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RESPOSTA CASOS SEMANA 1-14 RESOLVIDOS

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Caso Concreto – Semana 1
Caso Concreto:
Tema: Espaço social da palavra e complexidade do campo político
Leia, atentamente, o trecho do texto “A experiência dos CIEPs, abaixo: Controvérsias  em torno da legitimidade de uma ‘Escola Nova’ de Adelia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo Sérgio Ribeiro da Silva Jr, e responda:
1)    Qual o espaço social da palavra política ele se refere?
Resposta. politica educacional
2)    A qual tipo de discurso político ele se refere? Justifique as suas
respostas.
       Resposta: Discurso dominante no qual é possível o politico ganhar confiança e votos aplicando medidas construtivas educacionais, conquistando eleito e de mesmo modo expressando a organização vigente.
Caso Concreto – Semana 2
Qual é a importância da retórica para a política? Justifique as suas respostas.
Respostas:
1) É a arte de discursar com argumentos sofistas que tem múltiplos siguinificados para se comunicar de forma persuasivos e eficaz de modo evasivo argumentar sem responder, vencer discursos mesmo sem razão.
2) Para politica é importante pois em um discurso politico precisa ser convincente e para isso existe as técnicas sofistas que é aplicada na retórica.
VERBETE: RETÓRICA (gr. retoriké: arte da oratória, de retor: orador).
Caso Concreto – Semana 3
Caso Concreto: Diferencie o conceito de pacto social em Hobbes , Locke e Rousseau.
Resposta: Hobbes tem fundamento na ideia de segurança, pois parte do pressuposto que o governante oferece proteção.
Locke considera que todos os homens nascem livres e iguais e vivem em sociedade para atingir o bem comum agindo de forma confiam que o estado é um direito como a vida a liberdade e os demais direitos naturais.
Russeau parte da ideia que um homem somente se realiza por meio da comunidade a qual cedem a sua individualidade prevalecendo os interesses da comunidade
Caso Concreto – Semana 4
Resposta:
Estado para Max Webber significa que estado é controlado e dominado no sentido efetivo da lei. O estado é quem domina o uso de força sobre os indivíduos. No direito é definido uma visão consequente ao legislativo e judiciário voltado para politica deve ter objetivo de manter a segurança dos indivíduos, assegurando ordem publica. A politica segundo webber é território delimitado e territorio particular mantendo grupo de indivíduo qual estão em território interior a atuando no comportamento de acordo com território em parte o estado é possuidor de força maior pela ordem tendo domínio emanado por prescrições jurídicas sociais e regulamentares.
Caso Concreto – Semana 5
Resposta:
Tratando de soberania em território interno no que diz respeito as ilhas Malvinas fazem a necessidade da continuidade geográfica do território em plano ao estado, mantendo poder politico em posição de supremacia. Não existindo independência total em termos econômicos, politico social e territorial existindo total independência garantida no contexto soberania e do cenário internacional. Tratados são a expressão da soberania decorrente de um direito limitado por regras do direito internacional. Possibilitando exercício de soberania agir além de suas fronteiras sem ferir argumentos de outros estados.
Caso Concreto – Semana 6
R. Para existir soberania deve primeiro existir território, sendo definido entre outros territórios por suas fronteiras geográficas e limites além disto poder soberanado é poder supremo de um estado até determinado limite da constituição de outros estados.
R. Sim após ser transformada em republica não possui mais um único governante e sim passa ser democracia. Enquanto província era um território conquistado e explorado, ao se tornar republica, conquistou o reconhecimento pelos demais estados e o poder soberano
Caso Concreto – Semana 7
 Tema: República
 
Heródoto, na sua História (Livro III, §§ 80-82), narra uma célebre discussão que teria ocorrido entre três persas – Otanes, Megabises e Dario – sobre a melhor forma de governo a adotar depois da morte de Cambises. O episódio teria ocorrido na segunda metade do século VI antes de Cristo.  Esta passagem nos mostra o grau de desenvolvimento do pensamento dos gregos sobre a política um século antes da grande sistematização teórica de Platão e Aristóteles (no século IV) sobre as tipologias “clássicas” das formas de governo.
Como observamos, o tema é de extrema importância para o estudo da Teoria Geral do Estado.
Pergunta-se: Como o tema foi analisado pelo filósofo Aristóteles? O pensamento aristotélico influenciou outros pensadores, como Montesquieu?
R: Aristóteles pensava as formas de governo em duas espécies, as puras e as impuras. As primeiras seriam Monarquia, Aristocracia e Democracia que após o seu auge evoluiriam para Tirania, Oligarquia e Demagogia respectivamente. O critério adotado por ele seria o do número de pessoas legitimadas no poder. Montesquieu pensava as formas de governo como Monarquia, Aristocracia e Democracia, mas com um diferencial no critério que seriam os valores, honra, virtude e ética de forma respectiva.
Caso Concreto 2
 
Tema: O pensamento de Maquiavel sobre as Formas de Governo
 
O pensamento de Maquiavel teve grande importância para o estudo do Estado, mormente no que diz respeito aos pressupostos sobre os quais funda as sociedades políticas, a saber, a teoria da divisão constitutiva do corpo político.  A síntese destes pontos é encontrada no Discurso sobre as formas de governo de Florença, escrito entre 1520 e 1521. Nele, o Secretário florentino elabora um projeto de reforma constitucional
para sua cidade, incorporando vários dos elementos presentes nas suas obras. Maquiavel buscou compreender as razões que motivavam a estabilidade político-institucional nos vários principados. Na sua investigação, o autor passa em revista alguns momentos essenciais na história  Fiorentina. Ao delimitar as razões da instabilidade, é capaz de formular então um diagnóstico em função do qual poderia decidir qual deveria ser a forma de governo mais apropriada para os florentinos.
Ele aponta como momento de origem da instabilidade político-institucional o ano de 1393, que coincide justamente com a data de surgimento e implantação das assim chamadas formas intermediárias de governo, que designam os estados que não são verdadeiramente nem principados nem repúblicas.
Deste modo, a referida instabilidade é apresentada como uma consequência da forma de governo adotada por sua cidade. Como constatamos no texto, também em Maquiavel encontramos a discussão sobre a melhor Forma de Governo a ser adotada pelo Estado. Quais os pontos que você considera de maior importância, no discurso de Maquiavel sobre o tema?
R: Para Maquiavel a melhor forma de governo a ser adotada é a Monarquia Absolutista na qual o monarca tem ilimitados poderes e não se submete a qualquer outro poder, ele não se obriga a cumprir as leis, pois ele as faz e pode quebrá-las com a justificativa de os fins justificarem os meios, pensa ainda que é melhor o monarca ser temido do que amado. Maquiavel foi o primeiro a pensar a República como uma forma contrária, de oposição, à Monarquia.
Caso Concreto – Semana 8
Tema: Separação dos Poderes
Dentro do contexto de uma divisão dos poderes, que papel você considera que deve ser atribuído ao poder executivo?
R: Segundo Motensquiel confere piramite dos três poderes, é atribuido ao executivo poder de tomar decições e aplicar leis, cabe ao judiciario a função de julgar limitado pelo legislativo (faz leis e fiscalisa) devendo seguir estreitamente oque sugere as leis civis.
E qual você considera que é a fonte de legitimidade das decisões ou escolhas do Presidente da República?
R. A fonte de legitimidade parte do poder executivo é representado pelo Presidente. Sendo o executivo tem outros níveis de representação seria do presidente (nível Federal), do governador (nível Estadual) e do prefeito (nível Municipal) de acordo com a leibrasileira.
Presidente: Como Chefe de Estado, ele representa o povo e a nação do país. Ao tomar posse no comando do Poder Executivo Federal, um dos três poderes do Estado, o Presidente se compromete a manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil. Embora, conceitualmente, o Poder Executivo faça executar as leis elaboradas pelo Poder Legislativo, o Presidente da República pode iniciar o processo legislativo. A Constituição permite que adote medidas provisórias em caso de relevância e urgência, proponha emendas à Constituição, projetos de leis complementares e ordinárias ou, ainda, leis delegadas. Da mesma forma que lhe atribui o direito de rejeitar ou sancionar matérias já aprovadas pelo Legislativo.
• Nomear ministros que o auxiliam na administração do país, sem consultar o Congresso para isso
• Executar o orçamento formulado, em conjunto, com o Congresso Nacional (composto por deputados federais e senadores). Cabe ao Presidente administrar e aplicar os recursos do país de acordo com sua plataforma de governo (explicitada na carta programa durante as eleições)
• Chefe Supremo a comandar as Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica)
• Nomear o cargo de Presidente do Banco Central, além dos órgãos máximos do Poder Judiciário como os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e dos demais Tribunais Superiores
• Sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para a sua fiel execução
• Vetar projetos de lei, total ou parcialmente, ou solicitar sua consideração ao Congresso Nacional
• Manter relações com países estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos
• Decretar o estado de defesa, o estado de sítio e a intervenção federal, nos termos da Constituição
• Elaborar um plano macro de governança, a ser articulado e executado principalmente pelos ministérios, cada um atuando dentro de sua área
• 
Governador: é o chefe máximo do poder executivo de um Estado, como no caso do Brasil, onde somos uma União Federativa, isto é, os Estados integrantes possuem determinada autonomia. Embora isso não se configure muito bem na prática, já que o governo central (ou a “União”) centraliza em si a maioria dos recursos arrecadados com impostos a serem distribuídos, minando a autonomia dos Estados. O dinheiro gerado dentro de um Estado e que pertence exclusivamente a ele, vem de impostos estaduais, como o ICMS ou IPVA. Ao governador cabe:
• Nomear a equipe de secretários que o auxiliará na administração do Estado
• É o principal porta-voz do Estado junto aos poderes federais (Presidente da República, Ministros, Congresso etc.)
• Executar o orçamento estadual formulado, em conjunto, com os deputados estaduais. Cabe ainda ao Governador administrar e aplicar os recursos do estado de acordo com sua plataforma de governo
• Propor e aprovar (sancionar) as leis votadas pela Assembléia Legislativa estadual 
Prefeito: Por ser um agente político, conduzido ao cargo por eleição popular com o apoio de uma parcela considerável do eleitorado local, o Prefeito se torna o porta-voz natural dos interesses e das reivindicações municipais perante a Câmara, as outras esferas de Governo e quaisquer forças que possam contribuir para o bem-estar da população e o progresso do Município. Ao prefeito cabe:
• Apresentar projetos de leis à Câmara Municipal, sancionar, promulgar, fazer publicar e vetar as leis, convocar extraordinariamente a Câmara, quando necessário, e representar o Município em todas as circunstâncias
• Requisitar à autoridade policial mais graduada no Município a força necessária para fazer cumprir a lei e manter a ordem
• Prestar contas de sua administração, na forma estabelecida na Lei Orgânica do Município, na Constituição e na legislação específica.
Caso Concreto – Semana 9
R. SISTEMA PARLAMENTARISTA O sistema parlamentarista ou parlamentarismo é um sistema de governo no qual o poder Executivo depende do apoio direto ou indireto do parlamento para ser constituído e para governar. Este apoio costuma ser expresso por meio de um voto de confiança. Não há, neste sistema de governo, uma separação nítida entre os poderes Executivo e Legislativo, ao contrário do que ocorre no presidencialismo.
SISTEMA PRESIDENCIALISTA é um sistema de governo em que o líder do poder executivo é escolhido pelo povo para mandatos regulares acumulando a função de chefe de estado e chefe de governo.
No parlamentarismo, é comum que a possibilidade de mudar o chefe de governo sirva para mantê-lo. O primeiro ministro pode dissolver o Congresso na hora que desejar. Quando está bem nas pesquisas, "mete bronca", convoca eleições. Com isto, há chefes de governo que se eternizam. Sem falar que mudanças na chefia de governo nem sempre traduzem mudanças de fundo. A mesma parlamento continua mandando...
O presidencialismo é mais democrático que o parlamentarismo no presidencialismo, os trabalhadores podem eleger diretamente a chefia de governo que não precisa necessariamente ser de um só homem, podendo ser colegiada. No parlamentarismo, deputados escolhem em nosso lugar. O parlamentarismo tira a possibilidade dos trabalhadores escolherem diretamente seu governo.
O presidencialismo é descentralizador do poder ao contrário do parlamentaristas.
CASO 2
R. Vantagens não existem para população veja bem que parlamentarismo é constituído por cúpula deputados quais decidem no lugar da população mantendo talvez ação de uma não obrigatoriedade da democracia e sim seguimento grupo ( ‘’patotinha’’ parlamentar) qual o primeiro ministro tem poder de dissolver o congresso ou manter chefes no governo.
Caso Concreto – Semana 10
Caso Concreto – Semana 11 http://semanasdedireito.blogspot.com.br/2012/05/ciencia-politica-aula-11-totalitarismo.html
Resposta:
Na Alemanha fascismo mostrou-se 1 concepção filosófica de forma pratica encontrada para que com os judeus em respeito ideologia do Men Kraft de Hitler no qual diz que alemães de sangue puro ariano possuem superioridade as demais etnias por via da 2 concepção espiritual manipulou opinião do povo alemão para que agarrassem a causa de modo que  entende ‘’ individuo é nação e pátria’’. E faz acreditar de forma ante positivista ou não.
Na italia fascismo ocorreu via Mussolini e influenciou Hitler sendo desenvolvida nos anos 20 doutrina totalitária despreza a liberdade individual é favor combate o comunismo e liberalismo substitui sindicatos por cooperativismo mantem autoridade chefe. Foi primeiro partido extrema direita na Europa
Greves não eram autorizadas
Cinemas e propaganda era proibidas
Mussolini não permitiu nenhuma oposição
Sindicatos foram proibidos e substituídos pelas cooperações
Hitler invade Alemanha e mussoline se uni e logo começa segunda guerra mundial em 28 de abril de 1945 foi assassinado por grupos de resistência italiana.
OBS Fontes:
‘’O fascismo de certa forma era resultado de um sentimento geral de medo e ansiedade dentro da classe média do pós-guerra, devido convergências de pressões inter-relacionadas de ordem econômica, política e cultural. O fascismo é um regime autoritário de extrema-direita desenvolvida por Benedito Mussolini, a partir de 1919 na Itália. 
Em 23 de março de 1919, foi fundado o movimento fascista pelo Mussolini, na cidade de Milão. 
Os fascistas, em 1922, organizaram uma marcha sobre Roma, pois pretendiam tomar o poder militarmente e ocupar prédios públicos e estações ferroviárias, exigindo a formação de um novo gabinete. 
Os fascistas, em 1923, passaram a desenvolver um programa de separação da igreja do estado, um exército nacional, um imposto progressivo, desenvolvimento de cooperativas e principalmente a república italiana.
As principais características do fascismoforam:
- nacionalismo: exaltação do país italiano que coloca como país supremo em termos de desenvolvimento; 
- cerceamento da liberdade civil: pois trata-se de um regime autoritário; 
- Unipartidarismo: o único partido permitido pelo governo era o próprio partido fascista;
- Derrota dos movimentos de esquerda; 
- limitação ao direito dos empresários de administrar sua força de trabalho. 
Fonte: Wikipedia
OBS: Ideias fundamentais
Sob o título "ideias fundamentais", os assuntos surgem distribuídos por 13 parágrafos, mas com as notas arrumadas no anexo em 11 títulos:
1. Concepção filosófica. Apresenta o Fascismo como ação (prática) e pensamento (ideia) político. Considera que toda a ação é contingente ao espaço e ao tempo, havendo no seu pensamento um "conteúdo ideal que a eleva a fórmula de verdade na história superior do pensamento". Diz que "para se conhecer os homens é preciso conhecer o homem; e para conhecer o homem é preciso conhecer a realidade e as suas leis"; não há um conceito de Estado que não seja uma concepção da vida e do mundo.
2. Concepção espiritual. É a partir de uma "concepção espiritual" que o homem é definido pelo fascismo. Na sua concepção, o homem é um "indivíduo que é nação e pátria"; há, na sua perspectiva, "uma lei moral que liga os indivíduos e as gerações numa tradição e numa missão";
3. Concepção positiva da vida como luta. A sua "concepção espiritual" define-se por oposição ao materialismo filosófico do século XVIII; sendo anti-positivista, é porém positiva (anti-positivistica, ma positiva); não é céptica, nem agnóstica, nem pessimista. Pretende o homem ativo e impregnado na ação com toda a sua energia. O que se aplica ao indivíduo, aplica-se à nação;
4. Concepção ética. Tem uma concepção ética da vida, "séria, austera, religiosa"; o fascismo desdenha a vida "cômoda";
5. Concepção religiosa. O homem é visto numa relação imanente com uma lei superior, com uma Vontade objetiva que transcende o indivíduo particular e o eleva a membro de uma sociedade espiritual.
6. Concepção histórica e realista. O homem é visto como um ser na história, num fluxo continuo em processo de evolução; tem no entanto uma visão "realista", não partilhando o otimismo do materialismo filosófico do século XVIII que via o homem a caminho da "felicidade" na terra;
7. O indivíduo e a liberdade. A concepção fascista é definida como "anti-individualista", colocando o Estado antes do indivíduo; o liberalismo negou o Estado no interesse dos indivíduos particulares, o fascismo reafirma o Estado como a verdadeira realidade do indivíduo. Para o fascismo, tudo está no Estado - a sua concepção é totalitária. Para o fascismo, fora do Estado não há valores humanos ou espirituais.
8. Concepção do Estado corporativo. "Não há indivíduos fora do Estado, nem grupos (partidos políticos, associações, sindicatos, classes)"; defende um corporativismo no qual os interesses são conciliados na unidade do Estado; diz-se contrário ao socialismo que reduz o movimento histórico à luta de classes e, analogamente, é também contrário ao sindicalismo.
9. Democracia. O fascismo opõe-se à democracia que entende a nação como a maioria, descendo o seu nível ao maior número; o fascismo considera-se no entanto como "a mais pura forma de democracia se o povo for considerado do ponto de vista da qualidade em vez da quantidade", como uma "multidão unificada por uma ideia, que é vontade de existência e de potência: consciência de si, personalidade". O fascismo defende "uma democracia organizada, centralizada, autoritária", exercida através do partido único.
10. Concepção do Estado. Para o Fascismo a nação não cria o Estado; é o Estado que cria a nação. Considera o Estado como a expressão de uma "vontade ética universal", criadora do direito, e "realidade ética". Na sua concepção é o Estado "que dá ao povo unidade moral, uma vontade, e portanto uma efetiva existência".
11. Realidade dinâmica. Na concepção fascista o Estado deve ser o educador e o promotor da vida espiritual. Para alcançar o seu objetivo, quer refazer não a forma da vida humana, mas o conteúdo, o homem, o caráter, a fé.
A filosofia do Fascismo, tal como a definiu Mussolini, é assim uma filosofia essencialmente moderna e modernista.
Fonte: ideias fundamentais fascismo de Mussolini.’’
Caso Concreto – Semana 12
1 – Como podemos estabelecer a distinção entre Estado Unitário e Estado Federal?
Resposta:
Estado unitário significa a descentralização dos poderes fica submetida a único poder, mantendo ele concentrado em alguém ou grupo. Sua fonte de poder é única.
Ex. Itália municipalidade onde existe regiões onde poder concentrasse no primeiro ministro.
França o estado que tem um só impulso governamental, do centro para a periferia.
Estado federal é quando poder resulta da agregação de grupos coletivos  menores mantendo as unidades federais que por parte entregam poder a entidade superior  adotando uma politica-constitucional representado pelo órgão central (senado) que assegura participação junto ao poder central. Conservando parte do poder por ser autônoma.
Ex; Brasil estado com gov. eleitos cada um possui sua independência por parte e o representante da união possui atribuições maiores e importantes. Em tese governo federal controla em proporção e os governantes dos estados sua respectiva independência isto acontece com mesmos superiores.
2 – Qual é o modelo de federação adotado na CRFB/88?
 A CF de 1988 substituiu o federalismo de integração da Carta anterior, restabelecendo o federalismo cooperativo, mediante um sistema de repartição de competências, que visa ao restabelecimento do equilíbrio das relações políticas entre o Poder Central e os Estados federados. Essa mudança de modelo permite afirmar que a CF atual conferiu feição mais nitidamente federalista ao Brasil. Mantendo Brasil como estado Federal desde o Decreto n.º 1, de 15.11.1889, data da Proclamação da República, passou o Brasil a ser uma Federação, com a transformação das Províncias em Estados, que antes tinham demasiada autonomia; a CF de 1891 adotou o modelo de federalismo dualista.
Conforme a C.F de 1988, art. 1°, a República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados, Municípios e do Distrito Federal, sendo tais unidades componentes da União Federal. E as funções governamentais tripartem-se em legislativas, executivas e judiciárias.
Para que possam compor o Estado federativo brasileiro, os entes políticos precisam de autonomia. Um ente político é autônomo quando possui arrecadação, administração pública e representante no Poder Executivo eleito.
 O Estado Federado tem como bases as seguintes características:
a) Distribuição do poder de governo em dois planos harmônicos, o Federal e o das unidades federadas;
 b) O sistema judiciarista: Amplitude maior da competência do poder judiciário que possui em sua cúpula o Supremo Tribunal Federal, órgão de equilíbrio federativo e de segurança da ordem constitucional;
c) Composição bicameral do poder legislativo – o senado representa os Estados; e a câmara dos deputados representa a população.
 d) Constância dos princípios fundamentais da Federação e da República através da imutabilidade dos princípios fundamentais da Federação e da República através da imutabilidade dos princípios da rigidez constitucional e do instituto de intervenção Federal.
Fonte: http://pt.shvoong.com/law-and-politics/law/1752611-estado-federado/#ixzz1w6EFU3gj
Caso Concreto – Semana 13
Caso Concreto – Semana 14
Caso Concreto – Semana 15
Caso Concreto – Semana 16

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