moderna. 
 
Bibliografia Básica 
BOYLESTAD, R. Introdução a análise de circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.3. 
v.4. 
QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 
TIPPLER, P. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.3. v.4. 
TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva - uma introdução à física conceitual. Rio de Janeiro: LTC, 
2006. v.3. v.4. 
 
Bibliografia Complementar 
ALVARENGA, Beatriz et al. Física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. v.3. 
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.3. v.4. 
RAMALHO et al. Os Fundamentos da Física. 8. ed. São Paulo: Moderna, 2003. v.3. 
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.3. 
 
Seminário Integrador V 
Ementa 
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em 
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e 
intelectual. 
 
Bibliografia Básica e Complementar 
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade 
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. 
 
TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais 
Ementa 
Conceito de desenvolvimento econômico. Globalização e sua relação com o desenvolvimento. Comércio 
internacional e desenvolvimento. 
 
Bibliografia Básica 
OLIVEIRA, Marco A. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Pearson, 2008. 
VIAN, Carlos E F; PELLEGRINO, Anderson César G T; PAIVA, Cláudio C; Economia: fundamentos e 
práticas aplicados à realidade brasileira. Campinas: Alínea, 2005. 
CHERENM, Mônica T C S e SENA JÚNIOR, Roberto Di. Comércio Internacional e Desenvolvimento. 
São Paulo, 2004. 
 31 
 
Bibliografia Complementar 
HERZ, Mônica e HOFFMANN, Andréa Ribeiro, Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de 
Janeiro: Campus, 2004. 
 
6º Semestre 
 
Mecânica dos Solos e Obras de Terra I 
Ementa 
Origem e formação dos solos. Tamanho e forma das partículas. Estrutura dos solos. Fases e estados dos 
solos. Índices físicos. Propriedades físicas das partículas. Granulometria dos solos. Plasticidade dos solos. 
Amostragem de solos. Investigações do subsolo. Análise táctil-visual dos solos. Tensões totais e efetivas, 
pressão neutra. Tensões verticais devidas a cargas externas. Compactação dos solos. Classificação dos 
solos. 
 
Bibliografia Básica 
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3v. 
PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 
2006. 
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 
 
Bibliografia Complementar 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6484: execução de sondagens de simples 
reconhecimento dos solos: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1980. 
 _____. NBR 6459: solo - determinação do limite de liquidez: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984. 
 _____. NBR 6502: rochas e solos: terminologia. Rio de Janeiro, 1995. 
 _____. NBR 7180: solo - determinação do limite de plasticidade: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984. 
 _____. NBR 7181: solo - análise granulométrica: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1984. 
 _____. NBR 7182: solo - ensaio de compactação: método de ensaio. Rio de Janeiro, 1986. 
 _____. NBR 7250: identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples 
reconhecimento dos solos: procedimento. Rio de Janeiro, 1982. 
 _____. NBR 9820: coleta de amostras indeformadas de solos de baixa consistência em furos de 
sondagem: procedimento. Rio de Janeiro, 1997. 
 _____. NBR 9603: sondagem a trado: procedimento. Rio de Janeiro, 1986. 
 _____. NBR 13441: rochas e solos: simbologia. Rio de Janeiro, 1995. 
 LAMBE,T.W., WHITMAN, R.V. Soil mechanics, SI version. Singapure: John Wiley & Sons, 1979. 
 
Mecânica dos Fluidos 
Ementa 
Sistema de unidades e análise dimensional. Propriedades físicas dos fluidos. Esforços nos fluidos. 
Fundamentos da fluidostática. Medidas de pressão. Equilíbrio dos corpos flutuantes. Forças hidrostáticas 
 32 
nas superfícies. Introdução à dinâmica dos fluidos. Estudo dos escoamentos em tubulações. Estabilidade 
dos corpos submersos. 
Bibliografia Básica 
FOX, T. W.; MCDONALD A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 
MUNSON, B. R., YOUNG, D. F. e OKIISHI, T. H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 
quarta edição americana. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 
POTTER, M.C. e WIGGERT, D. C., Mecânica dos Fluidos. Tradução da Terceira Edição Norte-Americana. 
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 
 
Bibliografia Complementar 
AZEVEDO NETO, J. M.; ALVARES, G. A. Manual de hidráulica. 7.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 
2v. 
FRANCISCO, A . B. Problemas de mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 
STREETER, V. L.; WYLIE, E. B. Mecânica dos fluídos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 
VIANNA, M. R. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 1997. 
 
Instalações Prediais Elétricas 
Ementa 
Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Instalações elétricas. Entrada de energia elétrica: 
medições individuais e agrupadas. Instalações de força motriz. Luminotécnica. Instalações telefônicas. 
Pára-raios. Eficiência energética. Desenvolvimento de projeto predial elétrico. 
 
Bibliografia Básica 
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 10.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Materiais recentes

Perguntas Recentes