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Unidade III ADMINISTRAÇÃO DO VAREJO Prof. Marcelo Mello Comunicação aplicada ao varejo A comunicação com os consumidores deve ser apropriada e é uma das chaves do sucesso no negócio de varejo. Para se comunicar com um grande número de consumidores, a empresa varejista deve desenvolver ações nas áreas de: promoções de vendas; marketing direto; marketing de relacionamento; Comunicação aplicada ao varejo vendas pessoais; merchandising. Outros como: comunicação no ponto de venda (PDV), telemarketing, propaganda, publicidade, relações públicas, assessoria de imprensa e internet. Comunicação aplicada ao varejo O desenvolvimento de uma campanha de comunicação de marketing se assenta em dois grandes tipos de estratégias base: estratégia push e pull: O sistema push: consiste em investir na força de vendas para promover o produto diretamente no distribuidor; o produtor empurra o seu produto para o consumidor por meio do revendedor. O sistema pull: consiste em dirigir-se diretamente ao consumidor por meio de campanhas de comunicação, incitando os distribuidores e os varejistas a pedir o produto para satisfazer os seus clientes; o produtor procura puxar o consumidor para o seu produto. Publicidade Publicidade é a comunicação quase instantânea, elaborada por meio de assessorias de imprensa, que divulgam a marca por meio de mídias sociais, eventos e outros canais com o objetivo de criar um boca a boca para que a mensagem seja ouvida e compreendida com suficiente impacto, a fim de influir nas atitudes e nas opiniões para determinar o comportamento do mercado-alvo, fazendo com que as pessoas falem da marca ou do negócio. Propaganda Propaganda, como o próprio nome já indica, tem o papel de propagar, divulgar e criar condições para que o mercado conheça o produto ou serviço da empresa. É um dos mais importantes meios de comunicação do composto promocional por definição, pois trata de uma comunicação indireta, por intermédio de mídias diversas, com o pagante identificado. Propaganda No entanto, a propaganda não conta com a vantagem do feedback imediato, como acontece com a venda pessoal, por exemplo. Nesse caso, a medição do retorno ocorre de várias formas como análise de vendas, pesquisa de recall etc. Mesmo assim é uma ferramenta promocional com muita influência. Vários são os objetivos principais de propaganda para atividade varejista: Propaganda Geração de fluxos de clientes: muitas campanhas objetivam ampliar demanda dos consumidores para visitas à loja. Evidentemente, para esses casos, o estoque deve ser previsto a fim de atender à demanda esperada. Venda de produtos: o enfoque publicitário é direcionado à venda direta de produtos, nesse caso, é possível fazer promoções, como a venda de produtos selecionados, promoções especiais etc. Cabe aqui uma citação de Mckenna (1999): Propaganda Imagem da loja: a propaganda institucional visa à divulgação de uma imagem positiva, institucional, de modo a divulgar a empresa de forma indireta, tornando sua imagem simpática para a comunidade. Retenção de imagem: também pode ser usada como uma lembrança constante dos negócios. Uma vez estabelecidos os objetivos, deve-se escolher um método para determinar a verba a ser destinada à propaganda. Tipos de propaganda Entre os vários tipos de propaganda importantes para o varejista, estão as propagandas promocional, institucional e cooperativa: A propaganda promocional visa à venda direta. O enfoque principal é nos produtos comercializados pela empresa e um determinado retorno é esperado. O foco pode ser nos preços, em novos produtos etc. Tipos de propaganda A propaganda institucional não visa à venda direta, mas à promoção de imagem da empresa. O objetivo é realizar vendas futuras, fazendo o cliente lembrar-se da empresa quando necessitar dos produtos do tipo comercializados pelo anunciante. A propaganda cooperativa ocorre quando os varejistas dividem as despesas de propaganda entre eles ou algum atacadista patrocina uma parte e divide a outra entre os demais anunciantes. Os folhetos de supermercado, em que os produtos lá vendidos são colocados como ofertas, são exemplos de propaganda cooperativa. Interatividade A comunicação com os consumidores deve ser apropriada e é uma das chaves do sucesso no negócio de varejo. Para se comunicar com um grande número de consumidores, a empresa varejista deve desenvolver ações nas áreas de (aponte a alternativa incorreta): a) Promoções de vendas. b) Marketing direto. c) Marketing de relacionamento. d) Vendas diretas. e) Merchandising. Promoções de vendas Promoções de vendas são as atitudes tomadas para que um produto tenha maior aceitação em um período de tempo e estão ligadas à sazonalidade, ou seja, dependendo da época do ano, o produto tem maior ou menor capacidade de venda. São utilizadas: como suporte para a propaganda e a publicidade; no desenvolvimento e no fortalecimento da imagem da loja; marcas e produtos; diferencial mercadológico; resposta aos consumidores; bloqueio das ações da concorrência; incentivo especial à equipe de vendas. Promoções institucionais (eventos ou sociais) A promoção institucional pode fazer com que uma marca passe da primeira fase, do desconhecimento para o conhecimento. O planejamento promocional é um importante instrumento de apoio à divulgação, à criação e à sustentação da imagem da loja, marca e produto. Divide-se em promoção de imagem e promoção social. Promoções institucionais (eventos ou sociais) A promoção de imagem é aquela realizada por meio do patrocínio a eventos culturais ou esportivos, tendo por objetivo associar a imagem da loja a um momento singular de descontração ou desligamento das atividades rotineiras e dos problemas, o que facilita a fixação da marca patrocinadora na mente do consumidor. A promoção social está ligada a ações sociais. Marketing direto É o melhor caminho quando o assunto é atingir um público-alvo específico. A forma de selecionar o público, claro, vai depender da estratégia do negócio. É possível: usar o cadastro de clientes ou leads; obter informações de contato em um congresso, evento, barraca de brindes ou no próprio site; selecionar o público-alvo com base em informações de perfis em uma rede social. Marketing de relacionamento De acordo com McKenna (1999, p. 7), “a tarefa final do marketing é servir às verdadeiras necessidades do cliente e comunicar a substância da empresa”, e isso significa que a fidelidade começa pela própria empresa para com os seus clientes. Marketing de relacionamento A ferramenta para a gestão do relacionamento com clientes é conhecida como CRM (do inglês Customer Relationship Management). Deixou de ser apenas uma tecnologia para tornar-se uma forma de orientação empresarial baseada no cliente. O CRM se propõe a organizar os recursos de atendimento aos clientes de maneira eficiente e eficaz. Os clientes têm necessidades distintas de relacionamento com a organização. Marketing de relacionamento As soluções de CRM, integradas à essência dos sistemas de informação das empresas, podem aumentar a retenção do cliente, dando ênfase ao atendimento antes, durante e depois da venda inicial. Além disso, as empresas que utilizam estratégias efetivas de CRM estão mais preparadas para responder a questões vitais dos negócios, a saber: clientes e produtos lucrativos; valor vitalício; eficiência dos programasde marketing; rapidez de respostas aos clientes. Marketing de relacionamento Todos os estudos relacionados ao marketing de relacionamento apontam, de um modo geral, para a relação existente entre vendedor/comprador ou empresa/cliente. Na visão de Madruga (2010), temos benefícios gerados por um bom projeto de marketing de relacionamento realmente focado no cliente: Marketing de relacionamento aumento da longevidade do relacionamento; aumento da produtividade dos canais de relacionamento e vendas; redução do gap (palavra inglesa que significa lacuna) entre produtos e expectativas do consumidor; redução da barganha por preços; redução do timing dos negócios; redução de decisões incorretas; redução dos custos de relacionamento. Vendas pessoais A venda pessoal é entendida como o processo pelo qual o vendedor identifica, realiza a comercialização e satisfaz as necessidades e os desejos do comprador, gerando benefícios recíprocos e contínuos, tanto para o vendedor como para o cliente. Vendas pessoais As vendas se dividem em ativa e passiva. Na venda ativa, o profissional realiza diretamente suas vendas, também conhecidas como vendas pessoais. Na venda passiva, o trabalho de prospectar o cliente é realizado por meio de ações de marketing, o que atrai o consumidor para o estabelecimento e o leva a fechar sua compra. Vendas pessoais Chamamos de competências as características inerentes à pessoa e elas indicam maneiras de agir ou pensar, generalizadas às situações, e constantes por um razoável e longo período de tempo. Apenas para ficar bem claro, o conceito de competência é uma aptidão para cumprir alguma tarefa ou função. A área de Recursos Humanos designa a concepção a partir do ideograma CHA, que serve para designar conhecimento, habilidade e atitude. Interatividade As soluções de CRM, integradas à essência dos sistemas de informação das empresas, podem aumentar a retenção do cliente, dando ênfase ao atendimento antes, durante e depois da venda inicial. As empresas que utilizam estratégias efetivas de CRM estão mais preparadas para responder a questões vitais dos negócios, a saber (escolha a alternativa incorreta): a) Clientes e produtos lucrativos. b) Valor vitalício. c) Eficiência dos programas de marketing. d) Rapidez de respostas aos clientes. e) Maiores margens de lucros. CHA O C significa conhecimento sobre um determinado assunto. Diz respeito à pessoa dominar um determinado know-how a respeito de algo que tenha valor para empresa e para ela mesma. É o saber. O H significa habilidade para produzir resultados com o conhecimento que se possui. Diz respeito à pessoa conseguir fazer algum uso real do conhecimento que têm, produzindo algo efetivamente. É o saber fazer. O A significa atitude e diz respeito ao indivíduo não esperar as coisas acontecerem ou alguém ter que dar ordens e fazer o que percebe que deve ser feito por conta própria. É o querer fazer. Merchandising Há uma discussão do que é merchandising – mesmo porque não existe uma tradução ao pé da letra –, dessa maneira, ele é visto de formas diferentes pelos veículos de comunicação e pelos fabricantes. Merchandising é uma palavra em inglês, sendo um conceito da área do marketing, que indica uma técnica de planejamento e promoção de um produto, no local e no tempo adequados. Talvez a melhor definição de merchandising seja compará-lo com a propaganda: enquanto a propaganda leva o consumidor até o produto, merchandising leva o produto até o consumidor. Merchandising Os veículos de comunicação defendem que merchandising é toda veiculação fora do espaço reservado para a mídia tradicional, que na televisão convencionou-se chamar de break (pausa). Portanto, aquela marca de celular que aparece nas cenas da novela, incorporada à trama, é vendida como merchandising. Os fabricantes consideram merchandising toda a atividade realizada no PDV, desde o espaço e o posicionamento na gôndola, uma ação de abordagem e/ou degustação, propaganda e assim por diante. O ambiente do ponto de venda ganha atenção por ser nesse lugar que as marcas têm um contato direto com o consumidor e onde começam a criar sua identidade. Comunicação no ponto de venda (PDV) Uma ferramenta em alta é o chamado marketing sensorial, que utiliza os sentidos humanos para atrair consumidores e gerar melhoria nos negócios da empresa. Os sentidos podem ser considerados fundamentais para reações que expressam aprovação ou reprovação sobre algum produto ou serviço. Por meio do estímulo dos sentidos, é possível fazer com que as pessoas criem vínculo com a marca. Em teoria, essa forma de marketing nada mais é que a ação de estimular os sentidos, olfato, visão, paladar, audição ou tato, a fim de instigar o consumidor para a compra. Telemarketing Telemarketing é o termo que designa a promoção de vendas e serviços por telefone. Com o tempo, passou a designar também serviços de cobrança e outros, como atendimento ao consumidor e suporte técnico por telefone. Esses serviços podem ser feitos por empresas especializadas em trabalhos de divulgação e de orientação aos clientes em vários segmentos do mercado e utilizam, em suas operações, grandes ambientes denominados call centers (traduzido como centrais de atendimento). Telemarketing O telemarketing é uma ferramenta versátil de vendas pelo telefone e até pode alavancar os negócios da sua empresa se ela souber usá-lo de forma inteligente. O telemarketing é dividido em dois modos de operação: Telemarketing Receptivo ou in bound (salto para dentro em inglês): os operadores recebem as chamadas efetuadas pelos clientes (ou possíveis clientes) da empresa, ou seja, recebemos o contato do cliente. Anteriormente era conhecido como passivo. No in bound, a iniciativa se dá de fora da empresa para dentro; o cliente liga para a empresa para receber uma informação. Ativo ou out bound (salto para fora): os operadores ligam para os clientes (ou possíveis clientes) da empresa. Serve em qualquer aplicação de telemarketing, exceto no atendimento a consumidores, que é uma aplicação rigorosamente receptiva. Pode-se afirmar que out bound significa que a ação se dá de dentro da empresa para fora. A empresa vai até o cliente para obter informação ou efetuar uma venda. Trade marketing O termo trade marketing faz referência a um conceito relativamente novo, nascido de prática empresarial recente para se referir à integração das funções de seu departamento de vendas e marketing voltadas para estreitar as relações comerciais com seus distribuidores. Conforme Santos (2004): O trade marketing situa-se na área de marketing de Business to Business e, como tal, deve ter como parâmetros três enfoques básicos: Trade marketing Maximização do valor oferecido aos varejistas – o objetivo de compra dos varejistas é revender o produto com lucratividade. Assegurar a rentabilidade nos principais clientes individualmente – oferecer maior valor tem forte influência nos custos, os quais variam de acordo com o cliente. Administrar o grau de concentração de vendas – a característica de concentração de vendas em poucos clientes no mercado de Business to Business é bastante comum, o que gera dependência e risco nos negócios (SANTOS, 2004, p. 134). Trade marketing A área de vendas é responsável pelo atendimento comercial dos clientes em todos os canais disponibilizados pela empresa. Cabe à área de vendas fazer a gestão dos clientes, assim como desenvolverum planejamento para crescimento no curto, médio e longo prazo. Entre as suas mais diversas atividades, podemos citar o suprimento de mercadorias para exposição no estabelecimento e as negociações de tabloides e/ou pontos de exposição diferenciados. Trade marketing O trade marketing está no meio dessas duas áreas e é por ele que se fala com o consumidor por meio do varejo e cada gerente de categoria de trade se relaciona diretamente com o gerente de categoria do marketing, garantindo que as estratégias fiquem alinhadas na publicidade, para o varejista ou o consumidor final. As ações fortalecem a relação fabricante-varejista, com o objetivo de criar uma experiência de compra positiva para o consumidor e aumentar as vendas. Trade marketing Ao promover ações de relacionamento com o consumidor, o trade marketing atua incentivando o giro dos produtos. Assim, temos como objetivos do trade marketing: Criar um relacionamento estratégico entre o fornecedor e os estabelecimentos comerciais. Criar uma ligação entre as áreas de marketing e vendas. Planejar canais de venda e clientes-chave. Melhorar o posicionamento das marcas e dos produtos no varejo. Garantir a atuação da marca junto aos consumidores finais. Interatividade Ao promover ações de relacionamento com o consumidor, o trade marketing atua incentivando o giro dos produtos. Assim, temos como objetivos do trade marketing (escolha a alternativa incorreta): a) Criar um relacionamento estratégico entre o cliente e os estabelecimentos comerciais. b) Criar uma ligação entre as áreas de marketing e vendas. c) Planejar canais de venda e clientes-chave. d) Melhorar o posicionamento das marcas e dos produtos no varejo. e) Garantir a atuação da marca junto aos consumidores finais. Gerenciamento por categorias Gerenciamento por categorias é um processo de parceria entre varejista e fornecedor que consiste em definir categorias de produtos conforme a necessidade que atendam (ex.: matinais, beleza, limpeza) e gerenciá-las como se fossem unidades estratégicas de negócios. Tem como objetivo aumentar as vendas e a lucratividade por meio de esforços para agregar maior valor ao consumidor final (ECR BRASIL, [s.d.]a). Gerenciamento por categorias Segundo o site ECR Brasil ([s.d.]b), é função da área de gerenciamento de categorias: desenvolver um sortimento de produtos para atingir os objetivos do negócio e agradar aos consumidores de acordo com suas necessidades; determinar os preços que serão cobrados do consumidor pelos produtos de cada categoria; definir as promoções a serem realizadas e os meios a serem utilizados; determinar como a categoria será apresentada, sua localização, seu layout e o nível de serviço agregado ao produto. Criação de promoções no varejo Kotler (2000, p. 616) define de maneira clara e objetiva a promoção de vendas como “um conjunto de ferramentas de incentivos, a maioria em curto prazo, projetada para estimular a compra mais rápida ou em maior quantidade”. A promoção deve ser usada a fim de gerar valor para o consumidor, dando um incentivo para a compra e levando o consumidor até o produto ou serviço, com o objetivo principal da compra imediata. Criação de promoções no varejo Ao contrário do que muitos varejistas pensam, fazer uma promoção não significa perder dinheiro ou vender mais barato, e sim fazer o estoque girar. Com promoções, você conseguirá se livrar daquele estoque parado há muito tempo, garantir a entrada de recursos no caixa e otimizar o capital de giro. Na promoção, são quatro os principais métodos utilizados: promoções planejadas; promoções de oportunidades; promoções sazonais; promoções de produtos obsoletos. Promoções planejadas Os consumidores são atraídos por promoções, por preços mais baixos, disso não temos dúvidas. Contudo, fazer promoções não significa abaixar preços, já que promoções com descontos atraem consumidores fiéis aos descontos, e não à empresa que os promove. Há diversas formas de fazer promoções que não implicam necessariamente queda de preços, como: oferta de amostras grátis; programas de fidelidade; desoneração de alguma etapa do processo de venda, como entrega grátis ou fazer o orçamento de forma gratuita. Promoções planejadas São muitas as vantagens que uma promoção eficientemente planejada e bem desenvolvida pode ocasionar para uma empresa. Engana-se quem acredita que apenas grandes empresas que oferecem produtos de vários segmentos ou marcas já consolidadas no mercado podem investir em ações promocionais. Lojas menores e de nicho também podem fazer uso desse recurso, desde que adaptem a promoção à realidade do negócio. Para ajudar o esvaziamento e a renovação de estoque, promoções, como pague 3, leve 4 ou, em casos maiores, liquidações, podem ajudar. Por isso, liquidações são mais raras e possuem datas mais precisas: lojas de vestuário liquidam a cada fim de estação e lojas de departamentos liquidam no início do ano, após o Natal. Promoções: oportunidades Quando o objetivo é atrair clientes, há vários artifícios que podem ser utilizados, como produtos extras (tipo compre 1, leve 2), brindes ou amostras grátis. Seu pensamento deve ser focado em fidelizar o cliente à sua empresa, não às promoções; por isso, você deve conhecer o cliente, seus hábitos e costumes, a fim de que a vantagem para o cliente seja real. Quanto mais original, mais engajadora e benéfica para o cliente, melhor. Atenção ao calendário e às épocas do ano mais propícias para promoções, como feriados ou datas comemorativas. E o mais importante: toda promoção deve sempre vir acompanhada de um ótimo atendimento pré e pós-venda. Promoções sazonais As datas sazonais movimentam o mercado e as vendas de maneira expressiva. Mas é importante se lembrar de que os bons resultados só aparecem se estratégias diferenciadas de comércio forem utilizadas no período de sazonalidade. As datas comemorativas e as mudanças de estação podem ser excelentes para o empreendedor que deseja aumentar o faturamento, mas nem sempre as lojas lançam mão de ferramentas adequadas para potencializar sua taxa de conversão nessas épocas tão favoráveis ao fechamento de bons negócios. Promoções sazonais Em datas sazonais, é preciso que o cliente seja envolvido no clima da época e sinta que sua loja acompanhe as tendências do mercado com dinamismo e criatividade. Mais do que isso: qualquer promoção que venha a ser criada deve fazer parte não só do contexto, mas também de um conceito baseado na sazonalidade. Indicadores de desempenho O cenário atual, de elevada concorrência e consumidores mais exigentes, é importante que as empresas busquem técnicas e ferramentas que possibilitem um melhor gerenciamento. Quando falamos em gestão, um dos problemas principais que vêm à mente é como determinar se a empresa está indo bem e também quais aspectos poderiam ser melhorados. Se você tem um restaurante que preza pelo serviço de qualidade, o indicador pode ser a taxa de clientes que retornam. Se você tem um comércio, o indicador pode ser o valor médio por tíquete de venda. Indicadores de desempenho Os Key Performance Indicator (KPI) (indicadores-chave de desempenho) são métricas que quantificam sua performance de acordo com seus objetivos organizacionais. O termo indicadores se refere aos elementos que têm como objetivo apontar ou mostrar algo. Interatividade Ao contrário do que muitos varejistas pensam, fazer uma promoçãonão significa perder dinheiro ou vender mais barato, e sim fazer o estoque girar. Com promoções, você conseguirá se livrar daquele estoque parado há muito tempo, garantir a entrada de recursos no caixa e otimizar o capital de giro. Na promoção, são quatro os principais métodos utilizados (escolha a alternativa incorreta): a) Promoções planejadas. b) Promoções de oportunidades. c) Promoções sazonais. d) Promoções de produtos obsoletos. e) Promoções estratégicas. ATÉ A PRÓXIMA!
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