3 - Radiologia do Esqueleto

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SERVIÇO DE ORTOPEDIA E 
TRAUMATOLOGIA - HUSF
NILSON NONOSE
23/10/2012
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MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
RADIOLOGIA DO ESQUELETO
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INTRODUÇÃO
3 PERGUNTAS CHAVES:
QUAIS EXAMES SOLICITAR?
POR QUE UTILIZÁ-LOS?
COMO INTERPRETÁ-LOS?
				 (OTTO MILLER – 1999)
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INTRODUÇÃO
IMAGENS
EXAMES LABORATORIAIS
OUTRAS OPÇÕES
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IMAGENS
RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
ULTRA-SONOGRAFIA
CINTILOGRAFIA
TOMOGRAFIA AXIAL COMPUTADORIZADA
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
DENSITOMETRIA ÓSSEA
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EXAMES LABORATORIAIS
HEMOGRAMA
MIELOGRAMA
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS
BIOQUÍMICA: ENZIMAS E ELETRÓLITOS
DIAGNÓSTICO BACTERIOLÓGICO
ANATOMOPATOLÓGICO
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OUTROS RECURSOS
RADIOGRAFIA DIGITAL
EXAMES CONTRASTADOS
ELETRODIAGNÓSTICO (ENMG)
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“INICIAR O DIAGNÓSTICO PELA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA MAIS COMPLEXA É COMEÇAR A CONSTRUÇÃO DA CASA PELO TETO.”
				
					(MARTINS, F. A. J.)
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
1895 – WILHEM CONRAD ROTGEN (FÍSICO ALEMÃO)
PADRÃO OURO PARA FRATURAS E TUMORES ÓSSEOS
BAIXO CUSTO
APLICADA NO ESTUDO DA MATURIDADE ESQUELÉTICA (RISSER)
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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RADIOGRAFIA CONVENCIONAL
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ULTRA-SONOGRAFIA
EMPREGADO NA MEDICINA DESDE 1920
AVALIAÇÃO DINÂMICA
MÉTODO DE BAIXO CUSTO
OPERADOR – DEPENDENTE
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ULTRA-SONOGRAFIA
INDICAÇÕES:
TRAUMAS
LESÕES TENDÍNEAS
LESÕES LIGAMENTARES
LESÕES MUSCULARES
LESÕES ARTICULARES
PARTES MOLES
MORFOLOGIA INTRA-
ÚTERO
RECÉM-NASCIDOS
DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL
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USG MORFOLÓGICO
12 SEM.
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USG MORFOLÓGICO
12 SEM.
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USG MORFOLÓGICO
12 SEM.
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CINTILOGRAFIA ÓSSEA
UTILIZADOS PARA TRIAGEM E COMPLEMENTOS DE OUTROS EXAMES
CONTRASTA O OSSO NORMAL COM O PATOLÓGICO
MARCADORES:
TECNÉCIO 99
GÁLIO 67
ÍNDIO 111
TÁLIO 211
FLÚOR 18
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CINTILOGRAFIA ÓSSEA
ALTERAÇÕES:
AUMENTO FOCAL DE CAPTAÇÃO
TRAUMAS, TUMORES, INFECÇÃO
DIMINUIÇÃO FOCAL DA CAPTAÇÃO
TUMOR DE RÁPIDO CRESCIMENTO, NECROSE AVASCULAR
DIMINUIÇÃO DIFUSA DA CAPTAÇÃO
METÁSTASES DISSEMINADAS, HIPERPARATIREOIDISMO
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CINTILOGRAFIA ÓSSEA
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TOMOGRAFIA AXIAL COMPUTADORIZADA
VISUALIZAÇÃO MAIS PRECISA
DETECTA LESÕES DE 1 mm
EXAME MAIS RÁPIDO QUE A R.N.M.
LIMITADA NO ESTUDO DE PARTES MOLES
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T.A.C.
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T.A.C.
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TC – RECONSTRUÇÃO 3D
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TC – RECONSTRUÇÃO 3D
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TC - MULTISLICE
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TC - MULTISLICE
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RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
CAMPO MAGNÉTICO
PRÊMIO NOBEL DE FÍSICA – BLOCH E PURCELL (STANFORD E HARVARD) EM 1946
LIMTADA PARA AVALIAÇÃO DO OSSO CORTICAL
DEMORA CERCA DE 40 min. - CLAUSTROFOBIA
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RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
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R.N.M.
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R.N.M.
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R.N.M.
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DENSITOMETRIA ÓSSEA
DENSITOMETRIA DE ENERGIA DUPLA (DEXA)
PADRÃO OURO NO ESTUDO DA MASSA ÓSSEA
BAIXO CUSTO
POUCA EXPOSIÇÃO A RADIAÇÕES IONIZANTES
AVALIADO COLUNA E QUADRIL
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DENSITOMETRIA ÓSSEA
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DENSITOMETRIA ÓSSEA
INDICAÇÕES:
MULHER PÓS-MENOPAUSA
MULHERES ACIMA DOS 50 ANOS
HOMENS ACIMA DOS 60 ANOS
USO PROLONGADO DE CORTICOSTERÓIDES
HIPERPARATIREOIDISMO PRIMÁRIO
HISTÓRIA FAMILIAR DE OSTEOPOROSE
CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO
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DENSITOMETRIA ÓSSEA
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DENSITOMETRIA ÓSSEA
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EXAMES LABORATORIAIS
HMG
INFECÇÕES BACTERIANAS AGUDAS OU CRÔNICAS
MIELOGRAMA
PUNÇÃO ESTERNAL
DIAGNÓSTICO DO SISTEMA HEMATOPOÉTICO
MIELOMA MÚLTIPLO, TUMORES ÓSSEOS
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EXAMES LABORATORIAIS
ELETRÓLITOS
CÁLCIO
FÓSFORO
FOSFATASE ALCALINA
CREATININA
DIAGNÓSTICO DE RAQUITISMO
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EXAMES LABORATORIAIS
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS
PROVA DE ATIVIDADE INFLAMATÓRIA
PADRÃO OURO NA TRIAGEM DO MIELOMA MÚLTIPLO
DIAGNÓSTICO DE ANEMIA FALCIFORME
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EXAMES LABORATORIAIS
DIAGNÓSTICO BACTERIOLÓGICO
DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO DO ESTADO INFECCIOSO
ANATOMOPATOLÓGICO
DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO
GRAU HISTOLÓGICO, COMPARTIMENTOS, METÁSTASES
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OUTROS RECURSOS
RADIOGRAFIA DIGITAL
MAIS COMUM NO ESTUDO DO SISTEMA VASCULAR
EXPOSIÇÃO MÍNIMA ÀS RADIAÇÕES
MELHOR QUALIDADE DE IMAGENS
CUSTO ELEVADO
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RADIOGRAFIA DIGITAL
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RADIOGRAFIA DIGITAL
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OUTROS RECURSOS
EXAMES CONTRASTADOS
CONTRASTE IODADO HIDROSSOLÚVEL
ESTRUTURAS DO CANAL RAQUIDIANO
REAÇÕES ANAFILÁTICAS
INVASIVA
CADA DIA MENOS UTILIZADA, DEVIDO A T.A.C., R.N.M.
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EXAMES CONTRASTADOS
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EXAMES CONTRASTADOS
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OUTROS RECURSOS
ELETRODIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO
QUANTIFICA A LESÃO NERVOSA
MONITORA O TRATAMENTO
CONTINUAÇÃO DO EXAME FÍSICO
ESTUDO DA CONDUÇÃO NERVOSA
ELETROMIOGRAFIA POR AGULHA
NEUROPRAXIA, AXONOTMESE, NEUROTMESE
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OUTROS RECURSOS
ARTROCENTESE
PUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO
VOLUME, COR, VISCOSIDADE, PRESENÇA DE COÁGULOS
ASPECTO PURULENTO, HEMORRÁGICO OU SINOVIAL
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RESUMO
INTERAÇÃO ENTRE PROPEDÊUTICA E EXAMES EXIGE CULTURA MÉDICA E CONHECIMENTO DO TODO.
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CASOS CLÍNICOS
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