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apostila 02 2019-1

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2019.1
BEM-VINDOS AO 1º PERÍODO
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR; JOÃO LINS
APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS;
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA;
REGRAS NAS AULAS;
APOSTILA/LIVRO;
PROVAS.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I 
· Empregabilidade: conceitos e fatores que influenciam a empregabilidade
· Mercado de trabalho (global, regional e local)
· Diferença entre objetivos e metas
· Competências sociais e interpessoais
· Características dos processos seletivos (etapas seletivas, critérios de avaliação, perfil profissional, programas de estágio e trainee)
· Recolocação profissional
· Diferenciais corporativos e competição empresarial
· Inteligência emocional
UNIDADE II
· Elaboração do currículo vitae
· Simulação de processos seletivos (apresentação pessoal, estudos de caso, teatro e/ou outras)
· Independência financeira e finanças pessoais - fluxo de caixa (salário líquido – despesas mensais = saldo mensal)
· Análise do mercado de trabalho (swot)
· Ferramentas para planejamento e gestão (gráfico de ishikawa, gráfico de pareto, 5w2h, gráfico de gantt, cronograma)
· Construindo projetos pessoais e profissionais
1º de tudo:
 Escolha um objetivo para o Curso de Direito e pense em alcançá-lo todos mos momentos!
1º ASSUNTO
EMPREGABILIDADE
(Conceito e fatores que influenciam a empregabilidade)
INTRODUÇÃO
O tema surgiu a partir de uma exigência do mercado atual pela busca de profissionais cada vez mais competentes, atualizados e preparados para atuar nas organizações. 
Revoluções industriais:
1ª) 1780-1830 – Inglaterra;
2ª) 1870-1970 – USA;
3ª) 1970-1990- INTERNET
A empregabilidade está relacionada a qualquer modalidade de trabalho, seja na montagem do próprio negócio ou na prestação de serviços como empregado de uma pequena, média ou grande empresa. 
É preciso estar respaldado em raízes fortes que fomentem o crescimento e a transformação profissional. 
O atual contexto exige profissionais cada vez mais preparados e conscientes de sua atuação. 
O termo empregabilidade traz elementos essenciais para se pensar em todo e qualquer profissional, pois exige capacidade e adequação do profissional ao mercado de trabalho. 
O desenvolvimento de competências e habilidades torna-se uma premissa para o ingresso de profissionais em um mercado tão competitivo e veloz. A sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos contribuem para a visão e atenção a esse novo olhar voltado para a empregabilidade.
ENTENDENDO O TERMO EMPREGABILIDADE
O termo empregabilidade, baseia-se na recente nomenclatura dada à capacidade de adequação do profissional ao mercado de trabalho. Quanto mais adaptado o profissional, maior sua empregabilidade.
Marcos Garcia de Almeida (Saberes, Práticas e Referências. Rio de Janeiro: Brasport, 2006), quanto ao conceito de empregabilidade, cita Nancy Malschitzky, o qual diz: 
“Entende-se por empregabilidade a busca constante do desenvolvimento de habilidades e competências agregadas por meio do conhecimento específico e pela multifuncionalidade, as quais tornam o profissional apto à obtenção de trabalho dentro ou fora da empresa. ”
Pode-se também dizer que EMPREGABILIDADE é o conceito no qual se estabelece para os profissionais, empregados ou não, a obrigatória preocupação no sentido maior de se manterem permanentemente atualizados e empregáveis, diante das exigências de formação, em face das habilidades, especializações e talentos que o mercado de trabalho requer. 
Até então, as oportunidades de trabalho eram oferecidas principalmente pelas indústrias. A partir daí passam a surgir vagas no setor de serviços, exigindo um outro perfil de trabalhador, que tenha competência para desenvolver as novas atividades.
O mercado de trabalho, cada vez mais competitivo, busca profissionais com habilidades e competências renovadas. Atualmente busca-se um perfil profissional pautado na competência e no desenvolvimento de habilidades. Isso se deve ao fato de que o mercado de trabalho necessita de profissionais atualizados e conscientes de sua realidade.
Segundo Idalberto Chiavenato (Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999), a empregabilidade surgiu devido o alto índice de desemprego.
 Ela provém, portanto, da diferença entre a velocidade das mudanças tecnológicas, as quais exigem do indivíduo novos conhecimentos e habilidades e a velocidade da reaprendizagem.
 A empregabilidade exige do profissional a busca constante pelo aprimoramento de seus conhecimentos, sendo esta uma exigência fundamental para se inserir no mercado de trabalho.
FATORES PARA CONSIDERAR
Bom, já sabemos que a Empregabilidade é a capacidade de prestar serviços, de obter trabalho em troca de renda (não necessariamente com carteira assinada). Para o desenvolvimento da empregabilidade não existem receitas padrões ou fórmulas mágicas, é necessário que sejam tomadas uma série de providencias que irão permitir ao profissional a construção da sua empregabilidade de forma efetiva e consistente com projetos profissionais.
É importante considerar fatores como:
Alinhamento Profissional - faça o que gosta (caso contrário, descubra o que está faltando e corrija o rumo da sua carreira); lembre-se de ser competente naquilo que faz (profissionalismo); e de ter satisfação naquilo que faz (sucesso).
 Autoestima - cuide da sua autoestima, saiba "quem você é"; "o que você é capaz de fazer"; e "o seu valor" (para si e para os outros). Encare os desafios de forma positiva, e lembre-se que a sua capacidade de influenciar as pessoal começa com a energia de suas ações.
Desenvolvimento de Competências - mantenha-se atualizado, não se acomode: leia, estude, prepare-se, pratique o autodesenvolvimento; cuide de suas habilidades físicas e mentais (atenção para sua postura); e equilibre vida profissional e pessoal. Tenha foco nas competências Técnicas e também nas competências Comportamentais.
Planejamento da Carreira - seja dono do seu nariz e saiba para onde apontá-lo; estabeleça metas desafiadoras; firme compromissos consigo mesmo (objetivos e metas); e faça investimentos em sua carreira. Lembre-se você é o dono da sua carreira.
Comportamento Ético - aja com idoneidade, seriedade e correção pessoal e profissional. Seja um exemplo, um modelo a ser seguido. quando tiver dúvidas filtre, questione-se: "a atitude está de acordo com leis e códigos ou políticas de conduta?"; "a atitude é aceita pela sociedade"; "sua consciência está tranquila?". A resposta SIM para as três perguntas demonstra um comportamento ético adequado.
Marketing Pessoal - cuide da sua visibilidade e dos seus relacionamentos; não é suficiente apenas ser bom no que faz, é preciso também que os outros saibam disso; desenvolva boas habilidade de comunicação; e cuide do seu relacionamento pessoal e profissional.
Em resumo existem fatores que podem ser considerados para aumentar a empregabilidade:
Liderança
 É a arte de comandar pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva mentalidades e comportamentos.
Criatividade
A criatividade é a faculdade/habilidade de criar ou o potencial criativo. Consiste em encontrar métodos ou objetos para executar tarefas de uma maneira nova ou diferente do habitual, com a intenção de satisfazer um propósito. A criatividade permite cumprir os desejos de forma mais rápida, fácil, eficiente ou econômica.
Facilidade de comunicação
A timidez deve dar espaço a coragem de interagir com as pessoas
Desenvolver competências e energia empreendedora
O profissional deve está sempre se aperfeiçoando
Habilidades de relacionamento interpessoal
Aqui se deve deixar de lado o egoísmo e demonstrar atenção a todas as pessoasSer agente de mudanças
A mesmice não deve fazer parte do dia-a-dia de um profissional, ele deve ser sempre proativo
Resistência a frustração (projetos engavetados)
As mudanças ocorrem e devemos está prontos para agir quando as coisas não saem como esperamos
Saber trabalhar em equipe
O individual deve dar lugar um corpo maior. O “eu” deve dar lugar par o “nós”
Quando se trata da empregabilidade, existe a necessidade de um empenho muito grande para que o profissional identifique de forma efetiva os fatores que podem afetar ou alavancar a empregabilidade, além de desenvolver planos para conduzir projetos de carreira que possibilitem ao profissional o equilíbrio em todas as áreas de sua vida (profissional, social, familiar, financeira e espiritual).
TRABALHO 
Fazer resumo, dizer quais seus ensinamentos e o recado que ele manda para o leitor. Entrega para dia 04-03-2019
Pratique a teoria dos 5 Cs
Claro, Correto, Consistente, Conciso, Completo
Claro : não deixe transparecer dúvidas nos seus trabalhos. Elabore e apresente-o de forma clara. Que seja fácil de entender.
Correto: evite erros, prepare com muito cuidado e confira o seu trabalho rigorosamente antes de entregá-lo.
Consistente: apresente ou execute o seu trabalho com objetividade, sem deixar margens a outras interpretações.
Conciso: preocupe-se com a precisão do trabalho. Não considere o fato de quanto maior melhor. Adote a prática da síntese. Vá direto ao assunto.
Completo: não se esqueça de nada, quando a execução, elaboração e apresentação de trabalhos. Sua imagem se prejudica quando aumentam as falhas, surgem dúvidas ou falta informação .
MERCADO DE TRABALHO NACIONAL, REGIONAL e LOCAL
MERCADO DE TRABALHO NACIONAL
O Brasil passa por uma crise, não há como negar isso. Uma pesquisa realizada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta uma taxa de desemprego de 17% no ano de 2017, e as perspectivas dentro do mercado de trabalho para o ano de 2017 permanecem desanimadoras para alguns setores.
MERCADO DE TRABALHO 
Recém-formados enfrentam desemprego e subemprego
Rotina do curso é desafiadora, mas depois da formatura aparece um obstáculo muito maior: ingressar no mercado de trabalho
Por: Correio Braziliense
Publicado em: 18/06/2018 10:04 Atualizado em: 18/06/2018 12:57
	
	
	Apenas o título de bacharelado, licenciatura ou tecnólogo não é suficiente para garantir inserção no mercado de trabalho. Foto: Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas
	
Durante o ensino superior, conciliar estágio e estudos, tirar boas notas, entregar o TCC parecem desafios muito grandes. Só que, depois da formatura, aparece um obstáculo muito maior (e que se agiganta com a crise e o desemprego): ingressar no mercado de trabalho. 
Escolher um curso, passar no vestibular, arrumar dinheiro (para se manter durante a graduação, pagar a mensalidade ou os dois), estudar, participar de projetos de pesquisa e extensão, integrar empresa júnior, estagiar, entregar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e, depois dessa maratona toda, finalmente pegar o diploma. A partir daí, a expectativa de conseguir emprego é grande. 
Contudo, apenas o título de bacharelado, licenciatura ou tecnólogo não é suficiente para garantir inserção no mercado de trabalho. Quem está saindo dos bancos das faculdades tem pouca (às vezes, nenhuma) experiência na área pretendida, ficando atrás na corrida por uma vaga. Complicam ainda mais a situação a crise econômica e o aumento do desemprego. 
Não à toa a empregabilidade é a maior preocupação da comunidade acadêmica brasileira. A conclusão é de estudo elaborado pelo Instituto Ipsos para o Grupo Santander, ouvindo mais de 9 mil estudantes e professores em 19 países, cerca de 850 no Brasil.
Para 54% dos entrevistados, é preciso melhorar a inserção dos recém-formados no mercado de trabalho, e 63% acreditam que as universidades não conseguem munir os alunos das competências exigidas pelas empresas. 
STF decide incluir aumento de 16,38% para ministros no orçamento de 2019
Atualmente em R$ 33,7 mil, salário serve de base para magistrados de todo o país e poderá ultrapassar R$ 39 mil. Orçamento precisa ser aprovado pelo Congresso e sancionado pelo presidente.
2018
QUANTIDADE DE JUIZES NO BRASIL: 4.377
Valor médio do salário : R$: 33.400
Valor líquido : R$: 25.000
2019
QUANTIDADE DE JUIZES NO BRASIL: 4.377
Valor médio do salário : R$: 39.000
Valor líquido : R$: 29.000
Mercado de Trabalho Regional
2. PARTICULARIZANDO O CASO NORDESTINO •
 O Nordeste é a economia Regional mais antiga do país. • Desenvolvimento da economia açucareira acontece no início do séc. XX • Em geral, destaca-se duas fases do desenvolvimento regional: • Uma diz respeito ao isolamento regional e letargia. • Tem relação com a herança de recorrentes e prolongadas crises do setor primário-exportador. • Outra tem relação com a crescente articulação regional, especialmente com o Sudeste. • Nas décadas de 1940 e 1950, caracterizada por uma etapa concorrencial. • Depois, um período de integração da estrutura produtiva inter- regional, mediante a transferência de capitais, das regiões mais desenvolvidas do país para o Nordeste brasileiro.
3. DESENVOLVIMENTO DO MERCADO INTERNO •
 Até 1930 – Desenvolvimento do mercado interno com a economia volta à produção açucareira. • Os maiores mercados do açúcar nordestino eram estados do Sudeste. • A partir de 1930 há uma queda na produção. • Após a 2ª Guerra Mundial, os produtores do Sudeste passam a vender açúcar para o mercado nacional, tornando-se concorrência do Nordeste. • Principais estados concorrentes: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas.
4. INDÚSTRIA TEXTIL 
• Início do séc. XX apresentava incipiente desenvolvimento. • Características dos estados da Bahia e Pernambuco. • Juntamente com o setor agrícola, tipificou o desenvolvimento regional até o final da década de 1950. • Atravessou uma crise dos anos 1950, por causa da abertura de rodovias e a integração do mercado nacional. • Depois da Guerra, o parque têxtil do Sudeste se moderniza, por meio de subsídios cambiais à importação de equipamentos. • Na segunda metade do séc. XX, a indústria textil se debilita entrando em um estado de obsolência. • Há, então, uma ecessidade de ajustamento da economia nordestina.
5. SEC. XX - INDUSTRIALIZAR •
 Até a década de 1950 – A economia nordestina procurava se adaptar às mudanças na economia brasileira. • A partir da década de 1950 – há um período de vigoroso dinamismo. • Mudança que está relacionada à transferência de capitais produtivos na região por meio de ações de estado. • Principal objetivo: Industrializar a região, implantar atividades industriais; promover modernização das mesmas. • Mudanças nos Modos de Produção: • Superação do quadro de letargia e atraso. • Produzem a expansão do produto regional, com taxas de crescimento superiores ao resto do país. • Potencial capacidade de acumulação nos períodos de 1965-1979.
6. MUDANÇAS NO REGIME DE PRODUÇÃO • Tal crescimento da economia nordestina resulta numa mudança da estrutura produtiva. • Novos processos de trabalho foram introduzidos. • Houve redução da mão-de-obra em determinados subsetores. • Ao mesmo tempo que houve expansão de mão-de-obra em atividades industriais antes não existentes. • Mudanças na competividade inter-regional. • Redefinição dos limites de interdependência regional. • Mudanças na composição da oferta e da procura. • A mudança reflete o período de 3 décadas de intenso crescimento da economia brasileira. • Até a década de 1980.
7. HISTÓRIA RECENTE • Década de 1980: Crise financeira aguda. • Interrupção abrupta de fontes de financiamento externas. • Incapacidade do Estado de gerar fontes alternativas de poupança. • Tentativas frustradas de planos de estabilização. • Manutenção considerável do nívelde desemprego. • Elevado crescimento da informalização do mercado de trabalho. • Resultado da política macroeconômica e das mudanças tecnológicas, do processo de reestruturação produtiva. • Incapacidade do estado de gerar mecanismos incentivadores de formalização das relações de trabalho.
8. PECULIARIDADES DO NORDESTE •
 O sistema da monocultura manufatureira, se ajustava às crises mantendo intacta sua estrutura. • Tinha, em geral, financiamento público, mantendo dívidas adiadas ou perdoadas. • Herança escravocrata: • Regime de trabalho assalariado, mas com • Estrutura fundiária. • Dominância oligárquica. • Atraso cultural. • Baixos salários. • O ajuste do sistemas às crises sempre envolveu custos salariais. • Por isso, a rentabilidade se mantinha.
9. RITMOS DE CRESCIMENTO • 
Paraíba, Sergipe e Rio Grande do Norte têm uma base econômica relativamente reduzida. • Bahia, Pernambuco e Ceará são as maiores economias do Nordeste.
10. ATIVIDADES EM CRESCIMENTO • 
Agricultura Irrigada e fruticultura no Vale do São Francisco. • Fruticultura do oeste do Rio Grande do Norte. • Complexo Petroquímico de Camaçari. • Agricultura de Grãos no oeste da Bahia. • Atividade Petrolífera no Rio Grande do Norte, Bahia e Sergipe.
11. POPULAÇÃO NORDESTINA • 
Baixa capacidade de retenção da população, especialmente na década de 1970. • As vezes, a migração é considerada benéfica por diminuir a pressão sobre a infraestrutura, serviços urbanos e mercado de trabalho • O Nordeste concentra 1/3 das 21 cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes.
12. CRESCIMENTO DESORDENADO NO NORDESTE •
 A taxa de urbanização é inferior a do Brasil. • Grande pressão sobre a infraestrutura urbana. • Maranhão tem taxa de ocupação urbana de 40%. • Pernambuco tem mais de 70%. • A da Bahia é menor que 20,9%. • Alagoas tem 85,3%. • Sergipe está entre os estados mais densamente povoados.
13. PROBLEMAS ECONOMICO- SOCIAIS •
 Economia canavieira ainda constitui a mais importante atividade. • Há graves problemas de desemprego. • A distribuição de rendimentos é muito desigual. • Juntamente com o Norte, a distribuição de renda no Nordeste influencia o atual perfil da distribuição de renda nacional.
14. DESEMPREGO •
 O Nordeste possui as maiores taxas de desemprego do país. • As maiores estão em Recife e Salvador. • Influem para isso, a economia das famílias e os mecanismos de acesso educacionais. • Recife tem destaque também pelos altos índices de criminalidade e pobreza.
15. CRESCIMENTO DO SETOR DE SERVIÇOS •
 Aos poucos desenvolve-se uma vocação terciária. • Englobam atividades comerciais e de serviços. • Pólos médicos, de informática, implantação de shopping centers, lojas de departamento e mini-shopping centers.
16. PROBLEMAS ESTRUTURAIS QUE AINDA PERSISTEM 
• Baixa qualificação da mão-de-obra. • Poucos profissionais com alto nível de escolaridade. • Alta proporção das relações informais. • Somente 15,6% no Nordeste tem carteira assinada. • Grande importância do setor público. • Sucessão de governos de competência administrativa questionável.
17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS •
 Araújo, T. P.; Souza, A. do V.; Lima, R. A. (1997). Nordeste: Economia e mercado de trabalho. Estudos Avançado, 11 (29), pp. 55-77.
Mercado de Trabalho Local 
Analisar a realidade de cada município
2º Trabalho
O aluno deve fazer o resumo do livro, indicando as 17 regras estabelecidas pelo autor, bem como indicar o que aprendeu da leitura do livro. Mínimo de 05 laudas, escrito à mão.
Diferença entre objetivos e metas
O QUE SÃO OBJETIVOS
Os objetivos dão descrições concretas de onde está querendo chegar, ou o que está se tentando alcançar, ou seja, o propósito. O objetivo é estratégico e abrangente.
No que tange a vida pessoal pode significar cursar uma nova faculdade, emagrecer, dar um salto na vida financeira, casar, ter filhos, começar um hobby. O objetivo são os sonhos, o que nos move e o que nos motiva.
Já no que diz respeito ao LADO PROFISSIONAL, um objetivo pode significar a implantação de um nova especialidade para o escritório de advocacia ,um novo software para o escritório, etc.
O QUE SÃO METAS
Andando junto com os objetivos, as metas são tarefas específicas para alcançá-los, sendo que elas são temporais, ou seja, estipulam prazos. Por exemplo, se o seu objetivo é ficar rico, sua meta será traçar caminhos que te levarão à riqueza, como administrar melhor seu dinheiro e ter uma fonte de renda extra nos próximos cinco anos. Quando metas são atingidas, você consegue alcançar os seus objetivos. Outro exemplo: você quer tornar sua empresa mais conhecida no mercado. Esse é o seu objetivo. Suas metas serão criar meios de comunicação entre sua corporação e o público alvo e investir em um marketing eficaz por seis meses.
Sendo assim, a diferença entre objetivo (que é o que você pretende fazer e/ou alcançar) e de metas (que é a especificação desses objetivos quantitativamente) fica claro. O objetivo é o que você quer alcançar, e as metas estipulam os passos e prazos para a realização do objetivo.
]
Metas S.M.A.R.T.
O sistema de Metas S.M.A.R.T pode te ajudar a se planejar de forma mais eficaz. De maneira fácil e intuitiva, o sistema utiliza práticas para planejar e gerenciar metas pessoais, profissionais ou empresariais. Aprenda:
S: Específica (Specific)
Quando uma meta é específica, significa que tira qualquer possibilidade de ambiguidade de seu entendimento. A intenção é facilitar ao máximo a criação de atividades e avaliações desta meta em um futuro próximo.
Perguntas que podem te ajudar a definir este item: “O que? Por quê? Quem? Onde? Qual é?”.
M: Mensurável (Measurable)
Toda meta precisa ser mensurável. Este é um critério importante para definir se ela realmente foi alcançada. Se a meta não pode ser medida, quer dizer que ela nunca será alcançada.
Perguntas que podem te ajudar a definir este item: “Quanto custa? Baseado em que valor eu saberei que essa meta foi atingida?”.]
A: Alcançável (Attainable)
Ter uma meta difícil demais pode desmotivá-lo, assim como uma meta fácil demais. A difícil pode parecer inalcançável e a fácil que você se subestima.
Perguntas que podem te ajudar a definir este item: “Como saberei se a meta foi atingida? Baseado em qual parâmetro?”.
R: Relevante (Relevant)
Uma boa meta é aquela que traz grandes propósitos à empresa. E, na prática, só o empreendedor ou responsável pela empresa saberá se a meta é relevante ou não para tal.
Alguns critérios que podem ser levados em consideração são o impacto nas métricas (faturamento, número de clientes, etc.), timing e se o conjunto de metas faz sentido para o planejamento da empresa.
T: Temporal (Time-bound)
As metas são passos de um planejamento completo. Por este motivo é importante colocar prazo em cada um dos passos. Se você não organizar o seu tempo, com toda certeza, o final será prejudicado.
COMO TRABALHAR COM METAS E OBJETIVOS DENTRO DE SUA EMPRESA
Toda corporação (escritório de advocacia) estabelece metas e objetivos que visam aumentar os lucros da empresa, motivar os funcionários, cumprir as demandas de trabalho e satisfazer seus clientes. Para que metas sejam cumpridas e objetivos concluídos, existem três passos importantes:
Planejamento: o primeiro passo, após estabelecer objetivo e metas, é organizá-los. Crie planilhas e documentos com o que precisa ser concluído, quais os prazos e as prioridades;
Dedicação: mantenha-se firme em seu propósito. Lembre-se sempre do que é necessário para alcançar seu objetivo e motive-se para cumprir cada meta;
Cooperação: para o benefício da empresa é necessário que todos estejam comprometidos em realizar as metas, cada um cumprindo com sua parte e ajudando seus demais colegas com a parte deles.
COMPETÊNCIASSOCIAIS E INTERPESSOAIS
Um dos maiores desafios atualmente das empresas é melhorar as relações humanas e expandir as competências interpessoais dentro de seus espaços. Saber se relacionar é algo complexo, mas muito necessário para que a sua participação dentro de um processo ou equipe seja de fato efetiva.
As pessoas são essencialmente únicas. Um indivíduo é um universo à parte. As potencialidades e competências das pessoas muitas vezes esbarram nos conflitos, falta de capacidade de comunicação, nos estranhamentos, na falta de ações por parte da empresa e na falta de diversas outras competências que não foram adquiridas ou aprimoradas pelos profissionais ao longo da carreira.
O QUE SÃO COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS?
Quando falamos de competências relacionais, estamos nos referindo especificamente àquelas habilidades e condições favoráveis aplicadas ao contexto das relações humanas, e que empregam inteligência intelectual e emocional no trato com as pessoas. Não se trata apenas de lidar bem o outro, o que já seria o mínimo para manter uma relação interpessoal, mas de elevar isso ao nível da alta performance, aliando habilidades, atitudes e valores no trato com outros indivíduos, tais como:
Manter a comunicação assertiva
Praticar a alteridade (capacidade de se colocar no lugar do outro) e a empatia, Manter um código civilizado de educação e respeito
Saber gerenciar conflito
Ser tolerante e respeitar as diversidades
Saber, escrever, ouvir e falar adequadamente
Capacidade de influenciar pessoas
Promover a interculturalidade e internacionalização
Manter o autocontrole e o foco
Ter capacidade de autogestão: motivação, adaptabilidade, superação, responsabilidade, entusiasmo, saber lidar com a complexidade e o erro
Saber identificar normas e regras da corporação e respeitá-las
Reconhecer seus limites, valores e capacidades
Autoconhecimento e capacidade de lidar com as próprias emoções
Entre outras competências.
Características dos processos seletivos (etapas seletivas, critérios de avaliação, perfil profissional, programas de estágio e trainee)
Considere que ao ver um anúncio, ser chamado para um processo seletivo ou participar de um concurso, há vários termos utilizados pelos selecionadores que para nós leigos, parecem-se somente com avaliações psicológicas – que também são usadas nos processos, diga-se de passagem – e que nos torna ansiosos pelo resultado. Entender como funciona este processo pode lhe auxiliar a diminuir a ansiedade natural de quem está buscando uma nova colocação.
     Consultando algumas literaturas a respeito, vamos esclarecer o que ocorre em cada fase do processo e com isto permitir que sua resposta positiva para aquela tão sonhada vaga, ocorra com mais naturalidade. 
     Os termos técnicos e expressões podem confundir, mas são fases de um processo cada vez mais complexo que visa apenas contratar os melhores profissionais e garantir que ele permaneça na empresa o maior tempo possível. Utilize-se destas informações para planejar sua próxima oportunidade de trabalho.
     Sem a pretensão de elaborar um dicionário ou uma Wikipédia sobre o assunto, os termos mais utilizados são:
Anúncio – É uma declaração pública de uma empresa indicando a necessidade de contratar um profissional para atuar em um cargo específico. Esta declaração acontece de forma direcionada – jornal, internet, fontes – visando atingir especificamente o perfil desejado nesta vaga, considerando uma verba de divulgação previamente estabelecida. Desta forma, nenhuma empresa saudável irá contratar uma copeira através de um anúncio na TV em horário nobre, sem nenhum demérito aos profissionais... a questão aqui é o melhor custo benefício afim de garantir um número relativamente pequeno de candidatos e cada um tenha exatamente o perfil desejado.
Fonte – São empresas ou base de dados que podem disponibilizar os currículos do profissional com o perfil ideal que a empresa busca. Os bancos de currículos podem ser da própria empresa, dos sites de empregos ou instituições de ensino. Normalmente eles são muito padronizados e solicitaram exatamente o que é fundamental para identificar os melhores perfis, ainda considerando o custo benefício.
Triagem – É a análise dos currículos. O objetivo é escolher os melhores perfis analisando os históricos escolares, de empregos anteriores, identificar as habilidades necessárias. Normalmente, esta triagem agrupa de 5 a 10 profissionais que são contatados por telefone para uma verificação inicial das características. Considerando o risco de ser descartado sem uma entrevista formal, recomendo extremo cuidado neste primeiro contato. Você tem apenas um minuto para “encantar” o selecionador. 
Entrevista – É realizada com quem passou pelo processo de triagem que reduziu o número de candidatos pela metade. A entrevista visa aprofundar as informações do currículo e entender as aspirações do candidato. Este contato pode ocorrer com o RH da própria empresa ou de uma empresa de seleção e recrutamento contratado para tal. O próximo passo é uma entrevista com seu líder direto. 
 
Técnicas de processo seletivo – São aplicados pelo selecionador para avaliar as habilidades buscadas no candidato. Normalmente são usadas dinâmicas de grupo, provas situacionais ou avaliações psicológicas.
Dinâmica de grupo - São diversas atividades aplicadas com o objetivo de analisar o desempenho do candidato em equipe e detectar comportamentos e competências compatíveis ao cargo pretendido pelo candidato. Durante as atividades, o selecionador observa o desempenho de cada integrante. 
Provas situacionais – São simulações de problemas rotineiros ocorridos na empresa em que o candidato deverá atuar como se já estivesse contratado. Quanto mais alto o cargo, menor a possibilidade de o selecionador aplicar testes como esses. Eles são bastante utilizados para a contratação de trainees e estagiários.
Avaliação psicológica - São diversos testes aplicados durante o processo seletivo para analisar aspectos da intelectualidade, personalidade e a coordenação motora do candidato. Nem todas as empresas aplicam testes deste tipo. Eles não são eliminatórios, podem parecer estranhos, mas sempre seja sincero nas respostas. Nunca menospreze ou se recuse a fazê-los. Eles são apenas formas de confirmar o resultado das entrevistas e visam auxiliar os selecionadores a escolher o melhor perfil. Lembre-se, não há respostas certas ou dicas para preenchê-los. Use apenas a sinceridade. 
Devolutiva ou Feedback - É uma resposta dada ao candidato sobre o seu desempenho e a sua situação no processo. Por meio do feedback, o candidato pode saber os motivos pelos quais ele foi ou não escolhido pela empresa. Infelizmente é muito pouco utilizada.
Carta de agradecimento - É uma correspondência que algumas empresas mandam para agradecer pela sua participação no processo seletivo. Confira alguns modelos de carta de apresentação.
Teste de personalidade - Desenhos Wartegg
O teste foi idealizado por Ehrig Wartegg, em 1930, na Alemanha e apresentado pelo seu
autor ao XV Congresso de Psicologia de Jena (cidade da Alemanha Oriental) em 1937.
Nessa ocasião expôs as linhas gerais de seu teste inspirado em um trabalho de Sander. Este
último tinha apresentado no IX Congresso de Jena em 1928 uma prova que consistia em
integrar um desenho; eram uns sinais sem coerência aparente, para que os sujeitos
submetidos à prova tratassem de coordená-los entre si, dando-lhes um sentido determinado. 
Esta única prova apresentada por Sander, foi modificada por Ehrig Wartegg, que a
transformou em uma série, com o objetivo de conseguir maiores e melhores resultados, e
captar melhor o estilo pessoal do examinando. 
O Teste de Wartegg é uma técnica de investigação da personalidade através de desenhos
obtidos por meio de uma variedade de pequenos elementos gráficos que servem como uma
série de temas formais a serem desenvolvidospelo indivíduo de maneira pessoal. 
São oito campos onde o testando deverá realizar oito desenhos, na seqüência que desejar, o
tema que quiser, de acordo com seu próprio ritmo. 
Cada campo tem um valor arquetípico: 
Campo 1 – O eu, ego, auto-estima 
Campo 2 – Fantasias, afetividade 
Campo 3 – Ambição, metas, objetivos 
Campo 4 – Angústia, como lida com conflitos 
Campo 5 – Energia vital, transposição de obstáculos 
Campo 6 – Criatividade 
Campo 7 – Sexualidade, sensualidade e sensibilidade
Campo 8 – Social, empatia com os outros 
A integração desses campos constituem a própria personalidade humana, tanto na sua
estrutura como na sua dinâmica. 
No WZT, a simbologia é algo primordial, bem como a execução, seqüência, conteúdo, etc;
sendo necessário, desta forma, que o avaliador se prepare profundamente para estar apto a
uma avaliação coerente e fidedigna. 
Exemplos
RECOLOCAÇÃO PROFISSIONAL
 Recolocação Profissional ou o Outplacement é uma atividade abrangente. Tem como objetivo, estudar junto com o profissional a solução para sua carreira, levando em conta o que o mercado oferece, a experiência e o objetivo da pessoa.
Faz parte do trabalho prestar ajuda no preparo do currículo, ensinar a fazer networking, analisar o comportamento do executivo, fornecer informações sobre consultorias, processos de seleção, indicá-lo para vagas de Consultorias de RH, Headhunters ou empresas parceiras, provendo um trabalho fim-a-fim na transição de carreira do profissional.
A demissão é um processo de perda e geralmente desestrutura o profissional, o Outplacement além de auxiliar na estratégia de Marketing do executivo, também dá suporte para o equilíbrio emocional a medida que fornece informações reais e valiosas sobre o caminho que deve ser trilhado.
O trabalho é uma sequência:
- Orientar o profissional na avaliação na carreira.
- Rever seus objetivos pessoais, profissionais e definir sua área de atuação (em um novo emprego ou um negócio próprio).
- Assessorar o profissional a desenvolver a sua rede de contatos e relacionamento.
- Trabalhar técnicas de marketing pessoal e negociação.
- Elaborar a Avaliação de Competências do profissional.
- Orientar e treinar o profissional com Simulações de entrevistas.
- Incentivar a busca do aperfeiçoamento e do desenvolvimento contínuo, entre outros.
- Assessorar o profissional na busca de oportunidades existentes no mercado.
10 dicas para recolocação profissional
Descubra as dez coisas que você precisa fazer para voltar a trabalhar depois de uma demissão!
Ficar desempregado pode ser um baque, mas com um pouco de organização e estratégia você pode se recolocar no mercado e até mesmo dar uma guinada na carreira.
A recolocação profissional fica mais fácil e rápida quando você mantém o foco nas atitudes certas e traça um plano detalhado para voltar a trabalhar.
Confira dez ótimas dicas de como conseguir um novo emprego!
1. Organize suas finanças
Uma demissão pode desestabilizar o profissional não apenas emocionalmente, mas também financeiramente. Organize suas contas de forma racional e esteja preparado para ficar um período maior do que o esperado sem emprego. Assim você correrá menos riscos de entrar no modo “desespero” e terá mais tranquilidade e estabilidade emocional para enfrentar essa fase.
2. Reflita sobre seus objetivos de carreira
Aproveite para refletir sobre a sua trajetória profissional, listando suas principais conquistas e aprendizados. Pensar na experiência que você acumulou também reforça a autoestima e ajuda a adotar uma postura mais positiva. Estabeleça o que quer de sua carreira daqui para a frente, trace suas metas e objetivos profissionais antes de sair disparando o currículo por aí.
3. Atualize seu currículo
Depois de refletir sobre suas qualidades e experiência, capriche na atualização do currículo. Ressalte os resultados que você conseguiu e alimente as redes sociais profissionais (como o Linkedin) e seu portfólio de projetos (se for o caso). Se você estiver se candidatando a uma vaga específica, vale adaptar o CV para ressaltar as experiências mais relevantes para aquela posição.
4. Frequente cursos e palestras
Utilize o tempo livre ao seu favor, dedicando-se ao desenvolvimento contínuo. Faça cursos em sua área de interesse, frequente eventos e palestras. Além de aumentar sua rede de contatos, estudar durante o período em que estiver fora do mercado demonstra que você não ficou “parado”, é um profissional dedicado a aprender sempre mais.
5. Seja protagonista
Não se faça de vítima e não caia na armadilha de achar que o mundo é injusto, que você foi prejudicado ou que todos são culpados por  sua demissão, menos você. É a hora de olhar para a frente, tomar as rédeas da situação e comandar você mesmo essa mudança na sua história profissional. Uma atitude positiva, de protagonista do seu destino, é percebida e valorizada por recrutadores e possíveis empregadores. Se o motivo da demissão foi uma falta de habilidade ou competência sua, aproveite esse período para preencher essa lacuna e se capacitar.
6. Fuja dos clichês e frases feitas
“Meu problema sempre foi trabalhar demais”, “dou meu sangue pela empresa”, “sou pau para toda obra”, “meu maior defeito é ser perfeccionista”, “eu visto a camisa” e outras frases do gênero devem ser evitadas, tanto no currículo como na entrevista. Além de batido e vazio, esse tipo de afirmação não comunica o seu verdadeiro diferencial. Seja no currículo ou na entrevista, expresse as características que o destacam no mercado de trabalho, aquelas qualidades pelas quais você tem sido reconhecido por colegas e chefes.
7. Não minta sobre a demissão
Esconder uma demissão do recrutador é uma das piores coisas que você pode fazer. Seja honesto, claro e objetivo. Se o entrevistador perguntar por que você saiu da empresa, diga: fui demitido. Não precisa entrar em detalhes. Responda somente o que for perguntado e, ao falar sobre os motivos, seja objetivo e imparcial. Caso o motivo tenha sido alguma deficiência sua, exponha a razão com cuidado e diga o que fez para superar esse ponto fraco. Por exemplo: “O perfil da área mudou e a empresa precisava de alguém que falasse inglês. Já estou fazendo um curso para desenvolver essa habilidade.” Mas atenção! Só fale o que realmente estiver fazendo.
8. Faça networking
Sabe aquele ditado, “quem não é visto não é lembrado”? Cuide de sua rede de relacionamentos, ligue para seus conhecidos com frequência e, quando tiver abertura, exponha seu interesse profissional. Não se trata de implorar uma indicação, ou se fazer de vítima. Seja objetivo e breve quanto às suas expectativas de carreira. Cultivar sua rede de contatos profissionais e pessoais é algo que deve ser feito constantemente, não apenas quando for demitido. Por isso, mesmo quando conseguir voltar ao mercado, mantenha contato com a sua rede.
9. Considere oportunidades temporárias
Apareceu uma vaga temporária? Não descarte essa possibilidade. Ela pode ser a porta de entrada para ocupar outra posição na mesma empresa futuramente ou, no mínimo, você terá acumulado mais uma experiência no currículo enquanto procura um novo emprego.
10. Empresas de recolocação (outplacement) e head-hunters
Dependendo da posição que você ocupava na empresa, pode ser que receba o apoio de uma consultoria de recolocação profissional no pacote de demissão. Além de ajudá-lo no preparo do seu currículo e na identificação de seu perfil profissional, essas consultorias prestam assessoria em todo o processo de seleção, podendo também indicá-lo para vagas em firmas parceiras. Você também pode contratar esses serviços individualmente (procure referências!), ou entrar em contato com head-hunters e empresas especializadas em recrutamento e seleção.
Diferenciais corporativos e competição empresarial
SÃO ATRIBUTOS QUE TORNAM ÚNICA E SUPERIOR A SEUS CONCORRENTES
O que o meu produto tem de melhor;
Comoeu quero que meu consumidor reconheça meu produto;
O que não está sendo feito pela concorrência que poderia ser aplicado ao meu produto;
O que está sendo feito pela concorrência que está saindo de moda?
O meu produto é realmente inovador?
O meu produto segue as tendências de mercado mais atuais
Análise do ambiente externo pode ser realizada por meio do modelo de cinco forças da competitividade, desenvolvido por Michael Porter na década de 70. Afirmam ainda que o entendimento das forças rivais de um ramo de negócios é essencial para o correto desenvolvimento do plano estratégico.
O modelo das cinco forças de Porter permite analisar o grau de atratividade de um setor da economia. Ele identifica os fatores que afetam a competitividade, dentre os quais uma das forças está dentro do próprio setor, sendo que os demais são externos.
Abaixo veremos as forças competitivas do modelo Porter:
Rivalidade entre concorrentes - Esta força é considerada como a mais significativa das cinco forças (Serra, Torres & Torres, 2004). Nesta dimensão, deve-se considerar a atividade e agressividade dos concorrentes diretos. Aqueles que vendem um mesmo produto num mesmo mercado que a organização em questão.
Barreiras à entrada de concorrentes - Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já constituídas.(Serra, Torres & Torres, 2004). Estas barreiras são os fatores que atrapalham o aparecimento de novas empresas para concorrerem em determinado setor. Algumas das principais barreiras são: Economia de Escala; Capital Necessário; Acesso aos canais de distribuição.
Poder de barganha dos compradores - Pode ser traduzido como a capacidade de barganha dos clientes para com as empresas do setor. Esta força competitiva tem a ver com o poder de decisão dos compradores sobre os atributos do produto, principalmente quanto a preço e qualidade. Assim, os compradores têm poderes quando: As compras do setor são de grande volume; Os produtos a serem comprados são padronizados, e sem grande diferenciação; As margens de lucro do setor são estreitas; A opção de o próprio comprador fabricar o produto é financeiramente viável. Estas são apenas algumas características a serem observadas quando se analisa esta força.
Poder de barganha dos fornecedores - Já os fornecedores têm poder de barganha quando: O setor é dominado por poucas empresas fornecedoras; Os produtos são exclusivos, diferenciados, e o custo para trocar de fornecedor é muito alto; O setor de negócios em questão não tem representatividade no faturamento deste fornecedor. Neste caso cabe a organização identificar a atual relação da empresa com seus principais fornecedores.
Ameaça de Produtos ou bens substitutos - São aqueles que não são os mesmos produtos que o seu, mas atendem à mesma necessidade. É prudente avaliar este tipo de produto. Geralmente surgem em mercados situados nos extremos e após certo tempo este se estabiliza em toda a região.
 Inteligência emocional
A Inteligência Emocional é a capacidade de compreender e gerenciar os próprios sentimentos, assim como o sentimento dos outros.
Daniel Goleman, conhecido como o pai da Inteligencia Emocional, relata que não existe correlação entre ela e o QI, pois eles são controlados por diferentes partes do cérebro.
Ao contrário do QI, que não muda significativamente ao longo da vida, a Inteligência Emocional pode evoluir e aumentar, e alguns hábitos podem ajudar a desenvolver esse tipo de inteligência.
1. Dê atenção ao seu corpo e comportamentos
Preste atenção ao seu comportamento! 
Observe como você age quando está sentindo certas emoções e como isso afeta sua vida. Uma vez que nos tornamos mais conscientes disto, é fácil julgar e começar a atribuir rótulos ao nosso comportamento. 
Lembre-se também de ouvir o lado físico do seu corpo, sensações e sentimentos  como calafrios, por exemplo, podem sinalizar que você precisa prestar mais atenção ao momento.
2. Reduza as emoções negativas
Um dos principais pontos ao desenvolver a Inteligência Emocional é ser capaz de gerir as suas emoções negativas.
Evite saltar para uma conclusão negativa imediatamente e pense que as situações possuem várias opções de saída, basta você procurá-las.
Uma dica é escrever seus pensamentos e sentimentos, isso pode ajudar a externalizar e compreender melhor.
3. Lide de frente com o estresse e a ansiedade
Todos passam por momentos estressantes na vida ou se sentem ansiosos por algum motivo. Saber lidar com estas situações pode fazer a diferença entre o equilíbrio e a disfunção.
Quando sob pressão, a coisa mais importante a ter em mente é manter a calma. 
Dicas rápidas como lavar o rosto com água fria, tomar ar fresco, evitar cafeína ou fazer exercícios intensos podem mudar muito a maneira como nos sentimos.
4. Não julgue ou mude seus sentimentos com muita rapidez 
Neste caso a pressa é inimiga da perfeição. A Inteligência Emocional é um processo gradual, pode ser lento e varia de pessoa para pessoa.
Tente não descartar seus sentimentos antes de ter uma chance de pensá-los. 
Emoções saudáveis muitas vezes se elevam e caem como uma onda, aumentando e desaparecendo naturalmente. Seu objetivo não deve ser “furar a onda” antes de atingir seu pico.
5. Pratique o “responder” ao invés do “reagir”
Segundo Goleman, o cérebro emocional responde aos acontecimentos de forma mais rápida do que o cérebro pensante. Por isso é importante se concentrar em suas ações e perceber a diferença entre o responder e reagir.
O processo de reagir é um processo inconsciente onde experimentamos um gatilho emocional e nos comportamos de forma inconsciente, expressando essa emoção de maneira instantânea.
Já o responder é um processo consciente que envolve perceber como você se sente, depois decidir como você quer se comportar.
Como dito antes, tome seu tempo e não se deixe reagir de maneira impulsiva e imediata.
6. Pratique a empatia
A empatia é sobre entender o próximo, como alguém se sente ou se comporta de determinada maneira e poder comunicar essa compreensão a eles. 
O estado de empatia deve começar de você: quando se sentir ou se comportar de certa maneira, pergunte "Por que eu acho que estou me sentindo assim/fazendo isso?"
A primeiro plano a resposta será "Eu não sei", mas continue prestando atenção ao seus sentimentos e comportamentos, e você começará a notar diferentes respostas que chegam. Isso nos torna mais sensíveis e abertos.
7. Crie um ambiente positivo
Criar um ambiente positivo não só melhora a sua qualidade de vida, mas pode ser contagioso para as pessoas ao seu redor.
Perceba o que está indo bem, o porquê e onde você se sente agradecido em sua vida.
8. Conheça seus limites e saiba quando é suficiente
Há momentos em que é importante definir nossos limites adequadamente. 
Estes limites podem incluir o exercício do nosso direito de discordar, de dizer "não" sem se sentir culpado, de estabelecer nossas próprias prioridades e nos proteger da coação.
Saiba quando é hora de mudar o seu foco. 
A inteligência emocional envolve não só a capacidade de olhar para dentro, mas também de estar presente no mundo ao seu redor.
Melhorando a cada dia
Em seu livro chamado Inteligência Emocional, Goleman ressalta que o controle das emoções é um fator essencial para o desenvolvimento da inteligência de um indivíduo.
Ao contrário do QI, a inteligência emocional é altamente maleável, e à medida que você treina seu cérebro com novos comportamentos emocionalmente inteligentes, ele constrói os caminhos necessários para transformá-los em hábitos.
Porém, ele adverte que devemos buscar controlar apenas às emoções estressantes e incapacitantes, pois sentir emoções é o que torna nossa vida rica.AULA DO DIA 15-04-2019
OFICINA
SUCESSO É SORTE OU/E É SUOR?
 POR QUE?
TEMA: AS LEIS DO SUCESSO
No começo do século XX, um dos empresários mais bem-sucedidos dos Estados Unidos, Andrew Carnegie, decidiu que queria saber quais eram os denominadores comuns entre todos os grandes homens de sucesso da época.
Para isso, contratou um jovem chamado Napoleon Hill e deu a ele a tarefa de estudar – durante 20 anos – sobre as 6 mil pessoas mais ricas e poderosas do mundo e descobrir o que elas tinham em comum. Hill não só as estudou como também entrevistou pessoalmente centenas delas, incluindo nomes como Thomas Edson, Graham Bell, George Eastman, Henry Ford, John Rockfeller, Theodore Roosevelt e Woodrow Wilson.
Depois de apresentado a Andrew Carnegie, o resultado do trabalho foi transformado em um curso, no qual Napoleon Hill definiu 16 leis que todas as pessoas de grande sucesso seguiam, conscientemente ou não. Se você quer modelar alguns desses grandes nomes da humanidade, leia sobre e tente aplicar você mesmo todas essas 16 essenciais regras.
1. Objetivo principal definido
Outro ponto que ficou bastante claro durante a pesquisa foi que todas as pessoas que realizam seus sonhos tinham um objetivo principal claramente definido em suas mentes, muitas vezes ricos em detalhes.
Muita gente diz que quer mudar de vida, mas quando são perguntadas o que realmente querem, se atrapalham para dizer. Sabem que não querem continuar do jeito que estão, mas não tem um objetivo claro de onde querem chegar, do que querem realmente mudar.
O objetivo principal na vida deve ser escolhido com um grande cuidado e, depois de escolhido, deverá ser escrito e colocado num lugar onde se possa vê-lo pelo menos uma vez por dia. Isso tem por efeito psicológico impressionar o subconsciente da pessoa de tal maneira que ela aceita esse propósito como um lema, um projeto, uma “planta” que finalmente dominará as suas atividades na vida e a guiará, passo a passo, para a consecução desse objetivo. – Napoleon Hill
Sem ter um objetivo traçado, é muito complicado realizar alguma coisa. Não devemos ser 100% orientados a meats, contudo se não tivermos um lugar para onde ir, será difícil saber como chegar lá. 
2. Associação com outras pessoas com o mesmo perfil de pensamento
A primeira lei revela que todos os grandes homens tiveram que se associar a outras pessoas para conseguir realizar os seus objetivos. Uma vez que todos compreenderam a interdependência, buscaram principalmente pessoas que seguiam uma mesma linha de pensamento. Assim, todos trabalhavam em rapport com seus sócios.
3. Confiança em si próprio
As pessoas de sucesso entrevistadas demonstravam grande confiança em seu potencial. Se não para resolver o problema, para saber quem chamar para resolver. A autoconfiança é essencial para quem quer empreender algo. Quem vai confiar um investimento em alguém que não demonstra segurança? Qual cliente vai comprar algo de alguém que duvida de si mesmo?
4. Economia
A quarta lei das pessoas de sucesso é o hábito da economia. Em uma tradução mais moderna, podemos dizer que educação financeira é uma das regras essenciais para quem quer obter sucesso.
Embora o dinheiro não seja a única ferramenta para medir o sucesso de uma pessoa, quando estamos falando de negócios e empresas (que era o caso da maioria dos entrevistados de Napoleon Hill), essa é sim a principal medida de sucesso.
O estudo mostrou que os entrevistados sabiam controlar suas finanças e assim tinham sempre dinheiro para investir em oportunidades e para arriscar empreendimentos que, se não dessem certo, também não os iria deixar no meio da rua.
5. Iniciativa e Liderança
Um outro ponto bastante claro na pesquisa foi o de que todos os entrevistados tinham um perfil de líder e não de seguidor. Todos tomaram a iniciativa de assumir o controle de suas próprias vidas, de empreender, de sair da mesmice e levar outros associados juntos no caminho.
Embora algumas pessoas realmente não tenham o perfil de liderança, acreditamos que isso pode ser trabalhado e melhorado. Para levar outras pessoas a trabalharem com você em uma iniciativa própria ou mesmo para convencer outros a comprarem seus serviços e produtos, é preciso demonstrar liderança.
6. Imaginação
Pensar fora da caixa. Essa é a sexta lei do triunfo identificada por Napoleon Hill entre os homens bem-sucedidos que ele entrevistou. Boa parte deles precisou muitas vezes usar a imaginação para pensar em um negócio que não existia, para criar uma solução na qual ninguém pensou antes, para criar coisas novas.
Existe uma série de técnicas para desenvolver a imaginação e a criatividade, mas o ponto principal é você forçar-se a mudar suas rotinas de ações e pensamentos e não ter receio de experimentar coisas novas.
7. Entusiasmo
Aqui chegamos a um ponto muito importante. Muita gente parece ter um desejo de mudar de vida, mas acaba não indo em frente. É como se faltasse o combustível para levar o carro adiante.
Segundo a pesquisa encomendada por Andrew Carnegie, esse combustível que move homens e mulheres rumo a grandes descobertas e empreendimentos é o entusiasmo. Grande parte dos maiores realizadores do mundo eram absolutamente apaixonados por seus objetivos principais definidos, a ponto de isso despertar neles grande entusiasmo para seguir em frente mesmo quando todas as condições pareciam adversas.
O homem geralmente triunfa com mais facilidade num campo de esforços em que se lança de corpo, alma e coração. – Napoleon Hill
Criar entusiasmo em si mesmo – literalmente viver com paixão – é um dos desafios mais intensos e prazerosos que você pode impor a si mesmo.
8. Autocontrole
O oitavo ponto bate muito com o quinto: ter autocontrole é, na verdade, ser o líder de si mesmo. É pensar no longo prazo, avaliar as consequências de cada ação, ter a ideia exata de que tudo o que você faz ou o aproxima ou o afasta do seu objetivo principal definido.
Não ser escravo das tentações mundanas ou de estados alterados de consciência – como a embriaguez, por exemplo – é um passo essencial para quem quer estar no comando da própria vida.
9. Hábito de fazer mais do que a obrigação
Segundo Napoleon Hill, existem dois tipos de pessoas que não vão para a frente:
Aquelas que não fazem o que lhes é pedido
Aquelas que só fazem o que lhes é pedido
Se você quer se destacar em sua área de atuação, precisa criar o saudável hábito de andar a milha extra: sempre fazer mais do que lhe pedem, sempre fazer mais do que é obrigado a fazer. Do contrário, você será apenas uma pessoa mediana, igual a tantas outras.
10. Personalidade atraente
Os negócios são resultados diretos de interações humanas. Cultivar uma personalidade atraente é ser uma figura agradável, simpática, bem apresentada. Não estamos falando aqui de padrões de beleza e sim de comportamentos que o tornem uma companhia agradável para os outros.
Existem pessoas que não fazem a menor questão de serem simpáticas. Elas estão no direito delas, porém para quem quer levar sua carreira a patamares mais altos, além de competência, é preciso ser uma companhia no mínimo agradável.
11. Pensar com Exatidão
Ter foco é outra lei essencial para quem quer obter sucesso. Devemos aprender a dirigir os nossos pensamentos somente para os assuntos, fatos e informações que, de alguma forma, nos deixarão mais próximos de nosso objetivo principal definido.
A meta é passar a raciocinar dedutivamente, apenas com base em fatos comprovadamente verdadeiros, que possuam importância real e que sejam úteis de alguma maneira.
12. Concentração
Esse ponto parece ser muito mais difícil hoje em dia do que na época em que a pesquisa foi realizada. Isso porque hoje boa parte da humanidade sofre com distúrbios de déficit de atenção. As novas tecnologias e seus processos multitarefas nos oferecem tantas coisas que cada uma delasrecebe apenas uma pequena fração da nossa atenção. O resultado são trabalhos mal-feitos, falta de foco, sensação de excesso de informação e um grande sentimento de frustração.
A saída aqui é treinar a própria mente para pensar com exatidão. Técnicas de meditação e o hábito de lidar com apenas uma coisa de cada vez, com foco total, são úteis para esse tipo de treinamento.
13. Cooperação
Além de se associar com pessoas com a mesma linha de pensamento, os homens de sucesso entendem que a cooperação é o melhor caminho para a realização pessoal e coletiva. Isso inclui ver os concorrentes apenas como outros players do mercado, não como inimigos. Significa ver os funcionários não como escravos, mas como pessoas que estão colaborando para tornar o seu sonho realidade.
A cooperação deve se dar em todos os níveis, pensando não somente no interesse próprio, mas também no bem-estar das pessoas com quem você se relaciona.
14. Fracasso
Como o fracasso pode ser uma das leis do sucesso? É simples: todas as pessoas que atingiram uma grande realização na vida, fracassaram algumas vezes antes. Na verdade, como diria Thomas Edson, aprenderam maneiras de “não inventar a lâmpada”.
O fracasso deve ser visto como um grande aliado. Cada vez que você falha, você descobre uma maneira de não realizar o seu objetivo. Elimina um caminho. Continue fazendo isso até você achar a trilha ideal.
Anthony Robbins em seus treinamentos pergunta: quantas vezes você deixaria o seu filho cair antes de desistir de ensiná-lo a andar? As pessoas respondem com simplicidade: ora, ele vai cair até conseguir andar. E aí está a fórmula mágica do sucesso! Não existe maneira de fracassar, apenas de aprender como não chegar lá.
15. Tolerância
Para lidar com o fracasso, com as limitações de outras pessoas e as suas próprias, com as adversidades que a vida nos impõe, é preciso ter uma boa dose de tolerância e paciência.
Você já deve ter percebido que não existe ninguém no mundo que consiga ter todas as coisas sob controle. Coisa que queremos não acontecem. Coisas que não queremos acontecem. O segredo é nos desapegar de querer controlar tudo e ter tolerância e paciência para ir acertando e errando até chegar onde queremos, seguindo sempre em frente.
A maior recomendação que alguém que está buscando uma melhoria na qualidade de vida pode receber é a de aproveitar toda a jornada, não apenas a realização da meta. O momento em que você realiza o objetivo é muito fugaz perto de todo o caminho que você tem para percorrer até ele.
Se você condicionar sua felicidade somente à realização dos objetivos, estará se condenando a uma vida triste.
16. Fazer aos outros aquilo que quer que seja feito a você mesmo
Conhecida como A Regra de Ouro, essa lei é usada em grande parte das religiões e filosofias de vida já criadas no mundo. Se ela fosse realmente levada a sério, viveríamos um mundo bem melhor.
No momento em que você percebe que somos todos – seres vivos e meio-ambiente – uma única rede interdependente, que a ideia de eu como uma coisa distinta e independente nada mais é do que uma ilusão, aí, meu amigo, temos uma grande oportunidade de nos libertarmos de padrões limitadores. Tratar as outras pessoas como a si mesmo é um passo importante para essa compreensão.
 
2ª UNIDADE
15-04-2019
Orientações para o Curriculum Vitae
O objetivo aqui é proporcionar orientações para a elaboração do currículo, documento cuja finalidade é auxiliar a apresentação pessoal do candidato a uma vaga, de forma a mostrar adequadamente o perfil do profissional ao mercado de trabalho. Visa fornecer orientações para capacitar o jovem que pretende ingressar no mercado de trabalho a produzir um texto coerente com dados e informações a respeito da escolaridade, características pessoais, experiências e planos de trabalho ao mesmo tempo em que descreve a capacidade de crescimento e desenvolvendo da trajetória profissional já durante o período acadêmico de forma a provocar o interesse da empresa pelo potencial candidato e que este interesse culmine em acordo de futuros estágios, programas trainees, ou iniciantes no contrato do trabalho.
A palavra currículo significa conjunto de dados biográficos e profissionais de um candidato a emprego (Ximennes, 2000) já a expressão curriculum vitae é de origem latina significando curso de vida. Conjunto de indicações relativas ao nome, idade, estado civil, situação, estudos, diplomas, obras publicadas e outras atividades, exame, concurso, etc. (Delta Larouse, 1972). Sintetizando: é o documento que fornece uma visão ampla e geral da trajetória acadêmica e profissional do estudante candidato a um cargo. 
O currículo, portanto é o instrumento que permite à empresa e ao selecionador entrar em contato com o candidato. Por isso deve apresentar as informações de forma clara, precisa, concisa e coerente. Procure limitar o currículo em uma ou em até duas páginas, pois muito extenso, torna-se cansativo para o selecionador tanto na leitura quanto na busca das informações necessárias. 
Segundo Chiavenato (1997) o currículo representa o relatório geral a respeito das qualificações, experiências, conhecimentos e habilidades oferecidas pelo candidato ao emprego. De qualquer forma, portanto é o meio através do qual o aluno, futuro candidato ao emprego, pode provocar o interesse das empresas relatando claramente suas qualificações, experiências, conhecimentos e interesses pela oportunidade de trabalho a qual se candidata.
 Apesar da impressão de falta de espaço para narrar toda a sua trajetória acadêmica o currículo mesmo limitado deve permitir de certa forma ressaltar os principais resultados em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais que conseguiu adquirir e desenvolver durante sua permanência na universidade. Existem alguns pontos que devem ser considerados antecipadamente na elaboração do currículo são eles:
O primeiro ponto é considerar quais são as exigências, requisitos, qualificações e competências do perfil do cargo desejado, que devem estar bem explicitados nos anúncios e nas fontes de recrutamento, quais os passos para se inscrever e participar do processo seletivo. 
O segundo ponto é buscar informações sobre a empresa e a cultura organizacional a qual pretende se candidatar. Antes de elaborar seu CV, conheça bem a empresa na qual busca uma oportunidade, em que épocas estão contratando, quando abrem os programas, para não perder os prazos de inscrição. Estando atento a qual a melhor fonte de envio de seu CV, sites, Internet, banco de dados ou agências. 
O terceiro é ponto é o de conhecer a si mesmo as suas competências, habilidades e atitudes, qual é o seu diferencial seu perfil profissional. Em que tipo de ambiente gostaria de trabalhar, e em que atividade e área. Como foi ou está sendo sua trajetória acadêmica, quais as áreas de seu interesse e porque existe este interesse. Qual a melhor forma de apresentar suas competências ao mercado de trabalho.
Considere previamente na redação de seu currículo estes aspectos acima descritos para dar uma idéia ao mesmo tempo abrangente das qualificações do candidato. Existem algumas funções que um currículo deve ter:
1. Dar uma idéia básica geral a respeito do candidato
2. Servir de guia para as pessoas na hora da entrevista
3. Fixar o candidato na mente dos entrevistadores
4. O currículo deve “vender” de maneira sutil, mais efetiva, o candidato.
	
	O currículo pode ser visto também como um cartão de visita e fazer a diferença entre um convite para uma entrevista ou seleção para um emprego ou futura oportunidade de trabalho. Por esta razão um bom currículo pode aumentar o número de entrevistas e as suas chances frente ao mercado de trabalho. 
Apresenta as seguintes seções:
	A característica principal do currículo é a simplicidade portando os dados devem ser apresentados de forma objetiva econcisa e redigidos em determinadas seções. As ordens das seções podem ser alteradas livremente e é imprescindível que esteja mais legível possível se necessário coloque espaços em branco para separar as seções. O título das seções também pode alterar conforme o modelo de currículo adotado, chamando a atenção do leitor para determinados aspectos em detrimento de outros. Porém parte-se sempre do momento atual para o passado e normalmente apresentam-se as seguintes seções:
1. Dados pessoais: informações básicas como nome, idade, estado civil, endereço, telefone, telefone celular e telefone para recados, e-mail (cuidando para que seja um e-mail profissional e que seja aberto constantemente). Não use abreviaturas, pois o recrutador pode não reconhecer. Não há necessidade de incluir números de documentos oficiais, nem referências bancárias, nem foto pessoal, nem referências pessoais (a menos que o anúncio da oportunidade de trabalho solicite que seja enviado desta forma). Para alunos que estão em trânsito e que querem voltar para suas cidades de origem também é interessante disponibilizar um segundo endereço possível de residência. Não precisa assinar e nem datar seu currículo. 
2. Objetivos pretendidos: posição desejada e cargo pretendido ou ainda pode relacionar a área de interesse profissional, caso queira trabalhar em outros setores além daquela para qual a vaga está direcionada, deixe claro no currículo essa disposição citando quais são estas áreas. É importante que o selecionador identifique logo do que se trata o CV qual o processo e para qual cargo. Jamais coloque pretensões salariais esta informação deve ser discutida na entrevista. 
3. Formação escolar: se ainda está estudando, inclua o mês e ano de entrada na instituição e o mês e ano previsto para término do curso são aspectos que estão envolvendo a sua escolaridade neste período de transição entre a universidade e o mercado de trabalho.
Cursos de graduação, pós-graduação, cursos de especialização ou qualificações além de cursos sobre idiomas, bem como o nível de domínio deste idioma. 
O diploma mais alto é o mais importante (deve indicar a instituição e a data de conclusão do curso ou de previsão). Eventualmente pode fazer referência ao seu percurso no ensino secundário, embora não seja muito relevante, para a maioria das empresas, dependendo do curso secundário este pode vir a ser um diferencial a mais no currículo. Os Cursos adicionais são mencionados na medida em que dizem respeito ao posto para o qual se candidata.
4. Experiência profissional: como a maioria dos alunos estudantes não tem ainda uma vasta experiência profissional à sugestão é estar incluindo nesta seção as empresas onde realizou estágios, detalhando a natureza de suas atividades pode incluir também um breve perfil sobre o porte da organização, ramo de atividade e principais resultados obtidos. Citar períodos envolvidos, cargos ocupados e principais atividades ou projetos desenvolvidos.
5. Habilidades e qualificações profissionais: desenvolver um breve perfil que caracterize os principais pontos fortes as suas principais realizações profissionais, interesses, capacidades e competências profissionais. Inicie as frases com verbos de ação, como construí, reduzi, administrei, organizei etc. utilize verbos que expressem competências profissionais.
Cuidados na elaboração e observações importantes sobre o CV:
(Organização: O CV deve ser bem organizado para tal divida-o em seções claras (por ex. dados pessoais, formação, experiência profissional, habilidades etc.). 
(Ordem: É interessante manter ordens cronológicas, capazes de demonstrar a evolução do candidato ao longo de sua carreira acadêmica e profissional.
(Objetividade: deve ser redigido de forma simples e objetiva, concisa e sintética utilize uma linguagem breve e direta. 
(Impressão: Deve ser impresso em folha de papel tamanho A4 ou em papel carta comum, porém deve ter uma excelente impressão visual cuidado com erros de impressão ou de linguagem. Cada CV a ser enviado deve ser uma impressão original evite cópias, tenha cuidado com a estética. 
(Qualificações: O CV deve permitir dar uma idéia geral a respeito do candidato, de maneira clara e honesta, evite ostentação exagerada, não omita dados de suas qualificações que podem ser importantes ao processo seletivo. Destaque os aspectos positivos e as informações relevantes, ou seja, aquelas informações que aumentem as possibilidades de obter uma entrevista. 
(Português: Erros de ortografia, gramática e digitação causam péssima impressão. Peça ajuda a quem conhece bem as regras do português para revisar o texto.
Vários exemplos de CV podem servir de modelos alternativos para ajudar o candidato a elaborar o seu, na verdade a escolha deve se ajustar aos seus objetivos e deve estar dentro do perfil de candidato que as empresas buscam. Muitas empresas mantêm sites de captura de CV e adotam  modelos padrão de CV, para facilitar os processos seletivos.
Os tipos de currículos
Existem vários tipos para basear e desenvolver seu currículo. Todos merecem um cuidado especial na elaboração fugindo muitas vezes de qualquer modelo padronizado ou rígido que se apliquem os todos os casos. Em relação ao mercado de trabalho há três modelos básicos, o currículo cronológico, o currículo funcional e o cronológico-funcional. Descritos a seguir:
* Cronológico: apresenta as experiências profissionais na ordem cronológica inversa (os mais recentes primeiro) e permite expressar os resultados que alcançou em cada emprego. É a mais apreciada pelos entrevistadores, porque dá uma visão geral do crescimento profissional. 
 Funcional: destaca funções exercidas não os empregadores. É o melhor modelo para quem mudou de emprego com freqüência, teve outras carreiras ou experiências curtas, pois permite que essas informações, sejam pouco enfatizadas. Só no final se apresenta a relação cronológica dos empregadores. 
*Cronológico-Funcional: associa a ordem cronológica inversa dos empregadores com os cargos, realçando a experiência. É o modelo mais forte e comunicativo. É o mais adequado para quem teve uma carreira sólida e estável, e bastante experiência. 
	O importante não é o formato de currículo adotado mais sim que ele seja um instrumento capaz de transmitir ao empregador o perfil e o potencial do candidato. O currículo deve permitir demonstrar suas competências, porém a criatividade nas elaborações de seu currículo é o seu maior mérito. Para ajudá-lo a alcançar seus objetivos, elaboramos um modelo de currículo, destacando as habilidades com foco nas tendências atuais do mercado de trabalho.
MODELO DE CURRICULUM VITAE �
(Uma no máximo 2 páginas)
OBJETIVO (Indique sua pretensão em relação à Unidade Concedente de Estágio/Trainee ou sua área de interesse na empresa.).
1. INFORMAÇÃO PESSOAL 
Nome		
Endereço		
Telefone		
Correio eletrônico		
Data e local de nascimento		
2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (Comece indicando a experiência profissional mais recente)
• Datas (de – até)		
• Nome do empregador		
• Tipo de empresa ou setor		
• Função ou cargo ocupado		
• Principais atividades realizadas		
3. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL (Comece indicando a experiência profissional mais recente citar principalmente cursos pertinentes à área pretendida)
• Datas (de – até)		
• Nome e tipo da organização de ensino ou formação		
• Principais disciplinas e competências profissionais adquiridas		
4. CONHECIMENTO EM IDIOMAS E EM INFORMÁTICA
 (Indique o nível de conhecimento em idiomas básico, intermediário ou avançado e indique os conhecimentos em informática mais aplicáveis a sua área de conhecimento).
5. APTIDÕES E COMPETÊNCIAS 
Adquiridas ao longo da vida ou da carreira, mas não necessariamente abrangidas por certificados e diplomas formais. Descreva suas competências e o contexto em que foram adquiridas.
Ex.: Conviver e trabalhar com outras pessoas,em meios multi-culturais, em funções onde a comunicação é importante e situações onde o trabalho em equipe é essencial (por exemplo, a nível cultural e desportivo), etc.
Coordenação e gestão de pessoas, projetos, orçamentos; no trabalho, em trabalho voluntário (por exemplo, a nível cultural e desportivo). 		
Aula do dia 22-04-2019
SIMULAÇÃO DE PROCESSOS SELETIVOS (APRESENTAÇÃO PESSOAL, ESTUDOS DE CASO, TEATRO E/OU OUTRAS)
TEATRO SALA DE AULA 
Atenção: formar grupos de 04 pessoas
Aula do dia 29-04-2019
Independência Financeira
Dinheiro é energia
Cada pessoa tem seu sonho, mas a menos que você faça parte do 1% da população mundial que não precisa dele, muito provavelmente você compartilha com o resto da Humanidade a vontade de ter sua Independência Financeira. Muita gente, no entanto, acha que ela significa ter um bom salário, um emprego estável ou simplesmente não depender de outra pessoa, um provedor, para ter seu dinheiro para pagar contas.
Acontece que Independência Financeira é uma coisa muito diferente – e mais fácil de ser conseguida do que você imagina. Saber exatamente o que significa é o primeiro passo para conquistá-la.
Se o padrão de vida mudar, você vai precisar de mais dinheiro?
Há duas situações clássicas que exemplificam a Independência Financeira para a maioria das pessoas: quando um jovem começa a ganhar seu próprio dinheiro sem precisar da ajuda dos pais e quando, já mais tarde, um casal estabelecido pode viver apenas dos rendimentos (aluguéis, investimentos, poupança etc) sem precisar de salário para viver.
No entanto, mesmo que o jovem guarde parte do seu dinheiro e viva bastante confortavelmente uma vida de solteiro, muito provavelmente ele terá que gerar outra renda se quiser casar e ter filhos – afinal as despesas de solteiro e de casado são bastante diferentes. Da mesma forma, se o casal quiser ter mais um filho e a renda mensal não for suficiente para arcar com despesas de plano de saúde extra, escola, etc, ele também ainda não é independente financeiramente.
Fluxo de renda deve ser perpétuo
Na verdade a Independência Financeira está diretamente relacionada à geração mensal de um fluxo de renda, de caráter perpétuo, que seja capaz de manter aquele padrão e qualidade de vida por tempo indeterminado. Isso é sonho de todo mundo? Muito provavelmente à exceção daquele 1% de pessoas que já a conquistaram. Acontece que há formas de você ter a sua Independência Financeira e ajudar a engrossar esse percentual. Claro que quanto mais cedo começar, mais fácil será, mas veja algumas dicas de como fazer para chegar onde sempre sonhou e ter o rendimento dos seus investimentos bastante superiores aos seus gastos mensais.
Ganhe dinheiro
Óbvio, você vai pensar, mas não tem jeito, se você quer economizar, investir, tem que ganhar primeiro. Então deixe o comodismo de lado e procure uma posição melhor na profissão, invista em você mesmo em cursos e especializações, comece uma atividade lucrativa extra no seu tempo vago. E para poder ter dinheiro para investir é preciso que você mantenha o foco em uma relação simples: ganhar mais e gastar menos. Assim o que sobrar você vai começar a montar sua cartela de investimentos.
Corte tudo o que for desnecessário
Não deixe de comprar aquela blusa ou CD que você está a fim há meses, claro que você precisa se fazer feliz, mas também não precisa entupir o armário de roupas e sapatos nem trocar de carro a cada dois anos. Aproveite para guardar e poupar o que seria gasto nessas coisas, evite dar dinheiro para cartões de crédito e juros bancários de qualquer tipo. Passe a ter um consumo consciente.
Comece a investir
De acordo com os especialistas,a Independência Financeira é quando seus investimentos são cerca de 200 vezes maior do que seus gastos mensais. Por exemplo, se o seu gasto mensal está em torno de R$4 mil, você terá conquistado sua independência quando tiver R$ 800 mil livres para viver, de rendimentos perpétuos. Então você precisa começar a investir.
Comece com a alocação de ativos, uma estratégia que procura reduzir a reação entre risco e retorno, e que traz quatro vantagens básicas: risco reduzido da carteira de investimentos, sendo fácil de entender e de aplicar, custos menores e planejamento a longo prazo.
Reinvista a sua rentabilidade
Começou a receber renda? Então a hora é de reinvestir tudo. Isso mesmo, apenas o reinvestimento e o tempo é capaz de fazer os juros compostos funcionarem. Pegue seus dividendos e aluguéis de imóveis e fundos imobiliários e reinvista-os para otimizar seu investimento inicial.
Faça um curso de coaching financeiro
Claro, quanto mais você se envolver em investimentos mais deve entender sobre eles, então invista na sua educação financeira. Assim você estará apto a tomar as melhores decisões para o futuro do seu dinheiro.
Você vai aprender, por exemplo, a definir melhor as suas metas, o que são ativos e passivos, a controlar a sua compulsividade na hora de comprar, a investir com segurança e inteligência, a desenvolver ao máximo a sua capacidade empreendedora e a colocar tudo em prática com facilidade, conquistando sua Independência Financeira. 
Não esqueça, pode até não ser fácil, mas está longe de ser impossível conseguir o sonho da Independência Financeira. Afinal, você é o seu melhor investimento.
DIVIDINDO O SEU DINHEIRO
55% - Necessidades (coisas fixas – carro, casa, comida, contas...);
10% - Educação;
5% - Caridade;
10% - Galinha dos ovos de ouro;
10% - Investimento comum;
10% - Diversão.
Fluxo de Caixa
Sugerimos trocar por APP de Gerenciamento Financeiro
Aplicativo “minhas economias”
APP de acompanhamento financeiro
Finanças Pessoais
Finanças Pessoais é o nome que se dá a tudo o que se relaciona ao âmbito financeiro de uma pessoa física, aplicando os mesmos conceitos financeiros usados em uma empresa.
Isso quer dizer que, em suas finanças pessoais, você vai ouvir falar de orçamento, planejamento e fluxo de caixa, entre outras coisas que fazem parte desse importante ponto de sua vida chamado “Finanças Pessoais”.
E neste texto vamos tratar de temas ligados às suas finanças pessoais, de forma que conheça os segredos que diferenciam os milionários da grande maioria das pessoas quando o assunto é finanças pessoais.
Você não entende porque “as contas nunca fecham”? Nunca “sobra” dinheiro para investir? Você está sempre no vermelho? Seu patrimônio parece que nunca sai do lugar?
Agora chegou a hora de você entender exatamente como suas finanças pessoais são fundamentais para tudo isso.
Por que é importante entender tudo sobre finanças pessoais?
Entender de finanças pessoais é tão básico e fundamental como saber o caminho de casa, saber usar a internet ou o telefone. O dinheiro é parte integrante de nossas vidas, sem o qual não podemos ter acesso a praticamente nada: do básico ao lazer.
Quem não entende de finanças pessoais é refém de um sistema criado para manter as pessoas endividadas e sem capacidade de investimento. Em outras palavras, um sistema para manter as pessoas financeiramente pobres.
Não pense você que quem dirige um carro caro, mora em uma casa grande em local nobre e tem hábitos luxuosos, entende de finanças pessoais ou mesmo é rico.
Em verdade, esses são fortes indícios de endividamento e total inaptidão em finanças pessoais.
Muitas vezes essas pessoas que "aparentam ser", são altamente endividadas em prol de "manter uma imagem" que, caso se dedicassem às suas finanças pessoais, perceberiam que está em desacordo com sua realidade financeira.
O conhecimento de finanças pessoais lhe permitirá um círculo virtuoso que começa no cuidado com seu orçamento e autoconhecimento financeiro, para culminar em investimento e enriquecimento pessoal.
Gaste Menos Do Que Você Ganha
Lembre-se de que é fundamental gastar menos do que

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