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EDs - 689Z - PROJ URB PAIS INTERV URBANA - 6 período

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EDs - 689Z - PROJ URB/ PAIS (INTERV URB) 6 período
1. D - É considerado, junto com os povos indígenas, um dos avós do movimento ecológico que ganharia forma nos anos 1960. Seus textos e discursos falam sempre sobre as vantagens da vida natural e livre. Ele sempre associava natureza e liberdade e, neste aspecto, sofreu forte influência de Jean-Jacques Rousseau e de textos orientais.
2. B. São campos de atuação distintos, onde o meio urbano é mais complexo de ser analisado devido a fatores como desenvolvimento das cidades e suas constantes transformações. Isso acarreta demandas para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, que passa, inevitavelmente, pelo melhor aproveitamento e reaproveitamento de recursos naturais e artificiais.
3. E. Pela Lei nº 10.257 (Estatuto da Cidade. pag 37) para construir o macrozoneamento, o instrumento fundamental é o conhecimento da realidade local. A prefeitura deve dispor de um sistema de informações espacializadas, que vão oferecer dados a respeito da pertinência ou não da ocupação de cada área:
• dados de geomorfologia, que indicarão as áreas mais e menos adequados à ocupação, baseadas na qualidade do solo, nos índices de declividade, da altura do lençol freático;
• dados relativos aos ecossistemas, que indicarão as áreas de vegetação ou fauna de interesse estratégico, a serem preservados, ou cuja ocupação deve ser fortemente monitorada;
• dados relativos ao atendimento da área urbana pela infra-estrutura – sistema viário, sistemas de transportes públicos, sistema de captação, tratamento e abastecimento de água, sistema de captação e tratamento de esgoto, iluminação pública, redes de abastecimento de gás canalizado, de telecomunicações e telemática. De uma forma geral, as áreas onde existe a infra-estrutura adequada são aquelas onde é mais interessante que more e circule o maior número de pessoas, para um melhor aproveitamento desses investimentos. Esse levantamento pode também indicar lacunas de infra-estrutura em algumas regiões da cidade, e orientar eventuais planos de expansão;
• dados relativos às características de uso e ocupação existentes – padrões de ocupação.
4. A. “Nos anos de 1970, os planos passam da complexidade, do rebuscamento técnico e da sofisticação intelectual para o plano singelo, simples – na verdade, simplório – feito pelos próprios técnicos municipais, quase sem mapas, sem diagnósticos técnicos ou com diagnósticos reduzidos se confrontados com os de dez anos antes.” (VILLAÇA, 1999, p. 221). 
Um dos principais motivos para as mudanças que vieram a seguir foi a promulgação da Constituição Brasileira de 1988, que criou mecanismos que garantiram a possibilidade de participação ampliada da sociedade nos processos de formatação das políticas públicas, os quais se mostraram fundamentais para o desenho atual da democracia no Brasil e uma intensa modificação urbanística, especialmente nas grandes cidades a partir dos anos 1990.
5. A. O desenvolvimento de centros urbanos em decorrência, principalmente, da industrialização levou a uma maciça concentração urbana de pessoas que buscavam nestes centros o bem estar social. As novas demandas geradas por esta concentração urbana ainda não foram totalmente atendidas pelo estado, que tem priorizado desde sempre os interesses das classes dominantes, nas quais se enquadram a maioria dos representantes do estado.]
6. C. De acordo com o Estatuto da Cidade estas diretrizes tem por objetivo promover uma Reforma Urbana, para que os terrenos vazios e sub-utilizados sejam adequadamente ocupados para atender os objetivos estabelecidos no macrozoneamento, fazendo com que a utilização das áreas signifique desenvolver a cidade (ou suas partes) rumo aos objetivos da política urbana fundiária que garanta a função social da cidade e da propriedade como um todo.
7. D. Fatores como dificuldade de acesso a terrenos pelas pessoas de baixa renda e falta de planejamento das cidades levaram a criação do estatuto da cidade e instrumentos para parâmetros urbano de forma a democratizar o acesso a serviços e equipamentos públicos e atingir o bem estar social das pessoas.
8. E - Nos parques de Estilo Inglês, estão presentes grandes gramados, com amplos caminhos e se valoriza a topografia do terreno. Plantas floríferas compõem grandes manchas coloridas sobre o verde, onde árvores aparecem em pequenos grupos (AFLOTECC, 1990).
Montenegro (1983), cita que o Estilo é marcado por extensos gramados, pequenos bosques, caminhos em curvas suaves e arbustos ou árvores isoladas.
Santos (1975), o Estilo Inglês é representado por linhas grandiosas; amplas extensões verdes (gramados); ruas amplas, cômodas e em pequeno número; terrenos acidentados e possibilitando a visão de belas perspectivas; pequenos bosques, compostos de plantas da mesma ou de espécies diferentes, com ou sem divergência nas colorações; grupos de árvores não muito numerosas; plantas isoladas; implantação de árvores mortas; construção de ruínas.
9. C - Além do êxodo rural na década de 1960 podemos destacar ainda nesse processo de urbanização o crescimento da industrialização brasileira, que demandou mão de obra, se tornando um fator atrativo também. Além disso, o próprio desenvolvimento das cidades atraiu várias pessoas, com o objetivo de dispor de melhores condições de moradias, devido à infraestrutura mais bem aparelhada nos centros urbanos.
10. E – 
11. C - Os dois importantes espaços para a cidade manteve suas características originais e não mudaram em tamanho, apesar da constante mudança das edificações em volta.
12. C - A forma original de um ecossistema levou centenas de milhares e, em alguns casos, milhões de anos para atingir o equilíbrio que se vê nos dias de hoje, portanto qualquer alteração pode descaracterizar e/ou desestabilizar u o funcionamento desse ecossistema.
13. C - A praça XV de novembro é uma praça do período colonial e do romantismo brasileiro. Abriga vários monumentos históricos e passou por revitalização nas obras do porto maravilha. Goiânia tem no Setor Sul, projetado po Armando Godoi, o bairro com maior representatividade das cidade-jardim.
14. C - Para FRANCO (2001: p. 36) o planejamento ambiental pressupõe três princípios de ação humana: os princípios de preservação, da recuperação e da conservação do meio ambiente.
15. E - Consta no Art. 37. a análise, das seguintes questões:
I – adensamento populacional;
II – equipamentos urbanos e comunitários;
III – uso e ocupação do solo;
IV – valorização imobiliária;
V – geração de tráfego e demanda por transporte público;
VI – ventilação e iluminação;
VII – paisagem urbana e patrimônio natural e cultural.
16. D - Como consta no Art 1° da referida lei tem por objetivo a execução da política urbana, de que tratam os arts. 182 e 183 da Constituição Federal.
17. 
18. D - É o plano diretor que deve promover o diálogo entre os aspectos físicos/territoriais e os objetivos sociais, econômicos e ambientais que temos para a cidade. O plano deve ter como objetivo distribuir os riscos e benefícios da urbanização, induzindo um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável.
19. C - Tudo isso estão previstos nos seguintes artigos do Estatuto da Cidade:
Art. 5º a lei municipal específica para área incluída no plano diretor poderá determinar o parcelamento, a edificação ou a utilização compulsórios do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, devendo fixar as condições e os prazos para implementação da referida obrigação.
Art. 7o Em caso de descumprimento das condições e do art. 5º desta Lei, o Município procederá à aplicação do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) progressivo no tempo, mediante a majoração da alíquota pelo prazo de cinco anos consecutivos.
Art. 46. O poder público municipal poderá facultar ao proprietário da área atingida pela obrigação de que trata o caput do art. 5o, ou objeto de regularização fundiária urbana para fins de regularização fundiária, o estabelecimento de consórcio imobiliário como forma de viabilização financeirado aproveitamento do imóvel.
20. D - A constituição de 1988, dentre outras coisas, transformou o status jurídico do plano diretor municipal, que passa a desempenhar papel de instrumento central da política urbana e, como tal, constitui a base para aplicação dos instrumentos urbanísticos, jurídicos e tributários do Estatuto da Cidade;
No campo institucional, a criação do Ministério das Cidades (MCidades), em 2003, possibilitou a unificação, em uma mesma instituição pública, da gestão das diversas políticas setoriais de desenvolvimento urbano, a saber, planejamento urbano, habitação, saneamento ambiental, mobilidade urbana, transporte e trânsito, além da criação de instância de gestão participativa em nível nacional: o Conselho das Cidades (ConCidades);
No campo normativo, além do fortalecimento dos planos diretores, a legislação criou novas ferramentas de planejamento a partir da regulação de políticas setoriais em âmbito nacional;
No âmbito local, muitos municípios instituíram instrumentos de planejamento territorial.
21. E - 500m² x 4 = 2000m²
	2000 - 500 =1500m²
22. A - Art. 30. Compete aos Municípios:
(...)
VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;
Lei 6.766/79
Art. 2º - O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento, observadas as disposições desta Lei e as das legislações estaduais e municipais pertinentes.
1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
2º - Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou amplificação dos já existentes.
23. D - O planejamento urbano deve ir além dos aspectos físicos e territoriais, encarando o ordenamento do território como um meio para cumprir objetivos maiores, como a
garantia do direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações, oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais, Evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente.
A partir disto, o plano diretor atua como ferramenta central do planejamento das cidades.
24. C - Apesar de áreas ingremes pedirem por uma implantação de vias mais em paralelo com as curvas de nível, o escoamento das águas pluviais será mais prejudicada neste caso.
25. 
26. 
27. 
28. A - Esta relação é dada pela divisão da área de projeção (todos os pavimentos) pela área total do terreno.
29. A - Art. 30. Compete aos Municípios:
(...)
VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano;
Lei 6.766/79
Art. 2º - O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento, observadas as disposições desta Lei e as das legislações estaduais e municipais pertinentes.
1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
2º - Considera-se desmembramento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou amplificação dos já existentes.
30. C - Os vazios urbanos são terrenos de oportunidade para novas iniciativas e para a regeneração da cidade de forma a integrar funcionalmente o meio em se encontra.
 63A1 - PROJ P/EDIF MULTIFUNC COMPLEXo
estudos disciplinares
A - Os pilares estruturais distribuídas ao redor da edificação e a circulação vertical ao centro dão liberdade para a locação de amplos escritórios no espaço restante.
C - A figura mostra claramente a representação de um prédio de 12 andares e a legilasção do município (Plano Diretor) determinará a altura do prédio.
Área x C.A /50m² =
2349 m² x 3,5/50m² =
164,4 ≈165 vagas
C - Area total const. = 3774 x 0,7 = 6604,5 m²
6604,5 m²/50m² = 132,09 ≈133 vagas necessárias 
133 x 25m² = 3302,25 m² de área necessária
3302,25 + 43,08% = 4725m²/2 subsolos = 2362,2 m² cada
B - As áreas comuns compreendem corredores, hall de entrada e elevadores. Portanto Num edifício comercial a prioridade do espaço é destinada aos escritórios.
C - O planejamento desta maneira possibilita, além do que foi afirmado em I e II, que uma quantidade maior de salas comerciais seja feita possibilitando um número maior de clientes.
D - Duas escadas estão lado a lado ao centro da planta com acessos independentes.
D - Todas as afirmativas estão corretas e é possível vê-las aplicadas na planta do edifício em questão na figura 2.
B - TO = 60 %
60/2 = 30%
30/3 = 10 pavimentos
A – A taxa de ocupação não mudará desde que a projeção dos pavimentos superiores ultrapassem a do térreo, mas para o cálculo de área da edificação todos os pavimentos construídos devem ser levados em conta.
C - Corbusier interpreta a planta como necessidade coletiva para a casa e a cidade. Koolhassa vê na verticalização das cidades a independência dos cortes, livre de uma forma específica assumida pela planta.
Referências
http://www.fau.usp.br/saberes/wp-content/uploads/espaco_e_debates.pdf
http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdu/part.html/estatutodacidade.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6766.htm
https://www.youtube.com/watch?v=ilUVuhDJ8Xs
http://ew7.com.br/projeto-arquitetonico-com-autocad/index.php/tutoriais-e-dicas/138-como-calcular-e-dimensionar-vagas-de-garagem.html
https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/taxa-de-ocupacao/
https://www.opovo.com.br/jornal/imoveis/2017/05/o-quer-pode-ser-compartilhado-em-um-predio-comercial.html
http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=983
http://www.esalq.usp.br/parque/ingles.htm
http://www.caubr.gov.br/ii-planejamento-urbano-e-territorial-questoes-e-desafios-para-uma-nova-agenda-urbana/

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