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BASES MACROMOLECULARES II Profº Wendell Almeida ÁCIDOS NUCLÉICOS Ácido desoxirribonucléico, representado pela sigla DNA ou ADN Ácido ribonucléico, representado pela sigla RNA ou ARN. ÁCIDOS NUCLÉICOS Polímeros de nucleotídeos Nucleotídeo Ac. Fosfórico Pentose Base nitrogenada Púricas – adenina (A) e guanina (G) Pirimídicas – citosina (C), timina (T) e uracila (U) ESTRUTURA PROTEÍNAS Polímeros de aminoácidos LIGAÇÃO PEPTÍDICA CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS Quanto a composição Proteínas simples - Formadas exclusivamente por aminoácidos Proteínas conjugadas - Parte não protéica (grupo prostético) Quanto ao número de cadeias polipeptídicas Proteínas Monoméricas - Formadas por apenas uma cadeia polipeptídica Proteínas Oligoméricas - Formadas por mais de uma cadeia polipeptídica; São as proteínas de estrutura e função mais complexas CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS Quanto a forma Proteínas Fibrosas - De estrutura espacial mais simples Proteínas Globulares - De estrutura espacial mais complexa Quanto ao número de cadeias polipeptídicas Proteínas Monoméricas - Formadas por apenas uma cadeia polipeptídica Proteínas Oligoméricas - Formadas por mais de uma cadeia polipeptídica; São as proteínas de estrutura e função mais complexas FUNÇÕES BIOLÓGICAS DAS PROTEÍNAS Enzimas Transportadoras Nutrientes e de armazenamento Contráteis ou de motilidade Estruturais Defesa Reguladoras Outras funções ARQUITETURA DAS PROTEÍNAS Estrutura primária Cadeia linear de aminoácido extremidade “AMINO TERMINAL" e uma extremidade "CARBOXI TERMINAL" Estrutura secundária É dada pelo arranjo espacial de aminoácidos próximos entre si na seqüência primária da proteína É o último nível de organização das proteínas fibrosas, mais simples estruturalmente Ocorre graças à possibilidade de rotação das ligações entre os carbonos a dos aminoácidos e seus grupamentos amina e carboxila. ARQUITETURA DAS PROTEÍNAS Estrutura terciária Dobramento da estrutura secundária sobre si mesma, formando estruturas globosas ou alongadas. Dada pelo arranjo espacial de aminoácidos distantes entre si na seqüência polipeptídica É a forma tridimensional como a proteína se "enrola". Ocorre nas proteínas globulares, mais complexas estrutural e funcionalmente ARQUITETURA DAS PROTEÍNAS A estrutura terciária de uma proteína é determinada e estabilizada por fatores primários como: Resíduos de prolina Interrompem estruturas secundárias regulares, causando dobras na molécula Pontes dissulfeto Ligações covalentes entre radicais sulfidrila de resíduos de cisteína, formando um resíduo de CISTINA Pontes de hidrogênio Interações hidrofóbicas Tendência dos AA com radical "R" apolar de se acomodar no interior de uma estrutura dobrada, "fugindo" do contato com a água Interações Iônicas Forças de atração entre AA com radicais "R" carregados com cargas opostas ARQUITETURA DAS PROTEÍNAS Estrutura quaternária Surge apenas nas proteínas oligoméricas Dada pela distribuição espacial de mais de uma cadeia polipeptídica no espaço, as subunidades da molécula. Estas subunidades se mantém unidas por forças covalentes, como pontes dissulfeto, e ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações hidrofóbicas, etc. As subunidades podem atuar de forma independente ou cooperativamente no desempenho da função bioquímica da proteína. CHAPERONES Ajuda a atingir a configuração terciária correta. Auxiliar o enovelamento e desenovelamento protéico Encaminhar a proteína à destruição, caso não seja possível atingir a configuração correta Origem do nome???? ENZIMAS Proteínas que tem função de síntese ou degradação de moléculas Catalisadores biológicos AÇÃO ENZIMÁTICA Substrato Centros ativos Especificidade Co-fatores Coenzima Holoenzima (enzima + coenzima) Apoenzima (enzima – coenzima) FATORES DE INTERFERÊNCIA Inibição competitiva Inibição não competitiva Temperatura Concentração de substrato Presença de ativadores ou inibidores Inibição reversível ASPIRINA · (inibe a enzima que cataliza a prostaglandina) Inibição irreversível REGULAÇÃO ALOSTÉRICA L – Treonina L – Isoleucina Cadeia de 5 enzimas onde a primeira é inibida pela L – isoleucina Enzima reguladora ISOENZIMAS Enzimas da mesma espécie Mesmo substrato e velocidade de reação Isoenzimas são enzimas com múltiplas formas que catalisam essencialmente a mesma reação. ENFERMIDADES DIAGNÓSTICO
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