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ATIVIDADE ESTRUTURADA PEDAGOGIA INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES

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ATIVIDADES ESTRUTURADAS 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINA: PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES 
PROFESSOR (A) TUTOR (A); NAIDINALVA FERNANDES SILVA DA COSTA
TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS E AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS EM UMA EMPRESA COM FOCO NA DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.
ALUNA AUTORA DA ATIVIDADE: 
DATA: 
I - RESUMO
O sistema de acumulação flexível consiste pelo uso da força de trabalho polivalente e eficiente, dando consistência a um padrão que se apoia na valorização do capital.
A polivalência e a flexibilidade se tornam componentes importantes desse modelo de produção, onde o trabalhador deve desenvolvê-la no uso de suas atividades no trabalho, rompendo com o modelo fordista, sendo este substituído pela flexibilidade.
Contudo, não quer dizer que o fordismo tenha acabado, essas mudanças não ocorreram de modo similar em todas as áreas, não sendo uma ação regular, mas, uma propensão, pois, o fordismo ainda prossegue em outros setores de produção.
O conteúdo qualitativo do trabalho ganha importância com as novas tecnologias de informação e comunicação. Através do trabalho os conhecimentos são praticados e assim, o indivíduo volta sua competência para programação e controle, fazendo com que se considere a formação contínua do sujeito para o trabalho, apoiado em pressupostos pós-fordistas, de onde estão sendo requisitadas novas capacidades.
Torna-se de extrema relevância discutir os limites e possibilidades da proposta de educação corporativa, tida como a “educação sob medida” nas organizações em relação aos interesses dos trabalhadores. Esta proposta, qualificada por Dias (2007) como pragmática, utilitária e voltada para a ambiência empresarial, tem suas bases na polivalência dos trabalhadores e na ampliação da sua qualificação, entre outros aspectos, à medida que os sistemas de produção flexíveis exigem profissionais com maior produtividade, iniciativa e flexibilidade para se adaptar às mudanças tecnológicas. Por outro lado, “as exigências de formação geral e abrangente vêm, também, ao encontro das reivindicações dos trabalhadores”. (DELUIZ, 1995. p. 19)
É crescente o aumento das exigências de habilidades para o trabalho, tendo em vista um suporte de conhecimentos mais abrangentes.
Ainda que não seja adequado a primordialidade do trabalho qualificado
em algumas empresas, não quer dizer que a qualificação do sujeito não tenha uma função fundamental, sobretudo se considerarmos as atuais necessidades da organização integrada e flexível que vem exigindo do trabalhador novos conhecimentos e habilidades. 
No paradigma flexível, destaca-se a importância do modelo de competências para integrar e orientar esforços no que se refere às pessoas para desenvolver e sustentar competências necessárias à organização visando a consecução de seus objetivos. Neste contexto, no âmbito da formação profissional, surgem as trilhas de aprendizagem como estratégia para desenvolver as competências dos indivíduos com base não só nas expectativas da organização como também nas conveniências, necessidades e aspirações profissionais das pessoas. (FREITAS e BRANDÃO, 2006).
A capacitação não representa apenas preparar o profissional para lidar com as novas tecnologias, ou ampliar sua capacidade de liderança, comunicação, decisão e outros, mas, sobretudo percebendo a educação de maneira mais abrangente, fortalecendo os sentidos políticos, sociais, econômicos e históricos.
O conhecimento é elemento de fundamental diferenciação do mercado, do mesmo modo que a pouca instrução, se torna obstáculo para inserção no mercado de trabalho, no entanto precisa ser seguido de um ensino que oportuniza o homem uma estruturação de si mesmo através do trabalho. Assim o trabalho passa a ter novo sentido.
A Teoria do Capital Humano afirma que um aumento na escolarização implica diretamente melhorias da qualidade de vida dos indivíduos, em função de um aumento de renda que decorre, diretamente, da sua melhor qualificação para o desempenho no mercado de trabalho. “Em outras palavras, o incremento da produtividade – decorrente do aumento da capacitação – levaria a que o indivíduo também se beneficiasse pelo aumento dos seus salários.” (FRIGOTTO, 1989 apud OLIVEIRA, 2001, s/p.).
Levando em conta, que o desenvolvimento de aprendizagem dever ser 
contínuo e constante, em razão da atual demanda de novos conhecimentos, ele necessita prosseguir dentro da organização, podendo ser dirigido pela educação corporativa.
O campo educacional se torna essencial para as mudanças necessárias no campo de produção. Deste modo, todas as pessoas que estão envolvidas com formação, treinamento e educação devem estar prontas para se tornarem agentes sociais de formação e transformação.
Precisam ser levadas em conta na ocasião da elaboração de um projeto de formação todas as faces da qualificação. Os padrões de treinamento rápido, apoiado no exemplo fordista devem ser deixados, e abrir novas portas para o diálogo e o conhecimento, contribuindo assim, para a construção do saber e da cidadania. 
A qualificação e a cooperação devem estar sempre integradas, sendo intensificadas nas ações mútuas, sobretudo em meio às empresas que constituem uma cadeia produtiva.
A formação do trabalhador deve ser recebida pela educação como uma nova forma no perfil de qualificação, não deixando de lado a formação voltada para diferentes práticas, distinta do vinculo salarial, no sentido de que competência e qualificação não representam de modo necessário uma colocação. Sendo que, deve atender as questões referentes a cidadania, retomando um ambiente que antes era controlado e explorado pelo modelo taylorista/fordista.
Assim, há um grande espaço a ser explorado pela educação e os profissionais voltados à formação do trabalhador, desdobrando-se para uma transformação que possibilita a constituição de um trabalho mais flexível em uma organização mais humanizada. 
II- Plano de Ação
As ações que serão desenvolvidas pela empresa estão voltadas para o conceito de gestão do conhecimento, pois o conhecimento vai além do que o sujeito ou muitos sujeitos sabem.
O importante é passar essas idéias, atualizando e requalificando as pessoas em suas competências básicas e sobre seu cargo, para um melhor desempenho na empresa e na sua própria formação pessoal como um cidadão consciente e crítico.
Sendo assim, a educação continuada persegue os seguintes objetivos:
Desenvolver habilidades para ampliar a excelência profissional e organizacional,
Fortalecer uma cultura de aprimoramento em gestão,
Oferecer treinamento de aprimoramento técnico e de liderança,
Oferecer treinamento aos funcionários no que diz respeito no atendimento ao cliente,
Oferecer aprendizagens oportunas que desenvolvam competências para aperfeiçoar o desempenho das pessoas e da empresa.
As ações serão através de eventos, palestras, reuniões, aulas transmitidas on-line, e divulgação de depoimentos coletados.
Os treinamentos serão oferecidos anualmente e sua duração será de acordo com o cronograma do RH da empresa, setor que é responsável e está engajado na educação continuadas de seus profissionais, no sentido de inseri-los nas competências acima.
III- Reflexões
Através da educação corporativa, espera-se preparar pessoas com competências para promover uma cultura empresarial voltada para a valorização do funcionário e sua formação pessoal, originando assim, conceitos e propostas criativas de conduta colaborativa, tendo responsabilidade, bom relacionamentos e comprometimento por escolhas e propósitos, tendo controle do próprio desenvolvimento individual e profissional; e assim contribuir na organização de um mundo mais justo.
Essas capacidades e comportamentos são contraídos e interiorizados com mais compreensão quando o sujeito a vivencia, podendo observar e refletir sobre os conhecimentos contraído.REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 4º ed. Manole, 2014.
 Material on-line e impresso da disciplina.
SITE: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101 “Qualificação e reestruturação produtiva: Um balanço das pesquisas em educação” . acessado em 10/05/2015.

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