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Exercício 6 - Direito Civil 6

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1. 
 
 
João ab intestato faleceu em maio deste ano, deixando para ser partilhado um apartamento comprado 
durante o casamento, uma casa herdada de seu tio, um terreno que lhe foi doado e um automóvel 
que lhe foi dado em pagamento de uma dívida. Sobreviveram a João sua esposa, com quem era 
casado pelo regime da comunhão parcial, e seus 4 filhos, todos havidos desta relação. Quais são os 
direitos sucessórios de cada um e como ficará a partilha ? 
 
 
 
Tocará ao cônjuge 1/4 da casa e do terreno; o restante será sucedido apenas entre os filhos. 
 
Tocará ao cônjuge 1/4 do apartamento e do automóvel; o restante será sucedido apenas entre 
os filhos. 
 
Seu cônjuge não terá direito à herança porque tem meação sobre bens em sucessão. 
 
Todos herdam os bens, cabendo a cada um o mesmo quinhão. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
João faleceu em maio deste ano, deixando para ser partilhado um 
patrimônio constituído por uma casa recebida em herança do seu 
parente, bem como um apartamento que ganhou de seu pai, um 
automóvel de luxo comprado durante a união estável mantida com 
Maria, bem como aplicações financeiras feitas pouco antes de sua 
morte com o dinheiro que recebeu pela execução de um trabalho. 
A título de parentes sucessíveis, somente havia os seus sobrinhos, 
com quem mantinha pouco contato, seus tios e alguns primos, 
além da companheira. Isto posto, quem terá direito de sucedê-lo e 
como será efetuada a partilha entre os herdeiros, considerando o 
fato de João ter falecido ab intestato ? 
 
 
Os tios e os sobrinhos dividirão a herança porque são os parentes mais próximos ¿ terceiro grau. 
 
A companheira terá direito à metade da herança, cabendo o restante aos sobrinhos. 
 
Tudo caberá à companheira, na medida em que o cônjuge não partilha herança com colaterais. 
 
 
Maria, sem prejuízo da meação, terá 1/3 sobre o carro e o dinheiro aplicado, sendo o resto dos 
sobrinhos. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
(Questão 30 128º Exame OAB-SP) Sobre a sucessão legítima, é 
INCORRETO afirmar: 
 
 
descendentes, ascendentes e cônjuge do falecido têm direito à parte legítima da herança, por 
serem herdeiros necessários. 
 
 
deixando o falecido apenas uma avó materna, uma avó paterna e um avô paterno, a herança 
será dividida em três partes iguais. 
 
com a morte do seu marido existe a possibilidade de a viúva concorrer na herança com filhos do 
falecido, ainda que não sejam descendentes dela. 
 
na sucessão colateral, cada irmão bilateral herda o dobro do que cada irmão unilateral. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
(TJ/PI) Com referência a sucessão, inventário e partilha, assinale 
a opção CORRETA: 
 
 
O ato de disposição patrimonial da meação da viúva em favor dos herdeiros configura verdadeira 
renúncia à herança e depende da abertura da sucessão. 
 
A constatação de vício formal no testamento público acarretará a invalidade do ato, haja vista 
que a formalidade lhe é legalmente imposta. 
 
 
Além do herdeiro que não aponta a existência de bens do acervo, poderá ser tido como 
sonegador o herdeiro que não apontar a existência de locação de bem arrolado no inventário. 
 
Romper-se-á o testamento já registrado em cartório se sobrevier ao testador outro descendente 
depois da lavratura do ato. 
 
Os herdeiros serão responsáveis pelo pagamento das dívidas do falecido até o momento em que 
for realizada a partilha. 
 
 
 
Explicação: 
Além do herdeiro que não aponta a existência de bens do acervo, poderá ser tido como sonegador o herdeiro que não apontar a existência de locação de bem arrolado 
no inventário. 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Bino e Andrea são companheiros, sendo certo que, desta relação, 
não adveio nascimento de filhos. O homem faleceu em maio deste 
ano, deixando para serem partilhados dinheiro, automóveis, cotas 
societárias e um imóvel. Sobreviveram ao falecido seus 4 filhos, 
todos havidos de relações com outras mulheres, os quais afirmam 
que Andrea não tem direito algum na sucessão. Isto posto, 
marque a alternativa correta: 
 
 
 
Andrea somente poderá suceder metade do que tocar a cada um dos descendentes e somente 
as coisas adquiridas onerosamente na vigência da relação. 
 
Caberá aos descendentes e à Andrea a partilha igual do patrimônio. 
 
Andrea concorre na herança e tem direito a, pelo menos, 1/4 dos bens. 
 
Os filhos do morto herdam sozinhos os bens por ele deixados. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
(Questão 23 121º Exame OAB-SP) Companheiro, na concorrência 
com colateral de 3.º grau do falecido, na sua sucessão quanto aos 
bens onerosamente adquiridos na vigência da união estável, fará 
jus a: 
 
 
1/3 daquela herança. 
 
1/2 do que couber ao colateral. 
 
 
1/4 daquela herança. 
 
quota equivalente ao que, legalmente, couber ao colateral. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
(TJDFT) No que se refere à sobrepartilha, no âmbito do direito das 
sucessões, assinale a opção correta. 
 
 
 
Não é obrigatório que bens remotos da sede do juízo do inventário, litigiosos ou de liquidação 
morosa ou difícil fiquem para sobrepartilha, podendo os herdeiros e o cônjuge meeiro, se 
houver, concordar que sejam partilhados ou permaneçam indivisos. 
 
Pelo princípio da eventualidade, admite-se a sobrepartilha do espólio somente no caso de bens 
sonegados que foram descobertos após a partilha da herança. 
 
Verificado o estado de indivisão de bens, é necessária a proposição de outro processo de 
inventário e partilha, observado o prazo prescricional da ação. 
 
Na hipótese de o cônjuge herdeiro sobrevivente falecer antes da partilha dos bens do premorto, 
os bens omitidos no inventário não poderão ser descritos e partilhados no inventário do consorte 
herdeiro supérstite, não se admitindo inventário conjunto ou cumulativo. 
 
Realizado o inventário perante o juízo de direito da vara de órfãos e sucessões, a sobrepartilha, 
por sua natureza complementar, somente poderá ser realizada via judicial, em petição 
protocolada nos próprios autos, ainda que os interessados sejam capazes e concordes. 
 
 
 
Explicação: 
não é obrigatório que bens remotos da sede do juízo do inventário, litigiosos ou de liquidação morosa ou difícil fiquem para sobrepartilha, podendo os herdeiros e o 
cônjuge meeiro, se houver, concordar que sejam partilhados ou permaneçam indivisos. 
 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Fernando, casado com Laura pelo regime da comunhão parcial de 
bens, falece sem ter tido filhos, deixando um único imóvel 
adquirido na constância do casamento. Sabendo-se que os pais de 
Fernando ainda são vivos, e que Fernando não deixou dívidas, 
após a partilha do único bem, a fração total do imóvel que caberá 
à Laura será de: 
 
 
5/6 
 
3/5 
 
1/2 
 
 
2/3 
 
2/4

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