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Equação da Continuidade Equação da Continuidade (exemplos) Equação da Continuidade (exemplos) Equação da Continuidade (exemplos) Equação da Continuidade (perfil de velocidade) Velocidade média Equação da Quantidade de Movimento representa a força exercida por um líquido em escoamento permanente. A formulação vetorial da segunda lei de newton para um V.C. não acelerado fornece a expressão da equação da quantidade de movimento na sua forma integral. Momento da Quantidade de Movimento Sistemas referenciais em repouso ou movendo-se com velocidade constante são inerciais. A equação vetorial para o momento da quantidade de movimento para um volume de controle inercial é dada por: torques que agem sobre o volume de controle taxa de variação da quantidade de movimento angular do volume de controle (1) momento em relação à origem da força de superfície dFs agindo na S.C. (2) momento em relação à origem devido à força de campo que age num elemento de volume dV. (3) torque no eixo da turbomáquina. (4) quantidade de movimento angular do elemento de massa dA. A integração fornece o momento da quantidade de movimento angular da massa no interior do V.C. (5) taxa de fluxo da quantidade de movimento angular através da S.C. Equação da Energia – Primeira Lei da Termodinâmica lei de conservação da energia considera a energia fornecida, energia retirada e energia acumulada em um sistema ou volume de controle. Os tipos de energia que participam são: energia armazenada e energia de transição. Equação da Energia – Primeira Lei da Termodinâmica lei de conservação da energia (1/g) Equação da Energia – Primeira Lei da Termodinâmica lei de conservação da energia Equação de Bernoulli Hipóteses para a simplificação: Regime permanente. Sem a presença de máquina (bombas/turbinas/ventiladores). Sem perdas por atrito. Fluido incompressível. Sem trocas de calor. Propriedades uniformes nas seções. Equação de Bernoulli Exemplo: Água escoa em regime permanente através do tubo de Venturi mostrado. Considere no trecho mostrado que as perdas são desprezíveis. A área da seção (1) é 20cm² e a da seção (2) é 10cm². Um manômetro de mercúrio é instalado entre as seções (1) e (2) e indica o desnível mostrado. Determine a vazão de água que escoa pelo tubo. Exemplo: Equação de Bernoulli Equação da Energia – Primeira Lei da Termodinâmica lei de conservação da energia na presença de um dispositivo mecânico* *qualquer dispositivo que quando introduzido no escoamento forneça ou retire energia do escoamento, na forma de trabalho. Exemplo: Bombas, Turbinas e similares. lei de conservação da energia na presença de um dispositivo mecânico Potência Adicionada ou Absorvida por Dispositivos Mecânicos Bomba Turbina fornece energia ao escoamento retira energia do escoamento lei de conservação da energia na presença de um dispositivo mecânico Potência Adicionada ou Absorvida por Dispositivos Mecânicos Exemplo: 1) Determine a potência de uma bomba com rendimento de 75% pela qual escoa água com uma vazão de 12 litros/s. lei de conservação da energia na presença de um dispositivo mecânico Potência Adicionada ou Absorvida por Dispositivos Mecânicos Exemplo: 2) O reservatório mostrado na figura possui nível constante e fornece água com uma vazão de 10 litros/s para o tanque B. Verificar se a máquina é uma bomba ou uma turbina e calcule sua potência sabendo-se que η = 75% Exemplo: 2) O reservatório mostrado na figura possui nível constante e fornece água com uma vazão de 10 litros/s para o tanque B. Verificar se a máquina é uma bomba ou uma turbina e calcule sua potência sabendo-se que η = 75% lei de conservação da energia na presença de um dispositivo mecânico Bombas - Instalação de Recalque Tubulação de sucção = tubulação antes da bomba; Tubulação de recalque = tubulação após a bomba. Exemplo: Deseja-se elevar água do reservatório A para o reservatório B. Sabe-se que a vazão é igual a 4litros/s. Determine: a) A velocidade da água na tubulação de sucção. b) A velocidade da água na tubulação de recalque. c) A potência da bomba. d) O tempo necessário para se encher o reservatório B. lei de conservação da energia na presença de um dispositivo mecânico Bombas - Instalação de Recalque Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga O número de Reynolds (Re) é um número adimensional usado em mecânica dos fluídos para o cálculo do regime de escoamento de determinado fluido dentro de um tubo ou sobre uma superfície. É utilizado, por exemplo, em projetos de tubulações industriais e asas de aviões. O seu significado físico é um quociente entre as forças de inércia e as forças de viscosidade (forças de atrito). Número de Reynolds Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Conceito de Escoamento Plenamente Desenvolvido Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Conceito de Escoamento Plenamente Desenvolvido Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Conceito de Escoamento Plenamente Desenvolvido Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Distribuição da Tensão de Cisalhamento em Tubos a tensão de cisalhamento no fluido varia linearmente na direção transversal ao tubo, de zero na linha de centro até um máximo na parede. Denominando tensão de cisalhamento na parede como e sabendo que a variação da pressão ao longo do tubo é constante. Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Distribuição da Tensão de Cisalhamento em Tubos a tensão de cisalhamento no fluido varia linearmente na direção transversal ao tubo, de zero na linha de centro até um máximo na parede. Denominando tensão de cisalhamento na parede como e sabendo que a variação da pressão ao longo do tubo é constante. queda de pressão em tubos válida para escoamento laminar ou turbulento Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Distribuição da Tensão de Cisalhamento em Tubos a tensão de cisalhamento no fluido varia linearmente na direção transversal ao tubo, de zero na linha de centro até um máximo na parede. Denominando tensão de cisalhamento na parede como e sabendo que a variação da pressão ao longo do tubo é constante. queda de pressão em tubos válida para escoamento laminar ou turbulento Uma pequena tensão de cisalhamento na parede pode produzir uma grande diferença de pressão quando a tubulação for muito longa (L/D >> 1) Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Laminar em Tubulações • Perfil de Velocidade • Vazão • Velocidade Média • Velocidade Máxima (para escoamento Laminar) Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Turbulento em Tubulações Observa-se que existe uma componente aleatória de flutuação da velocidade instantânea (u´). Desta forma a velocidade instantânea é dada pela soma algébrica velocidade média mais a componente de flutuação: Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Turbulento em Tubulações Não existe uma relação universal entre o campo de tensões e da velocidade no caso do escoamento turbulento. No caso do escoamento turbulento para determinar as tensões de cisalhamento utilizam-se teorias semi-empíricas e de dados experimentais. Neste caso a tensão de cisalhamento se expressa como sendo formada por uma componente laminar e outra turbulenta. Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Turbulentoem Tubulações (Perfis de Velocidade) Como não podemos utilizar a lei de Newton para relacionar a tensão de cisalhamento com o gradiente de velocidades, são adotados perfis de velocidades obtidos de relações empíricas, por exemplo: O termo n depende do Re. Também podemos utilizar a expressão: Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Turbulento em Tubulações (Perfis de Velocidade) perfil turbulento utilizando a expressão exponencial com n=6 e n=10. Os perfis turbulentos são muito mais “achatados” que os laminares. O achatamento aumenta com o número de Reynolds, isto é, com o aumento de n. Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Turbulento em Tubulações (Perfis de Velocidade) perfil turbulento utilizando a expressão exponencial com n=6 e n=10. Os perfis turbulentos são muito mais “achatados” que os laminares. O achatamento aumenta com o número de Reynolds, isto é, com o aumento de n. Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Turbulento em Tubulações (Distribuição da Velocidade Considerando Fator de Atrito) O fator de atrito ( f ) pode ser determinado para escoamentos em regime laminar e turbulento. O expoente n pode ser determinado no caso de escoamento turbulento como: No caso de escoamento turbulento podemos também utilizar a seguinte expressão para determinar o perfil de velocidades em função do fator de atrito ( f ). A velocidade máxima é dada como: Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média Perda de Carga PRINCIPAL HA representa a energia adicionada, HR, representa a energia retirada do sistema hLT representa a dissipação de energia. Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média Perda de Pressão ou de Carga Principal: (hL) Devido ao atrito no escoamento plenamente desenvolvido entre pontos da tubulação com área constante. Perda de Carga Secundária - (hac) Devido ao escoamento através de acessórios como válvulas, joelhos, registros e em porções do sistema de área variável tais como saídas de reservatórios, bocais convergentes e divergentes. Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média Perda de Carga PRINCIPAL ...na ausência de máquinas ou simplesmente, por pressão Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média No caso de escoamento turbulento plenamente desenvolvido a queda de pressão é função das seguintes variáveis: fator de atrito determina-se experimentalmente. Utiliza-se o Diagrama de Moody. Resolução analítica Ou seja, Regime Laminar Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média No escoamento turbulento, a dissipação de energia é causada pela rugosidade e pela viscosidade Determinação do coeficiente de atrito f : f D f Re 51,2 7,3 log0,2 1 Equação de Colebrook Cálculos iterativos Para simplificar, fórmula explícita em relação à f: Que conduz ao diagrama de Moody (incerteza de até 15%) Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga fator de atrito determina-se experimentalmente. Utiliza-se o Diagrama de Moody. Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Diagrama de Moody Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Diagrama de Moody Exemplo: Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média Perda de Carga SECUNDÁRIA ou LOCALIZADA Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média Perda de Carga SECUNDÁRIA ou LOCALIZADA As perdas de carga localizadas podem ser expressas em termos de energia cinética (V²/2g) do escoamento. Assim a expressão geral: Onde: k=coeficiente de perda de carga singular, cujo valor pode ser determinado experimentalmente g V kh 2 2 Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média Perda de Carga SECUNDÁRIA ou LOCALIZADA Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Equação de Energia com Velocidade Média Perda de Carga SECUNDÁRIA ou LOCALIZADA Exercícios resolvidos 1- Considere um conduto com 100 m de comprimento, diâmetro de 0,1 m e rugosidade de 2mm que transporta água a uma vazão de 15 l/s à 20° C. Determine a perda de carga do escoamento no conduto. 020,0D No diagrama de Moody: Cálculo pela equação universal da perda de carga e diagrama de Moody: DVDV ... Re 190642Re 100.000 1.000.000 200.000 f=0,05 Exercícios resolvidos m g V 30,9 2D L fh 2 Cálculo pela equação universal da perda de carga e diagrama de Moody: Exercícios resolvidos Cálculo pela equação universal da perda de carga e f determinado pela equação de Colebrook f D f Re 51,2 7,3 log0,2 1 0488,0f m g V 08,9 2D L fh 2 Exercícios resolvidos Cálculo pela equação universal da perda de carga e f determinado pela equação explícita 049,0f m g V 11,9 2D L fh 2 2 9,0Re 74,5 7,3 log 25,0 D f Escoamento Viscoso Interno - Tensões e Perda de Carga Diâmetro hidráulico
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