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Teorias e Técnicas de Grupos Aula 8 Fases dos grupos. Etapas existentes nas Fases de Formação de Grupos 1. INCLUSÃO Fase inicial do grupo, sempre que se forma um novo grupo ou alguém entra no grupo. Etapas: • Associação – entre pessoas; • Pertinência – fazer parte; • Significado como pessoa. Inclusão É uma fase de estabelecimento de limites de participação: • Quanto dar de si; • Quanto espera receber; • Como se mostrará. 2. CONTROLE É nessa fase que começa a ocorrer a diferenciação entre os seus membros, pela necessidade que as pessoas tem de mostrar seu conhecimento, sua competência, de se afirmar no grupo. Etapas existentes nas Fases de Formação de Grupos Controle É uma fase de estabelecimento de limites de participação: • Compartilham-se responsabilidades; • Tomam-se decisões; • Distribui-se poder; • Há competição pela liderança; • Os membros discutem metas e métodos; • Formulam-se norma de conduta. Etapas existentes nas Fases de Formação de Grupos 3.ABERTURA Essa fase é caracteriza-se pela construção de vínculos emocionais entre os membros do grupo. Algumas manifestações dessa fase são: Abertura Conhecer a possibilidade de intercâmbio emocional; Momentos de grande harmonia e afeto; Momentos de insatisfação, hostilidade e tensão; Aguçamento das emoções entre os pares de pessoas. ATIVIDADE EM SALA Atividade de auto-percepção e hetero-percepção Reflita sobre suas atitudes, postura, comportamentos, enfim, e responda as questões a seguir: O que eu faço que aproxima as pessoas de mim? O que eu faço que afasta as pessoas de mim? O que as pessoas fazem que eu me aproximo delas? O que as pessoas fazem que eu me afasto delas? Confiança A base de sustentação de todo o processo de grupo é a confiança. É preciso que se instale e solidifique entre as pessoas do grupo relações de credibilidade e confiança. O que é Necessário para Inspirar a Confiança nas Pessoas? • Constância – Por mais surpresas que a pessoa possa encontrar no caminho, ela não cria surpresas para os demais; • Coerência – Pessoas que inspiram confiança fazem o que dizem. Não há incoerência entre o que pensam, sentem e os atos que praticam; O que é Necessário para Inspirar a Confiança nas Pessoas? • Disponibilidade – Pessoas confiáveis sempre estão presentes nas situações- chaves. Estão prontas para apoiarem as pessoas nos momentos mais importantes; • Integridade – Pessoas que inspiram confiança cumprem os seus compromissos e promessas, de forma ética e transparência. Adaptado de Warren Bennis Comprometimento (máxima realização e convivência) Adesão por coleguismo (busca da gratificação) Adesão por senso de dever (evitar a punição) Alienação (neurotiza) Baixo significado Alto significado R el ac io n am en to Significado Alto Baixo Fonte: Paulo Ferreira Vieira BUSCA PELO COMPROMETIMENTO ESTRUTURA FIM: é o término, o telhado, a segurança, a proteção. MEIO: é o ambiente interno, o “recheio” da casa, é onde as coisas acontecem. COMEÇO: é como o alicerce da casa, as fundações. Processamento, síntese grupal, avaliação, CAV. Instruções claras, condução segura, material disponível, bom andamento. Saber qual caminho seguir, treinando pode se entregar à atividade proposta. FAILDE, 2007 PLANEJAMENTO • Por que fazer • Quem vai participar • Onde vai acontecer • O que fazer • Quando fazer • Quanto vou investir FAILDE, 2007 PAPÉIS • FACILITADOR • CO-FACILITADOR • OBSERVADOR JANELA DE JOHARI EU ABERTO EU SECRETO EU CEGO EU DESCONHECIDO Conhecido para si Desconheci do para os outros Desconhecido para si Conhecido para os outros JANELA JOHARI • Joseph Luft e Harry Ingham • Pessoas quando estão se relacionando estão trocando informações referentes a fatos, sentimentos, suposições, preconceitos, tarefas, habilidades, etc. • ESPAÇO INTERPESSOAL: estão dando informações (EXPOSIÇÃO) ou solicitando informações (FEEDBACK). • ESTILOS INTERPESSOAIS BÁSICOS: • TIPO A: mínimo de exposição e feedback; • TIPO B: supervaloriza o feedback e tem aversão à exposição. • TIPO C: apresenta uso excessivo de exposição e baixa solicitação de feedback. • TIPO D: usa, de forma intensa e equilibrada, a exposição e o feedback. JANELA JOHARI
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