Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* Avaliação Postural Prof. Camila Reinbold * Avaliação Postural Pelve Tronco Cintura Escapular Cervical Membros Inferiores Flexibilidade Geral * Pelve Equilíbrio frontal pélvico Equilíbrio sagital pélvico Equilíbrio horizontal pélvico * Pelve: equilíbrio frontal pélvico Paciente em pé; Terapeuta atrás do paciente; Mãos do terapeuta apoiadas firmemente sobre as cristas ilíacas; Observar se o dorso de suas mãos encontra-se ou não no mesmo plano horizontal. * Pelve: equilíbrio frontal pélvico Se houver desnível das mãos colocar um calço sob o membro inferior mais curto;repetir o exame. * Pelve: equilíbrio frontal pélvico Se houver desalinhamento, haverá compensação inevitável – lateroflexão da coluna lombar contralateral ao lado mais curto (parecer escoliose); na inclinação anterior do tronco (ilíaco do membro inferior mais longo) pode diagnosticar-se como gibosidade. * Pelve: equilíbrio sagital pélvico Paciente em pé Terapeuta ao lado do paciente O terapeuta localiza EIPI com o dedo indicador apontando de trás para frente; O terapeuta localiza EIAS e coloca o outro dedo indicador reto apontando de frente para trás; Julgar se ambos dedos situam-se na horizontal. * Pelve: equilíbrio sagital pélvico EIPI: encontra-se três dedos do paciente abaixo da EIPS (região das “covinhas”). EIAS: Saliência localizada anteriormente na crista ilíaca. * Pelve: equilíbrio sagital pélvico Podemos tolerar diferenças de 1 cm de inclinação para frente nas mulheres e 1 cm de inclinação para trás nos homens; Inclinação anterior: anteversão Inclinação posterior: retroversão * Pelve: equilíbrio sagital pélvico Pelve equilibrada = Sacro equilibrado Anteversão pélvica = Hiperlordose da coluna lombar inferior (pode estender-se a coluna dorsolombar ou não). L3 é a primeira vértebra a se apresentar com ambas superfícies do corpo vertebral horizontais e não conectadas com o sacro ou ilíaco. * Pelve: equilíbrio horizontal pélvico Paciente em pé, calcanhares alinhados; Terapeuta a frente do paciente; O terapeuta apóia os polegares contra as EIAS do paciente e observa a posição dos mesmos de cima para baixo. Eles devem encontrar-se na mesma linha horizontal (no plano frontal do paciente). * Pelve: equilíbrio horizontal pélvico Em caso de dúvida: apoia-se levemente os polegares sobre o sacro (S1), à direita e à esquerda, próximo a articulação com o ilíaco. * Pelve: equilíbrio horizontal pélvico Se um polegar estiver mais posterior que o outro, dizemos que a pelve está desalinhada, em “rotação” para este lado. Se houver rotação pélvica, examinar o paciente em DD, colocando-se os polegares nos mesmos pontos, e verificar se a rotação se mantém ou não. * Pelve: equilíbrio horizontal pélvico Se houver rotação pélvica, comparar este exame com o exame das gibosidades (rotação lombar). Gibosidade homolateral = Rotação pélvica (ascendente) – Desvio rotacional de MMII. Gibosidade contralateral = verificar exame de MMII. * Tronco Gibosidade Caída de MMSS no plano frontal Caída de MMSS no plano sagital * Tronco * Tronco: Gibosidade Paciente realiza inclinação anterior do tronco; O terapeuta atrás do paciente; O terapeuta verifica assimetria das regiões paravertebrais; O mesmo teste pode ser realizado na posição sentada. * Tronco: Gibosidade * Tronco: Gibosidade Gibosidade: rotação vertebral. Se a gibosidade desaparece ou se atenua quando o exame é feito na posição sentada, ela deve ser causada por um desequilíbrio torcional de um dos MMII. Se a gibosidade não desaparece: Compensação de um desequilíbrio superior (cervical ou escapular); Desequilíbrio fixo dos MMII. * Tronco: Caída de MMSS no plano sagital Paciente em pé; Observar o posicionamento das mãos do paciente, as quais devem cair na região do terço médio da coxa. (Cintura escapular bem posicionada no plano horizontal). * Tronco: Caída de MMSS no plano sagital Mãos no terço anterior da coxa: anteversão dos ombros. Mãos no terço posterior: posteriorização do tronco. Assimetria das mãos: assimetria de tensão de peitorais ou escoliose dorsal não equilibrada por curva lombar. * Tronco: Caída de MMSS no plano sagital * Caída de MMSS no plano frontal Paciente em pé; Terapeuta em pé, de frente para o paciente; Observar: o nível em que se situa a região distal dos dedos médios de ambas as mãos; quanto os antebraços tocam a região lateral dos quadris. * Caída de MMSS no plano frontal A região distal dos dedos médios de ambas as mãos deve cair num mesmo plano horizontal; A pelve encontra-se adequadamente reequilibrada? Existe algum flexo de cotovelo provocado por lesões ou patologias? Deslocamento lateral do tronco? * Cintura Escapular Posicionamento das clavículas Posicionamento das escápulas * Cintura Escapular: posicionamento das clavículas Paciente em pé; Terapeuta em pé, de frente para o paciente; Pousa os polegares sobre as extremidades externas das art. Acromioclaviculares; Observar o alinhamento. * Cintura Escapular: posicionamento das clavículas Clavículas desalinhadas: lateroflexão da coluna dorsal; tensão do músculo trapézio superior. * Cintura Escapular: posicionamento das escápulas O paciente em pé; Terapeuta em pé, atrás do paciente; Pousa a polpa de cada polegar sob o ângulo inferior de cada escápula; Observa alinhamento das escápulas no plano horizontal. * Cintura Escapular: posicionamento das escápulas Desalinhamento das escápulas - Um das escápulas mais alta que outra: tensão em músculos trapézio superior e elevador da escápula. * Cintura Escapular: posicionamento das escápulas Báscula das escápulas -A distância entre o eixo vertebral e o bordo superior direito e o eixo vertebral e o bordo interno direito deve ser a mesma. Idem para esquerda. - Báscula externa:retração de trapézio superior ou retração dos redondos. - Báscula interna: retração do elevador da escápula ou retração do peitoral menor. * Coluna Cervical Alinhamento da cervical no plano frontal. Alinhamento da cervical no plano sagital. * Alinhamento da cervical no plano frontal. A linha média do rosto deve ser vertical e coincidir com o centro da fúrcula esternal. Desequilíbrio: inclinação da cabeça, em geral há também rotação. Rotação para o mesmo lado: problema entre C3 e C7. Rotação para o lado oposto: problema do bloco superior entre o occipital e C2. Retração de trapézio superior. * Alinhamento da cervical no plano sagital. Paciente em pé O terapeuta observa a região cefalocervical do perfil. A linha que passa pelo lóbulo da orelha e pela região média do acrômio deve ser vertical. * Alinhamento da cervical no plano sagital Lóbulo da orelha anteriorizado em relação ao acrômio: hiperlordose cervical (retração de paravertebrais, especialmente o semi-espinhal da cabeça); ou retração dos músculos escalenos. * Alinhamento da cervical no plano sagital Lóbulo da orelha alinhado com o acrômio: - Curvatura cervical normal; - Coluna retificada por causa da retração de músculos pré-vertebrais. * Membros Inferiores Alinhamento dos joelhos no plano sagital: recurvatum ou flexo. Alinhamento dos joelhos no plano frontal: valgo ou varo. * Membros Inferiores * Pés Pé normal Pé plano Pé cavo * Pés * Flexibilidade geral Índice de Schober (mobilidade do segmento lombossacro) Índice de Stibor (mobilidade da coluna vertebral torácica e lombar) Distância 3º dedo ao solo *
Compartilhar