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AS Teoria Literária e Prosa Unidade III à V - Unicsul

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AS Teoria Literária e Prosa Unidades III à V– Unicsul
PERGUNTA 1
Leia os fragmentos de contos dados a seguir:
I -  "Ninguém sabia donde viera aquele homem. O agente do Correio pudera apenas informar que acudia ao nome de Raimundo Flamel, pois assim era subscrita a correspondência que recebia. E era grande. Quase diariamente, o carteiro lá ia a um dos extremos da cidade, onde morava o desconhecido, sopesando um maço alentado de cartas vindas do mundo inteiro, grossas revistas em línguas arrevesadas, livros, pacotes...
Quando Fabrício, o pedreiro, voltou de um serviço em casa do novo habitante, todos na venda perguntaram-lhe que trabalho lhe tinha sido determinado.
— Vou fazer um forno, disse o preto, na sala de jantar."
Lima Barreto, “A Nova Califórnia”
Fonte: http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/LimaBarreto/LimaBarreto.htm
II - "Ao entrar São Pedro, o escriturário do Eterno, voltou-se, saudou-o e, à reclamação da lista d’almas pelo Santo, ele respondeu com algum enfado (endado do ofício) que viesse à tarde buscá-la."
Lima Barreto, “O Pecado”
Fonte: http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/LimaBarreto/LimaBarreto.htm
III - " Então, nascida do ventre, de novo subiu, implorante, em onda vagarosa, a vontade de matar — seus olhos molharam-se gratos e negros numa quase felicidade, não era o ódio ainda, por enquanto apenas a vontade atormentada de ódio como um desejo, a promessa do desabrochamento cruel, um tormento como de amor, a vontade de ódio se prometendo sagrado sangue e triunfo, a fêmea rejeitada espiritualizara-se na grande esperança. Mas onde, onde encontrar o animal que lhe ensinasse a ter o seu próprio ódio? o ódio que lhe pertencia por direito mas que em dor ela não alcançava? Onde aprender a odiar para não morrer de amor? E com quem? O mundo de primavera, o mundo das bestas que na primavera se cristianizam em patas que arranham mas não dói... oh não mais esse mundo! não mais esse perfume, não esse arfar cansado, não mais esse perdão em tudo o que um dia vai morrer como se fora para dar-se. Nunca o perdão, se aquela mulher perdoasse mais uma vez, uma só vez que fosse, sua vida estaria perdida — deu um gemido áspero e curto, o quati sobressaltou-se — enjaulada olhou em torno de si, e como não era pessoa em quem prestassem atenção, encolheu-se como uma velha assassina solitária, uma criança passou correndo sem vê-la."
Clarice Lispector, “O Búfalo”
Fonte: http://claricelispector.blogspot.com/2007/11/o-bfalo.html
Podemos afirmar sobre os fragmentos que:
	
	a.
	Em todos há o uso do discurso indireto livre.
	
	b.
	O fragmento I possui apenas discurso direto.
	
	c.
	O discurso indireto livre está presente no fragmento III.
	
	d.
	O discurso direto está presente apenas no fragmento II.
	
	e.
	Em nenhum fragmento há discurso indireto.
0,2 pontos   
PERGUNTA 2
Escolha a alternativa que organiza a tabela a seguir associando os elementos estruturais da coluna da esquerda às informações que eles fornecem, coluna da direita, na narrativa.
	
	a.
	1 – A; 2 – D; 3 –E; 4 – B; 5 – C.
	
	b.
	1 – C; 2 – D; 3 –B; 4 – E; 5 – A.
	
	c.
	1 – D; 2 – C; 3 –E; 4 – B; 5 – A.
	
	d.
	1 – C; 2 – E; 3 –D; 4 – B; 5 – A.
	
	e.
	1 – C; 2 – D; 3 –E; 4 – B; 5 – A.
0,2 pontos   
PERGUNTA 3
Considerando-se os elementos da ficção, enredo, tempo, espaço, personagens e o ponto de vista ou foco narrativo, quais desses elementos podemos identificar no fragmento dado a seguir na ordem em que aparecem?
“Hamlet observa a Horácio que há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia. Era a mesma explicação que dava a bela Rita ao moço Camilo, numa sexta-feira de Novembro de 1869, quando este ria dela, por ter ido na véspera consultar uma cartomante; a diferença é que o fazia por outras palavras.”
(Machado de Assis, A Cartomante)
	
	a.
	Enredo; ponto de vista ou foco narrativo; tempo; espaço.
	
	b.
	Ponto de vista ou foco narrativo; ação; personagens; tempo.
	
	c.
	Personagem; ação; ponto de vista ou foco narrativo; tempo.
	
	d.
	Personagem; ação; espaço; tempo; ponto de vista ou foco narrativo.
	
	e.
	Ponto de vista ou foco narrativo; enredo; personagens; tempo.
0,2 pontos   
PERGUNTA 4
Leia o fragmento de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis:
“(....)Vai senão quando, cai-me o vidro do relógio; entro na primeira loja que me fica à mão; e eis me surge o passado, ei-lo que me lacera e beija; ei-lo que me interroga, com um rosto cortado de saudades e bexigas...
Lá o deixei; meti-me às pressas na sege, que me esperava no Largo de São Francisco de Paula, e ordenei ao boleeiro que rodasse pelas ruas fora. O boleeiro atiçou as bestas, a sege entrou a sacolejar-me, as molas gemiam, as rodas sulcavam rapidamente a lama que deixara a chuva recente, e tudo isso me parecia estar parado. Não há, às vezes, um certo vento morno, não forte nem áspero, mas abafadiço, que nos não leva o chapéu da cabeça, nem rodomoinha nas saias das mulheres, e todavia é ou parece ser pior do que se fizesse uma e outra coisa, porque abate, afrouxa, e como que dissolve os espíritos? Pois eu tinha esse vento comigo; e, certo de que ele me soprava por achar-me naquela espécie de garganta entre o passado e o presente, almejava por sair à planície do futuro. O pior é que a sege não andava.
— João, bradei eu ao boleeiro. Esta sege anda ou não anda?
— Uê! nhonhô! Já estamos parados na porta de sinhô conselheiro.”
Sege: espécie de carruagem.
Fonte: http://machado.mec.gov.br/
No capítulo dado, prevalece o tempo:
	
	a.
	Mítico, porque a narrativa nos remete ao universo das lendas.
	
	b.
	Psicológico, porque o narrador personagem, mergulhado em suas reflexões, está imerso em um intervalo de tempo que não corresponde ao do relógio.
	
	c.
	Cronológico, porque conta com rigor o trajeto do personagem do Largo de São Francisco de Paula à casa do Conselheiro.
	
	d.
	Cronológico, porque o personagem está dominando plenamente seus pensamentos, tanto que pode perceber o vento e ver que ele movimenta a saia das mulheres, por exemplo.
	
	e.
	Psicológico, porque se trata de um narrador em primeira pessoa, único foco narrativo que permite a construção desse tipo de tempo.
0,2 pontos   
0,2 pontos   
PERGUNTA 2
Leia o fragmento a seguir:
“Quando entrei no pequeno restaurante da praia os dois já estavam sentados, o velho e o menino. Manhã de um azul flamante. Fiquei olhando o mar que não via há algum tempo e era o mesmo mar de antes, um mar que se repetia e era irrepetível. Misterioso e sem mistério nas ondas estourando naquelas espumas flutuantes (bom-dia, Castro Alves!) tão efêmeras e eternas, nascendo e morrendo ali na areia. O garçom, um simpático alemão corado, me reconheceu logo. Franz?, eu perguntei e ele fez uma continência, baixou a bandeja e deixou na minha frente o copo de chope. Pedi um sanduíche. Pão preto?, ele lembrou e foi em seguida até a mesa do velho que pediu outra garrafa de água de Vichy. Fixei o olhar na mesa ocupada pelos dois, agora o velho dizia alguma coisa que fez o menino rir, um avô com o neto. E não era um avô com o neto, tão nítidas as tais diferenças de classe no contraste entre o homem vestido com simplicidade mas num estilo rebuscado e o menino encardido, um moleque de alguma escola pobre, a mochila de livros toda esbagaçada no espaldar da cadeira.”
Lygia Fagundes Telles, “O menino e o velho”.
Disponível em: http://www.releituras.com/lftelles_menino.asp
Considerando o que você estudou sobre o ponto de vista ou foco narrativo, no trecho dado temos o narrador:
	
	a.
	Protagonista: porque é o personagem principal do texto.
	
	b.
	Testemunha: porque nos conta a história de outro(s) personagem(ens).
	
	c.
	Onisciente: porque é capaz de vasculhar a mente dos outros personagens.
	
	d.
	Protagonista: porque acompanha a ação do interior dos acontecimentos.e.
	Onisciente: revela com muita certeza detalhes dos personagens.
0,2 pontos   
PERGUNTA 3
São características exclusivas do conto, em geral:
	
	a.
	A existência de personagens planas e grande quantidade de personagens e descrições espaciais.
	
	b.
	Um intervalo de tempo muito extenso para a ação e uma quantidade restrita de personagens.
	
	c.
	Foco narrativo exclusivamente em terceira pessoa e apenas uma ação.
	
	d.
	Ação reduzida, geralmente um núcleo dramático, o que leva à quantidade menor de personagens e elementos espaciais.
	
	e.
	Desenvolvimento de personagens redondas e fluxo de consciência.
0,2 pontos   
Unidade IV
PERGUNTA 1
Leia o fragmentos do conto “Sésamo” dado a seguir:
“A fiada acabou tarde, com a assistência a cair de sono e a lutar para prender na imaginação aquela riqueza oriental enfragada. E de manhãzinha., o Rodrigo, contra o costume, esgueirou-se sozinho para a serra da Forca atrás do rebanho. A história do Raul tinha-lhe encandescido os miolos. Necessitava por isso de solidão e de apagar o incêndio sem testemunhas.”
Por meio da leitura do fragmento podemos perceber:
	
	a.
	Os hábitos excêntricos do personagem Rodrigo.
	
	b.
	A avidez por dinheiro que o faz ir sozinho à serra em busca do tesouro.
	
	c.
	A falta de juízo por ter os miolos encandescidos.
	
	d.
	O ânimo para o trabalho da criança em contraposição à preguiça dos adultos.
	
	e.
	A imaginação da criança acesa pela magia da narrativa.
0,2 pontos   
PERGUNTA 2
Considerando-se os elementos da ficção, ação, tempo, espaço, personagens e o narrador, quais desses elementos podemos identificar no fragmento dado a seguir na ordem em que aparecem?
“- Abre-te, Sésamo! gritava, o Raul, no meio do silêncio pasmado da assistência.
A fiada estava apinhada naquela noite.”
 
	
	a.
	Ação; narrador; personagem; espaço; tempo.
	
	b.
	Ação; narrador; tempo; personagem; espaço.
	
	c.
	Narrador; ação; espaço; personagem; tempo.
	
	d.
	Ação; narrador; personagem; tempo; espaço.
	
	e.
	Narrador; ação; personagem; espaço; tempo.
0,2 pontos   
PERGUNTA 3
Identifique os discursos nos fragmentos a seguir, extraídos da obra A Hora da estrela, de Clarice Lispector:
I) “Macabéa perdir perdão? Porque sempre se pede. Por quê? Resposta: é assim porque assim é. Sempre foi? Sempre será. E se não foi? Mas eu estou dizendo que é. Pois.”
II) “O médico olhou-a e bem sabia que ela não fazia regime para emeagrecer. Mas era-lhe cômodo insistir em dizer que não fizesse dieta de emagrecimento”.
III) “Ele: - Pois é.
Ela: - Pois é o quê?
Ele: - Eu só disse pois é!
Ela: - Mas “pois é” o quê?
Ele: - Melhor mudar de conversa porque você não me entende”.
	
	a.
	I – Indireto; II – Indireto; III – Direto.
	
	b.
	I – Indireto livre; II – Direto; III – Direto.
	
	c.
	I – Indireto livre; II – Indireto; III – Direto.
	
	d.
	I – Indireto; II – Indireto livre; III – Indireto livre.
	
	e.
	I – Indireto livre; II – Indireto; III – Indireto.
0,2 pontos   
PERGUNTA 4
Leia o fragmento do conto “O Sésamo”, de Miguel Torga:
“-Abre-te, Sésamo! E o antro, com seu deslumbrante recheio, escancarou-se em sedutor convite ...
As crianças arregalavam os olhos de espanto. Os homens estavam indecisos entre acreditar e sorrir. As mulheres sentiam todas o que a Lamega exprimiu num comentário:
- O mundo tem coisas!...”
O fragmento sugere que:
	
	a.
	Todas as pessoas são ignorantes e acreditam em histórias mágicas.
	
	b.
	A revelação do pouco caso que as pessoas fazem para as histórias tradicionais.
	
	c.
	Uma maneira de mostrar como ninguém havia entendido nada sobre a história que fora contada.
	
	d.
	O espanto simples e puro das crianças, certa incredulidade dos homens e a aceitação do mistério pelas mulheres.
	
	e.
	A incredulidade das mulheres frente à credulidade dos homens que sorriem apenas e nada questionam, assim como as crianças.
0,2 pontos   
Unidade V
Sobre a peça O santo e porca, de Ariano Suassuna, considere as seguintes afirmações:
I - Ariano Suassuna estabelece uma relação dialógica ou intertextual com o texto de Plauto, na medida em que usa o texto do dramaturgo como base para recriar a sua peça.
II - Em O Santo e a Porca, temos a história de Eurico Árabe, mais conhecido como Euricão, um velho avarento, devoto de Santo Antônio, que esconde em sua casa uma porca de madeira, cheia de dinheiro.
III - As peças, tanto de Plauto quanto de Ariano Suassuna são tragédias. A tragédia, segundo Aristóteles, volta-se para os homens de psique mais fraca, na qual seus vícios são expostos ao ridículo, produzindo o riso.
Está correto o que se diz apenas em:
	
	a.
	III.
	
	b.
	I, II.
	
	c.
	I,II e III.
	
	d.
	II.
	
	e.
	II e III.
0,2 pontos   
PERGUNTA 2
Assinale a alternativa correta que melhor completa a lacuna do texto abaixo:
"Segundo Anatol Rosenfeld, no (a)___________, “os personagens apresentam-se autônomos, emancipados do narrador (que neles desapareceu), mas ao mesmo tempo dotados de todo o poder da subjetividade lírica (que neles se mantém viva).” (Rosenfeld, 2008, p.28)"
	
	a.
	Teatro
	
	b.
	Romance
	
	c.
	Novela
	
	d.
	Poema
	
	e.
	Crônica
0,2 pontos   
PERGUNTA 3
Ainda sobre a crônica “Recado ao senhor 903”, de Rubem Braga, de acordo com os tipos de crônica apresentados no conteúdo teórico desta unidade, assinale a alternativa correta quanto ao tipo predominante no texto de Rubem Braga:
	
	a.
	Crônica biográfica lírica.
	
	b.
	Crônica diálogo.
	
	c.
	Crônica dramática.
	
	d.
	Crônica narrativa.
	
	e.
	Crônica metafísica.
0,2 pontos   
PERGUNTA 4
Leia atentamente o fragmento da crônica a seguir, de Rubem Braga:
Recado ao senhor 903, de Rubem Braga
"Vizinho –
Quem fala aqui é o homem do 1003. Recebi outro dia, consternado, a visita do zelador, que me mostrou a carta em que o senhor reclamava contra o barulho em meu apartamento. Recebi depois a sua própria visita pessoal – devia ser meia-noite – e a sua veemente reclamação verbal. Devo dizer que estou desolado com tudo isso, e lhe dou inteira razão. O regulamento do prédio é explícito e, se não o fosse, o senhor teria ainda ao seu lado a Lei e a Polícia. Quem trabalha o dia inteiro tem direito ao repouso noturno e é impossível repousar no 903 quando há vozes, passos e músicas no 1003. Ou melhor: é impossível ao 903 dormir quando o 1003 se agita; pois como não sei o seu nome nem o senhor sabe o meu, ficamos reduzidos a ser dois números, dois números empilhados entre dezenas de outros."
(In: 200 Crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 2002)
Sobre a crônica de Rubem Braga, considere as seguintes assertivas:
I - A crônica retrata um evento extremamente banal, ou como pensou Antonio Candido, pega o “fato miúdo” do cotidiano, da “vida ao rés-do-chão”, que é um desentendimento entre vizinhos de um prédio residencial.
II - O narrador, em primeira pessoa, relata uma situação comum, porém a forma com que apresenta as personagens e a si mesmo coloca em xeque certa humanidade natural às pessoas envolvidas.
III - O narrador protagonista se nomeia como “o homem do 1003” que recebe a reclamação do barulho em seu apartamento por parte de seu vizinho, o “senhor 903”.
As assertivas I, II e III são, respectivamente:
 
	
	a.
	V, V, F
	
	b.
	F, V, V
	
	c.
	V, F, F
	
	d.
	F, F, V
	
	e.
	V, V, V
0,2 pontos   
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