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AuLA 1º de Admistração de Medicação

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Aula sobre: Administração de Medicamentos
Aula tem como objetivo fala sobre a administração de medicamentos. Nesta ocasião a aluna da Pós-graduação e mestrando Marcelle Melo que é enfermeira. Deu iniciou com uma dinâmica onde promoveu a revisão sobre a importância da Farmacologia. Falou acerca dos fármacos e seus processos nos organismo. Ela falou sobre que as drogas são agrupamentos de substancia químicas que agem no organismo. A resolução Cofen – 271/2002 revogada pela resolução Cofen 317/2007 que promove a prescrição em Enfermagem. Ressaltou sobre os fatores que afetam a absorção destas, do ph, ionização e fluxo sanguíneo para aquela área. Explicou acerca da diferença entre um Comprimido e uma drágea. O comprimido não é revestido, porem a drágea é revestida e absorvida no tratogastroinstestinal. Continuar aceca de como as drogas são distribuídas no corpo, pois essas dependem do fluxo sanguíneo local e, permeabilidade da membrana e a capacidade da ligação das proteínas. Explicou como as drogas são metabolizadas e depois excretas pelos órgãos como: os rins, fígado, pulmões com o objetivo de liberação.
Segundo Potter (2005), a administração de medicamentos é uma parte essencial da prática de enfermagem que requer uma base de conhecimento confiável para que os medicamentos sejam administrados com segurança. 
Segundo Potter (2005). Os profissionais de saúde devem estar atentos às informações sobre interações medicamentosas e devem ser capazes de descrever o resultado da potencial interação sendo capaz de sugerir intervenções apropriadas, caso necessário. Sendo também de sua responsabilidade aplicar a literatura disponível para uma situação e de individualizar recomendações com base nos parâmetros específicos de um paciente. Em relação a erros no preparo e administração de medicamentos, SILVA et. al. (2007) aponta como causa de erros de medicação, a comunicação inadequada entre os profissionais da área de saúde. Portanto, ela sugere que os processos de medicação sejam revistos, ações pró-ativas e estratégias sejam implementadas, visando à melhoria da comunicação e garantia de uma terapêutica medicamentosa eficiente e segura aos pacientes. Em suma, de acordo com os resultados de Padilha K.G (2002), foi possível obter as seguintes conclusões: o profissional de enfermagem tem como costume informar ao médico erros referentes à medicação, demonstrando dentre outros sentimentos a ansiedade.
Explicou sobre o iniciou, pico e duração de ação. 
Variação terapêutica.
Meias – vidas biológicas.
Concentração da droga ativa em locais – alvo.
Explicou acerca de fatores que afetam os fármacos. Como a idade, massa corporal, sexo, gravidez, e ambiente. Determinação da hora de administração, fluidos, estados patológicos, fatores genéticos e fatores psicológicos.
Explicou acerca dos efeitos primários paliativos tais como: manter a qualidade de vida sem a cura. A maconha entra pra medicar.
Efeitos primários de apoio: o medicamento de apoio vai tratar.
Efeitos Primários de substantivos: é o medicamento em que o meu corpo não estar produzindo. Deu como exemplo: a insulina. 
Efeitos Primários quimioterápicos: tratamentos de pacientes que então com câncer.
Efeitos Primários Restauradores: são as vitaminas.
Continuou sobre os Efeitos secundários: que são:
Os efeitos colaterais, reações adversas, reações a toxinas, reações alérgicas. 
Os efeitos cumulativos explica como os medicamento interagem dentro do organismo.
Falou acerca da Prescrição: 
Nome da Pessoa:
Dosagem:
Duração:
Nome da Droga:
A via de administração:
Assinatura do profissional:
Data e hora:
Falou sobre os tipos de Prescrição:
Naquele momento, periódica e se necessária.
Ressaltou sobre a comunicação da prescrição que pode ser:
De Ordem verbal e de Ordem telefônica.
Explicou sobre a observação da prescrição pra ter a certeza se ela estar correta. Se estive incorreta voltar ao Médico pra ter a confirmação ou vai ao colega pra tirar a dúvida. Explicou aceca do cálculo da dosagem e deu exemplo:
500 mg via oral de cefalexina em 6/6 horas. Se faz uma regra de três e ver a quantidade que vai ser administrada naquele horário.
Administração de medicamentos com segurança e composta de:
Três verificações. Antes, intermediário e após.
Seis certos: 1. Paciente certo, 2. Medicamento certo, 3. Dose certa, 4.via certa, 5. Hora certa e 6. Registro certo.
Falou sobre os direitos dos usuários tais como: se toma ou não toma, informa-lo e este e sua família acerca do medicamento e seu efeito, autonomia.
Daí foi nos dado um texto de complemento da aula aceca da administração de medicamento.
A administração de medicamentos é uma das funções assistências exercida, na maioria das vezes, pela equipe de enfermagem, decorrendo da implementação da terapêutica medica.
Na realidade brasileira, o exercício dessa atividade está sendo praticado, na maioria da instituições de saúde, por técnicos e Auxiliares de enfermagem sob a supervisão do enfermeiro. A pratica de administração de medicamentos é mais voltada para o conhecimento cientifico, dos quais os profissionais enfermeiros abstraem em seu percurso cotidiano, seja ele adquirido em sua formação profissional, na sua vivencia ou em cursos como de educação continuada, seminários, congressos dentre outros.
A administração de medicamentos é uma das mais sérias responsabilidades que pesam sobre o enfermeiro.
A administração de medicamentos aos pacientes adultos hospitalizados é atribuição do enfermeiro e da equipe de enfermagem a ele subordinada, sendo uma das maiores responsabilidades do seu exercício profissional.
A administração do medicamento é uma das maiores responsabilidades do enfermeiro e demais integrantes da equipe envolvida com o paciente.
Administrar medicamentos prescritos é um papel fundamental á maioria das equipes de enfermagem. Não é somente uma tarefa mecânica a ser executada em complacência rígida com a prescrição médica. Requer pensamento e o exercício de Juízo profissional.
Responsabilidade: significa a obrigação, encargo, compromisso ou dever de satisfazer ou executar alguma coisa que se convencionou deva ser satisfatória ou executada.
Assim conhecer a responsabilidade atribuída ao enfermeiro na terapia medicamentosa parece necessitar de total transparência e conscientização do profissional enfermeiro em todas as facetas que permeiam a relação medicação – responsabilidade.
A Responsabilidade Jurídica
As legislações para o exercício profissional de enfermagem através do Decreto Lei nº 94.406/87 em seu artigo 8º, que dispõe sobre a incumbência privativa do enfermeiro, determina nas alíneas. COREN. Organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços.
Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem. O enfermeiro tem como responsabilidade estar envolvido em todas as ações executadas por qualquer componentes de sua subordinação. A questão dos profissionais da área de saúde relacionada com a sua responsabilidade civil está intrinsecamente envolvida com o atual sistema de saúde.
O termo responsabilidade Judicialmente se significa é definido como a capacidade de entendimento ético- jurídico e determinação volitiva adequada, que constitui pressuposto penal necessário de punibilidade.
Na administração de medicamentos, havendo uma atuação erronia, por parte da enfermagem, seja ela uma ação ou omissão, que leve a um prejuízo moral ou físico, em que a relação do ato ou omissão de administrar e o prejuízo estarem presentes, é cabível um processo civil.
 Essas ações danosas, são passiveis de responder juridicamente aos termos de elementos de culpa, a saber: Imperícia, Negligência e Imprudência.
A imprudência: é uma ação sem cuidado necessário. É atua de maneira precipitada, insensata ou impulsiva.
Imperícia: é um ato incompetente por falta de habilidade técnica, desconhecimento técnico e falta de conhecimento no exercício de sua profissão.
Negligência:é definida com a falta de diligencia incluindo desleixo, preguiça, indolência e descuido, podendo resultar da falta de observação dos deveres que as condutas exigem caracterizando – se por inércia ou seja caráter omisso.
Na atualidade existe o direito do paciente pautado na constituição Brasileira, garantindo uma assistência de qualidade e humanização, respeitando os seus direitos como cidadão.
Assim a conscientização de atuação dos saberes técnicos, científicos, e culturais e assumindo suas realidades poderão consolidar a inserção do enfermeiro na sociedade.
Responsabilidade ética e moral
Ética: é uma reflexão filosófica sobre o agir humano. É este agir, que difere do que fazer ou produzir algo, refere-se a uma dinâmica pessoal a um processo de construção.
Moral: um conjunto de normas e regras destinadas a regular as relações do indivíduos numa comunidade social dada.
Na pratica da enfermagem no contexto de administração de medicamentos a responsabilidade ética e moral adquirem maior profundidade quando seu ato se concretiza na relação interpessoal, mesmo sendo estes atos delegados a equipe de enfermagem.
Como a responsabilidade, o agir do enfermeiro no processo de administração de medicamento não é solitário. Faz-se necessário uma integração entre médicos, farmacêuticos, enfermeiros, desenvolvendo um trabalho em equipe e objetivando a potencialização dos benefícios aos clientes.
No que tange a enfermagem nesses processos de administração de medicamentos, a compreensão e um viver com responsabilidade traduz uma pratica holística, valorizando o indivíduo com valores, cultura e com diminuição de possibilidades de erros e com uma qualidade de assistência que a sociedade é merecedora.
Referências Bibliográficas: www.eerp.usp.br/rlaenf
Souza EF. Novo manual de Enfermagem: procedimentos e cuidados básicos. 6ª ed. Rio de janeiro.
Laganá MTC, Araújo TL, Santos LCR, Silva SH. Princípios gerias de administração de medicamentos e ações de enfermagem. Rev. Escola Enfermagem USP abr. 1989.
Arcuri EAM. Reflexões sobre a responsabilidade do Enfermeiro na administração de medicamentos. Rev. Escola de Enfermagem USP ago. 1991.
Conselho Regional de Enfermagem – COREN ( BR-SP). Princípios legislações para o exercício da enfermagem. 
POTTER, PERRY.
 
 
Aula tem como objetivo da continuidade acerca da administração de medicamentos com a professora Sheila que é enfermeira. Ela realizou um trabalho em grupo acerca do Papel do enfermeiro sobre a administração de medicamentos em pacientes. Daí nos forneceu um texto de suporte com o tema: Administração e orientação final de enfermagem para a alta hospitalar, informando ao paciente e seus familiares acerca dos efeitos dos medicamentos, desde de sua absorção, distribuição e eliminação, da droga no organismo, além de cuidados com a higienização para promover a recuperação deste.
A administração de medicamentos a pacientes legal e ético tem que ter conhecimento, competência, e observação e interpretação a resposta do cliente a terapia.
A legislação promove ao profissional de enfermagem diretos e deveres ou seja o código de enfermagem que lhe dar as instruções necessária sobre os tais.
Há forma de medicamentos tais como: xarope, comprimidos... além da ação de medicamentos nas vias locais e sistêmicas.
As dosagens podem ser: mínimas, máximas e terapêuticas.
A administração de medicamentos e suas observações.
As três leituras. Ao retira do frasco, ao retirar ou aspirar o medicamento e ao recolocar no armário ou desprezar o frasco.
Os cuidados em enfermagem. Manter a bandeja sempre a vista durante a administração. Ter a certeza que o paciente engoliu o medicamento. O material é uma bandeja, copinhos descartáveis, fita adesiva para identificação e alguns acessórios tais como: gases, seringas, conta-gotas, agua, leite, suco ou Chá. 
A mesma ministrando aula descreveu acerca de várias vias que o corpo humano possui.
A via Oral é uma via segura, e lenta. Ocorre a absorção no intestino delgado, estomago, e na própria boca.
Via enteral é a via nasogastrica, onde a capsula ou comprimido é esmagado e diluído a 30 ml de agua para alcança a corrente sanguínea.
Via sublingual é a via em que é colocado o medicamento sob a língua e absorção ocorre nos vasos sanguíneos existentes no dorso da língua que promove o efeito sistêmico.
A via retal é a via que ocorre a introdução de medicamentos no reto, sob a forma de supositórios ou clista. A introdução do efeito laxante, antimetico, drogas que irritativos por outros vais, para pacientes com vômitos frequentes. Essa via promove a privacidade do paciente, coloca-se luvas durante o procedimento, sepa as nádigas com as mãos enluvadas e coloca o paciente em posição SIMS.
Administração Percutânea – medicamentos trópicos. Ocorre na pele, a aplicações na pele e nas membranas mucosas que podem ser colocadas em cavidades corporais. As preparações tropicas tem finalidades tais como: limpar o ferimento, reidratar a pele, reduzir a inflamação dentre outros.
A administração de pós trópicos
São partículas granuladas de medicação contudo numa base de talco que tem efeito refrescante secante ou protetor.
Via auricular que ocorre na ouvido externo. Tem como finalidade o trato de infecção.
A via vagina tem como finalidade prevenir e combater infecções. Falou sobre a higiene tais como: limpar a vagina, pois com a lavagem há diminui o ardor e acelera a cicatrização, além de induzir o trabalho de parto. Os medicamentos são cremes, geleias, comprimidos, espumas e supositórios. 
Tem que documentar os sintomas e o procedimentos realizados.
O texto que a professora deu como complemento foi: a administração de medicamentos Orientação final de enfermagem para a alta hospitalar.
A uma competência desse profissional em educar o paciente para o uso correto dos medicamentos após a alta hospitalar visando que haja erros em seus domicílios.
O enfermeiro tem que ter conhecimentos de algumas disciplinas como: farmacologia, fisiologia, anatomia, para assim entender as etapas dessa droga no organismo, tem que ter conhecimentos de vias de administração, eliminação, reações colaterais. Dose máxima e terapêutica, efeitos tóxicos, das técnicas de administração pelas diferentes vias. 
O papal do enfermeiro no processo de alta é o de proporcionar a assistência desde a internação, educando o paciente e sua família.
O conhecimento insuficiente e a carência de entendimento podem ocasionar uma administração de medicamentos incorreta e ineficiente.
A orientação inadequada ao paciente sobre seus medicamentos durante a internação e o fornecimento de uma receita medica parcialmente legível ou informações ambíguas no momento de alta hospitalar constituem fatores potencias para erros de medicação no domicílios.
Consideramos que o tempo de orientação seja inferior a 10 minutos seria insuficiente para reforçar as orientações referentes ao uso de medicamentos, exames, retornos, cuidados específicos tais como: alimentação, atividade física entre outros. Cabe mencionar que para 92,1% dos participantes a orientação final de enfermagem teve duração igual ou inferior aos 10 minutos.
 Referências Bibliográficas: Rev. Escola de Enfermagem USP 2005
1.	Carvalho. VT. Erros na administração de medicamentos: análise de relatos dos profissionais de enfermagem.
2.	Mellone M. hospital sem Paredes. A desinternarão é uma das metas para tornar o tratamento aos pacientes mais humanizados e baratear os custos gerias de internação hospital. www.epub.com.br/unimed/hospital.
3.	Zago MMF, Casagrande LDR. A comunicação do enfermeiro cirúrgico na orientação do paciente a influência cultural. Rev. Lat- Am Enfermagem 1997. 
4.	POTTER, PERRY.
 Administração de medicamentos via – Parenterais.
Aula teve como objetivo o tema: Administração de medicamentos via – parenteais. A ministrante falou sobre as vantagens que essa via ser mais rápida, pois há pacientes que quando não podem adquirirmedicamentos por essa via tem que ser administrados por via Oral. As vias parentareis podem em muitas das vezes provocar dor, lesões e quadro de infecções, além de ser uma entrada de microrganismo que podem promovem infecções. As ferramentas usadas pela via – parenterais. São: agulhas e seringas dentre outros. 
A agulha é uma ferramenta que tem os componentes. Dentre podemos destacar: o Bisel, a haste e o canhão. 
As ampolas que são medicações solidas que é necessário sua homonização formando uma mistura homogenia para se aplicar em dose única. Ressalto o cuidado sobre previne as leões ocasionadas por agulhas, além evitar reencapar agulhas. Deu uma orientação sobre as técnicas asséptica que é a lavagem das mãos antes e depois de um procedimento.
Ressaltou algumas orientações tais: atenção ao volume recomendado, reduzir a tensão muscular, a técnica Z, inserir e retirar a agulha rapidamente, ter firmeza em segurar firme a agulha durante a aplicação e injeta o medicamento lentamente.
Via - Intradermica: é administrada na derme. É injetado pequenos volumes, não massagear, não pressionar, não é necessário aspirar a seringa para injetar a medicação. O bisel da agulha ter que estar para cima. É necessário a formação de uma pátula. 
Via – Subcutânea: é a via que absorção é mais lenta em comparação a intramuscular pois tem baixa vascularização. É a via que se aplicar a Insulina. 
A velocidade de absorção depende do local. Em locais como Abdômen e braços a absorção é mais rápida.
Via – Intramuscular: é aquela em que a absorção é mais rápida comparada com as vias subcutânea e a intradermica. Nessa admite-se maiores volumes, é necessário a aspiração sempre antes de injeta a medicação e o bisel da agulha tem que ser no sentido das fibras musculares de forma vertical que promove pouco dor. O local é os membros superiores no caso do musculo deltoide, ventro glúteo, onde é mais seguro e menos dolorosa, pois a quantidade de medicamento é de 1ml . A técnica Z - Track é aplicada nessa via. O dorso glúteo não é recomendado pois tem proximidade com grandes vasos com a veia cava e o ciático. É contraindicado em bebes. 
Vasto lateral da Coxa: é indicado para lactentes e crianças e também pode ser utilizado por adultos. A absorção é mais rápida. Fica longe dos grandes vasos e nervos. a orientação é flexionar o joelho pois causa relaxamento do musculo. 
Via – Endovenosa: é aquela que vai direto pra corrente sanguínea. Nessa a aplicação de cateter venoso que pode ser periférico ou central, administração de medicamentos de forma lentamente. Porem tem que haver atenção e cuidado com o acesso, manutenção e lavagem pois podem promover infecções por microrganismo. 
O texto como complemento que foi dado foi: Avaliação de cuidados na terapia intravenosa: desafio para a qualidade na enfermagem.
Na atualidade, apesar de o desenvolvimento cientifico e tecnológico em todas as áreas do conhecimento, em especial na área da saúde. Os incidentes e eventos adversos se apresentam como grandes riscos à segurança do paciente e a qualidade do cuidado. Como incidentes entendem-se as consequências do cuidado, que não causam lesões mensuráveis ou prolongamentos do tempo de internação. Eventos adversos são ocorrências indesejáveis, porem evitáveis, de natureza iatrogênica que causam danos mensuráveis ou prolongamento do tempo de internação ou óbitos dos pacientes afetados. 
A equipe de enfermagem em eventos adversos relacionados a assistência ao paciente deve-se a erros de medicação: ulceras por pressão, quedas flebites associadas a cateter venoso periférico, infecção local da inserção do catete venoso central.
Há de se destacar que complicações como flebite, infiltração, extravasamento, obstrução ou deslocamento acidental do dispositivo são descritas como eventos adversos relacionados a AVP, mas não serão enfocado neste estudo.
Considerando que a equipe de enfermagem é responsável pela inserção e manutenção do AVP é premente que os cuidados técnicos recomendados sejam realizados a fim de se prevenir ou de reduzir as iatrogênias relacionada a instalação do dispositivo.
A Iatronenias mais comuns, quais sejam: omissão de doses, administração em concentração incorreta, aplicação em horários de vias improprias, administração de medicamentos em pacientes trocados ou ainda administração errônea de fármaco. Os erros relacionado, a medicação, além de comprometerem a qualidade do cuidado, implicam na hospitalização do paciente e geram ônus adicional a instituição. Evitar a ocorrência de eventos adversos, mas caso ocorram, torna-los visíveis e minimizar os seus efeitos. 
A supervisão direta do enfermeiro corrobora para uma barreira defensiva no processo de medicação, reduzindo possíveis erros, uma vez que esse profissional direciona, orienta e avalia a equipe de enfermagem, ou seja, fornece condições favoráveis para o desenvolvimento de um cuidado de qualidade, livre de danos ou prejuízos ao paciente.
O cuidado de enfermagem está relacionado com a segurança do paciente no sistema de terapia intravenosa é ainda um grande desafio nas instituições estudadas, pois a maioria dos indicadores avaliados não atingiu o IP que caracteriza uma assistência de enfermagem segura e de qualidade.
Fazem-se necessários investimentos em ações voltadas a educação continuada e permanentes para a enfermagem das unidades estudadas, direcionadas a administração segura de medicamentos, em especial a terapia intravenosa.
As políticas e diretrizes institucionais que visem a segurança do paciente: participação do cliente no processo de terapia medicamentosa e supervisão direta e frequente da equipe pelo enfermeiro, nos processos de administração de medicamentos.
Referências Bibliográficas: Paiva MC, Paiva AS, Berti HW. Eventos adversos: Analise de instrumento de notificação utilizado no gerenciamento de enfermagem. Rev. Escola de Enfermagem USP. 2010 jun.: 44
1.	Santos JC, Ceolim MF. Latrogenias de enfermagem em pacientes idosos hospitalizados. Rev. Escola de Enfermagem USP. 2009 dez. 43
2.	National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention. www.nccmerp.org/pdf/taxo2001-07-31
3.	Batalha LMC, Costa LPS, Almeida DMG, Lourenço PAA, Gonçalves AMFM, Teixeira ACG. Fixação de cateteres venosos periféricos em crianças.
4.	POTTER, PERRY
 
A aula teve o objetivo acerca da: Comunicação não-Verbal e Verbal com uma leitura do texto em grupo para fazermos uma reflexão sobre: A comunicação não- verbal e verbal e enquanto fator Iatrogênica
A comunicação não verbal é expressa por meios de gestos, expressões faciais, e toque. A comunicação vem no olhar. A falta de comunicação promove a insatisfação. Ser cuidador – ser cuidado. A comunicação verbal – continuidade do cuidado entre os profissionais. 
A comunicação terapêutica: enfermeiro deve estar preparado para estabelecer uma comunicação que sirva como instrumento tanto no processo de intervenção de promoção da saúde12 como no processo cuidativo. A melhoria da qualidade da assistência, mudança
ética necessária na Atenção Básica, é almejada quando se estabelece uma comunicação efetiva com o usuário, percebendo nas formas de expressão, verbal e não-verbal, as suas necessidades de saúde. Por meio da comunicação que o outro se revela em suas diversas dimensões. Dessa maneira, é possível prestar um cuidado coerente com o princípio da integralidade. Por meio da comunicação, as relações se concretizam, e o cuidado se efetiva no cotidiano assistencial. Lugar de destaque na relação empática assume aqui, mais do que a realização da tarefa, a intenção da ação de um diálogo.
O reconhecimento do estado
Os instrumentos básicos para o processo de cuidar em enfermagem são:
Interação: Relação mutua e reciproca de informação verbais.
Observação: É um processo para coletar informações do paciente que os órgãos dos sentidos tais como: visão, audição... doente, condição de moradia, sintomas e sinais e ambiente de cuidado.
Mensuração: É uma observação mais precisa que exige a necessidade de utilização de instrumentosfísicos para mensurar os dados observados.
Habilidades, conhecimento e atitude.
Observação, comunicação, destreza manual.
Planejamento, avaliação, criatividade e trabalho em equipe.
Condições que favorecem a observações.
Utiliza as informações de vários observadores.
Relacionar os fatos com os sintomas.
Demostrar a aceitação do indivíduo no seu modo de ser.
Observar a família e as situações de comunidade.
Falou acerca do uso da linguagem.
Criatividade. Ajuda na comunicação. 
Intelecto: tridimensional, onde se encontram as funções que são: Operação, produtos e Conteúdos.
Produtos convergentes que tem várias hipóteses que vai investigar determinada situação.
Produtos divergentes exige do o pensador a influência de ideias tais: flexibilidade, originalidade, percepção e reconstrução de esquemas pérvias. 
A comunicação tem elementos tais como: 
Emissor: emite a mensagem. É transmiti ou sabe de algo.
Mensagem: é o que é transmitido por meio da linguagem verbal, falada ou escrita e a não-verbal, paraverbal, paralinguistica que é expressa pelo tom de voz, cloro dentre outros.
Comunicação não – verbal. 
 Expressão faciais.
Sudorese.
Canal de comunicação
Receptor: Quem recebe a mensagem, envolve a decodificação da mensagem e interpretação.
Percepção: Abrange processo mentais, por meio dos quais dados emocionais, intelectuais e sensórias.
Resposta: Reação de envio.
 Variáveis na Comunicação
O enfermeiro e o paciente estão sujeitos as influencias emocionais, físicas, intelectuais, culturais, sócias e das condições de saúde. As Linguagens, o ambiente, a disponibilidade dentre outros. Em complemento o texto fala sobre a comunicação que é uma necessidade humana básica e portanto, determina e efetua o atendimento de área expressiva de assistência ao paciente. Os multiprofissionais tem sua independência na formação básica que os tais tem como base o seu trabalho com as relações humanas. Para a enfermagem, a comunicação não é apenas mais um instrumento básico para o relacionamento terapêutico, deve ser considerada competência ou capacidade interpessoal. Essa competência é essencial para o enfermeiro, pois permite atender as necessidades do paciente em todas as suas dimensões.
Estabelecer um pleno de cuidados adequado as necessidades individuas do mesmo é tarefa dos profissionais de saúde. Não basta ao profissional utilizar somente a comunicação verbal. É permitido estar atento aos sinais não- verbais emitidos durante a internação como o paciente.
Os sinais não-verbais podem ser utilizados para complementar, substituir ou contradizer a comunicação verbal e também para demostrar sentimentos. 
Toda comunicação não- verbal e verbal deve ser benéfica, efetiva, terapêutica. A comunicação terapêutica como a habilidade do profissional em utilizar seu conhecimento sobre a comunicação para ajudar a pessoa a enfrentar seus problemas, conviver com os outros, ajustar-se ao que não pode ser mudado e superar os bloqueios a auto- realização.
Nem sempre a comunicação entre profissionais de saúde e o paciente é terapêutica. Atitudes e mensagens mal construídas que podem ferir ou entorpece o paciente, resultando em hostilidade contra o mensageiro. Uma interação que deveria ser terapêutica pode ter efeito inverso e tornar-se iatrogênica.
Iatrogênica: é o resultado indesejável pela ação prejudicial não intencional dos profissionais de saúde, relacionado a observação, monitoramento, ou intervenção terapêutica, caracterizando uma falha profissional por negligência. A comunicação não- verbal na interação com o paciente pode caracterizar uma ocorrência de iatrogênica a medida que traz sequelas. Psicológicas ao paciente.
A capacidade de julgamento do não-verbal enquanto instrumento terapêutico ou iatrogênico depende da percepção do profissional, ou seja do processos de reconhecimento dos sinais pelos sentidos e interpretação do sistema nervoso. 
O profissional de saúde treine sua capacidade de percepção, uma vez que a rotina e os pequenos problemas do dia a dia que o mesmo olhe sem ver, escute sem ouvir e toque sem sentir.
Na enfermagem os estudos mostram que há falhas na percepção da comunicação não-verbal pelos enfermeiros em nível consciente, denotando necessidades de maior atenção e treinamento por parte destes profissionais.
Existem programas de treinamentos em comunicação não- verbal que tem sido desenvolvidos para enfermeiros hospitalares e estudantes de enfermagem.
O objetivo do estudo é verificar se os enfermeiros identificam situações nas quais os aspectos não-verbais da comunicação interpessoais entre profissionais de saúde e pacientes constituem fator iatrogênico.
Os enfermeiros participaram do estudo firam capazes de identificar situações em seu cotidiano de trabalho nas quais os sinais não-verbais da interação entre profissionais de saúde e pacientes constituíram fator de iatrogênico. Além de identificar e relatar situações, caracterizaram a iatrogênica enquanto comportamento subjetivo, não- intencional, incontrolável e cujas consequências/prejuízos são emocionais e irreversível. A excessiva atenção dada a comunicação verbal faz com que sejamos profundamente desinformados a respeito da linguagem não-verbal e da importância que ela tem em nosso relacionamentos, sejam pessoais ou profissionais. 
Referências Bibliográficas: www.ee.usp.br/reeusp
1.	Stefanelli MC. Comunicação com o paciente: teoria e ensino.
2.	Silva MJP. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Loyola: 2002
3.	Pericardis A AM. Comunicação iatrogênica na cancerologia. Rev. Soc Bras Cancerol.
4.	POTTER, PERRY.
 Raciocínio clinico Vs. Coleta de dados.
A aula foi ministrada pela professora Sheila Coelho com o objetivo de compreendemos o que Raciocínio clinico e Coleta de dados.
Raciocínio Clinico: É uma avaliação, um cálculo em que o profissional chega a um julgamento, visando um diagnóstico em enfermagem. É um processo de pensamentos e tomadas de decisões integradas na pratica clínica. 
Coleta de dados: São coletas a parti de sinais e sintomas observados.
 Papel da Coleta de dados: 
•	Interação de processos interpessoais.
•	Interação de processos de técnicas.
•	Interação de processos de intelectuais.
•	Raciocínio que visa o tratamento.
Raciocínio diagnostico: É um método que é utiliza um mapa conceitual como uma ferramenta facilitadora para visualizar a condição desse indivíduo.
Ex. histórico do paciente. 
O papel da coleta de dados para o raciocínio clinico são:
•	Tem que ter conhecimento, além de atribuir significado a multiplicidade de fenômenos. 
•	Precisão das necessidades reais do paciente.
•	Interpretação dos dados para o planejamento.
•	Realizar intervenções adequadas.
•	Vai em busca de resultados positivos.
 Processos de Enfermagem.
•	Coleta de dados.
•	Diagnostico de enfermagem.
•	Planejamento de enfermagem
•	Implementação.
•	Evolução.
Fatores intervencente nos dados são.
•	Processo de obtenção de dados.
•	Experiências prévias e conhecimentos que influenciam nas percepções e interpretações.
•	Estados / Necessidades físicas, mental e emocional.
•	Repertorio cultural, social e filosófico. 
•	Habilidades sensórias.
•	Interesse, preocupação, pré-concepção e motivação. 
•	Conhecimento do ambiente, distrações, atitudes e reações para com o outro.
Coleta de dados: No indivíduo.
Está centrada no histórico, na condições da pessoa prévia mais atual.
Dados objetivos obtidos no exame físico.
Ocorre a influencias de suas crenças, culturas, convivências com os familiares e pessoas significativas. Na organização dos dados tem que ser em documentação metódica. 
Na teoria do auto cuidado de Dorothea orem
A Teoria de Enfermagem de Orem foi desenvolvida entre 1959 a 1985. É baseada principalmente no autocuidado. É formada por três constructos teóricos que são relacionados entre si: Teoria do Autocuidado, a Teoria do Déficit do Autocuidado e a Teoria dosSistemas de Enfermagem. O autocuidado, é a prática de atividades iniciadas e executadas pelos indivíduos em seu próprio benefício para a manutenção da vida e do bem-estar. 
- A atividade de autocuidado, constitui uma habilidade para engajar-se em autocuidado. 
- A exigência terapêutica de autocuidado, constitui a totalidade de ações de autocuidado, através do uso de métodos válidos e conjuntos relacionados de operações e ações.
São três os requisitos de autocuidado ou exigências, apresentados por Orem: universais, de desenvolvimento 
e de desvio de saúde. Os universais estão associados a processos de vida e à manutenção da integridade da estrutura e funcionamento humanos. Eles são comuns a todos os seres humanos durante todos os estágios do ciclo vital, como por exemplo, as atividades do cotidiano. 
Nesse caso, o enfermeiro atua como provedor/mediador de autocuidado.
O sistema de enfermagem é classificado em:
- Totalmente compensatório, quando a pessoa é incapaz de engajar-se nas ações de autocuidado. A ação da enfermeira é proteger a apoiar o paciente. Visa alcançar a terapêutica do autocuidado. 
- Parcialmente compensatório refere-se ao fato, tanto o enfermeiro quanto o paciente desempenham as ações de autocuidado. A enfermeira pode desempenha algumas medidas do autocuidado para com o paciente. Assentir o paciente em suas necessidades. 
- Apoio e educação estão relacionados com o fato da pessoa que se encontra sob orientação e assistência, é capaz de aprender e desempenhar as ações de autocuidado terapêutico. A enfermeira pode ajuda na orientação ao paciente acerca realizar caminhadas 2 vezes por semana. 
Dorothea Orem, uma das primeiras teóricas de enfermagem, contribuiu para formar o conhecimento na enfermagem.
 A teoria do Autocuidado está presente na prática e na fundamentação teórica de estudos, na identificação do autocuidado e na utilização do sistema de apoio-educação como instrumento do cuidar.
Teoria da necessidade humana básicas.
Wanda horta 1926-1981.
Em sua teoria é assistir o ser humano nos atendimentos, nas suas necessidades básicas, torna-lo indispensável dessa assistência.
As 3 necessidades básicas: psicobiologia, ambiental e espiritual.
Psicobiologias são: oxigenação, hidratação, eliminação, cuidado corporal e exercícios, abrigos e atividade físicas.
Necessidades psicossociais são: segurança, amor, liberdade e compreensão.
Necessidades Psicoespirituais : É realizar uma investigação de origem religiosa ou teológica. Ética ou filosófica de vida e tem a ver com o respeito a religiosidade.
FAOSE:
F: Fazer.
A: Ajudar.
O: orientar.
S: Supervisionar.
E: Encaminhar.
Após realizar a orientação realizar a coletas de dados, o diagnóstico de enfermagem, realiza um planejamento e orientação.
Uma das principais funções do enfermeiro é planejar e gerenciar a assistência, no entanto, como em qualquer profissão, faz-se necessário uma metodologia que direcione as atividades de forma coerente e significativa para o alcance do resultado almejado. Na enfermagem, essa metodologia é chamada de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), organizada pelo Processo de Enfermagem (PE), através das fases: coleta de dados (investigação), diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação dos resultados.
O objeto da enfermagem é o cuidado humano que deve ser prestado com qualidade. Considera-se importante que enfermeiros desenvolvam o pensamento crítico e sua capacidade de tomar decisões por ser reconhecidamente um agente de transformação das condições de vida, atuando diretamente no processo saúde-doença e no bem estar dos indivíduos, famílias e comunidade. O cuidado de enfermagem deve ser realizado com planejamento e de forma sistematizada, o que pode ocorrer por meio da implementação do processo de enfermagem. A ação profissional deve ser marcada pela compreensão e reflexão teórica, que caracterizam o pensamento crítico. Ambas são inerentes aos papéis desempenhados pelos enfermeiros na assistência, no ensino, na administração e na pesquisa.
O processo de enfermagem é um método que possibilita o enfermeiro desenvolver e aplicar seus conhecimentos técnico-científicos, evidenciar sua prática profissional e proporcionar uma assistência sistematizada. Objetivou-se elaborar e validar um instrumento de coleta de dados
A criação de um instrumento para a coleta de dados fundamentado na Teoria das NHB de Wanda Horta facilita a aquisição de dados objetivos e subjetivos do paciente. Verificou-se que ele pode facilitar e direcionar a coleta de dados e que serve de guia para a elaboração do plano de cuidados a ser formulado individualmente para os pacientes críticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALFARO-LEFREVE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ALFARO-LEFEVRE, R. Pensamento crítico em enfermagem: um enfoque prático. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
ANDRIS, D. A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BARROS, A. L. B. L de. et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Conselho Federal de Enfermagem – COFEN. Resolução nº 272/2002. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Rio de Janeiro, 12 de Julho de 2002. Disponível em <http://www.coren-mg.org.br/interna.asp?menu=0&submenu=5&prefixos=272>. [Acesso em: 11 jan. 2005]
BETEGHELLI, P. et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem em um ambulatório de saúde mental. Revista Eletrônica de Enfermagem, 2005. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/revista7_3/original_11.htm [Acesso em 20 ago. 2006]
CARVALHO, E. C.; GARCIA, T. R. Processo de enfermagem: o raciocínio e julgamento clínico no estabelecimento do diagnóstico de enfermagem In: MONTEIRO, A. B. C.; et al. (Org). FÓRUM MINEIRO DE ENFERMAGEM. 3., 2002, Anais... Uberlândia: UFU, 2002. UFU.
POTTER, PERRY. 
REFERÊNCIAS
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Assistência de Enfermagem: Guia Prático. 2a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2010.
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n°272/2002. [citado em 2001 Jul 13]. Disponível em:
http://inter.coren-sp.gov.br/node/3901
3. Nascimento KC, Backes DS, Koerich MS, Erdmann AL.
Sistematização da assistência de enfermagem:
vislumbrando um cuidado interativo, complementar e
multiprofissional. Rev. Esc Enferm USP. 2008; 42(4)
 
 Sinas vitais: 
Sinais Vitais: São indicadores do funcionamento fisiológico básico: tem que observa o estado de equilíbrio térmico, sistema circulatório e o sistema respiratório. Tais como: a temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
Sinais vitais: são medidas que fornecem dados fisiológicos que indicam as condições de saúde do paciente, os SSVV incluem verificação da temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Indicam a eficiência das funções circulatória, respiratória, neural e endócrina do corpo. Tem como objetivo auxiliar na coleta de dados e avaliação das condições de saúde da pessoa, bem como instrumentalizar na tomada de decisão sobre intervenções específicas.
O objetivo é auxiliar na coletas de dados e avaliação das condições de saúde da pessoa, bem como metalizar na tomada de decisão.
O conjunto de materiais que o Enfermeiro usar.
•	Esfignamometro ou Tensiomentro.
•	Estetoscópio.
•	Lanterna ocular.
•	Bolinhas de algodão.
•	Dentre outros.
Verificar os sinais vitais: 
•	Na consulta ambulatorial ou consultório particular.
•	Quando o cliente é admitido em um hospital ou em outro serviço.
•	Antes e depois de procedimentos cirúrgicos.
•	Antes de depois de qualquer procedimento invasivo.
•	Antes e depois na administração de medicamentos.
•	Sempre que as condições físicasgerias do cliente piorem repentinamente com a perda da consciência ou aumento da intensidade da dor.
•	Antes de intensidade de enfermagem que possam alterar os sinais vitais.
•	Sempre que o cliente manifestar quaisquer sintomas inespecíficos de desconforto físico se o cliente estiver sentindo dor.
Pontos Centrais do organismo para verificar a temperatura.
1.	Axilar, inguinal, retal e oral.
2.	Temperatura Central: retal e timpânica.
3.	Temperatura Superficial: pele, axila, oral.
Temperatura Normal: 36 ºC – 37.2ºC
Temperatura auxiliar: 36ºC – 36,8ºC 
Temperatura Inguinal: 36ºC – 36,8ºC
Temperatura bucal: 36.2ºC – 37ºC
Temperatura retal: 36,4ºC – 37.2ºC
: ausência de elevação da temperatura.
•	Febrícula: 37,1° C – 37,8 ° C (axilar)
•	Hipotermia: temperatura a baixo do valor normal
•	Classificação da hipotermia.
•	Branda: 33,1ºC – 36ºC
•	Moderada: 30,1ºC – 33ºC
•	Grave: 27 – 30ºC
•	Profunda: <27ºC
•	Hipertermia: temperatura acima de 37,0 ° C ( é a incapacidade de controle hipotalâmico no caso de trauma no hipotálamo)
•	febre/pirexia : temperatura a cima de 37,0 °C (aumento limiar hipotalâmico- natural nos casos de infecção.
•	Hiperpirexia: a partir de 41° C.
Fatores que afetam a temperatura corporal.
•	Variáveis fisiológica ou comportamentais.
•	Principais fatores que afetam a temperatura corporal: idade, exercício físico, nível humoral, ritmo cardíaco, estresse, ambiente, gravidez, dentre outros.
Classificação da Febre.
A febre é uma síndrome e tal apresenta um conjuntos de sinais e sintomas cuja a principal manifestação clinica é a Hipotermia.
Febre constate, febre recorrente, Febre Intermitente e Febre remitente. Sempre explicar ao paciente sobre tal procedimento, visando deixa-lo informado.
Cuidados de Enfermagem para a Hipertermia. 
•	Realizar banho com agua resfriada.
•	Manter o paciente em ambiente fresco.
•	Retirar cobertores, visando o bem estar do paciente.
•	Utilizar compressas geladas.
 Na Hipotermia.
•	Usar ambientes aquecidos, visando que o paciente evite de perder calor.
•	Ocorre aumento da ingestão de líquidos quentes.
•	Aquecer o cliente com cobertores.
•	Pulso: Segundo POTTER, PERRY, é a elevação palpável do fluxo sanguíneo percebida em vários pontos do corpo. 
 Verificação do Pulso
•	Frequência: é o número de pulsação por minuto.
•	Ritmo: pode ser regular ou irregular.
•	Qualidade: é a força da pulsação palpada.
•	Avaliação do pulso: 
•	Frequência maior que 100 – taquicardia.
•	Frequência menor que 60 – bradicardia.
•	Se o pulso é = 0 sem pulso detectado = PCR.
•	Se o pulso é +1 pulso fraco filiforme.
•	Se o pulso +2 pulso difícil de palpar, pode ser alterado com a pressão.
•	Se o pulso +3 pulso normal.
•	Se o pulso +4 pulso muito cheio, facilmente palpado.
Localização do pulso: 
Temporal, carótide, Facial, Braquial, Femoral, Radial, e Poplítea.
Fatores que interferem no ritmo.
Idade: em Crianças : 100 – 160 bpm.
 Adultos: ¨60 – 110 bpm.
Medicamentos: atropina, diuréticos, digoxina e proponolol.
Cardiopatas: são medicamentos que pode altera os sinais vitais.
Pressão arterial: é a diferença entre a Pressão sistólica e diastólica.
Ex. 120 x 80 = normal.
Fatores que pode interferir na pressão arterial.
Idade: no idoso é mais baixa.
Na criança é maior.
Método Palpatório: na artéria radial. Daí adiciona 20 mmhg.
Hipotensão: é a pressão arterial abaixo do normal. 
Hipertensão: é a pressão arterial acima de 120.
Fatores que podem provocar hipertensão:
•	Tabagismo.
•	Alcoolismo.
•	Sedentarismo.
•	Alimentação com sal em excesso.
Respiração: é um processo de inalatória de entrada e saída de gases promovendo a manutenção da vida. 
A fatores que interferem na respiração:
•	Tabagismo.
•	Idade.
•	Medicação.
•	Stresse.
•	Trabalho de parto.
•	Exercícios físicos.
•	Altitude.
 Avaliando as respirações.
•	Normal: Adulto: é 12 – 20 ciclos.
•	Dispneia: é a respiração que exige esforço.
•	Bradipneia: é a respiração abaixo do normal.
•	Taquipneia: é a respiração acima do normal.
•	Apneia:
•	Respiração de Kussmaul.
•	Hiperventilação.
•	Hipoventilação.
•	Cheyne- Stokes.
•	Biot
 Referências Bibliográficas.
NETTINA, SM. Brunner Prática de Enfermagem.
DU GAS, B.W. Enfermagem pratica. 
POTTER, A.P PERRI, A.G Fundamentos de Enfermagem 2004.
LIVRO: Potter Perry 7° ed, Fundamentos de enfermagem.
 Exame Físico Geral.
SEMIOLOGIA: É um subsidio da assistência para um diagnóstico de enfermagem. Ela vai em busca de alterações físicas para promover a assistência de enfermagem. 
Anamnese: É uma entrevista. Ela tem como objetivo de ir em busca de dados subjetivos para registrar o que a pessoa diz sobre si mesma. Com esse registro fica mais fácil de elaborar um planejamento para implementar a ação da enfermagem. 
Exame físico Cafalo-Caudal: Cabeça, Pescoço, Tórax, Abdômen, Genitaria e Caudal. 
Sempre inspecionar, palpar, percutir e auscultar, com exceção do abdome;
•	Verificar simetria de ambos os lados do corpo;
•	Proceder a educação e orientação ao autocuidado;
•	Usar abreviaturas e termos técnicos nas orientações;
•	Considerar fatores que enfureciam nos sinais vitais.
Posições, Sentada, Supina e Em pé.
Dependerá de como e quando é realizado o exame. Alguns clientes podem sentar-se outros estão restritos ao leito.
Técnica e preparo
 Ambiente deve ser tranquilo, Assegurar a privacidade do cliente.
 Lavar as mãos antes e depois;
 Preparo psicológico;
Ajudar o cliente a subir e descer da mesa de exame;
Aquecer estetoscópio.
Preparo do cliente
Explicar a finalidade do exame;
Ao examinar cada sistema orgânico, explicar com maior detalhe;
Deixar o cliente relaxado e manter o contato visual;
Nunca forçar o cliente a continuar;
 Adaptar a velocidade do exame de acordo com a tolerância física e emocional do cliente;
Acompanhar as expressões faciais do cliente; Ao examinar a genitália (caso o cliente permita), manter uma terceira pessoa de preferência do mesmo sexo do cliente.
Anamnese tem ainda os seguintes pontos:
•	Estabelece a relação profissional de saúde /paciente.
•	Obter os elementos essências da história clínica.
•	Conhecer os fatores pessoais, familiares e ambienteis relacionados com o processo saúde/doença.
•	Definir estratégicas de investigação complementar.
Componentes da Anamnese.
•	Queixa principal. 
•	História da doença.
•	Doenças preexistentes e medicamentos em uso
•	Antecedentes pessoais e familiares.
•	Necessidade humanas básicas. 
Exame Físico: Anamnese + exame físico = Coleta de dados.
O exame física é divido em 4 Momentos.
Termos Técnicos. 
•	Insperção.
•	Palpaçãp.
•	Percussão.
•	Ausculta.
A inspeção: Consiste no processo de observação. Um exame visual das partes do corpo;
Consiste em identifica alterações através do olhar. Exemplo: simetria, forma, volume coloração dentre outros.
•	Deve-se perceber os sinais precoces de anormalidades;
•	A prática leva o enfermeiro a perceber as variações de uma pessoa para outra.
Palpação: é o que se identifica. 
•	A palpação envolve o uso do sentido do tato: avalia-se
•	Resistência, elasticidade, aspereza, textura e mobilidade.
•	As pontas dos dedos são utilizadas para avaliar, textura, forma, tamanho e consistência.
•	O dorso da mão avalia a temperatura.
•	A palma da mão e sensível a vibração.
•	Pele = Temperatura, hidratação, resistência, textura, tensão e elasticidade, sensibilidade.
•	Fígado e Intestino = Tamanho, forma, sensibilidade, presença ou ausência de massa.
•	Pulmões = Vibração de sons locais.
•	Tireoide e linfonodos = Aumento, simetria, mobilidade, tamanho, sensibilidade, localização.
•	Artérias = Amplitude, freq., ritmo do pulso, elasticidade arterial
•	Músculos = Tamanho, forma, tônus, sensibilidade e rigidez.
Percussão: Para Potter (2002, p. 39): percussão é bater no corpo com as pontas dos dedos para demarcar (...) muita prática é necessária para se tornar competente na percussão.
•	São cinco os sons básicos da percussão:•	Timpânico: como um tambor (víscera vazia). Regiões que contenham ar. Ex. intestino, estomago.
•	Ressonância: oco (pulmão normal)
•	Hiper-ressonante: pulmão enfisematoso;
•	Maciço: sólido (víscera cheia, ou fígado).
Claro pulmonar: área pulmonar com presença de ar dentro dos alvéolos. 
A percussão de Pirarote: tem como o objetivo de anomalia a presença de liquido de agua no abdômen. 
Ausculta: É a audição dos sons produzidos pelo corpo. A maioria deles é audível com o estetoscópio.
•	Dicas: Prestar atenção no som, assim como em suas características;
•	O sino do estetoscópio deve ser utilizado para auscultar sons mais graves sons cardíacos anormais.
•	 Usar o diafragma para sons cardíacos, intestinais e pulmonares normais. Caracterizando o som: sopro, borbulhante, ruído hidroaéreo.
•	 A duração é curta, média ou longa. Os sons são hiperativos ou hipoativos.
O exame deve ser céfalo-caudal;
•	Sempre inspecionar, palpar, percutir e auscultar, com exceção do abdome;
•	Verificar simetria de ambos os lados do corpo;
•	 Proceder a educação e orientação ao autocuidado;
•	 Usar abreviaturas e termos técnicos nas orientações;
•	Considerar fatores que enfureciam nos sinais vitais.
Técnicas e Preparo.
•	Ambiente deve ser tranquilo;
•	 Assegurar a privacidade do cliente;
•	 Lavar as mãos antes e depois;
•	 Preparo psicológico;
•	 Ajudar o cliente a subir e descer da mesa de exame;
•	Aquecer o estetoscópio.
Preparo do Cliente.
•	Explicar a finalidade do exame;
•	 Ao examinar cada sistema orgânico, explicar com maior detalhe;
•	 Deixar o cliente relaxado e manter o contato visual;
•	 Nunca forçar o cliente a continuar;
•	 Adaptar a velocidade do exame de acordo com a tolerância física e emocional do cliente;
•	Acompanhar as expressões faciais do cliente;
•	Ao examinar a genitália (caso o cliente permita), manter uma terceira pessoa de preferência do mesmo sexo do cliente.
Divisão do Exame Físico Geral
A semiologia é a mesma não muda o que difere são os biótipos da pessoas onde o local de ausculta pode ser referida nos livros como base do apêndice, ao lado direito ou 4º espaço IE como afirma Potter. O importante avaliar o biótipo de cada pessoa.
Avaliação da pele e mucosas:
•	Pele normadocorada: Cor rosada.
•	Icterícia: Alteração patológico.
•	Hipocrorada: Pele de cor pálida, anemia.
Tipo de lesão na pele.
•	Hipecrômica: alteração na melanina escuros.
•	Hipocrômicas: Manchas claras – pano branco.
•	Petequias: São aquelas Pontinhas que quando aperta não desaparece.
•	Equimose: Ocasionada por um pancada.
•	Hematoma: É uma coleção de sangue no local.
•	Abcesso: São nódulos com coleção de pús. 
Examina os Sistemas:
Cabeça e Pescoço:
Na cabeça, vai examina a simetria, formato, movimento da cabeça. Ex. paralisia facial, tumor na cabeça dentre outros. Vai em busca de alterações na cabeça como: microcefalia, macrocefalia e hidrocefalia. O couro cabeludo higienização, integridade. Realizar a palpação na cabeça em busca de nódulos. 
Alopecia que é a queda de cabelo. Os olhos tem que está com a conjuntiva: integra, úmida e branca. Quando há alterações nos olhos apresenta-se como: amarelado: Ictericia, avermelhado: processo inflamatório.
Ainda verificar as pupilas. A simetria do nariz, conduto nasal com permeabilidade preservada, úmida, presença de cílios e mucosa rósea. 
Na boca: vai avaliar a integridade:
Dos lábios e comissura labial simétricos,
Arcada dentaria completa e higienizada.
Mucosa úmida e rósea.
Língua compatível e cavidade oral.
Papilas linguais bem distribuídas.
No pescoço observar:
 A forma, a posição, a mobilidade, as carotídeas, o pulso, a glândula tireoide. 
 
Sistema neurológico.
O sistema Neurológicos pode causa alterações em muitos sistemas tais como:
Alterações renais.
Alterações hepáticas.
Alterações vasculares.
Alterações do tecido Neurológico.
•	A desidratação é um outro problema neurológico. Ela pode apresentar uma desorientação, promovendo um quadro irreversível ou por um longo tempo.
•	Ocorre alterações nos eritrócitos promovendo a insuficiência renal. 
•	Altera os níveis de glicêmicos, promovendo hiperglicemias e hipoglicemias, levando a uma alucinação, sincope, desmaio e tremor.
•	A lesão no tecido neurológico pode acarretar em traumas, avc.
•	Alterações na temperatura promovendo hipotermia e hipertermia. 
•	A cefaleia Neurológica é um tumor cerebral levando ao edema cerebral.
•	Ocorre alteração na pupila, na sensibilidade.
O que pode avaliar no sistema neurológico.
A macha.
O equilíbrio.
A sensibilidade.
O nível de consciência. 
Perceptividade.
Sistema Geniturinário.
Realizar a Anamnese. Seguida da Inspeção, Percussão e Ausculta. 
•	Na inspeção: vai em busca de visualização, como: Edema, hematúria, Proteinuria, Polaciúria, poliúria. Que estão relacionada com alteração na urina, além de muitas vezes vir acompanhada com sangue.
•	Palpação: apalpar o rins.
•	Percussão Renal de Giordano – positivo – infecção urinaria.
Ausculta: Sons na: Aorta – em cima do umbigo. 
 Artéria Renal – lateral da aorta.
 Artéria Ilíaca – abaixo do umbigo.
 Artéria Femoral – Fica 3 dedos abaixo do Umbigo.
 
 Sistema Digestório.
 No sistema Digestório vai começar com a:
•	Anamnese – A entrevista.
•	Inspeção – Observação da pele. Simetria, distensão, abalamento, integridade da pele, coloração da pele, cianose, cicatrização, lesão, estrias. Formato do umbigo, o formato do abdômen que pode ser: plano, escavado, globoso, avental, distendido. 
•	Palpação vai em busca de massas e ares dolorosos, cistos, defesa tumores. Porém é necessário ver a higienização da unhas. 
•	Percussão – Abdominal: É realizar um golpe em busca de alterações. Nos órgãos compactos tais como: baço, fígado, sons timpânicos, submaciços.
•	Ausculta – abdominal. Vai em busca de sons. Ruídos abdominais. Em condições normais o ar e líquidos se movem promovendo suaves sons de borbulhas. São chamados de: Ruídos Hidroaéreos. 
 
Sistema cardiovascular.
•	Realizar a Anamnese: É um tipo de Entrevista com o Paciente. Ainda observa-se as queixas do paciente tais: dor de angina, dor cárdica que ocupa os membros superiores, tórax e pescoço. O paciente pode ainda se queixar de dor do empatada. 
•	A dor de Angina: É a dor que tem radiação, onde ocorre sudorese. 
•	Insperção.
•	Palpação.
•	Percussão.
•	Ausculta.
•	Na inspeção: É técnica de visualização: é o exame que é feito no paciente em que a parte que vai ser analisada tem que estar desnuda, e o examinador tem que estar a direita do paciente. Edema cardíaco, Coloração das unhas, extremidades em busca de cianose. O exame é realizado no tórax.
 A Palpação: Técnica realizada com as mãos espalmadas, onde o paciente fica na posição Dorso – lateral esquerdo. No 5 –espaço intercostal na linha m, no lado esquerdo se local o Ictus – Cárdico. 
O foco aórtico se localiza no lado direito no 2 espaço.
O Foco Pulmonar se localiza no 2 espaço do lado esquerdo.
O Foco tricúspide se localiza junto ao apêndice Xifoide.
O Foco Mitral se localiza-se no 5 espeço no lado esquerdo junto ao ictus cárdico.
•	Ausculta: Técnica que é realizada pra ouvir os sons.
1ª Bolha: Ocorre o fechamento das valvas mitras e tricúspide. O foco de ausculta é o foco Mitral. Os sonos são prolongados e graves. Sístole = TUM que realiza a contração, alta frequência, alta intensidade.
2ª Bolha: Ocorre o fechamento das valvas aorta e pulmonar, com sonos agudos e menor que a 1ª Bolha. Ocorre na Diástole: Relaxamento. 
Os sons dos Coração são: TUM, TUM, TA, TA, TUM, TUM, TA, TA...
3ª BolhaÉ encontrada em crianças e adolescentes e raramente em adultos.
4ª Bolha: É chamada de bolha final da diastólica. É encontrada em crianças, adolescente e adultos jovens. 
Ocorre ainda os sopros ou Ruídos Anormais podem promover alterações no:
•	Fluxo sanguíneo.
•	Viscosidade.
•	Turbilhamento.
As consequências são: estenose aórtica, insuficiência aórtica, estenose pulmonar, insuficiência tricúspide, estenose mitral e insuficiência mitral.
 Sistema Respiratório.
É composto de cavidade nasal, boca, laringe, traqueia, pulmão, brônquios, diafragma. 
Exame físico.
Anamnese = Entrevista.
Queixas de dispneia. 12 – 20 normal.
Tabagismo – aplicação de políticas públicas visando informar as pessoas acerca das consequências que o tabagismo provoca no sistema respiratório.
A tosse continua que pode provocar tuberculose.
Os Métodos que podem ser usados no sistema Respiratório. 
•	Inserção.
•	Palpação.
•	Percussão.
•	Ausculta.
Na inspeção estática: Observação geral. Nela vai se observar:
•	A forma ou tipo de tórax.
•	Coloração, integridade e cicatrizes.
•	Simetria, retrações.
•	Observar a presença de baqueteamente digital que é comum em pacientes com enfisema pulmonar.
Tipo de Tórax.
•	Normal: ângulo posterior é menor que o transversal.
•	Cifoescolise: diferença respiratório.
•	Tórax em funil: depressão onde se localiza o apêndice xifoide.
•	Tórax de pombo: pacientes com asma.
•	Cifose. Problema que ocorre na coluna.
Observa-se ainda o movimento respiratório. 
A frequência respiratória, a amplitude, o ritmo.
Tipos de Respiração.
•	Taquicardia: Aumento da frequência.
•	Bradicardia: Diminuição da frequência.
•	Apneia:
•	Dispneia:
•	Hiperpneia.
•	Hipopneia.
•	Respiração de Kussmane.
•	Respiração de Stoks.
•	Respiração de Biat.
Palpação: 
•	Identificação de área sensíveis.
•	Descrever massas: vai em busca de nódulos.
•	A expansibilidade torácica. 
•	Simetria.
•	Frêmito tiracovocal.
•	Palpação das mamas. 
Ausculta: Vai em buscar de Sons.
•	Claro Pulmonar.
•	Hiper- ressononica.
•	Sub maciço.
•	Sibilos: Sons músicas continuo e agudos ouvindo a metade ao final da expiração. São eles: Estertores, Roncos, atrito pleural. 
•	Sons vocais: Broncofonia: normal e abafado, Egofonia: se fala i e ouvi E. e Pectoriloquia afônica. 
•	
Referencias Bibliográfica.
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POTTER, P. Semiologia em enfermagem. 4.ed. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2005.
Oxigenoterapia e nebulização
A oxigenoterapia refere-se à administração deoxigênio suplementar, com o objetivo de aumentar ou manter a saturação de oxigênio acima de 90%, corrigindo assim os danos causados pela hipoxemia.
Esta técnica possui como principal objetivo aumentar o nível de oxigênio que é trocado entre o sangue e os tecidos.
Devem ser realizados certos parâmetros utilizados para estudar o grau de oxigenação sanguínea. Dentre esses parâmetros encontram-se:
Pressão arterial de oxigênio (PaO2), que geralmente encontra-se entre 90 a 100mmHg, medida que indica a quantidade de oxigênio dissolvido no plasma sanguíneo e, desta forma, valores que estão abaixo dessa faixa indicam trocas gasosas ineficientes;A saturação da oxiemoglobina arterial (SatO2) também é outro importante parâmetro à ser analisado, uma vez que os seus valores são proporcionais à quantidade de oxigênio transportado pela hemoglobina. Seu valornormal é igual ou superior a 97%, podendo ser monitorado de duas formas distintas: oximetria de pulso ou coleta de sangue arterial;Saturação venosa de oxigênio (SvO2);Pressão de oxigênio venoso misto (PvO2);Conteúdo do oxigênio arterial (CaO2);Liberação sistêmica de oxigênio (PO2).
a oxigenoterapia é indicada nos seguintes casos:
PaO2 abaixo de 60mmHg ou SatO2 abaixo de 90mmHg, quando em ar ambiente;SatO2 abaixo de 88mmHg durante a deambulação, exercícios físico ou sono em indivíduos portadores de patologias cardiorrespiratórias;Intoxicação por monóxido de carbono;Envenenamento por cianeto;Infarto agudo do miocárdio (IAM).
Os sistemas abertos de oxigenoterapia, ou seja, aqueles nos quais não há reinalação do gás expirado são de dois tipos: sistemas de baixo e de alto fluxo.
Os sistemas de baixo fluxo fornecem ao indivíduo oxigênio num fluxo abaixo da demanda do paciente, com a concentração variando entre 24 a 90%, fornecido por meio de cateter que pode ser do tipo nasal, faríngeo ou transtraqueal, máscara simples ou máscara com reservatório de oxigênio. O paciente deve apresentar ritmo respiratório regular, com volume corrente superior a 5ml/kg e frequência respiratório inferior a 25 incursões/min.
Já nos sistemas de alto fluxo, o fluxo total de gás fornecido ao equipamento consiste em fluxos igual ou superior ao fluxo inspiratório máximo do indivíduo. É fornecido por meio do mecanismo Venturi, com base no princípio de Bernoculli, que aspira o ar do ambiente, misturando-o com o fluxo de oxigênio, como, por exemplo, os geradores de fluxo e a máscara de arrastamento de ar.
Dependendo da dose e do tempo de exposição ao oxigênio, este último pode ser tóxico ao organismo, afetando especialmente os pulmões e sistema nervoso central. Dentre as manifestações neurológicas estão os tremores, as contrações e as convulsões. Com relação às manifestações respiratórias podem ser observadas tosse seca, traqueobronquite, dor torácica, dentre outras. Além disso, também pode haver náuseas, vômitos, parestesia de extremidades e astenia.
FATORES QUE AFETAM O FUNCIONAMENTO RESPIRATÓRIO:
1.	Anemia
2.	Inalante tóxico
3.	Obstrução das vias aéreas
4.	Altitude elevada
5.	Febre
6.	Diminuição do movimento da parede torácica
7.	Hipovolemia
8.	Aumento da taxa metabólica
9.	Gestação
10.	Obesidade
11.	Anormalidades músculo-esqueléticas
12.	Alterações no SNC
13.	Fatores comportamentais:
1.	nutrição; exercício; tabagismo; ansiedade; abuso de substâncias
2.	
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM:
SUBJETIVA:
1.	Queixas: dispnéia, fadiga, tosse, espirro, sibilo, soluço, suspiro, desmaio, tontura, dor torácica;
2.	História familiar;
3.	Natureza e extensão do desconforto respiratório;
4.	Fatores desencadeantes e fatores que aliviam o desconforto;
5.	Uso de medicações;
6.	Estilo de vida: fumo
7.	Ocupação: atividades no trabalho;
8.	Patologias associadas aos sistemas respiratório e cardiovascular.
OBJETIVA:
1.	Padrão respiratório do paciente;
2.	Cor da pele e mucosas;
3.	Comportamento;
4.	Presença de dor, tosse, expectoração, sibilo ou ronco;
5.	Estado físico geral;
6.	Freqüência, ritmo e profundidade da respiração;
7.	Pesquisar:
1.	uso de músculos acessórios, dilatação das narinas, distensão das veias cervicais;
2.	cianose de lábios, lóbulo das orelhas, parte inferior da língua, leito ungueal;
3.	hemoptise: expectoração oral sanguinolenta;
4.	inquietação, fadiga e ansiedade.
8.	Gráfico de sinais vitais: TA e respiração;
9.	Comprometimento da função cerebral: falta de discernimento, confusão mental, desorientação, vertigem, síncope e torpor.
OXIGENOTERAPIA
Finalidades:
1.	Reduzir o esforço ventilatório. Nas situações como a atelectasia que prejudica a difusão , ou quando os volumes pulmonares estão diminuídos devido a hipoventilação alveolar, este procedimento aumenta os níveis de oxigênio nos alvéolos.
2.	Alcançar o volume elevado de trabalho do miocárdio conforme o coração tenta a compensação para a hipoxemia. Nas situações de infarto do miocárdio ou em uma arritmia cardíaca, a administração de oxigênio é necessária para um paciente cujo miocárdio já está comprometido.
Técnica:
Administração de oxigênio por catéter
Materiais:
1.	Fonte de oxigênio (unidade fixa na parede ou cilindro),
2.	fluxômetro,
3.	umidificador,
4.	catéter nasal,
5.	gaze,
6.	éter ou tintura de benjoin,
7.	esparadrapo,
8.	extensão de oxigênio,
9.	água destilada estéril ou SF a 0.9% (100 ml)
Técnica:1.	Avaliar o paciente observando a existência de sinais e sintomas de hipóxia ou presença de secreções nas vias aéreas.
2.	Verificar a prescrição médica identificando o percentual de oxigênio a ser administrado.
3.	Reunir os materiais e equipamentos necessários, citados a cima.
4.	Explicar ao paciente e aos familiares o procedimento e a sua necessidade.
5.	Lavar as mãos.
6.	Instalar o fluxômetro na fonte de oxigênio e o frasco umidificador ao fluxômetro.
7.	Administrar soro fisiológico no umidificador de acordo com o nível indicado no frasco.
8.	Testar o funcionamento do sistema.
9.	Posicionar o cliente em posição de semi-fowler.
10.	Retirar a oleosidade da pele com gaze úmida com éter ou benjoim para fixação do catéter.
11.	Conectar o catéter nasal a extensão de oxigênio e a fonte de oxigênio umidificada.
12.	Mensurar a distância para introdução do catéter entre a ponta do nariz e o lóbulo inferior da orelha e marcar com esparadrapo.
13.	Usar gaze para manipular o catéter.
14.	Introduzir o catéter em uma das narinas.
15.	Observar as reações do paciente.
16.	Regular o fluxômetro conforme o volume de oxigênio prescrito.
17.	Fixar o catéter na face lateralmente atentando para não lesar a narina do cliente.
18.	Registrar a data e o horário do procedimento.
19.	Verificar o catéter a cada 8 horas.
20.	Lavar as mãos.
21.	Inspecionar o paciente para verificar se os sintomas de hipóxia desapareceram.
22.	Manter o recipiente do umidificador sempre com água destilada ou SF – 0,9%.
23.	Observar as narinas quanto a laceração da pele.
24.	Registrar no prontuário: o método de administração de oxigênio, taxa do fluxo, permeabilidade do catéter, reação do paciente e avaliação respiratória.
Administração de oxigênio por máscara
Materiais:
1.	Fonte de oxigênio (unidade fixa na parede ou cilindro),
2.	fluxômetro,
3.	umidificador ou adaptador de saída de oxigênio,
4.	catéter nasal,
5.	gaze,
6.	extensão de oxigênio se necessário,
7.	hidratante para os lábios.
NEBULIZAÇÃO
Finalidades:
1.	Ajudar na higiene brõnquica através da restauração e manutenção da continuidade da cobertura mucosa.
2.	Hidratar as secreções secas e retidas.
3.	Umidificar o oxigênio inspirado e possibilitando a administração de medicações.
Nebulização Contínua
Materiais:
1.	Fluxômetro,
2.	nebulizador,
3.	extensão (traquéia),
4.	soro fisiológico a 0,9 % e / ou medicamentos prescritos.
Técnica:
1.	Verificar a prescrição da nebulização no prontuário.
2.	Lavar as mãos
3.	Organizar o material.
4.	Explicar o procedimento ao cliente
5.	Instalar o fluxômetro na fonte de oxigênio.
6.	Preencher o copo do nebulizador com soro fisiológico ou outra medicação conforme prescrita médica.
7.	Conectar a extensão do nebulizador no fluxômetro.
8.	Testar o fluxômetro se borbulhar, está funcionando.
9.	Adaptar a máscara na face do cliente.
10.	Regular o fluxo e o tempo de nebulização segundo prescrição médica.
11.	Manter a unidade em ordem.
12.	Manter a unidade arrumada.
13.	Registrar o procedimento de enfermagem.
Materiais:
1.	Fluxômetro,
2.	rede de oxigênio ou ar comprimido,
3.	micronebulizador estéril,
4.	soro fisiológico 0,9% e /ou medicamento conforme prescrição médica.
 BANHO NO LEITO
Material
- Equipamentos da cama: colcha, cobertor, 01 lençol de cima, lençol móvel, 01 impermeável, 01 lençol de baixo, fronha, seguindo esta ordem;
- Luvas de procedimento; 01 toalha de rosto; 01 toalha de banho; 02 luvas de banho ou compressas; 01 camisola; 02 bacias de banho ou balde; jarro de água quente; 01 sabonete anti-séptico; comadre ou papagaio; biombo s/n; saco de hamper.
Procedimento:
- colocar o biombo s/n;
- fechas janelas e portas;
- desocupar a mesa de cabeceira;
- oferecer comadre ou papagaio antes de iniciar o banho;
- desprender a roupa de cama, retirar a colcha, o cobertor, o travesseiro e a camisola, deixando-o protegido com o lençol;
- abaixar a cabeceira da cama caso seja possível;
- colocar o travesseiro sobre o ombro;
- ocluir os ouvidos;
- colocar a bacia sob a cabeça;
- lavar os cabelos;
- fazer higiene oral;
- calcar as luvas de procedimento;
- molhar as luvas de banho retirando o excesso de água;
- lavar os olhos do paciente do ângulo interno;
- lavar os olhos do paciente do ângulo interno para o externo;
- utilizar água limpa para lavar cada olho;
- ensaboar pouco e secar com a toalha de rosto;
- colocar a toalha de bano sob um dos braços do paciente e lavá-lo no sentido do punho para as axilas em movimentos longos;
- enxaguar e secar com a toalha de banho;
- repetir a operação com o outro braço;
- colocar a toalha de banho sobre o tórax do paciente, cobrindo-o até a região púbica;
- com uma as mãos suspender a toalha e com a outra lavar o tórax e abdômen;
- enxaguar, secar e cobri-lo com o lençol;
- lavar as pernas fazendo movimentos passivos nas articulações, massagear as proeminências ósseas e panturrilha;
- flexionar o joelho do paciente e lavar os pés, secando bem entre os dedos;
- colocar o paciente em decúbito lateral, com as costas voltadas para você, protegendo-a com toalha, lavar, enxugar e secar;
- fazer massagem de conforto;
- colocar o paciente em posição dorsal;
- colocar a toalha de banho e comadre sob o paciente;
- oferecer a luva de banho para que o paciente possa fazer sua higiene íntima (se tiver limitações, calçar a luva e fazer a higiene para o paciente);
- lavar as mãos;
- vestir a camisola;
- trocar a roupa de cama;
- recolocar o travesseiro e deixá-lo em posição confortável.
 Necessidade Nutricional: Competência do enfermeiro pode realizar:
•	Identificar os nutrientes essências. 
•	Conceituar: Ingestão, Digestão e Absorção.
•	Discutir as considerações nutricionais de uma faixa etária entre um idoso e um jovem.
•	Listar os fatores que podem afetar os padrões nutricionais. Ex. Um caso de Gastrite.
•	Descrever manifestações e fatores da nutrição alterada. Ex. identificar o IMC.
O enfermeiro tem a função de estimular o paciente a se alimentar. E quando preciso auxilia-lo nessa necessidade.
Fatores de aparecimento da desnutrição varia com:
•	Idade.
•	Sexo.
Em consequência disso surgi: perda de pese, déficit motora no sistema neurológico, distúrbio neurológico dentre outros. 
Alimentação: É a ação de proporcionar ou receber alimentos.
Nutrientes: São substancias que estão inseridos nos alimentos e possuem funções variadas no organismo são eles: Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Vitaminas, Minerais e Fibras.
Nutrição: Conjunto de processos por meio dos quais todos os organismos vivos recebem e utilizam os nutrientes necessários para sua manutenção, desenvolvimento e funcionamento no organismo normal.
Estado nutricional: É a condição resultante da utilização de nutrientes essências disponíveis. 
 Princípio da Nutrição.
•	Promover o crescimento celular e o desenvolvimento do corpo.
•	Evita estado de diferencia.
•	Manter as funções corporais, tais como: temperatura corporal, tecidos dentre outros.
•	Criar resistência contra infecções.
Responsabilidade da Enfermagem.
•	Monitorar e promover a boa nutrição.
•	Promover é um conjunto de ações que tem como finalidade a estimular, orientar visando a colaboração de melhorar o estado nutricional do paciente.
•	Promover é identificar o indivíduo com o estado nutricional alterado e fazer uma triagem. 
•	Orientar aos pacientes e a família como se adaptar as restrições alimentar.
Porções de Nutrientes.
•	Hidratos de carbono = fornece energia e promover o crescimento de bactérias da flora normal do SGI. As porções são: 6 -8 diários.
•	Lipídeos: tem a função de fornecimento de energia e isolante térmico. Porção: 2 - 3.
•	Proteínas: Regula as funções e os processos corporais. 2- 3. 
•	Vitaminas: ajuda no uso dos nutrientes. 2 – 4. 
•	Minerais: Substancia inorgânica. 
 Fases da Nutrição.
A nutrição compreendeem 3 fases.
•	A alimentação ou aporte da alimentação: compreende desde o momento de escolha de um alimento ou até sua absorção.
•	Metabolismo: se inicia a parte da absorção dos nutrientes até o momento em que o organismo os utilizam como: fonte de energia, meterias constituintes das células para depositá-los como reserva.
•	Excreção: compreende a eliminação de parte do material utilizado e do material na utilização. A eliminação se efetua através do tudo digestório, dos rins e pele.
Ingestão: É o habito de levar o alimento até a boca.
 Fatores que influencia: 
•	Aparência do alimento.
•	A falta de vontade.
•	Disponibilidade do alimento.
Digestão: Processo em que os alimentos sofrem a redução pelos dentes, saliva.
Fatores que influencia.
•	Condição, dentes.
•	Tipo de alimentos.
•	Alterações na cavidade oral.
•	Processos mecânicos: mastigação, deglutição e peristalse. 
•	Disfagia: dificuldade pra se alimentar. Ex. alimento pastoso e coloca o alimento na parte posterior. O alimento pastoso em pequenas quantidades na parte posterior da boca e o paciente sentado. 
•	Afagia: ausência da deglutição. 
Absorção: É absorvido no duodeno. É o processo pelo qual as proteínas, lipídeos, carboidratos, vitaminas, minerais e agua são transportados ativamente e passivamente através da mucosa intestinal para dentro do sangue e da circulação linfática. 
Fatores que podem influenciar.
•	Interação entre alimentos.
•	Processos patológicos. Ex. anemia perniciosa, doença da pancreatite.
Fatores fisiológicos:
•	Estilos de vida e costumes.
•	Recursos econômicos.
•	Interação de medicamentos.
•	Sexo
•	Cirurgia.
•	Álcool e drogas.
Exame laboratorial: hematocito, hemoglobina e albumina sérica. 
Diagnostico de Enfermagem
•	Nutrição alterado: ingestão menor que as necessidades corporais. Peso corporal: de 20% > ou < do que ideal, peso de peso.
•	Nutrição Alterado: Ingestão maior que as necessidades corporais. Peso corporal de 20% > que o peso ideal e ganhando peso com presa cutânea de 15ml.
 Sonda Nasoenteral.
A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle por Raios-X para verificação do local da sonda. 
Tem como função apenas a alimentação do paciente, sendo de escolha no caso de pacientes que receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e prolongado. Por isso, está sonda só permanece aberta durante o tempo de infusão da alimentação. A técnica de sondagem se assemelha com a técnica de sondagem nasogástrica. 
Material: 
• Sonda enteral com fio guia (mandril); 
• Seringa de 20 ml; 
• Copo com água; 
• Gaze; 
• Benzina; 
• Toalha de rosto; 
• Xylocaína gel; 
• Fita adesiva; 
• Estetoscópio; 
• Biombo s/n; 
• Luvas de procedimento; 
• Sacos para lixo. 
Procedimento: 
1. Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler – 45º) com a cabeceira inclinada para frente ou decúbito dorsal horizontal com cabeça lateralizada; 
2. Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas com gaze; 
3. Limpar o nariz e a testa com gaze e benzina para retirar a oleosidade da pele; 
4. Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice (acrescentar mais 10 cm); 
5. Marcar com adesivo; 
6. Calçar luvas; 
7. Injetar água dentro da sonda (com mandril); 
8. Mergulhar a ponta da sonda em copo com água para lubrificar; 
9. Introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta - introduzir até a marca do adesivo; 
10. Aguardar a migração da sonda para duodeno, encaminhar ao Raio-X para confirmação do local da sonda; 
11. Retirar o fio-guia após a passagem correta; 
12. Observar sinais de cianose, dispneia e tosse; 
Para verificar se a sonda está no local: 
13. Injetar 20 ml de ar na sonda e auscultar com esteto, na base o apêndice xifóide, para ouvir ruídos hidroaéreos; 
14. Colocar a ponta da sonda no copo com água - se tiver borbulhamento está na traquéia. Deve ser retirada; 
15. Toda vez que a sonda for aberta, para algum procedimento, dobrá-la para evitar a entrada de ar; 
16. Fechá-la ou conectá-la ao coletor; 
17. Fixar a sonda não tracionando a narina; 
18. Colocar o paciente em decúbito lateral direito para que a passagem da sonda até o duodeno seja facilitada pela peristalce gástrica.
 Sonda Nasogastrica 
A técnica da sonda nasogástrica é utilizada para alimentar o paciente incapacitado de alimentar-se naturalmente, drenar o conteúdo gástrico e preparar para determinadas cirurgias ou exames. A Sonda Nasogástrica é um tubo de polivinil que quando prescrito, deve ser tecnicamente introduzido desde as narinas até o estômago. Sua finalidade está associada à maneira com ficará instalada no paciente 
Objetivo da Sonda Nasogástrica:
A maneira como ela estará instalada determinará seu objetivo. Pode ser aberta ou fechada.
Sonda Nasogástrica Aberta:
Quando o objetivo é drenar líquidos intra-gástrico, a saber:
- esverdeado: Bile
- borra de café: bile + sangue
- sanguinolenta vivo
- sanguinolento escuro
- amarelado
Podemos exemplificar cirurgias onde no pós operatório se deseja o repouso do sistema digestivo e também em casos de intoxicação exógena, onde o conteúdo ingerido precisa ser removido rapidamente.
Sonda Nasogástrica Fechada
Utilizada com finalidade de alimentação, quando por alguma razão o paciente não pode utilizar a boca no processo de digestão. Ex: câncer de língua, anorexia, repouso pós- cirúrgico.
Material:
Bandeja contendo:
- Sonda Nasogástrica (também chamada de Levine) de numeração 10, 12, 14, 16, 18 (adulto)
- esparadrapo
- xilocaína gel
- gaze
- par de luvas
- seringa de 20cc
-estetoscópio
- copo com água
- toalha de rosto de uso pessoal
Caso a Sonda Nasogástrica seja aberta adicione:
-extensão
- saco coletor.
Técnica:
- explicar a procedimento ao paciente;
- colocá-lo em posição de Fowler;
- colocar a toalha sob o pescoço;
- calçar as luvas;
- abrir a sonda;
- medir o comprimento da sonda: da asa do nariz, ao lóbulo da orelha e para baixo até a ponta do apêndice xifóide. (FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM/ATKINSON).
- marcar o local com o esparadrapo;
- passar xilocaína gel aproximadamente uns 10 cm;
- introduzir a sonda s por uma das narinas;
- flexionar o pescoço aproximando ao tórax, pedindo ao paciente para realizar movimentos de deglutição;
- introduzir a sonda até o ponto do esparadrapo;
- fazer os 3 testes: pegar a ponta da sonda e colocá-la em um copo com água, se borbulhar, retirar a sonda, pois ao invés de estar no estômago, está no pulmão; pegar a ponta da sonda, encaixar a seringa e aspirar se vier líquido, a sonda está no lugar certo; pegar o estetoscópio e auscultar.
Referencias Bibliofragicas:
POOTER, PERRY 2005...

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