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9. Desenvolvimento Psicossocial

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27/05/2014 
1 
Crescimento e Desenvolvimento 
Humano 
Prof: Tâminez de Azevedo Farias 
taminez@hotmail.com 
Desenvolvimento 
Psicosocial 
COMPREENSÃO 
DO CRESCIMENTO E O 
DESENVOLVIMENTO HUMANO 
1ª INFÂNCIA 0 – 3 anos 
3 – 7 anos 2ª INFÂNCIA 
10 – 14 anos PUBERDADE 
14 – 18 anos ADOLESCÊNCIA 
Dos 18... ADULTO 
SEIS 
ESTAGIOS 
7 – 10 anos 3ª INFÂNCIA 
Períodos de crescimento 
Maturação 
Conjunto das transformações sucessivas 
verificadas em tecidos, órgãos ou sistemas, na 
direção de um estado maturo. 
Aparecimento das 
características sexuais 
secundarias 
Transformações Sucessivas na 
Maturação 
EXPERIÊNCIAS 
PRÁTICA DAS 
TAREFAS 
DIFICULDADES 
DAS TAREFAS 
Numero de 
Oportunidades 
Chances de 
Obter Sucesso 
Atividades simples 
antes das complexas 
27/05/2014 
2 
Modelos Teóricos do 
Crescimento e do Desenvolvimento Humano 
Desenvolvimento Humano 
Estudar o desenvolvimento humano, 
é o estudar cientificamente as 
mudanças de comportamento 
relacionadas à idade durante a vida 
de uma pessoa. Significa que este 
campo de estudo irá examina 
mudanças através de uma ampla 
variedade de tópicos, incluindo 
habilidades motoras, habilidades em 
solução de problemas, entendimento 
conceitual, aquisição de linguagem, 
entendimento da moral e formação da 
identidade. 
Modelo Teórico do Desenvolvimento 
O MODELO TEÓRICO que busca 
explicar as fases do 
desenvolvimento através de 
estudos estruturados. 
A FUNÇÃO DE UM MODELO TEÓRICO 
INTEGRAÇÃO DOS 
FATOS EXISTENTES 
ENGLOBADOS PELA 
ÁREA DE ESTUDO 
SERVIR COMO 
BASE PARA A 
GERAÇÃO DE 
NOVOS FATOS 
PERSPECTIVAs 
TEÓRICAS 
DIFERENTES 
(Bigge e Shermis, 1992; Learner, 1986). 
A função principal da teoria é integrar fatos 
existentes 
“ Os fatos são importantes, mas sozinhos não 
constituem ciência. ” 
MODELO DE 
DESENVOLVIMENTO 
CONVENIENTE 
As teorias do 
desenvolvimento 
As teorias do 
crescimento humano 
Vários Autores e Teórias 
Jean Piaget (1896-1980) 
 Sigmund Freud (1856-1939) Erik Erikson (1902-1995) 
Arnold Gesell (1880-1947) 
Desenvolvimentista 
27/05/2014 
3 
Teoria Psicossocial de Erikson 
Erik Homburger Erikson (Frankfurt, 15 de junho de 
1902 — Harwich, 12 de maio de 1994) foi um psiquiatra 
responsável pelo desenvolvimento da Teoria do 
Desenvolvimento Psicosocial na Psicologia e um dos 
teóricos da Psicologia do desenvolvimento. 
Teoria Psicossocial de Erikson 
No início de sua carreira, o interesse de Erikson 
era pelo tratamento de crianças e as suas 
concepções de desenvolvimento e de 
identidade, o que veio a influenciar as pesquisas 
posteriores, principalmente sobre a adolescência. 
 
Erikson é o criador da expressão ´crise de 
identidade´. As suas concepções 
revolucionaram a psicologia do desenvolvimento, 
continuando, nos dias de hoje, a motivar 
investigações e muitas reflexões. 
Teoria Psicossocial de Erikson 
Ele acredita que a personalidade humana é 
determinada não somente pelas experiências que 
nós temos na infância, mas também por todas 
aquelas experiências da vida adulta. Ou seja, a 
nossa personalidade está sempre sendo 
influenciada pelos acontecimentos. E em cada 
época temos questões diferentes para resolver. 
Erikson afirmou que: 
 
"Se tudo tem inicio na infância, então tudo é culpa 
de outra pessoa, e assumir a responsabilidade por 
si mesmo é algo que já sofreu prejuizo. 
Teoria Psicossocial de Erikson 
Erik Erikson (1902-1995) 
Adere Estudo do Desenvolvimento 
 Humano 
Fase - Estágio 
Experiência 
Apresentada para esclarecer 
e facilitar sua compreensão 
Esta teoria concebe o desenvolvimento em 8 
estágios, um dos quais se situa no período da 
adolescência 
Teoria Psicossocial de Erikson 
A Teoria Eriksoniana do desenvolvimento humano 
tem algumas características peculiares: 
 
 
De um desfecho positivo surge um ego mais forte 
e estável, enquanto o desfecho negativo gera um 
ego mais fragilizado 
 
Os estágios supracitados são chamados Estágios 
Psicossociais e correspondem às oito crises do 
ego que servem para fortificá-lo ou fragilizá-lo, 
dependendo do desfecho. 
Teoria Psicossocial de Erikson 
Erikson propõe uma concepção de desenvolvimento em 
oito estágios psicossociais, perspectivados por sua vez em 
oito idades que decorrem desde o nascimento até à morte; 
 - quatro primeiras ao período de bebê e de infância, 
 - as três últimas aos anos adultos 
 - e à velhice, 
cada estágio é atravessado por uma crise psicossocial entre 
uma vertente positiva e uma negativa. 
Erikson dá especial importância ao período da 
adolescência, devido ao fato ser a transição entre a 
infância e a idade adulta, em que se verificam 
acontecimentos relevantes para a personalidade adulta. 
27/05/2014 
4 
Erikson perspectivava o desenvolvimento 
tendo em conta três aspectos: 
 
 
 
Processo biológico: organização dos sistemas orgânicos que 
constituem o corpo; 
Processo psíquico: organiza os traços da experiência individual 
de síntese do ego; 
Processo social: organização cultural e interdependência das 
pessoas. 
 
Teoria Psicossocial de Erikson 
1. Confiança básica X Desconfiança básica 
2. Autonomia X Vergonha e Dúvida 
3. Iniciativa X Culpa 
4. Construtividade X Inferioridade 
5. Identidade X Confusão de Identidade 
6. Intimidade X Isolamento 
7. Generatividade X Estagnação 
8. Integridade X Desespero 
Teoria Psicossocial de Erikson 
O núcleo de cada estágio é uma crise básica, que existe 
não só durante aquele estágio específico, nesse será mais 
proeminente, mas também nos posteriores a nível de 
consequências, tendo raízes prévias nos anteriores. 
 
 
 
 
 
 
A formação da identidade inicia-se nos primeiros quatro 
estágios, e o senso desta negociado na adolescência evolui 
e influencia os últimos três estágios. 
1. Confiança X Desconfiança (até um ano de idade) 
 
Nela o bebê mantém seu primeiro contato social que, 
geralmente é a mãe. Para ele, a mãe é um ser supremo, 
mágico, aquele que fornece tudo o que ele necessita para 
estar bem. 
 
Quando a mãe falta, o bebê experimenta o sentimento de 
esperança. Ele começa a esperar que sua mãe volte e, 
quando isso ocorre com freqüência, há o desfecho positivo e a 
Confiança Básica é desenvolvida. Do contrário, se a mãe não 
retorna ou demora a fazê-lo, o bebê perde a esperança. É o 
desfecho negativo e o que se desenvolve é Desconfiança 
Básica. 
2. Autonomia X Vergonha e Dúvida (segundo e terceiro 
ano) 
Com o controle de seus músculos a criança inicia a atividade 
exploratória do seu meio. É neste momento que os pais 
surgem para ajudar a limitar essa exploração. Higiene pessoal 
e primeiras indepeências 
 
Neste estágio, o principal cuidado que os pais têm que tomar 
é dar o grau certo de autonomia à criança. Se é exigida 
demais, ela verá que não consegue da conta e sua auto-
estima vai baixar. Se ela é pouco exigida, ela tem a sensação 
de abandono e de dúvida sobre suas capacidades. Se a 
criança é amparada ou protegida demais, ela vai se tornar 
frágil, insegura e envergonhada 
3. Iniciativa X Culpa (quarto e quinto ano) 
 
Esta se manifesta quando a criança deseja alcançar uma meta 
e, planejando sua ação, utiliza-se de suas habilidades motoras 
e intelectuais para tal. A iniciativa surge para atingir metas que, 
muitas vezes, tornam-se fixação 
 
Durante este período a criança passa a perceber as diferenças 
sexuais, os papéis desempenhados por mulherese homens 
na sua cultura, entendendo de forma diferente o mundo que a 
cerca. 
 
Se a sua curiosidade “sexual” e intelectual, natural, for 
reprimida e castigada poderá desenvolver sentimento de culpa 
e diminuir sua iniciativa de explorar novas situações ou de 
buscar novos conhecimentos. 
POSITIVO: Formação da responsabilidade 
NEGATIVO: Frustações pelo insucesso 
27/05/2014 
5 
4. Construtividade X Inferioridade (dos 6 aos 11 anos) 
Neste período a criança está sendo alfabetizada e freqüentando a 
escola, o que propicia o convívio com pessoas que não são seus 
familiares, o que exigirá maior sociabilização, trabalho em conjunto, 
cooperatividade, e outras habilidades necessárias. Caso tenha 
dificuldades o próprio grupo irá criticá-la, passando a viver a 
inferioridade em vez da construtividade. 
 
Aqui, tarefas realizadas de maneira satisfatória remetem à idéia de 
perseverança, recompensa a longo prazo e competência no trabalho. 
O ego está sensível, uma vez que se falhas ocorrerem ou se o grau de 
exigência for alto, ele voltar a níveis anteriores de desenvolvimento, 
implantando o sentimento de inferioridade na criança. 
Surge o interesse pelas profissões e a criança começa a imitar papéis 
numa perspectiva imatura, mas em evolução, de futuro. Por isso, pais 
e professores devem estimular a representação social da criança a 
fim de valorizar e enriquecer sua personalidade, além de facilitar 
suas relações sociais. 
5. Identidade X Confusão de Papéis (dos 12 aos 18 anos) 
Novos desafios. O quinto estágio ganha contornos diferentes devido à 
crise psicossocial que nele acontece, ou seja, Identidade Versus 
Confusão. Toda preocupação de encontrar um papel social provoca 
uma confusão de identidade. 
 
O adolescente se influencia facilmente pelas opiniões alheias, isso faz 
com que ele assuma posições variadas em intervalos de tempo muito 
curtos. Este estágio pode fazer o ego regredir como forma de fuga ao 
enfrentamento desta crise. Rabello (2007) diz que, na Teoria 
Eriksoniana, quanto mais bem vividas as crises anteriores, ou seja, 
quando a Confiança Básica, a Autonomia, a Iniciativa têm desfechos 
positivos, mais fácil se torna a superação da Crise de Identidade. 
6. Intimidade X Isolamento (jovem adulto – 20 a 35 anos) 
 
A identidade está estabilizada, o ego fortalecido e o indivíduo agora 
aprenderá a conviver com outro ego. As uniões, casamentos, surgem 
nesta fase. Se as crises anteriores não tiveram desfechos positivos,a 
pessoa tende ao isolamento como forma de preservar seu ego frágil. 
 
Nesse momento o interesse, além de profissional, gravita em torno da 
construção de relações profundas e duradouras, podendo vivenciar 
momentos de grande intimidade e entrega afetiva. Caso ocorra uma 
decepção a tendência será o isolamento temporário ou duradouro. 
 
O isolamento pode ocorrer por períodos curtos ou longos. No caso de 
um período curto, não podemos considerar negativo, já que o ego 
precisa desses momentos para evoluir. 
7. Produtividade X Estagnação (meia idade – 35 a 65 anos) 
 
Caracteriza-se pela necessidade que o indivíduo tem de gerar. Gerar 
qualquer coisa que o faça sentir produtor e mantenedor de algo. Pode 
ser filhos, negócios, pesquisas etc. O sentimento oposto é o da 
estagnação. 
 
Quando a pessoa olha para sua vida e vê tudo o que produziu, sente a 
necessidade de ensinar tudo o que sabe e tudo o que viveu e 
aprendeu, com outras pessoas. Se existe a oportunidade deste 
compartilhamento, o indivíduo sente que deixou algo de si nos outros 
e o desfecho é positivo. Por outro lado, o não-compartilhamento de 
suas "gerações" com os outros gera o que Erikson chamou de 
estagnação, o que pode ser considerado um desfecho negativo. 
 
POSITIVO: Transmissão de Valores e ensinamentos 
NEGATIVO: Autoritarismo 
 
8. Integridade X Desesperança (velhice) 
Se o envelhecimento ocorre com sentimento de produtividade e 
valorização do que foi vivido, sem arrependimentos e lamentações 
sobre oportunidades perdidas ou erros cometidos haverá integridade e 
ganhos, do contrário, um sentimento de tempo perdido e 
a impossibilidade de começar de novo trará tristeza e desesperança. 
 
 
A Teoria Eriksoniana define esta fase como a final do ciclo 
psicossocial. É o que nós, professores, chamaríamos de culminância 
ou avaliação. E dá duas possibilidades: 1) desfecho positivo – o 
indivíduo procura estruturar seu tempo e se utilizar das experiências 
vividas em prol de viver bem seus últimos anos de vida; ou 2) 
desfecho negativo – estagnar diante do terrível fim, quando as 
carícias desaparecem e a pessoa entra em desespero. 
 
ESTAGIO 
 
 CARACTERISTICAS FAIXA 
ETARIA 
1º Confiança 
x 
Desconfiança 
O amadurecimento ocorrerá de forma equilibrada se a 
criança sentir que tem segurança e afeto, adquirindo 
confiança nas pessoas e no mundo. 
0 – 1 Ano 
Neo natal 
2º Autonomia, 
Vergonha e Dúvida 
Caracterizado por uma contradição entre a 
vontade própria, as normas e regras sociais. 
Atitudes Aprovadas/Sensuradas 
2- 3 anos 
3º Iniciativa 
X 
 Culpa 
A criança já deve ter capacidade de distinguir 
entre o que pode fazer e o que não pode fazer 
(Trab. Em grupo) 
4-5 anos 
4º Construtividade X 
 Inferioridade 
A criança percebe-se como pessoa trabalhadora, 
capaz de produzir, sente-se competente. 
6 a 12 
Idade 
Escolar 
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO PISICOSSOCIAL 
DE ERIK ERIKSON 
27/05/2014 
6 
ESTAGIO 
 
 CARACTERISTICAS FAIXA 
ETARIA 
5º Identidade 
X 
Confusão de 
Papéis 
Ocorrer quando as próprias expectativas, 
as de seus pais e de seus pares entram em 
conflito/se influencia facilmente pelas 
opiniões alheias 
período da 
adolescênci
a 
6º Intimidade 
X 
Isolamento 
além de profissional, também é o 
estabelecimento de relações íntimas com 
outras pessoas 
20 -30 anos 
Adulto 
7º Produtividade 
X 
Estagnação 
É o estágio da afirmação pessoal, é 
caracterizado pela necessidade em 
orientar a geração seguinte. 
Meia idade 
8º Integridade 
X 
 Desesperança 
é favorável uma integração e 
compreensão do passado vivido 
a partir dos 
65 anos 
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO PISICOSSOCIAL 
DE ERIK ERIKSON Teoria do Marco Desenvolvimentista de Piajet 
Uma das mais populares 
Desenvolvimento 
Infantil 
Desenvolvimento 
 Cognitivo 
Esse Desenvolvimento Cognitivo se dar pelo 
processo de ADAPTAÇÃO 
Jean Piaget (1896-1980) 
ADAPTAÇÃO 
VISÃO DE PIAGET 
Ajuste cognitivo a 
alterações ambientais 
ACOMODAÇÃO 
Interpretação de novas 
informações das mesmas 
estruturas 
ASSIMILAÇÃO 
Ajuste das Reações atuais 
para atender as exigências 
específica. 
VISÃO DE PIAGET 
ACOMODAÇÃO 
representa o processo da introdução ordenada de dados conhecidos 
ou novos na experiência, de acordo com os esquemas existentes em 
um indivíduo. 
ASSIMILAÇÃO 
Chamaremos acomodação (por analogia com os "acomodatos" 
biológicos) toda modificação dos esquemas de assimilação sob a 
influência de situações exteriores (meio) ao quais se aplicam 
FASES CARACTERISTICAS FAIXA 
ETARIA 
1 SENSORIO 
MOTORA 
“A passagem do caos ao cosmo“. As crianças 
aprendem a diferenciar-se e de outras pessoas 
– reflexos/reações rudimentares 
(0 a 2 anos) 
2 DO DESEMPENHO 
PRE-OPERACIONAL 
O aparecimento da função 
simbólica,(linguagem substitui). Também é 
período o egocentrismo intelectual e social 
(2 a 7 anos) 
3 DAS ADAPTAÇÕES 
CONCRETAS 
A criança conscientiza das soluções 
alternativas, é capaz de diferenciara aparência 
da realidade- Percepções Precisas. 
Brincadeiras mais serias 
(7 a 11, 12 
anos) 
4 DAS OPERAÇÕES 
FORMAIS 
A criança adquire "capacidade de criticar os 
sistemas sociais “. Discute valores morais de 
seus pais e contrói os seus próprios (infancia-
juventude) 
(12 anos em 
diante 
Fases do Desenvolvimento Cognitivo de Piaget 
Estudo do desenvolvimento humano 
PERIODO DO 
DESENVOLVIMENTO 
AREAS DE 
COMPORTAMENTO 
FATORES DE 
INFLUÊNCIA 
27/05/2014 
7 
Pré-Natal 
Neo-Natal 
Primeira Infância 
Infância 
Adolescência 
Idade Adulta 
Meia Idade 
Velhice 
F
at
o
re
s 
A
m
b
ie
n
ta
is
 
Área de Comportamento 
……

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