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AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 1 Atos Administrativos 1) Em decorrência do princípio da autotutela, não há limites para o poder da administração de revogar seus próprios atos segundo critérios de conveniência e oportunidade. 2) O ato praticado por agente não competente para fazê-lo poderá ser convalidado discriciona- riamente pela autoridade competente para sua prática, caso em que ficará sanado o vício de incom- petência. 3) É passível de revogação, por motivos de conveniência e oportunidade, o ato administrativo consistente em emissão de certidão que ateste, em favor de um administrado, determinada situação fática. 4) Um ato administrativo praticado por pessoa que não tenha competência para tal não poderá ser convalidado, pois, assim como os vícios de motivo e objeto, o vício de competência é insanável. 5) Com base no princípio da supremacia do interesse público, a administração poderá, discri- cionariamente, negar a concessão de licença para o exercício de determinada atividade, ainda que preenchidos os requisitos legais. 6) O atributo da tipicidade do ato administrativo impede que a administração pratique atos sem previsão legal. 7) O prazo para anulação dos atos administrativos é de cinco anos, independentemente da boa-fé do administrado que se tenha beneficiado com tais atos. 8) Agirá de acordo com a lei o servidor público federal que, ao verificar a ilegalidade de ato ad- ministrativo em seu ambiente de trabalho, revogue tal ato, para não prejudicar administrados, que sofreriam efeitos danosos em consequência da aplicação desse ato . 9) Conforme a teoria dos motivos determinantes, a validade do ato administrativo vincula-se aos motivos que o determinaram, sendo, portanto, nulo o ato administrativo cujo motivo estiver disso- ciado da situação de direito ou de fato que determinou ou autorizou a sua realização. 10) A revogação de atos pela administração pública por motivos de conveniência e oportunidade não possui limitação de natureza material, mas somente de natureza temporal, como, por exemplo, o prazo quinquenal previsto na Lei n.º 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito do serviço público federal. 11) É proibido delegar a edição de atos de caráter normativo. 12) Ao delegar a prática de determinado ato administrativo, a autoridade delegante transfere a titularidade para sua prática. 13) Decretos não são considerados atos administrativos. 14) Um ato administrativo editado pela administração pública não requer provas de sua validade, visto que a presunção de legitimidade é inerente a esse ato. 15) Competência, finalidade, forma, motivo e objeto são requisitos fundamentais do ato admi- nistrativo, sem os quais este se torna nulo . 16) A competência, finalidade, forma, o motivo, objeto e a legalidade são considerados requisitos dos atos administrativos. 17) A presunção de legitimidade ou de veracidade de determinado ato administrativo produz a inversão do ônus da prova, ou seja, a atuação da administração é presumidamente fundada em fatos verdadeiros e em observância à lei, até prova em contrário. 18) O servidor responsável pela segurança da portaria de um órgão público desentendeu -se com a autoridade superior desse órgão. Para se vingar do servidor, a autoridade determinou que, a partir AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 2 daquele dia, ele anotasse os dados completos de todas as pessoas que entrassem e saíssem do imóvel. Na situação apresentada, a ordem exarada pela autoridade superior é ilícita, por vício de finalidade 19) A administração pode anular os próprios atos, por motivo de conveniência ou oportunida- de, respeitados os direitos adquiridos e ressalvada a apreciação judicial, bem como pode revogá-los quando eles estiverem eivados de vícios que os tornem ilegais . 20) A presunção de legitimidade e veracidade dos atos administrativos é absoluta. 21) Todo ato praticado pela administração pública é considerado ato administrativo. 22) O aluguel, pelo TCDF, de espaço para ministrar cursos de especialização aos seus servidores constitui ato administrativo, ainda que regido pelo direito privado. 23) Os atos administrativos praticados pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judiciário submetem- se ao regime jurídico administrativo. 24) Atos administrativos são aqueles praticados exclusivamente pelos servidores do Poder Exe- cutivo, como, por exemplo, um decreto editado por ministro de estado ou uma portaria de secretário de justiça de estado da Federação. 25) Os atos administrativos podem ser exarados por órgãos públicos ou por particulares mediante delegação. 26) Mérito administrativo é a margem de liberdade conferida por lei aos agentes públicos para escolherem, diante da situação concreta, a melhor maneira de atender ao interesse público. 27) A lei estabelece todos os critérios e condições de realização do ato vinculado, sem deixar qualquer margem de liberdade ao administrador. GABARITO 1. Errado 2. Certo 3. Errado 4. Errado 5. Errado 6. Certo 7. Errado 8. Errado 9. Certo 10. Errado 11. Certo 12. Errado 13. Errado 14. Certo 15. Certo 16. Errado 17. Certo 18. Certo AlfaCon Concursos Públicos Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos. 3 19. Errado 20. Errado 21. Errado 22. Errado 23. Certo 24. Errado 25. Certo 26. Certo 27. Certo
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