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Dieta aplicada

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DIETOTERAPIA APLICADA
Nutrição Clínica
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Deveres profissionais
Como tratar o paciente: respeito, compreensão, dedicação, carinho, atendimento personalizado e diferenciado, atenção, comprometimento;
Como se comportar no trabalho: Competência, Comprometimento, higiene, boa apresentação pessoal, respeito aos colegas e superiores, colaboração, responsabilidade, segredo profissional, auto controle;
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Aprendendo Nutrição
Os alimentos são substâncias que introduzidas no organismo preenchem a função de nutrição. Os alimentos contém substâncias que podem ser divididas em:
Energéticos: São os alimentos que nos fornecem energia (carboidratos e lipídeos): massas, açúcares, óleos;
Construtores: São os “tijolos” do nosso corpo, pois ajudam a formar o corpo: Carnes, ovos, leguminosas, leite e derivados;
Reguladores: São os “soldados” do nosso corpo, pois são ricos em vitaminas, fibras e minerais dando resistência contra doenças: Frutas e verduras;
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Dietoterapia
É a forma de tratar doenças através da alimentação. 
Tem como objetivo manter ou recuperar o estado nutricional dos pacientes, fornecendo alimentos adequados ao estado patológico, aproximando o máximo possível dos hábitos e preferência desses pacientes.
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Dietas Hospitalares
Dietas de rotina: podem ser alteradas quanto as características físicas (consistência, volume e temperatura) ou químicas (quanto a necessidade de aumentar ou diminuir a quantidade e o tipo de nutrientes);
Exemplo: dieta líquida, líquida pastosa, pastosa, branda, livre, restritas, hiperprotéica, hipercalórica, constipante, laxante;
Dietas terapêuticas: Dietas que favorecem a cura de uma enfermidade ou amenizam as suas conseqüências devido as suas características;
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Dieta Líquida Restrita
Dieta com consistência líquida, próprio para repouso intestinal, preparo de exames e cirurgias e alguns pós-operatórios;
É permitido: água, caldos de legumes, caldo de carne, chás, suco coado, gelatina clara;
Alimentos proibidos: Leite e derivados, feijão, alimentos sólidos e ácidos;
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Dieta líquida
Dieta de consistência líquida utilizada nos casos de dificuldade de mastigação e deglutição, pré e pós-operatórios. Permite oferecer um valor calórico desejado. 
Alimentos permitidos: leite, vitamina de frutas, sucos de frutas, iogurtes, sopa liquidificada, gelatina, chá, café, caldo de feijão;
Alimentos Proibidos: Todos que não estejam na consistência líquida;
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Dieta líquida pastosa
Dieta de consistência pastosa, com pouco resíduo apresentada em forma de cremes e líquidos, excluindo a função de mastigação;
Alimentos permitidos: mingau, sopa liquidificada, suco, café, leite, vitamina de frutas, chá sorvetes, papas de frutas, pudim, caldo de carne;
Alimentos Proibidos: Todos de consistência sólida;
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Dieta Pastosa
Dieta com consistência em forma de pasta, sendo próprio para pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição;
Alimentos Permitidos: Todos os alimentos na consistência pastosa, modificados pelo cozimento, quando necessários, amassados, peneirados ou liquidificados (vitaminas, cremes, pudim, mingau, chá, leite, café, sucos, arroz, feijão, carne desfiada com caldinho ou triturada;
Alimentos Proibidos: Alimentos de consistência sólida;
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Dieta Branda
Dieta com consistência próxima à normal. Similar à dieta livre, porém “mais” macia;
Alimentos Permitidos: Chá, leite, café, sucos, pão, bolo, queijo, manteiga, frutas, carne, arroz, vegetais cozidos ou refogados, feijão liquidificado, massas;
Alimentos Proibidos: Vegetais crus, frituras, doces duros e concentrados, bebidas gasosas, especiarias e condimentos fortes;
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Dieta Livre
Dieta com consistência normal;
Sem restrição;
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Exemplo das Dietas
		Refeições
		Dieta livre
		Dieta Branda
		Dieta Pastosa
		Dieta Liq. pastosa
		Dieta Líquida
		Dieta Liq. restrita
		Desjejum
		Café + Leite
Pão francês
Queijo
Margarina
Geléia
Fruta
Bolo
		Café + Leite
Pão doce
-
Margarina
Geléia
Bolo
Fruta Mole
		Café + Leite
Pão doce
-
Margarina
Geléia
Bolo
Fruta mole
		Mingau ou Vitamina
		Mingau ou vitamina
		Chá ou suco Coado
		Almoço
		Arroz 
Feijão
Carne
Verdura coz.
Salada
Suco
Doce
		Arroz 
Feijão batido
Carne
Verdura coz.
-
Suco
Doce
		Arroz 
Feijão batido
Carne desfia.
Purê
-
Suco
Gelatina
		Sopa liquidificada
-
Creme
-
Suco
Gelatina
		Sopa liquidificada e coada
-
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Suco
Gelatina
		Caldo de carne e legumes
-
-
Suco
Gelatina
		Lanche
		Café c/ leite
Biscoito
Margarina
		Café c/ leite
Biscoito
Margarina
		Mingau
		Mingau
		Mingau ralo
		Suco coado ou chá
		Ceia
		Mingau
		Mingau
		Mingau
		Mingau
		Mingau ralo
		Chá
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
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Dieta para Diabetes
Alimentos permitidos: Leite, frutas, doces diet, chá café, biscoito salgado, arroz, massas, purês, farofas em pequena quantidade, feijão, legumes, vegetais folhosos, carne, aveia, suco, queijo;
Alimentos Proibidos: Doces e açúcar;
OBS: suco, sobremesa ou café levados para os diabéticos devem ser devidamente identificados (etiqueta);
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Dieta Assódica
Dieta sem adição de sal. Todos os alimentos são preparados sem sal. Não deverá ser entregue ao paciente nenhuma quantidade de sal;
Dieta Hipossódica
Todos os alimentos são preparados sem adição de sal. Deve-se acrescentar 1 sache no almoço e outro no jantar;
Alimentos Proibidos: Pão de sal, biscoito salgado, queijo, enlatados, azeitona;
Alimentos Permitidos: Frutas, gelatina, doces, alimentos sem sal, pão e biscoito doce, bolo;
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Dieta Hiperprotéica
Dieta com elevada taxa de proteínas de alto valor biológico: leite e derivados, ovos e carnes;
Almoço: carne e clara de ovo (2 porções no total);
Jantar: carne e clara de ovo (2 porções no total);
Dieta Hipoprotéica
Dieta com baixa taxa de proteínas;
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Dieta com Restrição Hídrica
Não deixar garrafas de água nos quartos;
Não servir gelatinas;
Café, leite, suco, chá deverão ser servidos de acordo com a restrição e o cardápio;
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Dieta Hipercalórica
Dieta destinada a pacientes com problemas de desnutrição e que necessitam ganhar peso;
Aumentar a quantidade de massas, arroz, batata, pães, doces;
Dieta Hipocalórica
Dieta destinada a pacientes com problemas de obesidade;
Diminuir a quantidade de massas, arroz, batata, pães, doces;
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Dieta Constipante
Dieta com redução de fibras;
Alimentos Permitidos: Pão branco, banana, maçã, goiaba, caju, chá, gelatina, mingau de maisena, tapioca ou fubá sem açúcar, carne sem molho de tomate, arroz branco, ovos cozidos, biscoito água e sal, batata cozida, cenoura cozida, chuchu, torrada de pão branco, laranja lima, água de coco, mandioca, batata baroa, macarrão sem molho e fubá;
Alimentos Proibidos: Saladas cruas, pudins, grão de feijão, legumes não citados acima, leite integral, frutas não citadas acima, milho e alimentos integrais em geral;
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Dieta Laxante
Dieta com alto teor de fibras e aumento de líquidos;
Alimentos Permitidos: Alimentos integrais, Salada crua, aveia, mamão, laranja, abóbora, feijão, milho, vagem, abobrinha, repolho, couve, quiabo, berinjela;
Alimentos Proibidos: Alimentos pobres em fibras: cenoura, banana, maçã, batata, goiaba, caju;
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Dieta Hipolipídica
Dieta pobre em gordura;
Alimentos Proibidos: Doces a base de cremes
(pudim, doce de leite), manteiga, margarina, frituras, carnes gordas, creme de leite, leite integral;
Alimentos Permitidos: pão, frutas, verduras, leite desnatado, suco, chá, café;
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Dieta para renal
Dieta hipoprotéica, restrita em sal e potássio;
Alimentos Permitidos: Alimentos pobres em potássio e sal e com menor quantidade de alimentos protéicos (carne, leite, queijo, ovos);
Alimentos Proibidos: Queijo, sobremesa a base de leite e derivado, caldo de carne concentrado, chá preto, chocolate, alimentos ricos em potássio e sal;
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Dieta isenta de Glúten
É utilizada nos casos de doença celíaca;
Alimentos Proibidos: Todos aqueles que contenham trigo, aveia, centeio, cevada e seus derivados, macarrão e massas em geral;
Alimentos Permitidos: Leite, chá, café, cereais a base de milho e arroz, farinha de mandioca, batata, cenoura, mandioquinha, feijão, carnes, frutas, biscoito de polvilho e araruta;
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Dieta isenta de Lactose
Alimentos Permitidos: Qualquer alimento que não tenha na sua composição leite e derivados;
Alimentos Proibidos: Alimentos que contenha leite e derivados;
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Dieta com Restrição de Fibras e Resíduos 
Alimentos Permitidos: Dieta normal em macronutrientes, pobres em fibras, resíduos, lactose e sacarose, cereais refinados, batata, cenoura, chuchu em forma purês ou creme,sopa e sucos; 
Alimentos Proibidos: Cereais integrais ou que contenha ovos, queijos, sucos ricos em açúcar, hortaliças folhosas cruas,abóbora, milho,couve-flor, carnes em preparações fritas e a milanesa; 
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Dieta Pobre em Purinas
Alimentos Permitidos: Pães e cereais refinados, frutas e sucos todos, leite e derivados pobres em gordura, ovos até quatro por semana, gorduras, óleos e açúcar em excesso; 
Alimentos Proibidos:Os grãos e produtos integrais, espinafre, aspargo, couve-flor, ervilha verde, feijão, excesso de peixes, mariscos, porco e aves, molhos de carne, levedo de cerveja;
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Dieta Refluxo Gastroesofágico
Alimentos Permitidos: Pães simples, cereais, panqueca, feitos com pouca gordura e amolecidos, frutas amassadas quando necessário, hortaliças preparadas sem gordura, feijão com moderação, carnes magras e sem pele, gelatina e outras sobremesa com pouca gordura;
Alimentos Proibidos: Pães e cereais preparados com muita gordura, laranja, limão, tangerina, abacaxi, morango, sucos cítricos, produtos a base de tomate, leite e derivados integrais,embutidos, margarina, manteiga, bacon, azeite, sobremesas muito doces, cremosas, chocolate e bebidas gasosas; 
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Dieta Colonoscopia
Permitidos na véspera : Macarrão,purê de batata, sopas coadas, caldo de galinha, peixe, ovos, queijo branco, cremes, pudins, flans, torradas, biscoito de polvilho, sorvetes, gelatinas, geléias, suco de frutas coados;
Proibidos na véspera : Carnes, verduras e polpas de frutas;
 Permitidos no dia do exame: após evacuações ingerir, água, chá, água de coco e bebidas isotônicas( exceto suco de uva);
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Dietas especiais:
Dietas c/ diminuição parcial de nutrientes ou quilocalorias:
São dietas usadas em casos específicos, são indicadas p/ diminuição da taxa de nutrientes como proteínas, HC, lipídios, sais minerais, e/ ou redução do VET.
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Dietas especiais:
Hipoglicídicas (diabetes), hipolipídicas (aterosclerose e alterações na circulação sanguínea de gorduras), hipossódica (hipertensão)
As dietas podem ser combinadas em casos de múltiplas patologias. 
Ex.: dieta hipolipídica hiperférrica.
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Nutrição Enteral
É a que não utiliza a via oral normal p/ a entrada dos alimentos. 
Esta se faz por meio de sondas introduzidas diretamente no estômago ou no intestino do paciente. 
Os pacientes
q recebem esta ficam impedidos de receber a alimentação por via oral, por tempo temporário ou permanente, mas seu trato gastrointestinal deve estar em condições de realizar a digestão e absorção de nutrientes.
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Nutrição Enteral
Vias de acesso: 
Orogástrica;
Nasogástrica;
Nasoentérica;
Gastroentérica;
Jejunostomia.
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Nutrição Enteral
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 Nasogástrica Nasoentérica
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Gastrostomia
Botton introduzido no estômago de uma cça c/ Síndrome de West (Neuropatia):
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Jejunostomia
Cirurgia que consiste na colocação de uma sonda comunicando a luz jejunal ao meio externo com o objetivo de alimentar o paciente por essa via. 
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Gastrostomia
	Criação de um orifício artificial externo no estômago para alimentação e suporte nutricional, quando há impossibilidade ou perigo de usar a via normal.      	Crianças com neuropatias podem ser incapazes quanto à habilidade de sugar, mastigar e engolir, levando conseqüentemente a subnutrição. 
Pode também, resultar em aspiração do alimento para os pulmões, isso é, bronco aspirar, desencadeando pneumonias de repetição.      	Sendo assim, o tempo de alimentação pode ser consideravelmente longo e, ao invés de ser uma experiência agradável, as refeições podem causar sofrimento para a criança e para a pessoa que cuida dela.     
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Os tubos de gastrostomia são cada vez mais usados para crianças incapazes de manter uma nutrição normal com a alimentação oral, com o intuito de fornecer nutrientes ao sistema digestivo. É um tubo de alimentação inserido cirurgicamente dentro do estômago, através da parede abdominal.
      O tubo de alimentação de jejunostomia é inserido diretamente, após a gastrostomia, no jejuno (parte do intestino delgado). 
	Apesar de a gastrostomia ou jejunostomia poderem facilitar bastante a alimentação dessas crianças neuropatas, as famílias ainda se assustam com a idéia da cirurgia. Porém, para uma melhor qualidade de vida, a solução acaba sendo a gastrostomia.
Gastrostomia
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Indicações da Nutrição Enteral
Gerais: Casos em q, por causas funcionais ou orgânicas, o indivíduo ñ pode receber o aporte necessário de alimentos e fluídos por via oral. Impossibilidade de ingestão oral/ ingestão oral deficiente/ dor ou desconforto c/ alimentação via oral.
Neurológicas/ Psiquiátricas: AVC, doenças q afetam a inervação da deglutição; Distúrbios do SNC; Neoplasias, traumatismos cerebrais, depressão grave, inconsciência, anorexia nervosa, infecção, doenças desmielinizantes.
Pacientes c/ ingestão oral insuficiente e/ou >das necessidades calóricas:
Trauma, sepse, alcoolismo crônico, lesões orais, caquexia cardíaca, IRC, queimaduras, neoplasias, pré e pós- operatórios.
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Do trato gastrintestinal ( c/ freqüência a NPT poderá tbém ser escolhida):
Pancreatite na fase aguda NPT; Anomalias congênitas dom TGI; Síndrome da má-absorção, Síndrome do intestino curto, doenças intestinal inflamatória, Obstruções( pode tbém utilizar gastro, duodeno ou jejunostomias).
Outros: Quimio e radioterapias, doença pulmonar obstrutiva crônica e coma
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Nutrição Parenteral
É a alimentação q fornece todos os nutrientes necessários ao paciente por via venosa.
 A dieta parenteral deve ser calculada e preparada por farmacêuticos e administrada pela equipe de enfermagem.
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Nutrição Parenteral
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Nutrição Parenteral
Indicações: Incapacidade de utilização do trato gastrointestinal, seja por deficiência na sua motilidade, na disponibilidade de enzimas p/ digestão ou deficiência na absorção.
Doenças q apresentam diarréias severas, fistulas gastroenterocutâneas, síndrome do intestino curto, doença de Crohn;
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Nutrição Parenteral
Indicações:
Doença intestinal inflamatória (colite ulcerativa, granulomatosa, diverticulite), obstrução gastrointestinal, sangramentos gastrointestinais agudos, cirurgia abdominal, íleo paralítico, pancreatite.
Pré-operatório de doentes desnutridos;
Pós-operatório de cirurgias de grande porte e nas suas complicações;
Neoplasias em que a NE não seja indicada.
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 Avaliação Nutricional
 Terapia de manutenção Terapia de reposição
 
O trato gastrintestinal pode ser utilizado c/ segurança e absorção intestinal presente
 
 SIM NÃO
 Nutrição enteral Nutrição parenteral
 O acesso pode ser feito por meio de cateter Nasogástrico ou Nasoentérico s/ prejuízo p/ as vias digestivas altas?
 SIM NÃO
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Risco de broncoaspiração
 SIM NÃO
 Manter a fórmula Suplemento com NPT
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Tipos de dietas:
 Industriais- subdivididas em dieta modulares, qdo o produto tem apenas 01 nutriente específico, ou em dietas completas, qdo são nutricionalmente completas e adequadas ao tipo de patologia.
Tem vantagens por apresentar menor manipulação e portanto, menor risco de contaminação
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Tipos de dietas:
Devem ser sempre completas nutricionalmente;
 naturais- qdo os alimentos utilizados são in-natura p/ a sua preparação. Deve se ter muitos cuidados higiênicos ao manipular esta dieta;
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Dieta e sua administração:
 importante a higiene, assepsia no local e nos utensílios e frascos;
Não reaproveitar frascos, preparar a dieta penas minutos antes de seu consumo;
 se não for possível deve ser armazenada em refrigerador até o momento do consumo; 
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Dieta e sua administração:
 gotejamento deve ser lento e de acordo c/ a capacidade gástrica e digestiva do pcte, evitando assim o refluxo, diarréia e os gases.
 é de responsabilidade de quem cuida do pcte, ou seja, da equipe de enfermagem ou do acompanhante 9 se for o acompanhante, este deve ser orientado qto ao gotejamento e á prática asséptica. 
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Das complicações:
 podem ocorrer:
Mecânicas: lesão da mucosa nasal e irritação nasofaríngea, esofagite, obstrução e aspiração pulmonar;
Gastrointestinais: cólicas, vômitos, naúseas e diarréias;
Metabólicas: encefalopatia metabólica, hiperglicemia, glicosúria.
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Atribuições e responsabilidades do enfermeiro:
 orientar o pcte , a família ou o responsável qto à utilização e ao controle da nutrição enteral;
Preparar o pcte, o local e o material p/ o acesso enteral;
 Prescrever os cuidados da enfermagem na terapia nutricional enteral, em nível hospitalar, ambulatorial e domiciliar;
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Atribuições e responsabilidades do enfermeiro:
 Realizar ou assegura a colocação da sonda oro/nasogástrica (por meio de raio X);
Assegurar a manutenção
da vai de administração;
Receber a dieta e assegurar sua conservação até a completa administração;
Proceder á inspeção visual da dieta antes q termine sua administração;
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Atribuições e responsabilidades do enfermeiro:
 Avaliar e assegurar a administração da dieta, observando as informações contidas no rótulo e confrontando-as c/ a prescrição médica;
Avaliar e assegurar a adm. da dieta, observando os princípios de assepsia;
Detectar e registrar as intercorrências de qualquer ordem técnica e/ou adm. E comunicá-las à equipe e/ou ao médico responsável pelo pcte.
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Atribuições e responsabilidades do enfermeiro:
 promover e compartilhar atividades de treinamento operacional e de educação continuada, garantindo a atualização de seus colaboradores;
Elaborar e padronizar os procedimentos de enfermagem relacionados à terapia de nutrição enteral.
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“OS ALIMENTOS PROPORCIONAM AO ORGANISMO A ENERGIA NECESSÁRIA PARA A MANUTENÇÃO DA VIDA”.

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