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Engenharia do Produto

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP 
ESCOLA DE MINAS 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
Adrião Ribeiro Barbosa Júnior- adriao88@hotmail.com 
Leonardo Jacomele Caldas - leoj.c@hotmail.com 
Otavio Antonio Medeiros Fernades - otavioamf@hotmail.com 
 
 
 
 
PRENDEDOR DE ROUPAS INTELIGENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
OURO PRETO - MG 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor. Mas 
lutamos para que o melhor fosse feito. Não somos o que 
deveríamos ser, não somos o que iremos ser, mas graças 
a Deus não somos o que éramos”. 
Martin Luther King 
 
 
i 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1 
2 PRÉ-DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 2 
2.1 Planejamento Estratégico do Produto ......................................................................... 2 
2.2 Planejamento do Projeto ............................................................................................. 2 
2.2.1 Interessados no Projeto ......................................................................................... 2 
2.2.2 Escopo do Projeto ................................................................................................. 2 
2.3 Escopo do Produto ...................................................................................................... 3 
2.4 Viabilidade Técnica e Econômica .............................................................................. 4 
2.4.1 Produtos no Mercado ............................................................................................ 4 
2.4.2 Análise Competitiva ............................................................................................. 4 
2.4.3 Análise de Viabilidade Econômico-Financeira .................................................... 5 
2.5 Análises de Patente ..................................................................................................... 6 
3 DESENVOLVIMETNTO ................................................................................................ 6 
3.1 Projeto Informacional ................................................................................................. 6 
3.1.1 Detalhar o Ciclo de Vida do Produto (CVP) ........................................................ 7 
3.1.2 Análise do Ciclo de Vida ...................................................................................... 7 
3.2 Requisitos ................................................................................................................... 9 
3.2.1 Requisitos dos Clientes ......................................................................................... 9 
3.2.2 Requisitos do Produto ......................................................................................... 10 
3.2.3 Especificações-Meta do Produto ........................................................................ 10 
3.3 Projeto Conceitual .................................................................................................... 11 
3.3.1 Modelagem Funcional ........................................................................................ 12 
3.3.2 Princípios de Solução ......................................................................................... 12 
3.3.3 Arquitetura .......................................................................................................... 12 
3.3.4 Sistemas, Sub-Sistemas e Componentes ............................................................ 13 
3.3.5 Ergonomia e Estética .......................................................................................... 13 
3.3.6 Plano Macro do Processo ................................................................................... 13 
3.4 Projeto Detalhado ..................................................................................................... 13 
3.4.1 Fabricação e Montagem...................................................................................... 14 
3.4.2 Escolha de Máquinas .......................................................................................... 14 
3.4.3 Montagem do Produto ........................................................................................ 15 
3.5 Preparação da Produção ............................................................................................ 15 
ii 
 
3.5.1 Projeto da Embalagem ........................................................................................ 16 
3.6 Lançamento do Produto ............................................................................................ 16 
4 PÓS-DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... 17 
4.1 Acompanhar Produto e Processo .............................................................................. 17 
4.2 Descontinuar Produto ............................................................................................... 17 
5 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 18 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 19 
 
 
 
 
1 
 
1 INTRODUÇÃO 
Atualmente, com mercados cada vez mais dinâmicos e exigentes, tanto no que se 
refere à qualidade, variedade e inovações em períodos cada vez mais curtos, um Processo de 
Desenvolvimento de Produtos (PDP) eficaz se torna uma determinante ferramenta de 
Vantagem Competitiva para uma Organização, além de permitir que tais necessidades de 
qualidade, variedade, e inovações possam ser atendidas em períodos de tempos curtos e 
garantindo a eficiência nos processos. 
Pela importância do PDP, um modelo de referência, que condensa a experiência de 
muitos desenvolvedores de produtos através de um modelo de gestão, foi escolhido para o 
Desenvolvimento do Produto, e esse modelo é o do Rozenfeld. 
Dentre muitas opções e necessidades, o projeto escolhido foi o de um Pregador de 
Roupas Inovador que tem como força motriz um par de imas com uma estrutura de plástico. 
O projeto busca atender as pessoas que usam pregador de roupas com grande 
frequência e possui a dificuldade para a utilização dos mesmos. 
Para o desenvolvimento do Pregador Inteligente, foi usado o modelo de 
Rozenfeld(2006) a baixo: 
Figura 1: Modelo de Desenvolvimento de Produtos proposto por Rozenfeld 
Fonte: ROZENFELD, H. et al, 2006, p.4 
O modelo do Rozenfeld foi escolhido por ser nacionalmente conhecido, além de seu 
foco estar orientado para bens de consumo duráveis ou bens de capital, o que engloba os 
objetivos do projeto em questão. Além disso, a abordagem de Stage-Gate também será 
2 
 
utilizada do modelo de referencia de forma parcial, através de um caderno onde serão 
anotados os procedimentos realizados para futura consulta. 
2 PRÉ-DESENVOLVIMENTO 
2.1 Planejamento Estratégico do Produto 
O planejamento estratégico do produto é elaborar e desenvolver etapas para o 
desenvolvimento e realização do projeto do produto. 
O desenvolvimento do produto é feito pela empresa PrendTec. A empresa atua no 
mercado com produtos de modelo de utilidade. São produtos que buscam a melhoria 
funcional de um produto já existente no mercado. A missão da empresa é buscar a melhoria 
funcional de produtos muito utilizados no dia a dia do cliente. 
O objetivo final do Planejamento Estratégico de Produtos é obter um plano contendoo 
portfólio da empresa, e o macroprojeto da empresa a ser desenvolvido neste estudo de caso é 
no ramo de utilidade domestica. 
2.2 Planejamento do Projeto 
2.2.1 Interessados no Projeto 
A decisão dos interessados são: os membros da equipe de desenvolvimento do 
produto, os fornecedores, os clientes primários, os clientes secundários e a empresa Prend tec. 
Os Clientes Primários são supermercados, atacadistas, mercados menores, grandes 
lavanderias e lojas especializadas. Os Clientes Secundários são os usuários do pregador 
inteligente. 
2.2.2 Escopo do Projeto 
Para determinar qual é o escopo do projeto, existe muito planejamento do escopo. Para 
isso, a equipe precisa ter uma visão unificada sobre quais são os componentes do projeto, dos 
seus requisitos, da expectativa dos clientes do projeto, e de onde o projeto se encaixa na 
necessidade destes clientes. 
O resultado dos processos de planejamento de escopo é a declaração de escopo. A 
declaração de escopo diz o que está dentro e o que está fora do projeto, de maneira clara e 
sem ambiguidades, como segue resumido no quadro 2. 
3 
 
Título do Projeto: Pregador de roupas ergonômico e imantado 
Apelido do Projeto: Prendedor Inteligente 
Contexto: 
A fragilidade dos pregadores atuais é causa de grandes aborrecimentos 
por parte dos usuários. A criação do projeto veio da necessidade de 
sanar o problema da falta de um produto que fixe as roupas no varal de 
forma eficaz. A empresa Prend Tec busca desenvolver um produto 
inovador e de baixo custo. 
Objetivo: Atender pessoas que lavam roupas com mais frequências. 
Lista de Produto(s) do 
Projeto/Metas: 
O resultado final do projeto é um grampeador de roupas mais eficiente 
e que deixe a roupa fixa no varal. Ele possui imãs de ferrite internos 
para a maior fixação das roupas no varal, o pregador também possui 
uma forma ergonômica para os dedos. 
Restrições e premissas: 
A principal limitação do projeto é como será a abertura e fechamento 
do pregador. Uma vez que a força magnética aplicada é alta e pode 
necessitar o uso de uma grande força para a abertura do pregador. 
Metodologia: 
A metodologia será de acordo com o Modelo de Rozenfeld de 
desenvolvimento do produto. 
Prazos Máximos a serem 
atingidos: 
O protótipo final do produto deverá ser entregue na data referente a 
14/07/2014. Os prazos das sub-etapas do projeto serão definidos nas 
reuniões semanais. 
Quadro 2:Checklist do Escopo do Projeto 
Fonte: Adaptado de ROZENFELD, H. et al, 2006 
2.3 Escopo do Produto 
Houve discussão, com os membros da equipe, sobre um problema que causa o anseio 
de um novo produto no mercado. Logo após, foi feito um brainstorming com os membros da 
equipe, e assim, buscou soluções para o problema em questão, escolhendo a ideia que seja 
mais viável. 
O principal problema foi à fragilidade dos prendedores de roupas. Essa fragilidade faz 
com que as roupas se soltem do varal e cai no chão, e assim, é necessária uma nova lavagem. 
Portanto, é necessária a criação de um prendedor mais resistente e que não se solte com tanta 
fragilidade. À partir daí, inicia-se Brainstorming com participantes da empresa, onde existiu 
um “toró de ideias” foram sugeridas durante o encontro, que durou cerca de quarenta 
minutos. Após refino das ideias e escolha das soluções, temos as três opções que mais 
representavam as ideias e inovações da empresa PrendeTec. 
Seguem as 3 propostas de soluções e a escolha: 
1. Um prendedor com molas mais resistente, forma ergonômica para os dedos e o 
material seria de silicone; 
2. Um prendedor com ímãs, forma ergonômica para os dedos e o material de silicone; 
3. Um prendedor com ímãs, forma ergonômica para os dedos e o material seria de 
plástico. 
4 
 
A solução 3 foi considerada a mais aceitável pois, resolve de forma eficiente o 
problema em questão e os insumos do produto são de baixo custo. 
A equipe decidiu que o produto será constituído de dois imãs de ferrite (melhor custo 
benefício), cada um em um grampo do pregador, um elástico que liga esse dois grampos e os 
grampos serão de plásticos com uma forma ergonômica para os dedos. 
2.4 Viabilidade Técnica e Econômica 
2.4.1 Produtos no Mercado 
A pesquisa realizada no mercado brasileiro pela equipe do projeto encontrou dois 
produtos com as funções do Pregador Inteligente. São elas: 
Produto Valor Local de compra Foto 
Pregador 
de madeira 
R$ 0,27 
 Supermercados, 
atacadistas e etc 
 
Pregador 
de plástico 
R$ 0,51 
Supermercados, 
atacadistas e etc 
 
Tabela 1-Produtos existentes no mercado 
Fonte: Elaboração própria 
2.4.2 Análise Competitiva 
Pondo fim ao escopo do projeto foi feita uma análise do produto. As principais 
questões levantadas são: como seria a inserção do produto no mercado, a viabilidade 
econômica e técnica do projeto. Isso é feito através de ferramentas que analisam o mercado e 
a competitividade do produto. 
Assim, com o intuito de realizar a previsão de vendas em articulação com as condições 
do mercado e capacidades da empresa em geral, a equipe do projeto desenvolveu uma Matriz 
SWOT (FOFA), que fornece uma visão das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades que a 
empresa possui no desenvolvimento do projeto. 
5 
 
Forças Fraquezas 
Praticidade Marca desconhecida 
Resistência - Durabilidade Produto incomum 
Inovação 
Oportunidades Ameaças 
Necessidades não satisfeitas no mercado 
Concorrencia 
Preço 
Quadro 3: Matriz FOFA 
Fonte: Elaboração própria 
2.4.3 Análise de Viabilidade Econômico-Financeira 
No processo de desenvolvimento do produto é necessário avaliar os custos do produto 
a fim de estabelecer seu preço final, de forma que os clientes estejam dispostos a pagar. Os 
custos do produto estão relacionados principalmente com os processos de produção e 
materiais necessários e ainda, com P&D, transporte, marketing, assistência técnica e outros. 
Para avaliar a viabilidade técnica e econômica de um novo produto é necessário projetar o 
processo de produção, considerando os custos com mão-de-obra, energia insumos e outros. O 
valor de cada material foi determinado com base em buscas na internet e em lojas 
especializadas. 
O diagnóstico das matérias-primas necessárias para a produção foi feita através de 
consulta em sites de empresas especializadas de cada material e a estimativa da mão de obra 
foi feita através da consulta de artesões que trabalham no ramo. 
Matéria prima Valor médio (par) 
Plástico PVC R$ 0,20 
Elástico R$ 0,16 
Imã de Ferrite R$ 0,46 (o par) 
Total R$ 0,82 
Tabela 2: Custos dos insumos para produção de uma unidade 
Fonte: Elaboração própria 
6 
 
 
Tabela 3: Investimento 12 meses 
Fonte: Elaboração própria 
2.5 Análises de Patente 
Consultando os dados disponíveis no INPI (Instituto Nacional de Propriedade 
Industrial), não foram encontrados produtos similares ao produto desenvolvido pela empresa 
PrendTec, considerando as funcionalidades magnéticas do prendedor de roupas. Todas as 
patentes verificadas referem-se ao já conhecido prendedor de roupas. 
3 DESENVOLVIMETNTO 
3.1 Projeto Informacional 
De acordo com Rozenfeld (2006), o objetivo da fase de projeto informacional é, a 
partir das informações levantadas no planejamento e em outras fontes, desenvolver um 
conjunto de informações, o mais completo possível, chamado de especificações meta do 
produto. Essas especificações, além de orientar a geração de soluções, fornecem a base sobre 
a qual serão montados os critérios de avaliação e de tomada de decisão utilizados nas etapas 
posteriores do processo de desenvolvimento. Deve -se salientar que verificar ou definir o 
problemade maneira coerente evitará transtornos futuros, ou seja, se o problema não for bem 
definido se encontrarão soluções para outros problemas e não para aquele que se deseja 
encontrar conforme planejado. A definição ineficiente do problema resultará em perdas de 
boa parte dos recursos gastos no projeto até então. 
7 
 
3.1.1 Detalhar o Ciclo de Vida do Produto (CVP) 
O ciclo de vida de um produto visa a olhar além das fronteiras da empresa, não se 
preocupando, necessariamente, com as competências da empresa avaliada. Os Estágios do 
Ciclo de Vida do Produto (CVP) segundo a evolução das vendas do produto, Kotler (2006): 
Figura2: CVP 
Fonte: Kotler (2006) 
Kotler (2006), ressalta que nem todos os produtos passam por todos os estágios de 
ciclo de vida. 
3.1.2 Análise do Ciclo de Vida 
Análise do Ciclo de Vida é um método utilizado para avaliar o impacto ambiental de 
bens e serviços. A análise do ciclo de vida do produto especificado nesse trabalho é uma 
avaliação sistemática que quantifica os fluxos de energia e de materiais no ciclo de vida do 
produto. Permite avaliar os potenciais impactos ambientais associados a um produto/processo 
ao longo de todo o seu ciclo de vida. O ciclo de vida inclui todos os estados consecutivos e 
interligados de um produto/processo, desde a extração das matérias-primas ou transformação 
de recursos materiais, até à deposição final no ambiente. 
8 
 
Figura3: Análise do ciclo de vida 
Fonte: Kotler (2006) 
Abaixo segue a identificação dos aspectos ambientais de quatro das cinco etapas de 
processamento do produto e de posterior avaliação dos potenciais impactos ambientais 
associados a essesa aspectos. 
 Aspecto Impacto 
1
 -
 E
x
tr
a
çã
o
 -
 F
a
b
ri
ca
çã
o
 
Consumo de combustível Esgotamento de recursos naturais 
Consumo de energia elétrica Esgotamento de recursos naturais 
Consumo de água Esgotamento de recursos naturais 
Geração de resíduos 
sólidos/líquidos/gasosos 
Alteração da qualidade do solo/ corpo 
d'água/ar 
Emissão de ruído Incômodo ao bem-estar 
Abalos sísmicos Impactos nas estruturas físicas ao redor 
Retirada do capeamento Perda da fauna e flora do ambiente 
 
2
 -
U
si
n
a
g
em
 -
 
M
o
n
ta
g
em
 Consumo de energia elétrica Esgotamento de recursos naturais 
Consumo de água Esgotamento de recursos naturais 
Geração de resíduos 
sólidos/líquidos/gasosos 
Alteração da qualidade do solo/corpo 
d'água/ar 
Emissão de ruído Incômodo ao bem-estar 
 
3
 -
E
m
b
a
la
g
em
 -
 
E
x
p
ed
iç
ã
o
 
Consumo de combustível Esgotamento de recursos naturais 
Consumo de energiaelétrica Esgotamento de recursos naturais 
Consumo de água Esgotamento de recursos naturais 
Geração de resíduos 
sólidos/líquidos/gasosos 
Alteração da qualidade do solo/ corpo 
d'água/ar 
Emissão de ruído Incômodo ao bem-estar 
 
5
 -
 R
ec
ic
la
g
em
 -
 
D
es
ca
rt
e
 
Consumo de combustível Esgotamento de recursos naturais 
Consumo de energiaelétrica Esgotamento de recursos naturais 
Consumo de água Esgotamento de recursos naturais 
Geração de resíduos 
sólidos/líquidos/gasosos 
Alteração da qualidade do solo/ corpo 
d'água/ar 
Emissão de ruído Incômodo ao bem-estar 
9 
 
Tabela 4: Análise do Ciclo de Vida do Produto 
Fonte: Elaboração própria 
Após a identificação e a análise detalhada dos dados acima, contribui-se para: 
1. A identificação de oportunidades para melhorar aspectos ambientais dos produtos 
em vários pontos do seu ciclo de vida; 
2. A tomada de decisões na indústria, organizações governamentais e não-
governamentais; 
3. A seleção de indicadores pertinentes de desempenho ambiental, incluindo técnicas 
de medição; 
4. O marketing (por exemplo, uma declaração ambiental, um programa de rotulagem 
ecológica ou uma declaração ambiental de produto); 
Análise do ciclo de Vida, de acordo com o crescente avanço tecnológico, se apresenta 
como uma alternativa abrangente e eficaz para respaldar as tomadas de decisões no ambiente 
industrial contemporâneo. Além disso, a análise de sua eficiência, promove as ações 
necessárias para a melhoria da relação indústria-ambiente (sustentabilidade). 
Porém, uma das grandes limitações da ACV consiste na aquisição de dados, já que a 
produção de determinado produto envolve a produção de muitos outros. Para facilitar os 
estudos, utiliza-se bases de dados. Atualmente há grande desenvolvimento na elaboração 
dessas bases, especialmente em países europeus. No Brasil, a ACV ainda precisa de maior 
divulgação, e ainda não existe uma base de dados consolidada para a realidade nacional. 
3.2 Requisitos 
3.2.1 Requisitos dos Clientes 
O principal objetivo de se estabelecer os Requisitos do Cliente esta no fato do produto 
se desenvolvido focando no atendimento de suas necessidades, dessa maneira, tende-se a se 
maximizar o retorno econômico do produto desenvolvimento atendendo objetivamente as 
necessidades dos clientes. Para tanto, foi realizado um questionário aberto, outro fechado, 
algumas conversas com potenciais clientes e um brainstorming. Como resultado, foram 
estabelecidos os seguintes Requisitos dos Clientes, listados abaixo: 
• Suportar a Roupa no Varal; 
• Limpeza e Manutenção; 
• Facilidade do Manuseio da Roupa; 
• Tempo de vida útil; 
• Facilidade para Guardar; 
• Reciclável; 
10 
 
• Impacto Ambiental; 
• Manual de Instruções; 
• Descrição do Produto; 
• Design; 
• Ter preço acessível. 
3.2.2 Requisitos do Produto 
Segundo Rozenfeld, durante o desenvolvimento do projeto do produto, é fundamental 
que as informações que irão caracterizar o produto estejam e acordo com a linguagem técnica 
de engenharia (ROZENFELD et al, 2006). 
Assim sendo, é imprescindível que os requisitos do cliente sejam traduzidos em 
características táteis, mensuráveis, técnicas e sempre que possível, que elas sejam 
mensuráveis. 
De acordo com a natureza do produto, foram estabelecidos os seguintes Requisitos do 
Produto, bem como suas respectivas unidades de medida, com exceção para o caso de 
requisitos que tenham caráter subjetivo ou um conjunto amplo de possibilidades. 
Requisito 
Unidade de 
Medida 
Peso Total Em g. 
Volume Em cm³ 
Resistência 
Térmica 
Em °C para uma 
vida útil estimada 
Carga Máxima 
Suportada 
Em kgf 
Rigidez Em lb/in² 
Geometria Não Aplicável 
Tabela 5: Requisitos do Produto 
Fonte: Elaboração própria 
3.2.3 Especificações-Meta do Produto 
A Rozenfeldet et al (2006) define especificações-meta de um produto como 
“parâmetros quantitativos e mensuráveis que o produto projetado deverá ter”. Desse modo, 
as especificações-meta deverão ter valores-meta, os quais estabelecem o desempenho 
requerido do produto, sendo esse o objetivo principal da fase do Projeto informacional. Para 
se obter tais valores, seguindo o modelo do Rozenfeld, foi utilizado a QFD, Function 
Deployment Development, mais conhecido em português como a Casa da Qualidade, que será 
descrito abaixo: 
11 
 
Com base na sequência descrita na Figura 7, observa-se que o desenvolvimento das 
informações começa em (1) com os Requisitos dos clientes como parâmetro de entrada, aos 
quais são atribuídos graus de importância para cada requisito, em (2). Em (3) são 
posicionados os Requisitos do produto já definidos pela equipe. A correlação entre os 
Requisitos dos clientes e os Requisitos do produto é dada pela Matriz de relacionamento, em 
(4). Em (5), é identificada a situação atual do produto em relação aos seus concorrentes, com 
base nos Requisitos dosclientes. O “telhado” da casa é dado em (6) e descreve os efeitos de 
possíveis interações dos Requisitos do produto com eles mesmos. Por fim, em (7), a 
quantificação dos requisitos irá determinar as especificações para o produto desenvolvido, ou 
seja, as especificações-meta. 
Fonte:Adaptado de Rozenfeldet al (2006) 
 
No final desse trabalho, esta casa da qualidade, a última atividade realizada no porjeto 
Informacional. 
3.3 Projeto Conceitual 
Durante a fase de projeto conceitual, as atividades estão relacionadas com a busca, 
criação, representação e seleção de soluções para o problema de projeto. Inicialmente, define-
se a função global do produto que, em seguida, é desdobrada em várias estruturas de funções 
do produto até que uma seja selecionada, o que define a modelagem funcional do produto. 
12 
 
Cada função é descrita como um conjunto verbo-substantivo, tal como “iniciar comunicação”, 
“tocar som” ou “interpretar sinal”, por exemplo. Para cada uma das funções são gerados 
princípios de solução capazes de realizá-las. A combinação destes princípios resulta nas 
alternativas de solução do produto. Para cada alternativa, é definida uma arquitetura que 
contém a estrutura do produto, em termos de seus componentes e conexões. Tais arquiteturas 
são mais bem desenvolvidas dando origem às concepções. Estas passarão por um processo de 
seleção para apontar aquela que melhor atende as especificações-meta do produto 
(ROZENFELD et al., 2006). 
3.3.1 Modelagem Funcional 
A modelagem funcional busca definir a função total do produto e desmembrá-la em 
funções parciais a partir das especificações-meta do Projeto Informacional. 
Como Função Total do Prendedor de roupas, fica claro que é prender roupas no varal 
utilizando as mãos. Como função parcial, temos de forma linear: 
• Estrutura para se pegar o pregador com a mão. 
• Geometria que possibilite o manuseio do Pregador. 
• Força Motriz magnética para prender o Pregador no varal. 
3.3.2 Princípios de Solução 
Foi utilizado um brainstorming para propor as soluções para cada função, visto que o 
produto é de baixa complexidade, não necessitando de Métodos Sistemáticos ou Orientados. 
Para a primeira Função, foi escolhida a proposta de uma estrutura rígida. Porém 
ergonômica, que facilite o ato de pegar e abrir o prendedor. Tal geometria deve, 
simultaneamente, conter nela solução também para a segunda função, possibilitando um 
manuseio simples e objetivo do prendedor. A força motriz, como já havia sido decidida, será 
um par de imas protegido pela própria estrutura utilizada para se pegar o pregador, com 
geometria interna para um encaixe melhor nas roupas. 
3.3.3 Arquitetura 
Na arquitetura, a estrutura segue em proporções praticamente semelhantes às 
Arquiteturas Modular e Integral, visto que a segunda função e parcialmente a primeira função 
são resolvidas pelo mesmo princípio de solução (geometria ergonômica). 
13 
 
3.3.4 Sistemas, Sub-Sistemas e Componentes 
Para a estrutura Rígida, foi escolhido o plástico, por ser um material barato e a 
atividades de processamento sobre ele serem conhecidas. Sua geometria será um 
paralelepípedo com os vértices arredondados que na parte externa, terá uma forma com 
encaixe para os dedos. Internamente, haverá uma geometria que facilite o encaixe das roupas. 
Dentro da estrutura, haverá um imã (o produto consiste num par dessas estruturas), e essas 
duas estruturas serão presas por um fio elástico. 
3.3.5 Ergonomia e Estética 
A análise Ergonômica e Estética do produto deve se concentrar na interação entre o 
usuário e o produto. A análise ergonômica possui o enfoque nos dois grampos do pregador. 
Eles devem possuir um formato adequado para os dedos da mão, assim não provocar um 
incômodo ou até feridas nos dedos. A estética é essencial para atrair o público, como se trata 
de um produto novo no mercador, houve a necessidade de utiliza cores chamativas como o 
vermelho e amarelo. A embalagem é transparente, pois o consumidor se familiariza com o 
produto de forma mais rápida. 
3.3.6 Plano Macro do Processo 
Para auxílio à tomada de decisões através da análise de aspectos críticos do produto, 
tais como desempenho, fabricação, montagem, etc., utilizou-se o método Design for X (DFX), 
dando-se enfoque para o Design para Manufatura e Montagem (DFMA). Foram considerados 
os seguintes princípios: 
• Redução do número de componentes; 
• Seleção de processos compatíveis com o material; 
• Desenvolvimento de projetos modulares com componentes padronizados; 
No entanto, houve-se integração dos aspectos ambientais no desenvolvimento do 
produto, Design para o Meio Ambiente e Reciclagem (DFER), selecionando-se materiais 
renováveis, redução de embalagem e centralização de fornecedores. 
3.4 Projeto Detalhado 
O projeto detalhado tem como desenvolver e finalizar a todas as especificações do 
produto para então serem encaminhados à manufatura e a outras fases do desenvolvimento. 
Conceituamos que a fase de projeto detalhado está integrada com a fase de projeto conceitual 
14 
 
e conhecemos os ciclos de detalhamento, aquisição e otimização, agora fica mais fácil 
entender a visão geral desta fase e a relação de interdependência entre as suas atividades. 
3.4.1 Fabricação e Montagem 
O processo de fabricação do Prendedor Inteligente PrendeTec vai ser baseado em 
máquinas que trabalham por injeção plástica, onde um molde principal em preenchido por um 
plástico que possa ser moldado. No nosso caso, o escolhido foi o plástico PVC. 
3.4.2 Escolha de Máquinas 
Existem as máquinas Injetoras de plásticos e também de metais, que é derretido em 
altas temperaturas e injetado no molde específico. O plástico sofre as mesmas transformações 
que o metal. O polipropileno (PP) consiste num polímero de fácil moldagem, este material é 
derretido a uma temperatura aproximada de 200 a 250 graus Celsius, ficando em bombonas ao 
lado da máquina; o polipropileno é sugado por um aparelho denominado Bomba a vácuo, que 
o transporta até um grande funil. Neste funil o polipropileno vai sendo derretido de acordo 
com cada ciclo de injeção. 
A injeção do plástico envolve um espaço de tempo relativamente muito curto, para 
evitar o resfriamos inadequados do bico de injeção. O plástico é misturado juntamente com os 
corantes num campo denominado canhão, sendo misturado formando uma pasta homogênea 
que tende mais ao estado líquido. Com a ajuda da rosca plastificadora este plástico derretido é 
empurrado violentamente para dentro do molde, num ciclo determinado de produção. Cada 
ciclo envolve o fechamento do molde, injeção, recalque, resfriamento da peça já pronta, 
abertura e extração num intervalo de mais ou menos 20 segundos. A injeção de cada peça 
varia entre 3 e 5 milésimos de segundo, considerado a operação mais curta dentro do ciclo de 
injeção. 
O preço das máquinas varia tanto quanto seu porte. Existem diferentes rendimentos e 
formas de operação. Em nosso planejamento, as máquinas devem fabricar uma média de 4400 
unidades mensalmente. Um ritmo de fabricação pouco estressante para as máquinas, onde 
diariamente serão apenas 250 unidades. Sendo assim, escolhemos as máquinas de menor porte 
disponíveis no mercado, investimento inicial de R$120.000,00 e uma taxa de produção que 
pode chegar a 2.000 unidades diárias. 
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Imagem 1: Injetora Plástica 
3.4.3 Montagem do Produto 
A máquina injetora terá seu molde preparado de forma a receber o ímã de ferrite 
facilmente, sendo o mesmo inserido na parte interna dos corpos principais. A união desses 
dois corpos será feira manualmente, onde pedaços de elásticos com tamanho pré definidos e 
com as pontas já preparados para esseprocesso, serão inseridos em furos planejados e feitos 
já no molde. 
3.5 Preparação da Produção 
A preparação da produção ou, pré-produção é um processo cuja finalidade é 
desenvolver um “sistema de produção”, no menor tempo possível para satisfazer as exigências 
da qualidade do projeto, da produção e do custo. Deve ser aplicada quando houver 
lançamento de um novo produto, mudanças de projeto de produto ou mudanças na demanda 
de um projeto já existente. 
Na nossa empresa, o processo de produção se inicia na recepção das matérias primas, 
ímãs em unidades, os elásticos em metros, e plástico PVC em quilos, que serão direcionadas a 
estoques. Separadas em lotes de Fabricação e posteriormente direcionadas as linhas de 
montagem. Na linha de montagem serão acabadas e embaladas manualmente, em porções de 
20 pares. Depositados em caixas de transporte, conferidos e despachados. 
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3.5.1 Projeto da Embalagem 
Embalagem é um recipiente que deve acondicionar e proteger determinado produto, 
assim como criar condições de transporte, sendo utilizada, também para exercer apelo 
estético, promovendo o produto para os consumidores (ANJOS; CONDE, 1991 Apud 
DANTAS, 1998), sendo a chave de sucesso para muitos produtos (STEVENS et al., 2001). 
Uma Embalagem quando bem projetada, tem a capacidade de elevar 
significativamente as vendas de um produto (NEGRÃO; CAMARGO, 2008). Pensando nisso, 
é que a PrendeTec quer fazer da embalagem do produto, uma de suas características. 
Por se tratar de um produto com características magnéticas, pensou-se em utilizar um 
corpo cilíndrico principal de material metálico, onde os prendedores de roupas que não 
estiverem sendo usados estarão ali presos também de forma magnética, servindo até de 
aparato decorativo, devido a formato e cores do produto, lembrarem o formato de um cacho 
de uvas. 
3.6 Lançamento do Produto 
O desenvolvimento e lançamento de novos produtos ou serviços é um tema cada vez 
mais importante nos dias de hoje e que merece ter mais importância, pois, tem um papel 
muito preponderante na sobrevivência, manutenção ou crescimento de uma empresa, na forma 
como estase vai adaptando às mudanças nos mercados. 
Estoque 
Matéria-Prima
• Recebimento
• Separação em 
lotes
Linha de 
Montagem
• Injeção PVC
• União dos Pares
Estoque 
Produto 
Acabado
• Embalagem e 
empacotamento
• Despacho
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Campanhas de Marketing para público alvo específico serão estruturadas e a 
campanha terá início na capital mineira, Belo Horizonte, por ser a capital mais próxima da 
sede da empresa. A região Sudeste será escolhida como base para disseminação e venda do 
produto. 
4 PÓS-DESENVOLVIMENTO 
4.1 Acompanhar Produto e Processo 
Como o nome diz, a subfase de acompanhamento do produto e processo é quando a 
organização verificará os níveis de aceitação e desempenho do produto. Essa subfase conta 
com três atividades, quais sejam: 
• Avaliar satisfação do cliente. 
• Monitorar desempenho do produto. 
• Realizar auditoria pós-projeto. 
Na primeira atividade deve-se planejar cuidadosamente a avaliação, aplicá-la e 
analisar e consolidar os dados de nível de satisfação do cliente, fins de entender o impacto do 
produto sobre o cliente. O monitoramento do desempenho do produto conta a verificação do 
desempenho técnico do produto no mercado e serviços associados e na produção. São 
monitorados, ainda, o processo de produção, as vendas, o custo de produção, bem como a 
avaliação econômica do produto. A auditoria pós-projeto nada mais é do que a verificação de 
lições aprendidas no processo, que podem auxiliar no desenvolvimento de novos produtos no 
futuro. 
4.2 Descontinuar Produto 
Essa fase não se inicia somente após o fechamento da fase anterior (acompanhar 
produto e processo).Normalmente, uma empresa deve estar preparada para executar o plano 
de fim de vida do produto logo após o término da fase de lançamento do produto. O início 
efetivo da descontinuidade de produtos produzidos e vendidos acontece a partir da primeira 
devolução do produto por um cliente. 
A vida útil de um produto varia em função das condições de seu uso pelo cliente, 
caracterizando o longo período que pode acontecer entre a primeira devolução e o que poderia 
ser considerada a última devolução. O final da fase é marcado pela finalização do suporte ao 
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cliente, quando restaria somente a atividade de receber os produtos devolvidos pelos clientes. 
As decisões tomadas nessa fase são efetuadas pelo time de acompanhamento. 
Para descontinuidade do produto, a empresa propõe que todos seus pontos de venda 
sejam também pontos de coleta, onde o setor de logística reversa atuará de forma a trazer de 
volta para reciclagem todos os produtos dos quais queira que se descarte. 
5 CONCLUSÃO 
O mercado atual exige certas mudanças e atualizações dos produtos existentes no 
cotidiano. Essas mudanças são feitas através da maior exigência dos consumidores e o 
desenvolvimento da tecnologia atual. Assim, a Prend tec buscou um produto com novas 
funcionalidades e atualizado com o mercado. 
É necessário a utilização de métodos estruturados para o desenvolvimento do produto, 
possibilitando atender as expectativas e necessidades dos clientes de maneira adequada. 
Se fez uso de ferramentas de desenvolvimento de produto e pesquisas. Houve uma 
analise de mercado, cos produtos existentes no mercado bem como tecnologias de fabricação. 
Assim, identificou o que era necessário para o projeto e as modificações para o projeto de um 
produto que atendesse as necessidades dos usuários de pregadores de roupas. A decisão da 
final foi escolhida com base em várias alternativas de solução propostas de acordo com os 
estudos realizados antes do projeto. 
 
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a 
melhoria do processo. São Paulo: Saraiva. 2006. 
 
ROMEIRO FILHO, E. et al. Projeto do Produto. Coleção Campus/ABEPRO de Engenharia 
de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 
 https://gru.inpi.gov.br/pPI/servlet/PatenteServletController, acessado 20/05/2014 às 15:30 
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: A Bíblia do 
Marketing. Prentice Hall Brasil, 2006, 12a edição. 776p 
 
OGLIARI, A. Sistematização da Concepção de Produtos Auxiliada por Computador com 
Aplicações no Domínio de Componentes de Plásticos Injetados. 1999. 250 f.70 
 
http://www.institutodopvc.org/publico/?a=faq&faq_topico_id=6

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