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007-Dimensionamento de Pavimento Intertravado

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Pavimentos Intertravados 
Dimensionamento Estrutural 
TRP-1001 
Infraestrutura de Transportes 
Prof. Deividi Pereira 
Baseado no Material Didático fornecido 
pela Associação Brasileira de Cimento 
Portland - ABCP 
PROJETO DE PAVIMENTO INTERTRAVADO 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 2 
Projeto 
Dimensionamento 
 
Especificações 
 
Projeto arquitetônico 
 Capacidade estrutural Desempenho Estética 
Introdução 
• Grande Dificuldade 
– Determinar o Módulo de Resiliência do revestimento composto (bloco 
intertravado + colchão de areia) 
• Maioria dos métodos  adaptações de métodos para pavimentos 
flexíveis 
• Utilizam o conceito de FEC 
• Deflexões Admissíveis 
– Pavimento Asfáltico  50x10-²mm 
– Pavimento Intertravado > 50x10-²mm 
• Primeiros métodos 
– Equivalência entre Espessura de CBUQ e mesma espessura de (Bloco+colchão) 
– Pesquisa da Associação Britânica de Concreto e Cimento 
• Igualdade de tensões abaixo da camada de CBUQ ou do colchão de areia 
• Possibilidade de análise mecanicista 
– v no topo do subleito – deformações permanentes 
– t em camadas cimentadas (exceto nos blocos) 
– Os blocos pré-moldados não necessitam de verificação quanto à fadiga, somente 
TENSÃO DE COMPRESSÃO – Condições especiais 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 3 
Introdução 
• Observações Empíricas (Inglaterra) 
– Raramente ocorre ruptura por resistência no bloco 
– Grande incidência de problemas decorrentes de falhas 
construtivas nas juntas dos blocos 
• Juntas muito largas 
• Juntas muito estreitas 
• Juntas não preenchidas por areia ou preenchidas por 
material inadequado 
– Colchão de areia 
• Quando o material é muito fino, a reduzida permeabilidade 
causa pressão neutra, reduzindo a resistência do conjunto 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 4 
Introdução 
• Intertravamento 
– Aumento progressivo após a construção até atingir um 
valor máximo (em N=104) 
– Aferido pelo MR retroanalisado da camada 
(bloco+colchão de areia) 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 5 
Introdução 
• Dimensionamento Estrutural (Proposta de Hallack, 1998) 
– A partir de N  Espessura do Bloco (Colchão de areia – 3 a 4cm) 
– Determina-se a espessura de base (cimentada ou não) para proteger 
o subleito 
– Se Base Cimentada – atentar para a Fadiga 
• BGTC – Modelo de Fadiga (Balbo, 1997) 
 
• CCR – Modelo de Fadiga (Trichês, 1993) 
– Verificação do Subleito 
• adm no topo do subleito 
– Sahckel (1990) 
 
 
– Knapton (1988) 
N
fctMk
log054,0871,0max 

6 
N
fctMk
log060,0961,0max 

6
25,0
10
000.28 
N
adm
6
28,0
10
600.21 
N
adm
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA 
7 
SUBLEITO 
SUB-BASE 
BASE 
Areia de assentamento 
Areia de rejuntamento 
Contenção lateral 
Peças pré-moldadas de concreto 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
DIMENSIONAMENTO 
8 
 
1. Fundação 
 
2. Cargas 
 
CBR 
magnitude ou quantidade 
tipo (móvel ou estática) 
configuração 
freqüência 
Dados de Projeto 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
9 
 
1. Fundação 
 
 
CBR 
DIMENSIONAMENTO - SUBLEITO 
Dados de Projeto 
 É a fundação do pavimento e suporta as 
cargas provenientes do tráfego. 
 Dimensiona-se as camadas sobrejacentes 
de forma a proteger o subleito contra 
carregamentos excessivos (Ruptura por 
cisalhamento / deformações excessivas). 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
PAVIMENTO INTERTRAVADO 
10 
 
Peças de concreto 
Areia 
Base 
Subleito 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
DIMENSIONAMENTO 
11 
2. Cargas tipo (móvel ou estática) 
Dados de Projeto 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
DIMENSIONAMENTO 
12 
2. Cargas 
 
magnitude ou quantidade 
Dados de Projeto 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
DIMENSIONAMENTO 
13 
2. Cargas 
 
freqüência 
Dados de Projeto 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
DIMENSIONAMENTO 
14 
2. Cargas 
 
configuração 
Dados de Projeto 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
DE CALÇADAS A PORTOS E AEROPORTOS 
15 UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
DE VIAS URBANAS E POSTOS 
A CARREGAMENTOS ESPECIAIS 
16 UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO 
17 
PCA - Portland Cement Association (EUA) 
 USACE 
 Veículos de linha e especiais 
CCA - Concrete and Cement Association (Inglaterra) 
 Pesquisas de Lilley, Walker e Knapton 
 Road Note 29 
 Veículos de linha 
ICPI - Interlock Concrete Pavement Institute (EUA) 
 AASHTO 
 Veículos de linha 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO 
18 
Portland Cement Association 
PCA  1984 
Veículos comerciais e especiais 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
19 
MÉTODO PCA/1984 - SUBLEITO 
 O principal parâmetro relativo ao subleito a 
ser utilizado no procedimento de cálculo é o 
valor do Índice de Suporte Califórnia (CBR) 
 
 Considera-se indispensável, no entanto, os 
ensaios de caracterização, de expansão e a 
determinação dos índices físicos do material 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
CAMADAS DE BASE E SUB-BASE 
20 
 
 São colocadas sob a camada de 
rolamento, contribuindo para a 
capacidade estrutural do pavimento. 
 Tipos de camadas mais comuns: 
granulares, estabilizadas com cimento 
(BGTC) e concreto compactado com 
rolo. 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
21 
MÉTODO PCA/1984 - BASE E SUB-BASE 
 Determina-se, em tabelas, a espessura de 
uma camada granular única 
 A utilização de Coeficientes Estruturais 
permite a definição de outros tipos e 
espessuras de materiais que podem ser 
usados na construção das camadas de base 
e sub-base 
 Kcamada cimentada = 1,65 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
22 
MÉTODO PCA/1984 - TRÁFEGO 
 O método envolve dois grupos: 
 1º Grupo 
 veículos de linha: 
 os caminhões, os reboques e 
Outros equipamentos ou empilhadeiras de pequeno 
porte 
 2o Grupo (veículos especiais): 
Guindastes 
 Empilhadeiras de grande porte 
 Transportadores de contêineres 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
23 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO 
 Uma vez determinadoo número previsto 
de solicitações de cada tipo de carga por 
eixo durante o período de projeto 
adotado, esse número é multiplicado por 
seu respectivo FEC em relação ao eixo 
padrão de 8,2 tf (80 kN). 
 
 FEC são tabelados no método 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO - TABELA 1 
• FEC 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 24 
Carga por 
eixo (tf) 
Fator de equivalência 
Eixos Simples Eixos Tandem Duplos 
4 
6 
8 
10 
14 
17 
21 
0,020 
0,270 
1,000 
3,200 
22,000 
0,010 
0,080 
0,210 
0,490 
1,900 
5,600 
14,000 
T
A
B
E
L
A
 1
 
6 0,270 
10 3,200 
17 5,600 
25 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO - TABELA 2 
2 
4,5 
7 
9 
11 
14 
16 
18 
20 
23 
25 
27 
29 
32 
36 
41 
45 
50 
54 
0,007 
0,032 
0,120 
0,400 
0,900 
2,100 
4,500 
9,000 
17,000 
31,000 
54,000 
91,000 
150,000 
240,000 
0,026 
1,400 
5,300 
16,000 
44,000 
105,000 
560,000 
1.200,000 
2.600,000 
5.100,000 
9.500,000 
0,001 
0,030 
Peso bruto 
total (tf) 
Fator de equivalência 
Veículos sobre esteiras Empilhadeiras 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
26 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO - TABELA 3 
26 21 17 1.000 
2.000 
4.000 
8.000 
10.000 
20.000 
40.000 
80.000 
100.000 
200.000 
400.000 
800.000 
1.000.000 
2.000.000 
4.000.000 
8.000.000 
10.000.000 
29 24 20 17 
33 27 23 19 17 
36 30 25 22 19 
37 31 26 23 20 15 
41 34 29 25 22 17 
44 37 32 28 24 19 15 
48 40 35 30 27 21 17 
49 41 36 31 27 22 17 
52 44 38 34 30 24 19 
56 47 41 36 32 26 21 
59 51 44 39 34 28 23 15 
60 52 45 39 35 28 23 16 
64 55 47 42 38 30 25 17 
68 58 50 45 40 33 27 19 
71 61 53 47 42 35 29 20 
72 62 54 48 43 35 29 21 
2 2,5 3 3,5 4 5 6 8 10 15 20 
CBR do subleito (%) 
Espessura total das camadas de base e sub-base (cm) Número de 
solicitações 
do eixo-padrão 
mínimo 15 cm 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
27 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO - EXEMPLO 
 Dimensionar o pavimento intertravado das vias 
internas de um condomínio residencial, 
sabendo-se que o tráfego médio semanal de 
veículos comerciais é composto de dois 
caminhões médios e um caminhão pesado. 
Sabe-se que o índice de suporte Califórnia do 
subleito é igual a 5%. 
Primeiro dado de projeto: CBRsubleito = 5% 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
28 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO - EXEMPLO 
15 
1.560 
1 
15 
780 
52 52 
Veículo 
Caminhão 
pesado 
Caminhão 
médio 
2 Solicitações semanais 
Número de semanas 
Período de projeto (anos) 
Número total de solicitações 
6 
Tipo de Eixo 
Caminhão 
pesado 
Caminhão 
médio 
6 Eixo simples dianteiro (tf) 
10 Eixo simples traseiro (tf) 
17 Eixo tandem duplo traseiro (tf) 
Número total de solicitações 780 1.560 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
29 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO - EXEMPLO 
0,27 
5,60 
1.560 
2.340 632 
4.368 
Fator de 
equivalência 
Carga por eixo 
Eixo simples de 6 tf 
Eixo tandem duplo de 17tf 
Eixo simples de 10tf 
Número de 
solicitações 
780 
3,20 4.992 
TOTAL 9.992 
Carga por 
eixo (tf) 
Fator de equivalência 
Eixos Simples Eixos Tandem Duplos 
4 
6 
8 
10 
14 
17 
21 
0,020 
0,270 
1,000 
3,200 
22,000 
0,010 
0,080 
0,210 
0,490 
1,900 
5,600 
14,000 
T
A
B
E
L
A
 1
 
6 0,270 
10 3,200 
17 5,600 
Solicitações 
equivalentes do 
eixo de 8,2 tf 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
30 
26 21 17 
29 24 20 17 
33 27 23 19 17 
36 30 25 22 19 
37 31 26 23 20 15 
41 34 29 25 22 17 
44 37 32 28 24 19 15 
48 40 35 30 27 21 17 
49 41 36 31 27 22 17 
52 44 38 34 30 24 19 
56 47 41 36 32 26 21 
59 51 44 39 34 28 23 15 
60 52 45 39 35 28 23 16 
64 55 47 42 38 30 25 17 
68 58 50 45 40 33 27 19 
71 61 53 47 42 35 29 20 
72 62 54 48 43 35 29 21 
2 2,5 3 3,5 4 5 6 8 10 15 20 
CBR do subleito (%) 
Espessura total das camadas de base e sub-base (cm) Número de 
solicitações 
do eixo-padrão 
mínimo 15 cm 
1.000 
2.000 
4.000 
8.000 
10.000 
20.000 
40.000 
80.000 
100.000 
200.000 
400.000 
800.000 
1.000.000 
2.000.000 
4.000.000 
8.000.000 
10.000.000 
1 x 103 
2 x 103 
4 x 103 
8 x 103 
1 x 104 
2 x 104 
4 x 104 
8 x 104 
100.000 
2 x 105 
4 x 105 
8 x 105 
1 x 106 
2 x 106 
4 x 106 
8 x 106 
1 x 107 
DIMENSIONAMENTO: MÉTODO DA PCA 
TABELA 3 - Espessura necessária de base e sub-base granular 
(exclusive as peças pré-moldadas e a camada de areia de assentamento) 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
ESPESSURA DAS PEÇAS DE CONCRETO 
• Recomendações (PCA - 1984) 
– 60 mm para tráfego leve 
– 80 mm para tráfego de veículos comerciais e 
outros veículos pesados 
– 100 mm ou 120 mm para situações de tráfego 
muito pesado (número de solicitações 
equivalentes do eixo-padrão de 8,2 tf maior do 
que 1,5 x 106) 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 31 
32 
VEÍCULOS DO SEGUNDO GRUPO - TABELA 4 
75 
81 
93 
90 
96 
70 
102 
125 
54 
4 
6 
4 
4 apoios 
12 
30 
19 
22 
21 
22 
13 
26 
32 
5 
Peso bruto 
do veículo 
(tf) 
Carga por 
roda simples 
(tf) 
Equipamento 
Número 
de rodas 
Fator de 
Equivalência 
CAT - 988B 
6 
6 
6 
6 
1,00 
0,80 
2,13 
1,65 
1,76 
0,28 
0,60 
3,64 
0,05 
Caterpillar 988B 
Hyster 700 
Kalmar 
Clark C500 
Taylor 66 
Clark C512 
Ferranti 
Grove 80 tf (A) 
Grove 80 tf (B) 
Empilhadeiras 
Transportadores 
de contêineres 
Guindastes 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
Empilhadeira 
CAT - 988B 
33 
VEÍCULOS DO SEGUNDO GRUPO - TABELA 5 
71 34 52 100 
200 
400 
800 
1.000 
2.000 
4.000 
8.000 
10.000 
20.000 
40.000 
80.000 
100.000 
200.000 
82 
59 
60 53 
91 77 68 60 
50 101 86 75 67 60 
105 89 78 69 62 52 
115 98 86 76 69 57 
121 103 90 80 72 61 52 
132 112 98 87 79 66 57 
136 116 101 90 81 68 59 
144 123 107 96 86 73 63 
150 128 112 100 90 76 66 
161 137 120 107 97 82 71 56 
163 139 122 109 98 83 72 57 
174 149 130 116 105 89 77 61 
2 2,5 3 3,5 4 5 6 8 10 15 20 
CBR do subleito (%) 
Espessura total das camadas de base e sub-base (cm) Número de 
solicitações 
do CAT 988B 
45 41 28 21 
40 48 34 26 20 
43 33 27 
45 54 38 29 24 
45 35 28 18 
50 39 32 21 
41 34 22 15 
45 37 25 18 
47 38 26 19 
50 41 28 20 
52 43 30 22 
47 32 24 
47 33 24 
51 36 26 
16 
17 
69 mínimo 
15 cm 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
34 
TRÁFEGOMISTO - TABELA 6 
16 16 16 10.000 
40.000 
100.000 
400.000 
1.000.000 
4.000.000 
10.000.000 
25 24 24 24 
33 32 32 31 30 
49 48 48 47 44 
64 63 63 61 58 49 
97 95 94 91 87 73 
130 125 122 119 113 94 73 
195 187 161 177 167 139 106 
250 240 234 230 217 179 135 
2 3 4 5 6 8 10 15 20 
CBR do subleito (%) 
Número de solicitações equivalentes do Caterpillar 988B Número de 
solicitações 
do eixo-padrão 
40.000.000 
100.000.000 
16 15 13 11 
23 20 16 
26 
38 
39 
57 
21 
31 
17 
23 
29 5 
39 6 
47 7 
6 2 
9 3 
10 
14 
4 
5 
3 
4 
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35 
EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO 
 Dados de Projeto 
 Subleito: composto por um material cujo valor do 
seu índice de suporte Califórnia (CBR) é igual a 
10%. 
 Base: deverá ser constituída por uma camada de 
concreto rolado. 
 Período de projeto: o período de projeto adotado 
(P) é de 15 anos. 
 Tráfego: constituído por veículos de linha e 
veículos especiais, com as seguintes 
características: 
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EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO 
36 
Veículos de linha 
Cargas por eixo 
Simples dianteiro 
Tandem duplo 
traseiro 
Tráfego médio 
diário 
 
Caminhões 
pesados 
5 tf 17 tf 200 veículos 
Equipamentos especiais 
Tipo 
Peso bruto 
total 
Número de 
movimentos 
diários 
Empilhadeira de pequeno porte 9 tf 50 
Empilhadeira Kalmar 93 tf 10 
Transportador de paletes Clark 512 70 tf 15 
 
Dados de Projeto 
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EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO 
37 
 Número de solicitações equivalentes (N) do eixo padrão 
de 8,2 tf (80 kN) correspondente ao tráfego de veículos 
do primeiro grupo 
Cálculos - Veículos do primeiro grupo 
0,13 26 
5,6 1.120 
1,4 
70 
1.216 TOTAL 
Tabela 1 
Tabela 1 
5 tf 
17 tf 
200 
200 
Equipamento 
Caminhões 
pesados 
Empilhadeira de 
pequeno porte 
Carga por eixo ou 
peso bruto total 
9 tf 
Número diário de 
solicitações 
50 
Número de solicitações 
equivalentes (n) 
Fator de 
equivalência 
 Eixo tandem duplo 
 Eixo Simples Dianteiro 
Tabela 2 
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38 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO - TABELA 1 
Carga por 
eixo (tf) 
Fator de equivalência 
Eixos Simples Eixos Tandem Duplos 
2 
3 
4 
4,5 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
17 
19 
21 
23 
0,002 
0,008 
0,020 
0,060 
0,130 
0,270 
0,530 
1,000 
1,800 
3,200 
5,300 
8,800 
14,000 
22,000 
0,010 
0,020 
0,050 
0,080 
0,140 
0,210 
0,330 
0,490 
0,710 
1,000 
1,400 
1,900 
3,300 
5,600 
9,000 
14,000 
21,000 
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39 
VEÍCULOS DO PRIMEIRO GRUPO - TABELA 2 
2 
4,5 
7 
9 
11 
14 
16 
18 
20 
23 
25 
27 
29 
32 
36 
41 
45 
50 
54 
0,007 
0,032 
0,120 
0,400 
0,900 
2,100 
4,500 
9,000 
17,000 
31,000 
54,000 
91,000 
150,000 
240,000 
0,026 
1,400 
5,300 
16,000 
44,000 
105,000 
560,000 
1200,000 
2600,000 
5100,000 
9500,000 
0,001 
0,030 
Peso bruto 
total (tf) 
Fator de equivalência 
Veículos sobre esteiras Empilhadeiras 
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EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO 
40 
 Conversão do número de solicitações do eixo 
padrão de 8,2 tf em solicitações equivalentes do 
equipamento Caterpillar 988B (N1) 
N = 365 x n x P 
em que: n = número equivalente de solicitações diárias 
 
Tabela 6 
N1 = 59 solicitações equivalentes do Caterpillar 988B 
N = 365 x 1.216 x 15 
N = 6.657.600 solicitações 
Cálculos - Veículos do primeiro grupo 
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41 
TRÁFEGO MISTO - TABELA 6 
16 16 16 10.000 
40.000 
100.000 
400.000 
1.000.000 
4.000.000 
10.000.000 
25 24 24 24 
33 32 32 31 30 
49 48 48 47 44 
64 63 63 61 58 49 
97 95 94 91 87 73 
130 125 122 119 113 94 73 
195 187 161 177 167 139 106 
250 240 234 230 217 179 135 
2 3 4 5 6 8 10 15 20 
CBR do subleito (%) 
Número de solicitações equivalentes do Caterpillar 988B Número de 
solicitações 
do eixo-padrão 
40.000.000 
100.000.000 
16 15 13 11 
23 20 16 
26 
38 
39 
57 
21 
31 
17 
23 
29 5 
39 6 
47 7 
6 2 
9 3 
10 
14 
4 
5 
3 
4 
6.657.600 solicitações 
4.000.000 
10.000.000 
57 
73 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO 
42 
 Número de solicitações equivalentes do 
equipamento Caterpillar 988B correspondente ao 
tráfego de veículos do segundo grupo (N2) 
93 tf 10 2,13 22 
70 tf 15 0,28 5 
27 
Equipamento 
Tabela 4 
Empilhadeira Kalmar 
Transportador Clark 512 
Peso bruto 
total 
Número 
diário de 
solicitações 
TOTAL 
Fator de 
equivalência 
Número de 
solicitações 
equivalentes (n’) 
Cálculos - Veículos do segundo grupo 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
43 
VEÍCULOS DO SEGUNDO GRUPO - TABELA 4 
75 
81 
93 
90 
96 
70 
102 
125 
54 
30 
19 
22 
21 
22 
13 
26 
32 
5 
Peso bruto 
do veículo 
(tf) 
Carga por 
roda simples 
(tf) 
Fator de 
Equivalência 
CAT - 988B 
4 
6 
4 
4 apoios 
12 
Número 
de rodas 
6 
6 
6 
6 
 Caterpillar 988B 
 Hyster 700 
 Kalmar 
 Clark C500 
 Taylor 66 
 Clark C512 
 Grove 80 tf (A) 
 Ferranti 
 Grove 80 tf (B) 
1,00 
0,80 
2,13 
1,65 
1,76 
0,28 
0,60 
3,64 
0,05 
Empilhadeiras 
Transportadores 
de contêineres 
Guindastes 
Equipamento 
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EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO 
44 
N2 = 365 x n’ x P 
em que: n’ = número equivalente de solicitações diárias 
N2 = 365 x 27 x 15 
CÁLCULOS - Veículos do segundo grupo 
N2 = 147.825 solicitações equivalentes do Caterpillar 988B 
 Número total de solicitações equivalentes do 
equipamento Caterpillar 988B correspondente ao tráfego 
de veículos do primeiro e do segundo grupo (NCAT) 
NCAT = N1 + N2 
NCAT = 59 + 147.825 
 NCAT = 147.884 solicitações 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO 
45 
Determinação da espessura total de camada 
granular (base + sub-base) 
 
 CBRsubleito = 10 % 
 Tráfego = 147.884 solicitações do Caterpillar 988B 
Cálculos 
Tabela 5 
 
 Base de concreto rolado com 15 cm 
 Sub-base granular 
 Espessura total = 50 cm (base + sub-base) 
hgran = 50 - 25 
hgran = 25 cm 
hcr = 15 x 1,65 
hcr = 25 cm 
UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira46 
VEÍCULOS DO SEGUNDO GRUPO - TABELA 5 
71 34 52 100 
200 
400 
800 
1.000 
2.000 
4.000 
8.000 
10.000 
20.000 
40.000 
80.000 
100.000 
200.000 
82 
59 
60 53 
91 77 68 60 
50 101 86 75 67 60 
105 89 78 69 62 52 
115 98 86 76 69 57 
121 103 90 80 72 61 52 
132 112 98 87 79 66 57 
136 116 101 90 81 68 59 
144 123 107 96 86 73 63 
150 128 112 100 90 76 66 
161 137 120 107 97 82 71 56 
163 139 122 109 98 83 72 57 
174 149 130 116 105 89 77 61 
2 2,5 3 3,5 4 5 6 8 10 15 20 
CBR do subleito (%) 
Espessura total das camadas de base e sub-base (cm) Número de 
solicitações 
do CAT 988B 
45 41 28 21 
40 48 34 26 20 
43 33 27 
45 54 38 29 24 
45 35 28 18 
50 39 32 21 
41 34 22 15 
45 37 25 18 
47 38 26 19 
50 41 28 20 
52 43 30 22 
47 32 24 
47 33 24 
51 36 26 
16 
17 
mínimo 15 cm 
69 
100.000 
200.000 
47 
51 
147.884 solicitações 
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ESPESSURA DAS PEÇAS DE CONCRETO 
• Recomendações (PCA - 1984) 
– 60 mm para tráfego leve 
– 80 mm para tráfego de veículos comerciais e 
outros veículos pesados 
– 100 mm ou 120 mm para situações de tráfego 
muito pesado (número de solicitações 
equivalentes do eixo-padrão de 8,2 tf maior do 
que 1,5 x 106) 
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SEÇÃO TRANSVERSAL 
48 
Areia de assentamento (3cm) 
Areia de rejuntamento 
Contenção lateral 
Peças pré-moldadas de concreto (10cm) 
SUBLEITO COMPACTADO - CBR = 10% 
SUB-BASE GRANULAR - Espessura = 25 cm 
BASE DE CONCRETO ROLADO - Espessura = 15 cm 
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ESPECIFICAÇÕES E PROJETO ARQUITETÔNICO 
49 
 Contenção lateral 
 Escolha das peças: 
formas e cores 
 Padrão de colocação 
 Modulação da obra 
 Bordas/acabamentos 
 Drenagem eficiente 
 Especificação de 
materiais 
 Juntas de encontro 
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ESPECIFICAÇÕES E PROJETO ARQUITETÔNICO 
50 UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
ESPECIFICAÇÕES E PROJETO ARQUITETÔNICO 
51 UFSM - CT TRP-1001 Infraestrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira 
52 
JUNDIAÍ (SP) 
 Cores escolhidas: amarelo, natural e grafite 
 Calçadas: amarelo 
 Faixas de pedrestes e detalhes: natural 
 Leito carroçavel: grafite 
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AGRADECIMENTO 
• Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) 
• http://www.abcp.org.br/ 
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