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1-Carregamentos 2-Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação – Permanentes 3-Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais 4-Leis de Newton 5-Esforços solicitantes 1- Carregamentos Carregamento: qualquer influência que causa forças ou deformações em uma estrutura. 1- Carregamentos Sabe-se que na antiguidade não havia o cálculo ou o projeto estrutural. A evolução acontecia de uma obra para outra na base da tentativa e do erro. Muitas vezes uma obra que demorara até centenas de anos para chegar até um determinado estágio não suportava os carregamentos impostos até mesmo pelo próprio peso da estrutura e desabava. Então, não restava nada a fazer senão aprender com o erro ocorrido e recomeçar a construção. 1-Carregamentos Um fator que colaborou com a evolução de uma obra do ponto de vista estrutural, foi a observação das forças da natureza. Esta observação permitiu que os elementos estruturais tivessem dimensões cada vez menores e também permitiu que os vãos se tornassem cada vez maiores. 1- Carregamentos Uma árvore e suas raízes poderiam perfeitamente servir de exemplo para a construção de um pilar com sua fundação. 1- Carregamentos Com o surgimento da Revolução Industrial, foram surgindo novas técnicas e novos materiais. Com estas técnicas e materiais, alguns modelos teóricos, ou seja, explicações, para as forças da natureza foram descobertos. Baseados nestes modelos teóricos surgiram então os projetos mostrando que uma obra poderia ser construída sem a necessidade de experimentos com obras anteriores (acabou o processo de tentativa e erro). O primeiro fator a ser considerado quando da execução do projeto estrutural de uma obra são os carregamentos nela atuantes. 1- Tipos de Carregamentos Existem três tipos de carregamentos: •Concentrado •distribuído/m e •distribuído/m2 1- Tipos de Carregamentos 1.1-Concentrado: 1- Tipos de Carregamentos 1.1-Concentrado: Unidade: kN - Pode acontecer nos seguintes elementos estruturais: lajes, vigas, pilares e fundações. 1-Tipos de Carregamentos 1.1-Concentrado: sobre uma laje: um cofre no meio de uma sala 1- Tipos de Carregamentos 1.1-Concentrado: sobre uma viga: 1- Tipos de Carregamentos 1.1-Concentrado: sobre um pilar: reação das vigas que se apoiam no pilar 1- Tipos de Carregamentos 1.1-Concentrado: sobre a fundação: carga do pilar que chega na fundação 1- Tipos de Carregamentos 1.2-Distribuído/m: -Representa uma força distribuída sobre uma linha da estrutura. 1- Tipos de Carregamentos 1.2-Distribuído/m: - Unidade: kN/m - Pode acontecer nos seguintes elementos estruturais: lajes, vigas. 1- Tipos de Carregamentos 1.2-Distribuído/m: 1- Tipos de Carregamentos 1.3-Distribuído/m2: 1- Tipos de Carregamentos 1.3-Distribuído/m2: - Unidade: kN/m2 - Pode acontecer no seguinte elemento estrutural: laje. 1- Tipos de Carregamentos 1.3-Distribuído/m2: Tipos de carregamentos Articulação fixa ou rótula (apoio fixo) 2º gênero : impede a translação (por exemplo, decomposta na horizontal e vertical) 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Os carregamentos permanentes estão atuando sobre a estrutura durante todo o tempo, não importando qual seja a sua utilização ou quais sejam as condições atmosféricas. 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Peso-próprio (pp): Os elementos estruturais têm o peso que deve ser considerado na definição dos carregamentos atuantes em uma estrutura. Este peso, definido como peso-própio é função do peso específico do material em questão. 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Peso-próprio (pp): 2-Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Peso-próprio (pp): 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Peso-próprio (pp): 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Peso-próprio (pp): 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Alvenaria (alv): Função do peso/m2 da alvenaria, dependendo se a parede é mais ou menos espessa. O peso das paredes de alvenaria de uma obra devem ser consideradas sobre os elementos estruturais em que elas se apoiam. Estes elementos podem ser vigas, caso mais comum ou lajes. O peso da alvenaria é função do peso/m2 da alvenaria, que varia de acordo com sua espessura. 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Alvenaria (alv): 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Alvenaria (alv): 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Revestimento (rev): O peso dos revestimentos de uma obra deve ser considerado sobre aquelas lajes em que eles se apoiam. Um valor básico é utilizado como peso de revestimento: rev = 0,50 kN/m2 (carregamento distribuído/m2) 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Revestimento (rev): 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Cobertura (cob): O peso da cobertura deve ser considerado naquelas lajes em que se apoiam algum tipo de cobertura, entendo-se por cobertura toda a estrutura que suporta as telhas mais o peso das próprias telhas. O peso da cobertura é função do peso/m2 do telhado. cob = 0,60 kN/m2 à 1,00 kN/m2 (carregamento distribuído/m2) - 0,60 kN/m2 para telha de fibrocimento e 1,00 kN/m2 para telha de barro. 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Estrutura sobre a estrutura: Alguns elementos estruturais podem se apoiar sobre outros elementos sendo portanto a carga definida pela reação de um elemento estrutural sobre outro. 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Estrutura sobre a estrutura: 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Estrutura sobre a estrutura: 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Estrutura sobre a estrutura: 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Estrutura sobre a estrutura: 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Estrutura sobre a estrutura: 2- Classificação dos Carregamentos com Relação ao Tempo de Atuação - Permanentes Estrutura sobre a estrutura: 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais: Os carregamentos acidentais, ao contrário dos permanentes, nem sempre estão presentes em um Sistema Estrutural. Há épocas em que eles são atuantes e há épocas em que eles não aparecem. Devido a esta sazonalidade, eles devem ser considerados durante todo o tempo, não podendo nunca ser esquecidos. 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Vento Este tipo de carregamento é considerado somente para edificações muito altas ou edificações especiais, como por exemplo, torres, caixas d'água elevadas, galpões, etc. 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais : Pergunta: Quais os pontos a considerar em relação ao vento em uma edificação, do ponto de vista estrutural? Opções: Uma edificação sujeita a um vento com velocidade de 2 km/h ou de 100 km/h? Uma edificação em um local plano ou em um local montanhoso? Uma edificação livre, sem nenhuma vizinhança, ou umaedificação com vizinhos por todos os lados? Um sobrado de dois pavimentos ou um edifício de 80 pavimentos? 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Resposta: Todas as considerações acima devem ser levados em conta, pois o efeito do vento é função de alguns fatores específicos, tais como: velocidade do vento, conseguida através de mapas com linhas de igual velocidade, topografia do local, vizinhança da edificação e tipo da edificação. 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Empuxo Empuxo é a força lateral proveniente da ação da água nas piscinas ou caixas d'água ou do solo nos sub-solos sobre as paredes verticais. 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Empuxo 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Empuxo 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Frenagem A frenagem é um dos principais carregamentos que devem ser considerados no cálculo de pontes e viadutos, sendo logicamente função do peso do veículo. Quanto mais leve o veículo menor o efeito da frenagem e quanto mais pesado o veículo, maior o efeito da frenagem. 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Sobrecargas (SC) São carregamentos dados em função da utilização de determinado compartimento da edificação. O efeito da sobrecarga é considerado sobre lajes sendo portanto um carregamento do tipo distribuído/m2. Valores a srem considerados: forro (sem acesso ao público): sc = 0,50 kN/m2 residência, escritório: sc = 1,50 à 2,00 kN/m2 compartimentos com acesso ao público (escolas, restaurantes, etc.): sc = 3,00 kN/m2 compartimentos para baile, ginástica, esporte (teatros, ginásios, clubes, etc.): sc = 4,00 kN/m2 compartimentos para arquivos/bibliotecas/depósitos: sc = função de cada caso 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Sobrecargas (SC) 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Terremoto, neve Tanto o terremoto como a neve são tipos de carga acidental que devem ser considerados. Felizmente, no Brasil, não há a necessidade da consideração deste tipo de carregamento, uma vez que eles não ocorrem nem com intensidade nem com frequência suficiente que justifique sua consideração. 3- Classificação dos carregamentos com relação ao tempo de atuação - acidentais Cargas Móveis O efeito da carga móvel é função do peso e da localização do veículo sobre a estrutura. Normalmente, o peso do veículo é conhecido, sendo utilizados veículos padrões. Mas a localização do veículo se modifica a cada momento, sendo necessários então métodos especiais para a consideração deste fator, dificultando a consideração deste tipo de carga quando do cálculo de pontes e viadutos. 4- Leis de Newton As forças em um Sistema Estrutural são caracterizadas pelas leis de Newton, pelo cálculo dos momentos em relação a um ponto, pelo cálculo do equilíbrio em relação a um ponto e do equilíbrio de forças paralelas. 4- Leis de Newton (Isaac Newton - 1642 - 1727) Primeira Lei"Qualquer corpo permanece em repouso ou em movimento retilíneo uniforme a menos que alguma força seja aplicada sobre ele." Pergunta: os carregamentos exercem uma força sobre a estrutura? Resposta: Não Pergunta: a estrutura deixa de estar em repouso? Resposta: Não Pergunta: o que acontece? 4- Leis de Newton Segunda Lei "A aceleração de um corpo é diretamente proporcional à força aplicada sobre ele e inversamente proporcional à sua massa." a = F / m F = m . a 4- Leis de Newton Terceira Lei"A toda ação, corresponde uma reação igual e contrária." Resposta à última pergunta da Primeira Lei: do ponto de vista estrutural, a toda ação (carregamentos, na maioria para baixo), corresponde uma reação igual e contrária (para cima). Logo: a resultante é nula e consequentemente a estrutura está em repouso 5-Vigas Pode-se dizer que as vigas foram um elemento de sustentação criado pelo homem, ainda que inconscientemente. Imaginemos um homem pré-histórico com sua incrível e insaciável necessidade de comer. Só que, para conseguir alimentos, ele tinha que atravessar um rio. Porém, nas proximidades de sua caverna o rio era muito largo e profundo, sendo que ele não conseguia atravessá-lo tendo que caminhar todos os dias milhares de quilômetros desde a sua caverna até uma parte onde o rio fosse mais raso e estreito de maneira que ele pudesse pular e atravessá- lo. Um dia, após uma terrível tempestade noturna, o homem pré- histórico saiu de sua caverna e viu que naquela parte mais larga do rio havia caído uma árvore, permitindo então que ele atravessasse o rio caminhando sobre o tronco, sem a necessidade de caminhar os milhares de quilômetros. VIGA: estrutura linear que trabalha em posição horizontal ou inclinada, assentada em um ou mais apoios e que tem a função de suportar os carregamentos normais à sua direção (se a direção da viga é horizontal, os carregamentos são verticais).. 6-Esforços solicitantes Esforços solicitantes DEFINIÇÃO: Em uma estrutura as forças internas devem equilibrar as ações externas. Formam pares (ação e reação entre corpos) de mesma direção e intensidade, porém de sentidos contrários. Esforços que atuam nas estruturas Um corpo deve suportar os esforços nele aplicados. Sendo assim, é possível classificar os esforços que atuam em uma estrutura em Esforços Externos e Esforços Internos. 6.1-ESFORÇOS EXTERNOS Os esforços externos são aqueles que são aplicados por outros agentes. Esforços solicitantes Os esforços externos podem ser divididos em Esforços externos ativos: carregamentos que exigem a construção de uma estrutura que os suporte; exemplos: o peso de objetos e pessoas sobre uma laje, a pressão do vento sobre um telhado, a pressão da água sobre as paredes de uma caixa d’água, o peso próprio de uma ponte. Esforços externos reativos: introduzidos pelos apoios e vínculos APOIOS: dispositivos que ligam pontos do sistema a outros sistemas impedindo determinados movimentos; o número de reações é igual ao número de movimentos que impedem. VÍNCULOS: cada uma das restrições impostas por um apoio; o número de vínculos é o número de reações TIPOS DE APOIOS vínculos planos Apoio do 1º gênero ou articulado móvel ou pêndulo ( apoio móvel ou apoio simples): impede a translação na direção normal à reta de vinculação. Possui 1 vínculo externo , correspondendo a 1 reação de apoio Apoio do 1º gênero ou articulado móvel ou pêndulo Apoio do 1º gênero ou articulado móvel ou pêndulo Apoio do 1º gênero ou articulado móvel ou pêndulo Apoio do 2º gênero ou articulado fixo ou rótula : impede a translação (por exemplo, decomposta na horizontal e vertical): Possui 2 vínculos externos ( impede 2 translações), correspondendo a 2 reações de apoio. Apoio do 2º gênero ou articulado fixo ou rótula Articulação fixa – 2º gênero Articulação móvel – 2º gênero Apoio do 3º gênero ou engastado ou engaste perfeito: Possui 3 vínculos externos ( impede 2 translações e 1 rotação ) correspondendo a 2 forças e 1 reação momento. Apoio do 3º gênero ou engastado ou engaste perfeito Apoio do 3º gênero ou engastado ou engaste perfeito Apoio do 3º gênero ou engastado ou engaste perfeito Resumo apoios Articulação fixa ou rótula (apoio fixo) 2º gênero : impede a translação (por exemplo, decomposta na horizontal e vertical) Resumo apoios Resumoapoios TIPOS DE ESTRUTURAS As estruturas são classificadas em função do número de reações de apoio ou vínculos que possuem. Cada reação constitui uma incógnita a ser determinada. Para as estruturas planas, a Estática fornece três equações fundamentais: Estruturas hipostáticas Estruturas hipostáticas são aquelas cujo número de reações de apoio ou vínculos é inferior ao número de equações fornecidas pelas condições de equilíbrio da Estática. A figura abaixo ilustra um tipo de estrutura hipostática. As incógnitas são duas: RA e RB. Esta estrutura não possui restrição a movimentos horizontais Estruturas hipostáticas Estruturas isostáticas Estruturas isostáticas são aquelas cujo número de reações de apoio ou vínculos é igual ao número de equações fornecidas pelas condições de equilíbrio da Estática No exemplo da estrutura da figura, as incógnitas são três: RA, RB e HA. Esta estrutura está fixa; suas incógnitas podem ser resolvidas somente pelas equações fundamentais da Estática. Estruturas isostáticas Estruturas hiperestáticas Estruturas hiperestáticas são aquelas cujo número de reações de apoio ou vínculos é superior ao número de equações fornecidas pelas condições de equilíbrio da Estática. Estruturas hiperestáticas Na figura abaixo ilustra a situação. As incógnitas são quatro: RA, RB, HA e MA. As equações fundamentais da Estática não são suficientes para resolver as equações de equilíbrio. São necessárias outras condições relativas ao comportamento da estrutura, como, por ex., a sua deformabilidade para determinar todas as incógnitas. Estruturas hiperestáticas 6.2-ESFORÇOS INTERNOS ESFORÇOS INTERNOS Os esforços internos são aqueles que parecem nos pontos internos dos sólidos da estrutura, oriundos da existência dos externos. ESFORÇOS INTERNOS Sempre que uma carga é aplicada a uma estrutura, tensões irão se desenvolver no interior do material e deformações irão ocorrer. Os esforços internos solicitantes podem ser classificados em forças normais, forças cortantes, momentos fletores, momentos de torção. Estes esforços internos causam deformações correspondentes , que são as deformações axiais, de cisalhamento, de flexão e de torção respectivamente. Esforço normal É a soma algébrica das componentes normais das forças ( ação e reação) de um lado da seção ou do outro , com o sinal trocado , podendo ser de tração ou compressão. A normal tende a afastar ou aproximar as seçoes imediatamente próximas. Para combater este esforço , em estruturas de concreto, utiliza-se ferros longitudinais para a tração e o próprio concreto absorve a compressão. Em estruturas metálicas deve-se dimensionar a seção prevendo estas açoes. Tração Compressão Esforço cortante É a soma algébrica das componentes tangenciais das forças de um lado da seção ou do outro, com o sinal trocado. A cortante faz com que as seções se deslizem sobre a imediatamente próxima, tende a cortar as peças. Para combater este esforço , em estruturas de concreto, utiliza- se estribos, ferros dobrados a 45 graus, e uma parcela é absorvida pelo próprio concreto Cisalhamento Esforço cortante Esforços de momento fletor É a soma algébrica das projeções de momento, relativamente ao centro de gravidade da seção, das forças de um lado da seção ou do outro, com o sinal trocado. O momento fletor faz com que as seções girem em torno de uma reta contida no seu próprio plano , causando tração nas fibras inferiores e compressão nas fibras superirores, ou vice-versa. No final , somando todas as rotações a estrutura sofre uma flexão. Para combater este esforço , em estruturas de concreto, utiliza-se ferragem no sentido do seu comprimento Flexão Esforço de momento torsor É a soma algébrica dos momentos das forças de um lado da seção ou do outro com sinal trocado, em relação ao eixo normal a seção, passando pelo seu próprio centro de gravidade. O momento torsor faz com que as seções girem em torno de uma reta que lhe é perpendicular , tende a torcer as seções . Esforço de momento torsor Para combater este esforço , em estruturas de concreto, utiliza-se armadura helicoidal, ferros longitudinal e estribos bem próximos, de modo a se formar uma malha. Obs: Em estrutura de concreto armado, o momento torsor já é absorvido no cálculo do dimensionamento da flexão , cisalhamento e normal. Torção Esforço de momento torsor – eixo Simbologia utilizada N ----ESFORÇO NORMAL Q---- ESFORÇO CORTANTE Mf----MOMENTO FLETOR Mt----MOMENTO TORSOR Simbologia utilizada N ----ESFORÇO NORMAL Q---- ESFORÇO CORTANTE Mf----MOMENTO FLETOR Mt----MOMENTO TORSOR
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