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DOENÇA RENAL CRÔNICA Professor Alexandre de Toledo Arrebola Conceitos Insuficiência Renal Aguda Perda abrupta da função renal (< 3 meses) Doença Renal Crônica Lesão no rim, persistente (mais que 3 meses) Insuficiência Renal Crônica A lesão leva a uma perda progressiva e irreversível da função renal Função renal Definida pela taxa de filtração glomerular Estimada pelo Clearance de creatinina Medido em coleta urinária de 24h e sangue Estimado por equações DRC: PROBLEMA DRC NO BRASIL ( 7% / ano) 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 1994 2004 No. de pacientes em TSR Romão Jr JE. SBN, 2004 Fonte: Ministério da Saúde Secretaria de Assistência à Saúde Departamento de Controle e Avaliação de Sistemas 2006 Definição da Doença Renal Crônica Critérios Lesão renal durante período > 3 meses, definida por anormalidades estruturais ou funcionais do rim, com ou sem diminuição da TFG, manifestada por: Anormalidades patológicas; ou Marcadores de lesão renal, incluindo anormalidades na composição do sangue ou da urina, ou anormalidades em exames por imagem TFG < 60 ml/min/1,73m2 durante período > 3 meses, com ou sem lesão renal Abreviatura: TFG = taxa de filtração glomerular DEFINIÇÃO Causas de Doença Renal Crônica Diabetes Hipertensão Arterial Glomerulonefrites Crônicas Pielonefrites Crônicas Doenças Autoimunes Rins Policísticos; Alport Malformações Congênitas Anti-inflamatórios não esteróides Necrose Cortical Bilateral IRA Prolongada 8 pacientes de risco: Avaliar lesão renal (análise de proteinúria e sedimento urinário) Avaliar função renal (TFG) a cada ano DIAGNÓSTICO Alain Meyrier Avaliação da função renal Creatinina – estimativa grosseira Limitada na avaliação da TFG Afetada por: Idade Sexo Raça Superfície corporal Dieta Drogas Estado nutricional DIAGNÓSTICO Formula de Cockcroft-Gault (140-idade) x peso x 0,85 se mulher 72 x creatinina Clearance de creat. (coleta de 24h) Dificuldade prática Recomendado em: Dietas vegetarianas Suplementos de creatina Amputados Extremos (idade e peso) Paraplegia AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL Classificação HIPERTENSÃO DIABETES Obstruções- cálculos, tumores Rins Policísticos NEFRITES OUTRAS: Lupus, rejeição crônica do transplante, ITU repetição Alexander Tsiaras: The Invision Guide to Lifeblood Chronic Kidney Disease and Anemia 19 Nefroesclerose hipertensiva Nefroesclerose benigna Arterioloesclerose hialina Arterioloesclerose hialina HA benigna Necrose fibrinóide, nefrosclerose maligna Endarterite proliferativa nefroesclerose maligna Papiledema HA maligna Nefropatia diabética Glomeruloesclerose nodular Marc A. Pohl GN Membranosa Hidronefrose (litíase ureteral) Cálculo coraliforme Evitar desidratação Diuréticos Microcirculação renal IECA, BRA, Ant. renina, ciclosporina, tacrolimus, AINE, COX-2 Obstruçao do fluxo urinário Aminoglicosídeo Anfotericina B Contraste Evitar agudização TFG queda < 4ml/min ao ano Rapidamente DM, GNC, DRP, Tx Lentamente HA, NTIC Retardar Progressão Fatores modificáveis: Proteinúria Hipoalbuminemia HA Hiperglicemia Tabagismo Drogas nefrotóxicas Ingesta proteica Dislipidemia Anemia Retardar Progressão Fatores não modificáveis: Sexo masculino Idade avançada Doença de base Manifestações Clínicas Digestivas Inapetência, náuseas, vômitosincoercíveis, sangramento digestivo. Cardio -respiratório Dispnéia, edema, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, edema agudo de pulmão,arritmias, pericardite, pleurite. Neurológico Sonolência, tremores, agitação, torpor, convulsão, coma. Hematológico Sangramentos, anemia, distúrbiosplaquetários. Imunológico Depressãoimunológica, tendência a infecções. Nutricional Catabolismo aumentado, perdade massa muscular. Cutâneo Prurido . HUSF Clínica Médica Gráf1 30 12 16 30 milhões 12 milhões 16 milhões Fatores de Risco para DRC Plan1 Fatores de Risco para DRC HAS 30 DM 12 IDOSO 16 Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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