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UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA – UNIP INTERATIVA PATRICIA RODRIGUES GONÇALVES LIMA RA 1876500 CRAS Jabaquara (CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL) PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V (PIM V) São Paulo / SP 2019 UNIVERSIDADE PAULISTA INTERATIVA – UNIP INTERATIVA PATRICIA RODRIGUES GONÇALVES LIMA RA 1876500 CRAS Jabaquara (CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL) PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V (PIM V) Projeto Integrado Multidisciplinar V para obtenção do título de Técnologo em Gestão Pública, apresentado à Universidade Paulista – UNIP Orientador: Claudio Ditticio São Paulo / SP 2019 RESUMO Este trabalho trata-se do Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM V), referente à pesquisa realizada no Primeiro Bimestre do Primeiro Semestre do Curso Superior Tecnólogo em Gestão Pública da Universidade Paulista – UNIP, o mesmo foi realizado na cidade de São Paulo/SP. Esta pesquisa bibliográfica será sobre o CRAS e sua atuação na sociedade, e como as disciplinas de Análise e Encaminhamento de Projetos Públicos, a Matemática Financeira e o Sistema de Informação no Setor Público, são inserida no cotidiano desta distinta e respeitada Instituição. Na disciplina de Análise e Encaminhamento de Projetos Públicos, será investigado e analisado a forma de implantação de projetos de interesse social e de que forma são elaborados e executados os projetos; Como são controlados os planos e o que se espera dos resultados obtidos pelos diferentes projetos da entidade. Já na disciplina de Matemática Financeira, irei mostrar as técnicas financeiras aplicadas nas operações das atividades da entidade, principalmente no que tange ao desenvolvimento de projetos; de forma a dimensionar adequadamente os resultados dos projetos. Por fim, irei abordar de forma sucinta a matéria de Sistemas de Informação no Setor Público, será investigado e analisado de que forma são elaborados os planejamentos operacionais, táticos e estratégicos com o uso de TI, bem como são cumpridos os objetivos dos diversos programas governamentais federais. Como a entidade fornece dados e informações disponíveis na Internet. Ao final da leitura do presente projeto, espero ter sido específica e concisa, tentando alcançar a coesão entre as opiniões do autor e do leitor. Palavras-Chaves: CRAS, disciplinas, projetos. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO …………………………………………………………………………...1 2. ANÁLISE E ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS PÚBLICOS…..………………2 2.1 Contextualização de Análise de Projetetos……………………………………….3 2.2 Elaboração de Projetos………………………………………………………..........4 2.3 Execução e Acompanhamento ................................... .....................................5 2.4 A importância da gestão de projetos ................................................................6 2.5 Comunicação na gestão de projetos ........ .......................................................7 3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO SETOR PÚBLICO…………………………….9 3.1Uso da internet e de redes de computadores …..…………….. ………………..10 3.2 Planejamento Operacional, tático e estratégico …………………………………11 3.2.1 Planejamento estratégico … ………………………………………………...11 3.2.2 Planejamento tático …………… …..………………………………………..12 3.2.3 Planejamento operacional …………………………………………………..12 4. MATEMÁTICA FINANCEIRA …………………………………………………………13 4.1 Regime de juros simples .………………………………………………………….14 4.2 Sistema de Amortização …………………………………………………………..14 4.3 Os processos financeiros de uma empresa ……………………………………..15 4.3.1 Risco x retorno ……………………………………………………………….16 4.3.2 Os recursos humanos ……………………………………………………….16 4.3. A melhor tomada de decisão para o gestor ………………………………..17 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS …………………………………………………………..18 6. REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………20 1 1. INTRODUÇÃO Tem como objetivo o referido PIM V, apresentar ao leitor, pesquisas qualitativas junto ao CRAS (Centro de Referência à Assistência Social), pesquisas estas realizadas através de materiais de estudo oferecido pela entidade, entre outras fontes, como livros, entrevistas. Desta feita foram realizados estudos e pesquisas observando em sua estrutura questões voltadas a Análise e Encaminhamento de projetos Públicos, Sistema de Informação no Setor Público e Matemática Financeira, onde este projeto tem como ojetivo proporcionar de maneira prática, os conhecimentos teóricos adquiridos colaborando no processo de aprendizagem. Através deste projeto, venho apresentar o CRAS Jabaquara (Centro de Referência de Assitência Social, está localizado na Rua dos Jornalistas, n° 48 – Jabaquara – São Paulo/SP. Seu quadro funcional é composto por 01 coordenadora, 01 pedagoga, 02 assistentes sociais, estes são funcionários concursados e 02 assistentes adminitrativos e 03 auxiliares administrativos, estes são de uma empresa terceirizada que presta serviço à Prefeitura de São Paulo. É uma instituição com boa estrutura física, dispondo de bom espaço para realização das atividades desenvolvidas, bem como para atuação de seus responsáveis no atendimento dos seus usuários. É uma unidade pública estatal descentralizada da Política Nacional de Assistência Social criados em 2004 com o objetivo de prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios de sua abrangência, por meio do desenvolvimento de potencialidades, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. O conceito de vulnerabilidade social está relacionado as pessoas em situações de pobreza extrema, exclusão social, desnutrição, condições precárias de moradia e saneamento, desemprego e abandono familiar. A partir da Constituição Federal de 1988 a assistência social passou a ser direito do cidadão e dever do Estado, mas ao longo dos anos o gasto com as políticas sociais tem sido cada vez menor. 2 As políticas sociais estão subordinadas a política econômica o que interfere nos serviços públicos que são prestados a população, o que reflete também nas condições de trabalho dos profissionais que trabalham na área social como é o caso dos assistentes sociais que trabalham no CRAS. No CRAS Jabaquara, ao longo da pesquisa constatou-se que são muitos os desafios para a atuação profissional dos assistentes sociais, a falta de recursos materiais e humanos, a má gestão municipal ou federal, são alguns dos obstáculos enfrentados por esses profissionais no seu cotidiano de trabalho. No CRAS a presença dos assistentes sociais é fundamental e sua intervenção profissional é de grande importância para a instituição, mas principalmente para a vida dos usuários, pois através do seu exercício profissional esses profissionais buscam a garantia dos direitos dos usuários. Toda a pesquisa foi realizada utilizando-se de recursos como entrevistas, pesquisas de campo, tentando assim harmonizar e otimizar o funcionamento de qualquer empresa e que serve para qualquer segmento. 2. ANÁLISE E ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS PÚBLICOS Os projetos públicos tem como objetivo fornecer bens e serviços que possam aumentar o bem estar da sociedade. Para dar suporte à tomada de decisões gorvenamentais, o método de análise custo-benefício é o que cumpre melhor as exigências, embora se utilize de técnicasde avaliação de projetos privados para atribuir a todos os efeitos de um determinado projeto. No CRAS, identifiquei a importância da elaboração e implantação dos projetos, como os curso de oficinas (são ações de capacitação), pois são unificadas as regras para a oferta qualificada do serviço de convivência e fortalecimento de vinculo, que visa equalizar/uniformizar a oferta, de acordo com a demanda local, garantindo serviços continuados e potencializando a inclusão dos usuários identificados nas situações prioritárias de vulnerabilidade. O projeto é realizado através de diversas ações que buscam o resgate da cidadania e a valorização da convivência familiar e comunitária. O público alvo 3 prioritário dos projetos que são implantados ou elaborados, são integrantes do Programa Bolsa Família (PBF), Benefício de Prestação Continuada (BPC), ou encaminhados pela rede sócio-assistencial do município, entre outros. 2.1 Contextualização de análise de projeto Um projeto é representado por um conjunto de atividades visando à obtenção de um resultado predefinido. O término de um projeto é alcançado quando os objetivos tiverem sido atingidos ou quando se concluir que esses objetivos não serão ou não poderão ser atingidos e o projeto for encerrado, ou quando o mesmo não for mais necessário. Os impactos sociais, econômicos e ambientais podem ter tempos superiores ao próprio tempo do projeto, que é o caso dos projetos, motivo deste trabalho. Cada projeto cria um produto, serviço ou resultado exclusivo. Embora elementos repetitivos possam estar presentes em algumas entregas de projeto, essa repetição não muda a singularidade fundamental do trabalho do projeto. A pessoa que tem por competência de seu desenvolvimento é o gerente de projetos, responsabilidade esta que cabe à coordenadora do CRAS, no qual ela tem o objetivo de desenvolver o produto ou serviço esperado dentro do prazo, custos e nível de qualidade desejada. Identifica-se que o gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. Conforme entrevistas, percebi que os seus subordinados tem boa feição à mesma, da qual foram citadas caracterísiticas que se esperam de um bom gerente de projetos como: Liderança; Motivação; Comunicação; Gerenciamento dos conflitos. O papel do gestor é de suma importância. É ele que acompanha o projeto desde a concepção até a entrega final. Deve ter uma visão prospectiva das necessidades a serem atendidas. Entender a complexidade e singularidade dos 4 projetos a serem implantados. Conduzir a captação dos recursos necessários e articular os relacionamentos. Ter capacitação para aplicar as ferramentas adequadas ao gerenciamento de projetos sociais, com eficiência, eficácia e efetividade. Conferindo legitimidade e visibilidade a partir da divulgação das ações e dos resultados do trabalho. Garantindo total transparência das ações e do emprego dos recursos. Criar meios de sustentação das ações, conferindo abrangência e continuidade. Concretizando os objetivos traçados, saindo da informalidade e intervindo na realidade de forma efetiva, transformando-a. Inspirando outras iniciativas que possam disseminar os efeitos dos projetos. 2.2 Elaboração de projetos Um projeto social é um plano ou um esforço solidário que tem como objetivo melhorar um ou mais aspectos de uma sociedade. Estas iniciativas potenciam a cidadania e consciência social dos indivíduos, envolvendo-os na construção de um futuro melhor. No CRAS encontra-se diferentes caminhos para elaboração de projetos, cujos valores estejam relacionados aos princípios democráticos populares. Então qual será o primeiro passo para iniciar a elaboração de um projeto? Tendo como pressuposto de que um projeto deve responder às necessidades reais de um grupo de destinatários baseando-se em uma análise situacional. É importante avançar na percepção de que um projeto em suas fases compõe um ciclo completo. Destaco quatro fases que são levantadas no CRAS: 1) A identificação – levantamento dos problemas ou desafios a serem trabalhados. 2) A negociação e formulação – negociação com os envolvidos, sobre as prioridades face aos problemas identificados; levantamento dos objetivos gerais e específicos; estratégias de trabalho; planificação da obtenção dos recursos e meios; atividades e avaliação. 5 3) A execução e acompanhamento – elaboração de cronograma de ação, indicação dos responsáveis em cada uma das atividades; orçamento detalhado. Execução, plano de acompanhamento da execução, avaliações periódicas para realinhamento das ações e para composição da avaliação final. 4) Encerramento do projeto – Atividades de avaliação final com a participação de todas e todos os envolvidos, compilação dos registros obtidos no transcorrer do projeto e a sistematização das novas aprendizagens obtidas durante a experiência. 2.3 Execução e acompanhamento Uma vez socializado e aprovado o projeto, as linhas de ação, objetivos e principais atividades, já se encontra em execução, é o momento de elaboração de cronograma de ação, indicação dos responsáveis em cada uma das atividades; orçamento detalhado. Faz parte também desta fase o plano de acompanhamento da execução, avaliações periódicas, para realinhamento das ações, e para composição da avaliação final. Para confecção do cronograma o quadro contem todas as atividades e seus detalhes para que não haja surpresas desagradáveis com o cumprimento dos prazos, principalmente nos projetos que contenham duas ou mais linhas de ações, com objetivos diversos. O acompanhamento da execução do projeto prevê atividades distintas, cada uma com sua importância, pois é o conjunto de todas as atividades que compõe a possibilidade do projeto ser bem sucedido, e dos objetivos serem alcançados. Como se trata de uma instituição de pequeno porte, as equipes para acompamento destes projetos são pequenas, porém o mais importante é que os papéis sejam definidos e pactuados para que nenhuma área da execução fique descoberta. Com isso, todas as tarefas são executadas de forma adequada pela entidade. 6 Reforço que, quanto maior a proximidade dos executores e coordenadores do projeto com o público envolvido, maior serão as chances dos objetivos serem alcançados e mais sólido o conhecimento gerado pela experiência. 2.4 A importância da gestão de projetos O planejamento envolve assim um conjunto de prioridades e de tomada de decisões a partir de determinada realidade tida como problemática, tendo em vista uma realidade desejada. Ele busca orientar um trabalho que não se restringe à improvisação, antecipa resultados, reduz incertezas, riscos, partindo sempre de determinadas intencionalidades, não se constituindo apenas em um processo técnico-administrativo, mas também ético- político, envolvendo tomada de decisões. Nesse sentido destaco a importância da participação da população neste processo, socializando poder de decisão no direcionamento das políticas públicas.Porém, ainda a maioria das organizações sociais atende e ajuda pessoas, grupos e comunidades, sem definir o resultado esperado da ação, sua abrangência e sua continuidade. Certamente, essas ações são pontuadas por pontos positivos, como criatividade, capacidade de trabalhar no improviso e compromisso com as causas sociais. Entretanto, muitas dificuldades são vivenciadas, resultado da falta ou ineficácia do planejamento e da falta de gestores qualificados e preparados. Estas dificuldades e ineficiências levam à desperdícios de recursos e ações ineficazes, caracterizando o gerenciamento de projetos sociais como amadores. O novo contexto, portanto, impõe mudanças também no gerenciamento deprojetos sociais. Os projetos devem ser concebidos frente as necessidades das comunidades, onde a complexidade é fruto de um crescente agravamento dos problemas sociais, devido a diversidade cultural, a crescente desigualdade econômica e de oportunidades. Um projeto, independentemente se é comercial ou social, se caracteriza por um esforço temporário controlado por pessoas e com recursos limitados que entrega produtos e/ou serviços exclusivos. 7 Todo projeto desenvolve-se através de um ciclo, definido pela concepção inicial, seguido pelo planejamento, execução, monitoramento e controle, culminando no encerramento. O sucesso do projeto social começa a ser delineado na sua concepção. Parte do histórico da organização, definindo com clareza qual problema quer enfrentar, que necessidades serão atingidas, que mudanças precisam ser implantadas e quais relações estão envolvidas. A partir deste diagnóstico, o sentido do projeto fica explicitado e um cenário é determinado. Assim, é feita a elaboração da justificativa que embasará a importância e a necessidade da implementação do projeto social idealizado. Deve ser confeccionado um roteiro bem redigido, inteligente e preciso onde serão apresentados os objetivos gerais e específicos, as ações, as metas, os prazos, as verbas e os equipamentos necessários para atingir os resultados almejados. Resultados que devem ser explicitados qualitativa e quantitativamente. Momento de apresentar e defender o projeto social aos potenciais apoiadores e financiadores, objetivando captar os recursos necessário para sua implementação e execução. As parcerias que são estabelecidas, a partir de interesses comuns e fins específicos, viabilizam a obtenção dos recursos tanto financeiros, quanto humanos e logísticos necessários para gerir os projetos sociais. 2.4 Comunicação na gestão de projetos Quais habilidades são consideradas essenciais para um gestor de projetos? Liderança? Comprometimento? Conhecimento técnico? Proatividade? Sem dúvida, todas essas características são importantes, mas, embora frequentemene colocada em segundo plano, a habilidade de se comunicar permeia o projeto do início ao fim. O fato é que comunicar-se bem é mais complexo do que se imagina, até mesmo para profissionais que ocupam cargos de liderança. Isso porque uma boa comunicação não é apenas “conversar” ou “saber falar bem”: é ouvir constantemente, trocar ideias, perceber sinais não-verbais, transmitir mensagens claras e assertivas, adequar a linguagem aos diferentes receptores, interpretar o que está explícito e implícito. Comunicar-se bem é se fazer entender – algo mais complexo do que parece, pois envolve codificação e decodificação das mensagens, que são afetadas por filtros pessoais e percepções. 8 Para maximizar as chances de ser compreendido e, consequentemente, de atingir o que se deseja, o gerente deve investir na comunicação durante o projeto, assumindo o papel de um facilitador. Isso significa que ele representa o elo que irá transmitir e equalizar as informações entre os diferentes agentes. Para tanto, é imprescindível desenvolver habilidades comunicativas de argumentação, mediação e administração de conflitos. A estrutura de comunicação na gestão de projetos é sustentada por cinco pilares, conforme indicado no Guia PMBOK: 1. Identificar as partes interessadas: conhecer e listar todas as pessoas ou organizações que podem ser afetadas pelo projeto e documentar as informações relevantes que podem impactar o sucesso do projeto. 2. Planejar a comunicação: determinar as necessidades de informação dos stakeholders e definir uma abordagem de comunicação. 3. Distribuir as informações: colocar as informações necessárias à disposição das partes interessadas no projeto, conforme planejado. 4. Gerenciar as expectativas das partes interessadas: comunicar e interagir com as partes para atender às necessidades e solucionar questões que podem surgir. 5. Reportar o desempenho: coletar e distribuir informações sobre o desempenho, incluindo relatórios de andamento, medições do progresso e previsões. Segundo a coordenadora, ela procura ter um diálogo sempre com seus subordinados, pois a comunicação ineficaz cria mal-entendidos, gera retrabalho e prejuízos, que podem ser refletidos nos relacionamentos, nos custos e prazos do projeto. A comunicação eficaz, por outro lado, é responsável por criar elos sustentáveis, levar os indivíduos à ação e, assim, atingir resultados desejáveis. Investir em comunicação é investir no sucesso do projeto. “Uma comunicação eficaz cria uma ponte entre as diversas partes interessadas envolvidas no projeto, conectando vários ambientes culturais e 9 organizacionais, diferentes níveis de conhecimento, e diversas perspectivas e interesses na execução ou nos resultados do projeto. ” (Guia PMBOK®, 2008, p.243) 3. SISTEMA DE INFORMAÇÃO NO SETOR PÚBLICO A informação para os fins desta pesquisa, pode ser entendida como uma junção de dados úteis na solução de problemas ou na tomada de decisões.Num Sistema de Informações, a tecnologia é o meio pelo qual os dados saõ transformados e organizados, não exclusivamente por meio de ambiente eletrônico, podendo também ser manual, como no caso do CRAS em suas visitas rotineiras nas casas dos familiares cadastrados, com a utilização de caneta e papel sem perder este atributo. Na Era digital e do conhecimento a informatização tem se tornado um ponto chave para o desenvolvimento de qualquer instituição. Hoje qualquer empresa, seja pública ou privada, deve possuir um setor responsável pelo desenvolvimento e manutenção dos equipamentos computadorizados da empresa. A informatização no setor público se tornou fundamental, pois atualmente existe a Lei de Acesso a Informação (LAI), onde todas as informações referentes às movimentações públicas devem ser publicadas na internet. Até os próprios órgãos de fiscalização se utilizam dessa ferramenta para intensificação do controle. Com a utilização dos sistemas de informação amplia-se o controle interno das empresas. De acordo com Albuquerque (2011) o SI (Sistema da Informação) é um tipo especializado de sistema formado por um conjunto de componentes, inter- relacionados, que visam coletar dados e informações, manipulá-los e processá-los para, finalmente, dar saída a novos dados e informações. No CRAS o processo de contratação de Solução de TI, visa o crescimento e desenvolvimento de suas áreas táticas, estratégicas e operacionais, desejando também o suporte à atividade principal da instituição, buscando eficiência, redução de custos, geração de valor, otimização do tempo e melhorar a qualidade do serviço. 10 Pergutado para a coordenadora sobre a importância do SI no setor ela respondeu o seguinte: “Todo e qualquer SI é importante para as instituições, seja privada ou pública. Com esses sistemas é possível ter mais segurança e garantia das informações. Aumenta o controle interno, minimizando os erros. As maiores dificuldades na área pública é parte burocrática em relação a aquisição desses sistemas (licitação). A gestão nos deixa bastante confortável para fazer as solicitações dos equipamentos necessários para o bom funcionamento dos sistemas.” Sua avaliação geral sobre o SI atual na administração, ela considera razoável, visto que existem problemas de ligação das informações entre os sistemas. 3.1 Uso da internet e de redes de computadores Redes de Computadores refere-se a interconexão por meio de um sistema de comunicação baseado em transmissões e protocolos de vários computadores com o objetivo de trocar informações, além de outros recursos. No CRAS a rede tem proporcionado economia, pois através dela, compartilham recursos e serviços (Internet) com vários usuários na rede, permitindotambém através desse compartilhamento de informações o trabalho em equipe dos colaboradores. O CRAS adotou o correio eletrônico e a Intranet como principais mídias para a comunicação corporativa. Em nível de unidades e equipes de trabalho, o correio eletrônico é a principal ferramenta para a distribuição de demandas e informações de interresse geral para uma determinada gerência ou unidade. Já as mensagens destinadas a todos os colaboradores da instituição, em sua maioria, têm caráter informativo em vários âmbitos, tais como lançamentos de novos projetos e serviços principalmente para o público externo, oficinas e alterações nos manuais normativos. 3.2 Planejamento operacional, tático e estratégico O planejamento é essencial para alcançar o sucesso, pois determina onde a empresa quer chegar e como ela fará para executar o seu objetivo. 11 Para que um planejamento dê certo, é preciso envolver pessoas de vários níveis, se comunicar claramente, garantir que todos conheçam os seus objetivos e coordenar as atividades da organização para que as coisas aconteçam. Para isso, vou explicar sobre os principais níveis de planejamento, que são: estratégico, tático e operacional, que se diferenciam no prazo das ações, nos níveis hierárquicos envolvidos e como cada planejamento influencia no resultado geral da organização. 3.2.1 Planejamento Estratégico É o começo de tudo, é a visão do futuro da organização, que se estrutura nos fatores ambientais externos, e nos fatores internos, onde são definimos os valores, visões e missão da organização. As decisões tomadas no planejamento estratégico é de responsabilidade da alta administração da empresa. Na sua maioria pela Alta Direção, proprietário, CEO, presidente ou diretoria, isso depende de como a empresa distingue o nível hierárquico dos seus processos. As ações são criadas pensando em longo prazo, normalmente feitas para o período de 5 a 10 anos, que buscam uma visão ampla da organização sem ações muitos detalhadas, pois seria difícil acertar tantos detalhes para um período tão longo. É importante lembrar que devido as ações de longo prazo, o planejamento deve ser revisado e atualizado continuamente, para que as informações sejam mais reais e sirvam como fatos e dados para tomadas de decisão. Este passo é essencial para que não haja grandes variações entre o que foi planejado e o que foi executado. 3.2.2 Planejamento Tático Enquanto o planejamento estratégico se desdobra para toda a organização, o planejamento tático tem um envolvimento mais limitado, a nível departamental, envolvendo às vezes apenas um processo de ponta a ponta. 12 O planejamento tático é o responsável por criar metas e condições para que as ações estabelecidas no planejamento estratégico sejam atingidas. Por se tratar de um planejamento mais específico, as decisões podem ser tomadas por pessoas que ocupam os cargos entre a alta direção e o operacional, como executivos da diretoria e gerentes. Outra característica que diferencia o planejamento tático é o tempo que as ações são aplicadas, geralmente no período de 1 a 3 anos mensurando ações para um futuro mais próximo do que o visado no planejamento estratégico, ou seja, médio prazo. Aqui os planos começam a ser mais detalhados, e podemos dizer que o planejamento tático é a decomposição do planejamento estratégico, ele traduz e interpreta o plano estratégico para transformá-lo em planos concretos, onde vamos desenvolver o plano de marketing, produção, pessoal, ou seja, financeiro empresarial. 3.2.3 Planejamento Operacional (este é o mais utilizado no CRAS) O planejamento operacional é de onde saem as ações e metas traçadas pelo nível tático para atingir os objetivos das decisões estratégicas. Neste planejamento os envolvidos são aqueles que executam as ações que são aplicadas em curto prazo, geralmente no período de 3 a 6 meses. Aqui, todos os níveis da organização estão envolvidos e cuidam do acompanhamento da rotina, garantindo que todas as tarefas e operações sejam executadas, de acordo com os procedimentos estabelecidos, preocupando-se em alcançar os resultados específicos. É importante entender que um planejamento estratégico não vai sair do papel se os planos do nível tático e operacional não forem bem estabelecidos, pois é um processo integrado e interdependente. Todos os níveis são necessários: o estratégico para o orientar a visão, o tático para desdobrar essa visão em planos de ação menores e o operacional para levar os planos a execução. Por isso, os 13 planejamentos devem envolver todos da empresa e é um incentivo para que as pessoas se comprometam com os resultados. 4. MATEMÁTICA FINANCEIRA A matemática financeira é uma área da matemática financeira que se dedica a problemas de ordem financeira. Esses problemas podem ser exemplificados como empresários, banqueiros e outros profissionais. A matemática financeira engloba procedimentos matemáticos para facilitar operações monetárias. Essa área, ao contrário do que muitos pensam, tem utilidade para pessoas. Na hora de uma compra, calcular qual das lojas tem um valor de juros que seja mais em conta é um artifício da matemática financeira. Juros, capital, saldo pagamento, parcelas, são todos termos comumente usados nessa área. Cada um tem sua aplicação exata. A Matemática Financeira tem extrema importância para a tomada de decisões na empresa e, sua aplicação quando bem desenvolvida, traz maior rentabilidade possibilitando o processo de maximização nos resultados. Certamente uma boa base desse conhecimento traz à compreensão de problemas. A Matemática Financeira também pode ser aplicada em diversas situações cotidianas como calcular as prestações de um financiamento de um móvel ou imóvel optando pelo pagamento à vista ou parcelado, além de fornecer o instrumental necessário à avaliação de negócios, de modo a identificar os recursos mais atraentes em termos de custos e os mais rentáveis no caso de investimentos financeiros ou de bens de capital. Nas situações mais simples e corriqueiras do dia-a-dia, como por exemplo, se você tem dinheiro em algum tipo de poupança/investimento, ou em um pequeno negócio, ou ambos, e quer comprar um carro ou um eletrodoméstico, você deve decidir se paga à vista mediante saque da aplicação ou do capital de giro da empresa, ou se acolhe o financiamento oferecido pelo vendedor. As ferramentas da Matemática Financeira vão indicar-lhe a melhor decisão. Nas avaliações financeiras existe o risco-retorno, que é um problema da Matemática Financeira. Os riscos são problemas da estatística e pode ser definido como a possibilidade de perda, diz respeito apenas à possibilidade de ocorrer um resultado 14 diferente do esperado. Decisões com base em dados contábeis aumentam os riscos uma vez que se baseiam em dados passados. Decisões devem ser tomadas com base nas expectativas futuras, à luz das novas tendências e dos fluxos de caixa projetados. 4.1 Regime de juros simples No regime de juros simples, a taxa percentual de juros é calculada de acordo com o capital principal. Dessa forma, o rendimento mensal mantém o mesmo valor. Esse tipo de correção monetária não é utilizado pelo atual sistema financeiro, mas é peça fundamental para os estudos relacionados à Matemática Financeira. A cobrança de juros está relacionada a financiamentos, compras à prazo, aplicações bancárias, pagamento de impostos atrasados entre outras situações relacionadas ao meio econômico. No sistema de juros simples o rendimento é calculado sobre o valor inicial, e deve-se usar a seguinte fórmula: Onde: C – Capital, que é o valor da aplicação; i – Taxa de juro a ser usada na aplicação; t – Tempo/período da aplicação. 4.2 Sistema de amortizaçãoO Sistema de Amortização trata-se das diversas formas que se pode recorrer para sanar empréstimos contraídos a partir da indisponibilidade de recursos para investimento. Amortização também pode ser entendida como, um processo de extinção de uma dívida através de pagamentos periódicos, que são realizados em função de um planejamento, de modo que cada prestação corresponde à soma do reembolso do Capital ou do pagamento dos juros do saldo devedor, podendo ser o reembolso de ambos, sendo que juros são sempre calculados sobre o saldo devedor. Os principais sistemas de amortização são: Sistema de Pagamento único: um único pagamento no final. 15 Sistema de Pagamentos variáveis: vários pagamentos diferenciados. Sistema Americano: pagamento no final com juros calculados período a período. Sistema de Amortização Constante (SAC): a amortização da dívida é constante e igual em cada período. Sistema Price ou Francês: as prestações são iguais. Sistema de Amortização Misto (SAM): os pagamentos são as médias dos sistemas SAC e Price. Em todos os sistemas de amortização, cada pagamento é a soma do valor amortizado com os juros do saldo devedor. 4.3 Os processos financeiros dentro de uma empresa Usada com precisão, a matemática financeira ajuda a reduzir os custos e potencializar os lucros, que é o desejo de todo gestor. Ela oferece os instrumentos necessários para que se realizem avaliações sobre os recursos mais viáveis (menores custos) e os investimentos que podem ser mais vantajosos, seja a médio, curto ou longo prazo. Qualquer projeto empresarial deve ser respaldado em uma análise financeira. Ou seja, a partir de cálculos e considerações baseadas na matemática financeira, inclusive o potencial de retorno que o projeto poderá oferecer. É uma ferramenta essencial para resolver questões pequenas e grandes dentro da empresa, quantificando as transações financeiras e considerando o valor monetário ao longo do tempo. Cálculo de prestações de um financiamento, organização e controle da folha de pagamentos, corte de despesas, avaliação da margem de lucro, precificação de produtos e serviços, balanços. Todos esses processos dependem, em menor ou maior grau, da matemática financeira. 4.3.1 Risco x retorno 16 Já se falou mais acima sobre a necessidade de se avaliar o retorno de um projeto ou investimento. Nesse sentido, mais uma vez, a matemática financeira revela-se fundamental. Ela permite, não somente calcular a taxa de retorno, como as possibilidades de risco de tal aplicação, evitando que o gestor tenha grandes prejuízos. Hoje em dia, usam-se muitos programas para ajudar nesse cálculo, mas todos estão baseados na matemática financeira. É preciso calcular taxas, e tudo que envolve valores precisos e porcentagem, envolve conhecimentos de matemática financeira. Caso um investimento apresente uma taxa de retorno de 0,2, basta multiplicar por 100 para ter o percentual de 20%. Uma taxa de retorno de 20% é satisfatória para sua empresa? Ainda que envolva riscos, ela compensa? O analista precisa passar números exatos para que o gestor possa decidir com acerto. 4.3.2 Os Recursos Humanos O setor de Recursos Humanos (RH) da empresa que presta serviço terceirizado ao CRAS, muito se beneficia com a utilização da matemática financeira. Seja para medir a elevação da folha de pagamento dos funcionários, para avaliar a evolução/variação do salário ao longo do tempo, para o cálculo dos encargos sociais e dos custos de benefícios e outras coisas. Na hora de calcular horas extras, adicionais noturnos (se for o caso), indenizações em geral, 13º salário, bônus e gratificações, a matemática financeira é o recurso mais valioso de um administrador. 4.3.3 A melhor tomada de decisões para o gestor A matemática financeira é uma ferramenta fundamental para que o gestor tome as melhores decisões para a empresa. Considerando riscos e potencial de retorno, incidência de juros, custos operacionais, folha de pagamento e muitos outros pontos relevantes. 17 O setor de contabilidade também se vale da matemática financeira na hora de escolher o melhor regime tributário para a empresa e, durante toda sua gestão tributária, precisará dela para calcular corretamente os impostos, os descontos e as compensações. As decisões devem ser tomadas olhando-se o futuro, baseando-se nas projeções de fluxo de caixa. Quanto mais precisas as projeções, melhores serão as decisões. Somente a aplicação dos elementos da matemática financeira permite que se façam projeções seguras, baseada em números precisos e não em intuições duvidosas. O estudo visou a mostrar a melhor forma de gestão. Sabe-se, no entanto, que todas as formas apresentam vantagens e desvantagens. Conclui-se que há uma busca de um aprimoramento constante, sem deixar de reconhecer qualidades em ambas às formas. É só uma questãode evolução para modelos mais complexos, mais adequados. Conduzir um projeto social para o sucesso certamente é uma tarefa difícil para qualquer gerente,os imprevistos, riscos sempre vão aparecer e a única forma de se obter algum proveito é implentando planos de controle de qualidade. Porque o tempo nunca é nosso aliado e se não houver planejamento bem elaborado e um bom controle e gerenciamento com certeza o projeto irá sair dos trilhos. O segredo é envolver a equipe, cliente e fornecedores de tal forma que todos se sintam diretamente reposnsáveis pelo sucesso do projeto. A principal qualidade do gerente de projeto é saber se comunicar bem com todos. Ele é o ponto focal das informações, nele convergem às informações que ele depois deverá processar e divulgar para todo o restante da equipe. Acima de tudo, gerenciar projetos é planejar e acompanhar a execução sempre atento em rodos os detalhes. O gerernte do projeto deve se manter alerta e flexível com os acontecimentos do dia-a-dia, mas deve estar sempre se reportando ao plano inicial para não perder o controle. Para unir a comunicação e a tecnologia da informação e gerar melhores resultados para o CRAS, será necessário uma revisão geral no processo de desenvolvimento de software, uma vez que as duas áreas trabalham de forma quase que completamente distintas. 18 Percebi que para gerar melhores resultados a partir da tecnologia da informação precisa atrelar o seu processo de desenvolvimento não somente a programadores técnicos, mas também aos profissionais de publilcidade e principalmente ao usuário final. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo visou a mostrar a melhor forma de gestão. Sabe-se, no entanto, que todas as formas apresentam vantagens e desvantagens. Conclui-se que há uma busca de aprimoramento constante, sem deixar de reconhecer qualidades em ambas às formas. É só uma questão de devolução para modelos mais complexos, mais adequados. Conduzir um projeto para o sucesso certamente é uma tarefa difícil para qualquer gerente, os imprevistos, riscos sempre vão aparecer e a única forma de se obter algum proveito é implantando planos de controle e prevenção de riscos. Porque o tempo nunca é nosso aliado, e se não houver planejamento bem elaborado e um bom controle e gerenciamento com certeza o projeto irá sair dos trilhos. O segredo é envolver a equipe, cliente e fornecedores de tal forma que todos se sintam diretamente responsáveis pelo sucesso do projeto. A principal qualidade do gerente de projeto é saber se comunicar bem com todos. Ele é o ponto focal das informações, nele convergem às informações que ele depois deverá processar e divulgar para todo o restante da equipe. Acima de tudo, gerenciar projetos é planejar e acompanhar a execução sempre atento em todos os detalhes. O gerente do projeto deve se manter alerta e flexível com os acontecimentos do dia-a-dia, mas deve estarsempre se reportando ao plano inicial para não perder o controle. Para unir a comunicação e a tecnologia da informação e gerar melhores resultados para o CRAS, será necessária uma revisão geral no processo de desenvolvimento de software, uma vez que as duas áreas trabalham de forma quase que completamente distintas. Ao ter um amplo conhecimento de como funciona cada processo, os setores terão condições de estruturar o atendimento. Isso significa ter uma noção de como é possível eliminar etapas e dar respostas mais rápidas e corretas ao público-alvo. 19 O envolvimento dos cidadãos com o atendimento no setor público pode ir além de uma interação com um sistema ou um funcionário. Por isso, os gestores devem investir em mecanismos que incentivem a população a analisar como estão o andamento dos serviços nas repartições. Essa postura é uma forma de não apenas aproximar a administração pública dos cidadãos, mas também de entender melhor as demandas da sociedade. As pesquisas de opinião podem ser aplicadas para verificar o nível de satisfação dos usuários com os serviços oferecidos e verificar os pontos a serem melhorados. A tecnologia da informação é um recurso essencial para as repartições públicas estarem mais conectadas com as prioridades dos cidadãos. Hoje, estados e municípios já contam com aplicativos que possibilitam várias atividades sem sair de casa, como agendar atendimentos, consultar multas de trânsito, acompanhar processos administrativos etc. No entanto, é necessário ainda haver um maior investimento em TI para automatizar processos para que sejam reduzidos custos com atividades de cunho meramente administrativo. Essa medida é primordial para que os recursos públicos sejam aplicados nos serviços mais importantes para a sociedade (saúde, educação, segurança etc.). Com a tecnologia sendo utilizada com inteligência e responsabilidade, o atendimento no setor público pode não apenas ser aperfeiçoado, como também ser mais transparente. Essa ação apenas será possível caso os gestores públicos estejam cientes do potencial da TI para modernizar os serviços. 6. REFERÊNCIAS - SANTOS, Livaldo dos. Sistemas de informação no setor público. São Paulo: Editora Sol, 2015. - DITTICIO, Claudio. Análise e encaminhamento de projetos público. São Paulo: Editora Sol: 2019. - BATISTA, Antônio Eduardo. Matemática Financeira. São Paulo: Editora Sol. 20 - VOLTOLINI, Ricardo, Org. Terceiro setor: planejamento e gestão. 3ª ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. - RUGGERI, Rene G. Gerenciamento de projetos no terceiro setor. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. - HOLANDA, Nilson. Elaboração e avaliação de projetos. Rio de Janeiro: APEC, 1969. - KISIL, R. Elaboração de projetos e propostas para organizações da sociedade civil. 2. ed. São Paulo: Global, 2002. - TURBAN, Efrain; RAINER, R. Kelly, JR, Potter, Richard E. Administração de tecnologia da iInformação. Rio de Janeiro: Campus, 2003. - LAUDON, Jane; LAUDON, Kenneth.Gerenciamento de sistemas de informação. Tradução de Alexandre Oliviera. Rio de Janeiro: LTC, 1990. - ROVINA, E. Uma nova visão da matemática financeira: para laudos periciais e contratos de amortização. Campinas: Editora Millenium, 2009. - SANTOS, André Cardoso dos. Artigo matemática financeira, publicado no site portaleducação. Disponível em: <https://w.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/49954>. Acesso em 02 Abr. 2014. - RODRIGUES, José Antônio do Amaral. Manual de aplicação de matemática financeira: temas básicos, questões-chave, formulários e glossários. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. 21
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