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Aula 4 (Estradas) - slides

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Centro Universitário Estácio Juiz de Fora 
- campus Rio Branco 
 
 
Faculdade de Engenharia Civil 
 
Disciplina “Estradas” 
 
 
 
Professor: Engº. Mauro Gomes Bastos 
2. CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRADAS 
 
2. CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRADAS 
 
2.7. Níveis de Serviço 
 
O nível de serviço é uma medida qualitativa, baseada em diversos 
fatores que influenciam na qualidade de vida e conforto do usuário, 
entre eles: velocidade e o tempo de percurso, frequência das 
interrupções de tráfego, liberdade de manobras, segurança, 
comodidade em dirigir e custos de operação, e foram divididos em 
seis níveis (A, B, C, D, E e F). 
. Nível A (ótimo): fluxo de livre acompanhado por baixos volumes 
de tráfego e altas velocidades. A densidade do tráfego é baixa, 
com velocidade controlada pelo motorista dentro dos limites de 
velocidade e condições físicas da via. Não há restrições devido à 
presença de outros veículos. 
 
 
 
. Nível B (bom): Fluxo estável, com velocidades de operação a serem 
restringidas pelas condições de tráfego. Os motoristas possuem razoável 
liberdade de escolha da velocidade e ainda têm condições de ultrapassagem. 
 
 
 
 
 
 
. Nível C (aceitável): fluxo ainda estável, porém as velocidades e as 
ultrapassagens já são controladas pelo alto volume de tráfego. 
Portanto, muitos motoristas não têm liberdade de escolher faixa e 
velocidade. É considerado como “Nível de Serviço Econômico” para 
projetos de rodovias situadas em regiões planas ou onduladas. 
 
 
 
. Nível D (regular): fluxo aproximando-se da situação instável, com 
velocidades de operação toleráveis, mas afetadas pelas condições 
de circulação, cujas flutuações no volume e restrições temporárias 
podem causar quedas expressivas na velocidade de operação. 
Apresenta pouca liberdade para o motorista mas é aceitável por 
curtos períodos de tempo. Considerado como “Nível de Serviço 
Econômico” para projetos de rodovias situadas em regiões 
montanhosas. 
 
 
. Nível E (ruim): fluxo instável, pois a via trabalha a plena carga, 
sem condições de ultrapassagem, sendo que a velocidade é 
controlada pelo tráfego (40 ou 50 Km/h). Essa condição permite o 
máximo volume de tráfego (máxima capacidade da rodovia). 
 
 
 
. Nível F (péssimo): fluxo forçado, com velocidades baixas e com 
volumes acima da capacidade da via. Formam-se extensas filas e 
impossibilita variação de manobra. Em situações extremas, 
velocidade e fluxo podem reduzir-se a zero. 
 
 
2.8. CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA DA RODOVIA 
 
 A definição da classe da rodovia, para o projeto, deve 
atender aos seguintes critérios: 
 
. respeitar a posição hierárquica da rodovia dentro da classificação 
funcional; 
. atender adequadamente aos volumes de tráfego previstos ou 
projetados; 
. verificar os Níveis de Serviço com que a demanda será atendida; 
. outras condicionantes, tais como fatores de ordem econômica, 
decisões relacionadas com o desenvolvimento nacional ou regional. 
 
 A classificação técnica norteia o projeto geométrico de uma 
rodovia, definindo dimensões e configurações para que ela possa 
atender satisfatoriamente às demandas e funções a que se destina. 
2.8.1. Classe 0 (via expressa) 
 
É a rodovia do mais elevado padrão técnico, com controle total de 
acesso. O critério de seleção dessas rodovias será o de decisão 
administrativa dos órgãos competentes. 
 
De acordo com o relevo da região, este tipo de via permite as 
seguintes velocidades diretrizes: 
. Plano: 120 km/h 
. Ondulado: 100 km/h 
. Montanhoso: 80 km/h 
2.8.2. Classe I 
 
As rodovias de Classe I são divididas em: 
 
. Classe IA (pista dupla): possui pista dupla e controle parcial de 
acesso, sendo escolhida quando os volumes de tráfego 
provocarem níveis de serviço inferiores aos níveis C ou D, numa 
pista simples. O número total de faixas será função dos volumes de 
tráfego previstos para o ano-horizonte de projeto. 
 
. Classe IB (pista simples): são caracterizadas por rodovias de 
alto padrão, suportando volumes de tráfego, conforme projetados 
para o 10º ano após a abertura ao tráfego, com Volume Médio 
Horário (VMH) > 200 veículos, bidirecionais, ou Volume Médio 
Diário (VMD) > 1400 veículos, bidirecionais. 
 
De acordo com o relevo da região, este tipo de via permite as 
seguintes velocidades diretrizes: 
. Plano: 100 km/h 
. Ondulado: 80 km/h 
. Montanhoso: 60 km/h 
2.8.3. Classe II: rodovia de pista simples, suportando volumes de 
tráfego (10º ano) entre 700 e 1400 VMD, bidirecionais. 
 
De acordo com o relevo da região, este tipo de via permite as 
seguintes velocidades diretrizes: 
. Plano: 100 km/h 
. Ondulado: 70 km/h 
. Montanhoso: 50 km/h 
2.8.4. Classe III: rodovia de pista simples, suportando volumes de 
tráfego (10o ano) entre 300 e 700 VMD, bidirecionais. 
 
De acordo com o relevo da região, este tipo de via permite as 
seguintes velocidades diretrizes: 
. Plano: 80 km/h 
. Ondulado: 60 km/h 
. Montanhoso: 40 km/h 
2.8.5. Classe IV: rodovia de pista simples, as quais podem ser 
subdivididas em estradas Classe IVA, suportando volumes de 
tráfego (10o ano) entre 50 e 300 VMD, bidirecionais, e estradas 
Classe IVB, suportando volumes de tráfego inferiores a 50 VMD, 
bidirecionais. 
 
De acordo com o relevo da região, este tipo de via permite as 
seguintes velocidades diretrizes: 
. Plano: 60 km/h 
. Ondulado: 40 km/h 
. Montanhoso: 30 km/h 
2.9. Recomendação do DNIT 
 
Para a escolha do tipo de rodovia, o DNIT faz as seguintes 
recomendações: 
. Rodovias do Sistema Arterial Principal: Classes 0 e I; 
. Rodovias do Sistema Arterial Primário: Classe I; 
. Rodovias do Sistema Arterial Secundário: Classes I e II; 
. Rodovias do Sistema Coletor Primário: Classes II e III; 
. Rodovias dos sistemas Coletor Secundário e Local: Classes III e 
IV. 
2.10. Resumo da Classificação da Rodovias 
 
As rodovias recebem sete principais tipos de classificação das 
estradas, que são: 
 
. Quanto à Jurisdição: podem ser Federais, Estaduais, Municipais 
ou Vicinais; 
 
. Quanto à Proximidade de Aglomerados Populacionais: podem 
ser Urbanas ou Rurais; 
 
. Quanto à Finalidade: podem ser Comerciais ou Estratégicas; 
. Quanto à Posição Geográfica: podem ser Radiais, Longitudinais, 
Transversais, Diagonais ou Rodovias de Ligação; 
 
. Quanto à Função: podem ser Arteriais, Coletoras ou locais; 
 
. Quanto aos Níveis de Serviço: podem ser dos níveis A (ótimo), 
B (bom), C (aceitável), D (regular), E (ruim) e F (péssimo); 
 
. Quanto às Condições Técnicas (Classificação Técnica): 
podem se Classe 0, Classe I, Classe II, Classe III ou Classe IV.

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