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AUDITORIA OPERACIONAL
REVISÃO AV 2
REVISÃO AV 2
AUDITORIA OPERACIONAL
OBJETIVOS DESTA AULA
REVISAR OS PRINCIPAIS PONTOS ABORDADOS NAS AULAS 6 A 10:
Aula 6: Auditoria Operacional: aspectos práticos
Aula 7: Contextualizando o Controle
Aula 8: Controle Interno
Aula 9: Controle Externo
Aula 10: Controle Interno e Órgãos Reguladores
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AUDITORIA OPERACIONAL
AUDITORIA OPERACIONAL
Conjunto de procedimentos aplicados, com base em normas profissionais, sobre qualquer processo administrativo 
Tem como principal objetivo formular, recomendar e fazer comentários para a contribuição e melhoria dos aspectos de economicidade, efetividade, eficiência e eficácia.
AULA 6
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EXECUÇÃO
ESTÁGIOS DA AUDITORIA OPERACIONAL
PLANEJAMENTO
RELATÓRIO 
ACOMPANHAMENTO 
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DETALHES NO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA OPERACIONAL
Conhecer os processos operacionais usados dentro da entidade
Conhecer os controles internos e o seu grau de confiabilidade
Perceber os riscos de auditoria e identificar áreas importantes
Estabelecer a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos
Analisar a economia dos recursos e aumento da eficiência
Verificar o cumprimento de metas e objetivos
Atender os trabalhos nos prazos devidos
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ANÁLISE
GERAL
ESPECÍFICA
ESTÁGIOS DO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Conhecer e compreender o auditado
* Identificar os pontos relevantes para obter dados necessários
* Analisar os sistemas de controle interno, os registros e os documentos
* Inspecionar, acompanhar transações e entrevistar os funcionários chave do ente auditado
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EXECUÇÃO DA AUDITORIA 
Nesta fase serão aplicados os procedimentos de auditoria, para obter provas ou evidências que constarão no relatório de auditoria.
Na fase de execução o auditor:
Verifica os controles internos da entidade
Identifica áreas que devem ser examinadas e questões que devem ser respondidas
Define a extensão dos exames e os procedimentos de auditoria a serem empregados
Elabora os programas específicos para a execução da auditoria.
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PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA 
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PROGRAMAS DE AUDITORIA
Fonte: Adaptado de Araújo (2008)
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De forma resumida o relatório de auditoria deve conter:
1) ÍNDICE: facilitando a identificação dos pontos abordados
2) SUMÁRIO EXECUTIVO: breve descrição dos principais pontos abordados
3) INFORMAÇÕES: nome da entidade, vinculação da entidade, exercício ou período auditado, número do processo sob exame, nome e endereço do gestor, objetivo da entidade, outros dados que o auditor julgue necessários.
RELATÓRIO DE AUDITORIA
Deve apresentar linguagem culta, correta, direta e coloquial, utilizar frases curtas, respeitando a padronização de letras maiúsculas e minúsculas e apresentar todos os detalhes da forma mais concisa possível.
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CONTROLE
DO LATIM CONTROLO
Significa verificar se as atividades ou projetos estão sendo executados como foram planejados.
Controlar é comparar o resultado das ações, com padrões previamente estabelecidos, com a finalidade de corrigi-las se necessário. 
Oliveira (2005)
AULA 7
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NO ÂMBITO 
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A origem do controle está associado a criação dos primeiros Estados 
 A fiscalização existe desde a unificação dos dois Egitos, no reino de Menés I (3.200 a. C), quando surge a figura dos ESCRIBAS que, de forma burocrática e poderosa, se utilizavam de um sistema rigoroso de controle na arrecadação .
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Vinculado as atividades econômicas
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CONTROLE NO BRASIL 
PERÍODO COLONIAL
MERCANTILISMO / METALISMO 
Maximização da arrecadação tributária
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1680
Criação das Juntas das Fazendas das Capitanias e a Junta da Fazenda do RJ 
LEGISLAÇÃO
1822
O Erário Régio foi transformado no Tesouro pela CF de 1824
1890
Criação do Tribunal de Contas da União (TCU)
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CONTROLE NO BRASIL 
1824
Surgem os primeiros orçamentos e balanços gerais
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TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Conforme dados do TCU (2013), as discussões para a criação oficial de um Tribunal de Contas duraram por quase um século. 
Um grupo defendia que as contas públicas fossem examinadas por um órgão independente
 Outro grupo combatia a criação do Tribunal alegando que as contas públicas podiam ser controladas pelos mesmos que as realizavam
O Tribunal de Contas da União tem como auxiliares os Tribunais de Contas dos Estados
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EXCESSO DE CONTROLE - BUROCRACIA 
“As práticas burocráticas, que são entendidas como um emaranhado de exigências, procedimento e obrigações, acabam por atrapalhar a gestão, perturbam o orçamento e paralisam a execução de projetos ou ações do governo; a burocracia acaba até por travar a criação e inibir inovações.”
Castro (2011)
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AULA 8
CONTROLE INTERNO
De acordo com o AICPA 
(Comitê de Procedimentos de Auditoria do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados)
“é o plano da organização e todos os métodos e medidas coordenados, aplicados a uma empresa, a fim de proteger seus bens, conferir a exatidão e a fidelidade de seus dados contábeis, promover a eficiência e estimular a obediência às diretrizes administrativas estabelecidas”. 
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“O objetivo geral dos controles internos é assegurar que não ocorram erros potenciais, através do controle de suas causas.”
Senado (2013)
OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO
“A finalidade básica do controle interno administrativo é garantir o cumprimento de metas, fazer a proteção de ações e evitar a ocorrência de impropriedades e irregularidade, utilizando para isso princípios, técnicas e instrumentos próprios.” (CASTRO, 2011)
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RES. 986/03 - CFC
aprovou a NBC TI 01 – da Auditoria Interna
Sistema de Controle que, além de definir atribuições e responsabilidades, está interligado com outras áreas, como o planejamento, a execução orçamentária e financeira, bem como dos controles em geral que propiciam segurança quanto aos aspectos formais e materiais dos bens, direitos e obrigações
AUDITORIA INTERNA
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AUDITORIA OPERACIONAL
AUDITORIA INTERNA versus CONTROLE INTERNO 
As funções da auditoria interna e do controle interno fazem parte de elementos distintos do sistema de controle interno da entidade. 
A auditoria interna não implanta controles, mas a unidade de controle interno pode implantá-los
A auditoria interna realiza trabalhos periódicos utilizando uma metodologia específica; a unidade de controle interno, por sua vez, atua continuamente, fazendo o monitoramento e a auto avaliação dos controles internos. 
DECRETO 3.591/2000 - Determina que a auditoria interna de um órgão ou entidade do Poder Executivo Federal integra o sistema de controle interno desse Poder, mas não se confunde com o controle interno da própria entidade
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PRINCÍPIOS DO CONTROLE INTERNO
A preocupação com o controle interno está intimamente ligada a dois fatores básicos:
RESPONSABILIDADE DO ADMINISTRADOR
 RISCO PARA O PATRIMÔNIO DA ENTIDADE 
Regras infraconstitucionais do controle interno: Lei 4.320/64 e Lei 101/2000
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AULA 9
CONTROLE EXTERNO
É o controle realizado por um poder sobre o outro, com a finalidade de fiscalizar, avaliar e corrigir.
A harmonia entre os “poderes” do Estado pressupõe um sistema de controles recíprocos ou interferências legítimas.
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AUDITORIA
OPERACIONAL
CONTROLE EXTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fonte: Adaptado de Castro (2011)
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Dentro do controle externo, o sistema de freio e contrapesos, representados pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, funciona da seguinte forma:
CONTROLE PELO PODER EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
EXECUTIVO
LEGISLATIVO
JUDICIÁRIO
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O Tribunal de Contas é UM TRIBUNAL AUTÔNOMO, responsável pela fiscalização dos gastos públicos
TCU - No âmbito Federal
TCE - No âmbito Estadual
TCM - No âmbito Municipal
CONTROLE PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS
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Escolha dos governantes e representantes junto ao Parlamento Municipal, Estadual e Nacional, elegendo prefeitos, deputados, governadores, presidente, entre outros representantes.
Análise da prestação de contas do Município, conforme determina o art. 31, § 3º, da CF/88
CONTROLE EXERCIDO PELA SOCIEDADE
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CONTROLE INTERNO?
ÓRGÃOS REGULADORES ? ? ? 
AULA 10
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CONTROLE INTERNO
1985
COSO
EUA
1953
INTOSAI
CUBA
ÓRGÃOS REGULADORES
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TCU NA INTOSAI
O Tribunal de Contas da União é membro da Comitê de Normas Profissionais, do Grupo de Trabalho de Tecnologia da Informação, do Grupo de Trabalho de Auditoria Ambiental e do Grupo de Trabalho de Privatização, Regulação Econômica e PPP. 
O TCU, também preside o Subcomitê de Auditoria de Desempenho, pertencente ao Comitê de Normas Profissionais.
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As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica do Setor Público – NBC TSP classificou o controle interno em:
OPERACIONAL – relacionado às ações que propiciam o alcance dos objetivos da entidade
(b) CONTÁBIL – relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações contábeis
(c) NORMATIVO – relacionado à observância da regulamentação pertinente (NBC T)
CONTROLE INTERNO e NBC T SP
A visão apresentada pelo COSO foi absorvida e adotada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) na implantação das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica Aplicadas ao Setor Público – NBC TSP 
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OBJETIVOS DO CONTROLE INTERNO NA ÓTICA DA INTOSAI E DO COSO
Estas operações devem ocorrer de forma bem organizada e de acordo com os princípios morais que servem para a prevenção do ERRO e FRAUDE no setor público. 
EXECUÇÃO ORDENADA, ÉTICA, ECONÔMICA, EFICIENTE E EFICAZ DAS OPERAÇÕES 
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RESUMINDO
 Nesta aula, você revisou os principais pontos abordados nas aulas de 6 a 10
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